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PE-2RGN-00104-H- Cópia Não-Controlada https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/RGN/SINP_MODP_...

Código: PE-2RGN-00104 Versão: H

LIBERAÇÃO, ISOLAMENTO, BLOQUEIO, RAQUETEAMENTO E AVISO (LIBRA)


Status: Ativo

Gestor do Padrão: SMS/SMS-RGN-C&L/SEG Data de Aprovação: 