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PE-1PBR-00208 Versão D
Padrão ATIVO
MANUAL DE SEGURANÇA (MS)
Aprovado por RJLN202/RJ/A/Petrobras (SMS/ECE/SEG) em 25 de jan de 2022 | Gerido por SMS/SMS-E&P-
FC/SEG
CADASTRO
Tipo Instalação
Sim
Outros Filtros
VALIDAÇÃO
Padrão entrou em validação em 22/10/2019. Prazo para validação: dias (até )
Nome Status Data da Validação
1 OBJETIVO
1. OBJETIVO
Estabelecer práticas de trabalho seguro, procedimentos de controle em atividades especiais e as
condutas de segurança para prevenir a ocorrência de acidentes, incidentes e doenças
ocupacionais nas instalações abrangidas por este padrão, de modo a preservar a saúde e a
segurança dos trabalhadores, o meio ambiente, a integridade de instalações e equipamentos e a
continuidade operacional.
2. ABRANGÊNCIA
Petróleo Brasileiro S.A.
3. DESCRIÇÃO
3.2. RESPONSABILIDADES
3.2.1. Compete aos gestores da função SMS que atendem as áreas cobertas pelo item 2
(Abrangência):
a. realizar desdobramento deste padrão para as respectivas áreas;
b. cuidar da conformidade e zelar pela qualidade intrínseca do conteúdo deste padrão;
c. revisar este padrão, quando necessário, em acordo com os gestores de SMS das
demais áreas.
3.2.2. Compete aos gestores incluídos na lista de distribuição deste padrão:
a. realizar o desdobramento deste padrão para as instalações sob sua
responsabilidade;
b. zelar pelo cumprimento e fazer cumprir os requisitos deste padrão;
c. definir os profissionais de sua gerência que devem ter conhecimento e que devem
ser treinados neste padrão.
.
3.3. REGRAS DE OURO DA PETROBRAS
Este padrão e os demais referenciados no item 6 são aderentes às 10 Regras de Ouro
da Petrobras:
.
3.4. ESTRUTURA DO MANUAL DE SEGURANÇA
3.4.1. A estrutura do Manual de Segurança é apresentada no Anexo A e sua forma de
utilização está descrita no item 3.8.1.4.
3.5. EPI
.
3.5.2. Para empregados da PETROBRAS, os EPI devem atender aos requisitos constantes
no PE-1PBR-00494. Nas instalações do E&P adicionalmente deve ser atendido o PE-
2E&P-00963.
Nota: Em cada padrão do Manual de Segurança (MS) listados no item 6, também há
a indicação dos EPI específicos a cada atividade.
3.5.3. Para empregados contratados, os EPI devem atender à NR-06, aos requisitos dos
padrões do Manual de Segurança aplicáveis à sua atividade e, onde houver, aos requisitos
contratuais específicos da atividade.
3.5.6. No caso de utilização de calça e camisa, a camisa deve ser colocada por dentro da
calça.
3.5.7. Para dispensar o uso de uniforme FR nas áreas operacionais onde não houver risco
de fogo repentino, a unidade deve justificar a decisão por meio de análise de risco.
3.5.8. Os empregados da PETROBRAS devem utilizar uniforme na cor laranja, conforme
PE-1PBR-00494. Nas instalações do E&P adicionalmente deve ser atendido o PE-2E&P-
00963.
3.5.10. O empregado é responsável pela conservação e guarda dos EPI que lhe são
fornecidos.
3.5.11. Nas áreas operacionais devem ser utilizados os seguintes EPI básicos: calçado de
segurança, capacete com jugular, óculos de segurança, protetor auricular e luvas.
3.5.12. Mesmo que em determinada área operacional não seja obrigatória a utilização
permanente de protetor auricular ou de luvas, permanece a obrigatoriedade do porte
destes EPI nesta área.
3.5.14. Deve ser utilizada fita adesiva verde na lateral do capacete para identificação de
estagiários e da força de trabalho de primeiro acesso nas instalações operacionais.
3.5.16. Mediante avaliação do risco, deve ser restringida a utilização de luvas na operação
de ferramentas rotativas, observando o disposto no manual de cada ferramenta e as
seguintes orientações gerais:
a. utilização de luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes
durante a operação de ferramentas rotativas portáteis que possuem proteção das
partes rotativas e empunhadura para segurar a ferramenta (ex: esmerilhadeira);
b. não utilização de luvas durante a operação de ferramentas rotativas estacionárias
(ex: torno mecânico, esmeril, fresadora, furadeira de coluna);
c. na operação de ferramentas rotativas estacionárias também não deve ser utilizada
camisa com mangas compridas ou, se utilizada, deve estar com as duas mangas
dobradas até acima da altura do cotovelo.
3.5.17. Cremes protetores, quando utilizados, devem ter sua formulação especificada
para o tipo de agente químico presente na atividade. Cremes protetores não substituem o
uso de luvas de segurança, quando a atividade exigir proteção para o risco mecânico.
.
3.6. FERRAMENTAS
.
3.6.1.3. Ferramentas manuais devem ser utilizadas somente com a finalidade para
a qual foram projetadas, vetando-se improvisos.
3.6.1.5. Após a conclusão dos serviços, as ferramentas utilizadas devem ser limpas
e preservadas para guarda. Caso alguma ferramenta tenha sido danificada, tal fato
deve ser comunicado ao supervisor para sua substituição. Toda ferramenta manual
danificada deve ser inutilizada e descartada de forma apropriada.
3.6.1.6. Devem ser atendidos os requisitos de segurança fornecidos pelos
fabricantes sobre a operação e manutenção das ferramentas, máquinas e
equipamentos.
3.6.1.13. Não é permitido limpar equipamentos elétricos com água, vapor, óleo
diesel ou qualquer líquido inflamável, a menos que o equipamento esteja
desenergizado e seu invólucro seja apropriado para suportar o agente da limpeza.
3.6.1.15. Para as tarefas que exijam impactos ou torques, deve ser avaliada e
priorizada a utilização de ferramentas hidráulicas, pneumáticas, multiplicadores
mecânicos de torque ou similares, evitando o uso de ferramentas manuais.
3.6.1.25. As ferramentas manuais que possuem partes cortantes devem ter estas
partes protegidas.
3.6.2.4. A marreta deve ser identificada com TAG e nome da empresa responsável.
Marretas sem identificação não devem ser utilizadas.
3.6.2.5. A marreta deve ser específica ao tipo e local do trabalho a ser executado.
3.6.3.4. A chave de impacto não deve ser mantida em sua posição diretamente com
as mãos. Deve ser presa por cabo flexível ou pela instalação de porca arruelada
para travamento da chave de bater sobre a porca a ser afrouxada ou apertada. Na
impossibilidade deste recurso, utilizar extensor industrial para proteção das mãos
e dedos.
3.6.3.5. Quando utilizada em conjunto com marreta a chave deve receber golpes
apenas no maçalote localizado na extremidade do cabo.
..
3.6.4. Furadeiras
3.6.4.1. A instalação ou troca de brocas deve ser feita com a ferramenta
desconectada da fonte de alimentação e o aperto final deve ser feito com a chave
apropriada fornecida pelo fabricante.
3.6.4.2. Deve-se evitar contato com a broca imediatamente após a sua utilização.
.
3.6.5. Ferramentas com disco rotativo: lixadeira, esmeril, esmerilhadeira, policorte e serra
de disco
3.6.5.1. Os discos destas ferramentas devem possuir anteparo de proteção
(carter).
3.6.5.3. A operação da ferramenta deve ser feita, quando necessário, com o uso das
duas mãos, sempre utilizando a empunhadura, que deve ser segurada com
firmeza.
3.6.5.5. A ferramenta somente deve ser solta quando o disco parar por completo.
3.6.6.6. A vestimenta do usuário não deve estar folgada ou solta em seu corpo.
3.6.6.7. Cabelos compridos soltos, anéis, relógios e demais adornos, não podem ser
utilizados em nenhuma situação no trabalho com ferramentas rotativas.
3.6.6.8. Nunca empregar a força motriz da máquina para soltar ou apertar a peça a
ser usinada.
3.6.6.9. Nunca remover cavacos da peça sendo usinada com as mãos. Usar
dispositivo apropriado para remoção dos cavacos e sempre parar a máquina para
fazer tal operação.
3.6.7.4. Deve ser elaborado mapa limitando a área permitida ao voo do drone,
notadamente sobre áreas com a presença de trabalhadores.
...
3.7. MATERIAIS
.
3.7.1. Os produtos químicos usados devem estar acompanhados da respectiva Ficha de
Informação de Segurança do Produto Químico (FISPQ), que deve ser mantida em local de
fácil acesso aos trabalhadores.
3.8. MÉTODOS
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3.8.1.2. Nenhum trabalho deve ser iniciado sem que seja destinado um período
adequado para o seu planejamento e autorizado, conforme PE-1PBR-00210.
3.8.1.3. Todo trabalho deve ser planejado e executado de modo a atender aos
requisitos dos padrões referenciados no item 6 deste MS.
3.8.1.4. Para utilizar o MS, devem ser observadas as 3 etapas contidas no Anexo A:
1ª etapa – Planejamento: Avaliar se o trabalho exige a emissão de
permissão para trabalho (PT), se ocorrem trabalhos simultâneos e se é
necessária a preparação e liberação do equipamento controlando suas
energias perigosas com aplicação do LIBRA;
3.8.1.13. O trabalhador deve deslocar-se pelo seu lado direito, usando o corrimão,
ao transitar por passarelas e escadas.
3.8.1.22. Toda a área deve ser mantida organizada, limpa e isenta de resíduos. Os
resíduos devem ser tratados conforme PP-1PBR-00416.
3.8.1.28. Ao abrir e fechar portas, também deve-se estar atento com a ação do
vento, com o balanço (no caso de instalações marítimas) e, onde houver, com a
diferença de pressão entre ambientes sendo acessados. Tais condições podem
provocar movimentos bruscos das portas.
3.8.2.1. Devem ser realizados Diálogos Diários de Segurança (DDS) antes do início das
atividades operacionais, incluindo, minimamente:
a. as tarefas que serão executadas no dia ou turno de trabalho, de forma
simultânea ou não;
b. o processo de trabalho, os riscos e as medidas preventivas;
c. as causas dos alarmes de evacuação a bordo e as respectivas medidas de
segurança a serem a dotadas;
d. as paradas não programadas ocasionadas por incidentes operacionais.
3.8.2.2. Nas passagens de turno e turma das áreas operacionais, os DDS devem
contemplar também as mudanças no processo e as intervenções nos equipamentos e
sistemas que possam ter impacto na segurança operacional.
3.8.2.3. Os DDS e as informações das passagens de turno e turma com relevância para
a segurança operacional devem ser registrados e rastreáveis.
Autoavaliação de Fadiga
3.8.2.5. Ao final do DDS, ao distribuir as tarefas para sua equipe, a liderança deve
solicitar para cada membro que realize a autoavaliação de fadiga estabelecida no
Anexo D, sempre que houver atividades críticas ou de alto potencial de risco
previstas.
Notas:
1) Esse item se aplica tanto para as atividades executadas por Permissão
para Trabalho (PT), quanto para atividades operacionais (produção,
embarcação, facilidades);
2) A fadiga pode afetar o desempenho, reduzir a atenção do indivíduo e
equipe, diminuir a produtividade, reduzir padrões de trabalho e levar a
acidentes. Os sinais relacionados à fadiga podem ser divididos em três
categorias:
a. cognitivos ou mentais: resposta lenta a situações normais ou de
emergência, lapsos de atenção, mau julgamento de distância e tempo;
b. físicos: incapacidade de permanecer acordado; dificuldades motoras;
maior frequência de queda de objetos como ferramentas;
c. comportamentais: alterações de humor, irritabilidade; desatenção a
procedimentos e normas, aumento de omissões, erros e descuido.
3) É facultativo o registro e arquivamento do Anexo D junto ao DDS. As
Unidades podem estabelecer que a pratica da autoavaliação seja realizada
através de cartões plastificados, eletronicamente ou por outros meios. O
que se indica nesse item é o relato diário da condição de fadiga por cada
colaborador para a sua respectiva liderança.
3.8.2.6. Sempre que a liderança ou o membro da equipe identificar em sua
avaliação o enquadramento nas categorias de fadiga 1 ou 2 do Anexo D, deve ser
aplicada a ação requerida indicada, não expondo colaboradores sob efeito de
fadiga na condução / execução de atividades críticas ou de alto potencial de risco.
. ..
Notas:
3.8.3.8. No momento que antecede o desembarque das equipes, deve ser apresentado
o briefing de segurança da respectiva aeronave.
3.8.4.1. Regra de Ouro: Nunca acesse área isolada. Nunca se posicione sob uma carga
suspensa ou entre veículos, parados ou em movimento. Mantenha-se em locais
seguros e protegidos.
3.8.4.2. Deve ser evitado permanecer em locais onde sejam executadas atividades das
quais não se esteja participando.
3.8.4.3. Não é permitido acessar áreas isoladas sem permissão do responsável pela
área e pelo responsável da atividade sendo realizada no local.
3.8.4.4. Nas atividades que possam oferecer risco para outras pessoas, deve ser
estabelecida a estratégia para controle, restrição, proibição e interdição de acesso. A
estratégia adotada deve considerar o tipo e a temporalidade do isolamento, conforme
a seguir.
Área com restrição de acesso: Deve ser aplicada em locais com acesso permitido
somente para pessoas autorizadas e envolvidas nas atividades executadas. Nesse
caso é necessário uso de sinalização de área restrita, com acesso livre somente a
pessoal autorizado. Exemplos:
a. áreas de movimentação de cargas;
b. salas de painéis elétricos;
c. casas de bombas de FPSO.
Isolamento com proibição de acesso: Deve ser aplicado em áreas com possível
queda de objetos e risco de queda com diferença de nível para pessoas. Nesse caso
é necessário instalação de recursos de isolamento de área e impedimento de
acesso, tais como cavaletes com corrente. Exemplos:
a. áreas abaixo de montagens e desmontagens de andaime sendo executadas;
b. áreas com pisos gradeados ou guarda corpos removidos;
c. áreas com abertura de bocas de visita localizadas em pisos com circulação de
pessoas;
d. locais onde estejam ocorrendo movimentação de cargas com grandes
dimensões;
e. áreas de perigo (red zone) abaixo de torres de perfuração.
Isolamento permanente: Deve ser aplicado nas áreas onde a condição de risco não
muda. Exemplo: áreas de perigo (red zone) abaixo de torres de perfuração em
sondas.
Isolamento temporário: Deve ser aplicado nas áreas onde estejam sendo
realizadas atividades que possam originar riscos de quedas de objetos, projeção
de materiais e queda de pessoas. Exemplos: áreas de movimentação de carga,
áreas abaixo de locais onde estejam sendo realizados trabalhos em altura.
3.8.4.7. Para locais com proibição de acesso temporária devido ao risco de queda de
pessoas, é obrigatória a instalação de bloqueio físico, por cavaletes com correntes ou
guarda corpo de andaime, e a identificação do risco com placa sinalização.
Nota: Quando utilizadas, as correntes plásticas devem ser de cor contrastante para
facilitar visualização.
3.8.4.8. Para locais com proibição de acesso permanente ou com interdição de acesso,
é obrigatória a montagem de estrutura rígida, com guarda corpo próprio ou com
tubos de andaime, e a identificação do risco com placa sinalização.
3.8.4.9. Deve ser feita a correta delimitação e identificação da área isolada,
principalmente onde o isolamento for temporário.
3.8.4.11. Para locais com isolamentos temporários, sua remoção deve ocorrer após
concluído o serviço, somente após a eliminação da condição de risco que exigiu sua
instalação.
3.8.4.15. Nos isolamentos temporários com obstrução de rotas de fuga, deve ser
planejada a sua remoção nos intervalos e no final do turno de trabalho, para liberar o
trânsito de pessoas, desde que os locais estejam em condições seguras.
...
3.8.7.7. Deve ser realizada reunião (videoconferência, contato telefônico ou via rádio,
conforme tecnologia disponível na embarcação) entre as lideranças da embarcação e
unidade marítima para alinhamento dos riscos da aproximação e assinatura do
Protocolo de Aproximação ou CLM. A análise de riscos de aproximação das operações
entre embarcações e unidades marítimas de produção e perfuração, que utilizem o
Protocolo, deverá seguir o modelo do Anexo F.
3.8.7.11. Durante a operação das embarcações com as unidades marítimas, devem ser
evitados descartes a partir da unidade marítima que possam provocar a presença de
névoas, gases tóxicos e/ou inflamáveis na região de operação das embarcações.
3.8.7.12. Caso seja identificada ruptura de riser flexível de injeção de gás pela unidade
marítima na abrangência do Programa SCC-CO2, esta deverá informar a ocorrência
imediatamente às embarcações que estejam dentro da zona de 1500 m. As
embarcações próximas a unidade marítima deverão contemplar no Plano de
Respostas a Emergência as ações necessárias para possível saída desta zona.
3.8.7.15. As ações devem ser tomadas conforme níveis estabelecidos na tabela abaixo:
Tabela 1 – Monitoramento na embarcação
Leitura no ambiente Nível do 1º alarme - Comunicar à Nível do 2º alarme - Interromper
Unidade Marítima a atividade
H2S [ppm] 4 8
CO [ppm] 19,5 39
Explosividade [%LEL] até 10 maior que 10
Nota: Nas embarcações de mergulho, devido aos riscos à captação de ar para os
mergulhadores, para qualquer leitura acima de 0 (zero) a atividade não deve ser iniciada.
3.8.7.16. Em operações com unidades marítimas de produção e perfuração incluídas
no programa do SCC-CO2 que possuem injeção de gás por linhas flexíveis, ao adentrar
a zona de 1500m, as embarcações devem adotar medidas de controle para atividades
que possam gerar fontes de ignição conforme PE-1PBR-00232
3.8.9.5. Ferramentas e equipamentos que não possam ser recuperados devem ser
inutilizados e retirados das instalações da PETROBRAS.
3.8.10.1. Para a gestão de higiene ocupacional dos empregados devem ser seguidos
os padrões PP-1PBR-00438, PE-1PBR-00484, PE-1PBR-00473 e PE-1PBR-00606.
3.8.10.2. Para a gestão de fatores humanos e ergonomia dos empregados devem ser
seguidos os padrões PE-1PBR-00191 e PP-1PBR-00683.
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3.9. MÃO DE OBRA
3.9.1. Compete à força de trabalho:
a. utilizar o MS como ferramenta de trabalho no seu dia a dia, considerando o
fluxograma do Anexo A;
b. executar trabalhos ou tarefas que sejam de seu total conhecimento;
c. paralisar a execução do trabalho e pedir orientação ao supervisor em caso de dúvida
ou identificação de uma situação de risco que possa causar acidente ou incidente;
d. informar ao supervisor sempre que estiver doente ou com algum mal estar;
e. obedecer aos padrões, normas e regulamentos de segurança;
f. não colocar em risco outros empregados, equipamentos ou instalações;
g. manter-se atento e obedecer à sinalização de segurança;
h. participar dos DDS, treinamentos de segurança e simulados de emergência;
i. conhecer o plano de emergência da instalação;
j. orientar outros componentes da força de trabalho com relação à aspectos de
segurança – CUIDAR E SER CUIDADO.
3.10.2. Condições específicas não previstas neste padrão devem ser encaminhadas aos
Gestores da Função SMS de sua respectiva unidade para avaliação da pertinência de sua
inclusão no MS.
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3.11. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE TRABALHO
3.11.1. Para fins deste padrão, as condições especiais de trabalho nas instalações do E&P
e DP são: trabalhos em altura, trabalhos em espaço confinado, trabalhos em áreas com
presença de H2S, trabalhos sobre o mar e operações de mergulho.
3.11.1.1. Trabalhos em altura também devem atender o PE-1PBR-00218 e, onde
aplicável, os padrões PE-1PBR-00219 e PE-1PBR-00220.
3.11.1.3. Trabalhos em áreas com presença de H2S também devem atender o PE-
1PBR-00217.
4 REGISTROS
4. REGISTROS
Tabela 2 – Registros
Identificação Armazenamento Classificaç Recuperação Retenção Disposição
ão
Intervenções: Sistema Interna Número e data Sistema Não
Eletrônico de PT da PT Eletrônico: aplicável
PT e documentos e permanente
anexos, LVs, Plano de Físico (papel ou
Isolamento etc. escaneamento) Físico: 30 dias, 2
anos ou 5 anos
conforme
requisito
aplicável ao tipo
da PT
Tarefas Operacionais Portal de Gestão Interna Número do Em sistema: Não
Procedimentadas: procedimento permanente aplicável
e data da
Padrão SINPEP verificação
Manutenções SAP Interna Número e data Em sistema: Não
Preventivas e da Ordem de permanente aplicável
Detectivas: Manutenção
Ordem de
Manutenção - OM
Demais situações: Gestão da Interna Critério pela Critério pela Critério pela
unidade Gestão da Gestão da Gestão da
Critério da unidade unidade unidade unidade
5. DEFINIÇÕES
Instalação - Representa a área operacional (por ex. plataforma, sonda, estação coletora,
entre outros).
Programa SCC-CO2 - Programa de prevenção ao mecanismo de falha de dutos flexíveis
devido à corrosão sob tensão pelo CO2.
6. REFERÊNCIAS
PE-1PBR- MS - PERMISSÃO PARA TRABALHO
00210 -
PE-1PBR- MS - TRABALHOS E OPERAÇÕES SIMULTÂNEAS
00211 -
PE-1PBR- MS - PREPARAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA INTERVENÇÃO E CONTROLE DE
00212 - ENERGIAS PERIGOSAS (LIBRA)
PE-1PBR- MS - TRABALHOS EM ELETRICIDADE
00213 -
PE-1PBR- MS - TRABALHOS EM ESPAÇO CONFINADO
00214 -
PE-1PBR- MS - TRABALHOS EM TANQUES DE CARGA, LASTRO E SLOP DE FPSO, FSO E FPU
00215 -
PE-1PBR- MS - ACESSO, TRABALHO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASAS DE BOMBAS DE
00216 - FPSO, FSO E FPU
PE-1PBR- MS - TRABALHOS EM ÁREAS COM PRESENÇA DE H2S
00217 -
PE-1PBR- MS - TRABALHOS EM ALTURA
00218 -
PE-1PBR- MS - TRABALHOS EM ALTURA - ACESSO POR CORDAS
00219 -
PE-1PBR- MS - TRABALHOS EM ALTURA - ANDAIMES
00220 -
PE-1PBR- MS - OPERAÇÕES DE MERGULHO
00221 -
PE-1PBR- MS - TRABALHOS SOBRE O MAR
00222 -
PE-1PBR- MS - MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
00223 -
PE-1PBR- MS - TRABALHOS COM PRODUTOS PERIGOSOS
00227 -
PE-1PBR- MS - TRABALHOS COM PRODUTOS PERIGOSOS - LABORATÓRIOS
00228 -
PE-1PBR- MS - TRABALHOS COM PRODUTOS PERIGOSOS - RECIPIENTES CONTENDO GASES
00229 - COMPRIMIDOS
PE-1PBR- MS - TRABALHOS COM PRODUTOS PERIGOSOS - USO DE EXPLOSIVOS
00230 -
PE-1PBR- MS - TRABALHOS COM PRODUTOS PERIGOSOS - USO DE FONTES DE RADIAÇÃO
00231 - IONIZANTE
PE-1PBR- MS - TRABALHOS A QUENTE E ATIVIDADES COM POTENCIAL GERAÇÃO DE FONTES DE
00232 - IGNIÇÃO
PE-1PBR- MS - TRABALHOS DE JATEAMENTO ABRASIVO
00233 -
PE-1PBR- MS - TRABALHOS DE TRATAMENTO MECÂNICO E PINTURA
00234 -
PE-1PBR- MS - HIDROJATEAMENTO
00235 -
PE-1PBR- MS - TESTES PNEUMÁTICOS E TESTES HIDROSTÁTICOS
00236 -
PE-1PBR- MS - TRABALHOS DE ESCAVAÇÃO
00237 -
PE-1PBR- MS - OPERAÇÕES DE SONDAGEM
00238 -
PE-1PBR- MS - OPERAÇÕES DE SÍSMICA TERRESTRE
00239 -
PE-1PBR- MS - TRANSPORTE MARÍTIMO DE PESSOAS
00241 -
PE-1PBR- MS - TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS POR CESTA DE TRANSBORDO
00243 -
PE-1PBR- MS - IDENTIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DE NORM
00244 -
PE-1PBR- MS – AUDITORIA DE PERMISSÃO PARA TRABALHO
00505 -
PE-1PBR- MS – SELEÇÃO, CALIBRAÇÃO, AJUSTE E UTILIZAÇÃO DE DETECTORES DE GASES
00874 - PORTÁTEIS
NORMAS REGULAMENTADORAS
7. ANEXOS
HISTÓRICO
Data Ação
08/12/2021 Edson Dias da Costa/BRA/Petrobras - Criou o documento
13:28:24
SUMÁRIO DE REVISÕES
Revisã
o Data Descrição
ANÁLISE CRÍTICA
Data limite para análise
11 de jun de 2025
Análise crítica
Responsável análise
EDSON DIAS DA COSTA/BRA/PETROBRAS
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
Maury de Carvalho/BRA/Petrobras
Maycon Romanel Ambrozio - PrestServ - DIEL/BRA/Petrobras
William Rosendo/BRA/Petrobras
Alcides Carrafa/BRA/Petrobras
Alcidimar Santana dos Santos/BRA/Petrobras
Alcitony do Nascimento Freitas - PrestServ/BRA/Petrobras
Aldejair Ribeiro da Silva Junior - PrestServ/BRA/Petrobras
Aldineide Edite da Silva - PrestServ/BRA/Petrobras
Aldir Pereira Menezes - PrestServ/BRA/Petrobras
Aldo Melo de Sousa/BRA/Petrobras
Claudio Ventura/BRA/Petrobras
Clavio Roberto da Silva Costa/BRA/Petrobras
Claydson Roberto de Souza/BRA/Petrobras
Clayton Teixeira Felicio/BRA/Petrobras
Cleber Azedo de Almeida - PrestServ/BRA/Petrobras
Cleber Conceicao Sousa/BRA/Petrobras
Cleber da Encarnacao Conceicao - PrestServ/BRA/Petrobras
Cleber de Almeida/BRA/Petrobras
Cristiano Gross/BRA/Petrobras
Cristiano Sampaio Teles/BRA/Petrobras
Cristiano Tadeu Ribeiro de Lisboa/BRA/Petrobras
Cristovam Ribeiro Brito - PrestServ - DTXN/BRA/Petrobras
Dafnis Levi Matos Barbosa - PrestServ/BRA/Petrobras
Daiane Bispo do Nascimento - PrestServ - DPOR/BRA/Petrobras
Dairlan Souza Santos - PrestServ/BRA/Petrobras
Jamil Maroun/BRA/Petrobras
Jamile de Santana Freitas - PrestServ/BRA/Petrobras
Jamile Souza Leal - PrestServ - DH0T/BRA/Petrobras
Jamison Goncalves de Araujo/BRA/Petrobras
Janaina Carlos de Oliveira - PrestServ - N45J/BRA/Petrobras
Janaina Gomes Silva - PrestServ - DXBR/BRA/Petrobras
Janderson Abreu Soares - PrestServ - EJXR/BRA/Petrobras
Jaques Sutil/BRA/Petrobras
Jardel Leno Zacanella Melo - PrestServ/BRA/Petrobras
Jardelson Cesar Soares/BRA/Petrobras
Jayro Aldantes do Nascimento Araujo/BRA/Petrobras
Jean Bruno Gomes Cortez - PrestServ/BRA/Petrobras
Jean Bruno Stafin/BRA/Petrobras
Jean Carlos da Silva Lopes - PrestServ - D800/BRA/Petrobras
Jean Carlos Oliveira Almeida/BRA/Petrobras
Jean Carlos Rodrigues Lopes/BRA/Petrobras
Jean Francesco Venturin Destefani - PrestServ/BRA/Petrobras
Jean Gustavo Ribeiro/BRA/Petrobras
Jean Jacinto Lima de Carvalho - PrestServ - DT7P/BRA/Petrobras
Jean Jesus dos Anjos/BRA/Petrobras
Jean Luis Campos Barreto/BRA/Petrobras
Jean Manhaes Tavares/BRA/Petrobras
Jeas Cascabulho Steele/BRA/Petrobras
Jeci Almeida Campos - PrestServ/BRA/Petrobras
Jeferson da Silva Santos - PrestServ/BRA/Petrobras
Jeferson Gomes Santos - PrestServ/BRA/Petrobras
Jefferson Afonso Pereira/BRA/Petrobras
Jefferson da Silva Bueno/BRA/Petrobras
Jefferson de Jesus Barbosa - PrestServ - DSJE/BRA/Petrobras
Jefferson Dias Maestrelo/BRA/Petrobras
Jefferson Paulo da Costa Nascimento - PrestServ/BRA/Petrobras
Jefferson Rodrigues do Nascimento/BRA/Petrobras
Jefferson Vinicius da Silva Andrelino - PrestServ/BRA/Petrobras
Jenisson Sergio Santos da Cruz - PrestServ/BRA/Petrobras
Jenneyr de Lira Almeida/BRA/Petrobras
Jeodisney Ramos de Santana/BRA/Petrobras
Lincoln Thomaz/BRA/Petrobras
Lincon da Silva Ramos - PrestServ/BRA/Petrobras
Lindemberg Bezerra da Silva - PrestServ - D0UB/BRA/Petrobras
Lindemberg da Silva Miranda - PrestServ/BRA/Petrobras
Lindemberg Maia de Lima - PrestServ/BRA/Petrobras
Lindengilson Alves de Sousa/BRA/Petrobras
Lindiedson Silva de Oliveira - PrestServ/BRA/Petrobras
Moises Rogerio/BRA/Petrobras
Moises Santana de Sousa - PrestServ/BRA/Petrobras
Moises Virginio Leite - PrestServ/BRA/Petrobras
Moizaniel da Silva Melo/BRA/Petrobras
Monica Maria da Costa de Sant Anna - PrestServ - E0B0/BRA/Petrobras
Monique de Freitas Pinto Marques - PrestServ/BRA/Petrobras
Morgan Emerick/BRA/Petrobras
Murilo Costa Lima - PrestServ/BRA/Petrobras
Mustafa Anunciacao Fatal Filho/BRA/Petrobras
Nadjane Boaventura dos Santos - PrestServ/BRA/Petrobras
Nadjane dos Santos - PrestServ - DJPH/BRA/Petrobras
Nadson da Silva Santos - PrestServ/BRA/Petrobras
Nanderson Araujo de Matos Paz - PrestServ/BRA/Petrobras
Naor Candido Jeronimo/BRA/Petrobras
Nara Silva Bittencourt - PrestServ/BRA/Petrobras
Natalino Ferron/BRA/Petrobras
Nathan de Alcantara Bergamaschi/BRA/Petrobras
Nayane Kelly de Paiva Cunha Goncalves - PrestServ/BRA/Petrobras
Nazur Narciso Cavaco Junior - PrestServ/BRA/Petrobras
Nefi Maciel do Nascimento/BRA/Petrobras
Nelson Pinheiro - BFL1/BRA/Petrobras
Nelson Ricardo Alfaia Brandao/BRA/Petrobras
Nelson Rodrigues Pregnolatto/BRA/Petrobras
Nelson Salustre da Silva Junior - PrestServ/BRA/Petrobras
Nelson Suassuna Filho - PrestServ/BRA/Petrobras
Nemias Galvao de Miranda Andrade - PrestServ/BRA/Petrobras
Nesival Mauricio Malaquias - PrestServ/BRA/Petrobras
Nestor Luis Nascimento Oliveira/BRA/Petrobras
Neuracy da Rocha Ferreira/BRA/Petrobras
Newton Carlos de Oliveira - PrestServ - PD1N/BRA/Petrobras
Nicolas Juriti Nazareth/BRA/Petrobras
Nielson Lima dos Santos/BRA/Petrobras
Nielson Silva de Holanda/BRA/Petrobras
Nilo Ricarte de Oliveira - PrestServ - AQ8B/BRA/Petrobras
Nilson Pedrosa Alves/BRA/Petrobras
Nilton Cezar Vitoria de Almeida/BRA/Petrobras
Nilton Santos Pereira Junior/BRA/Petrobras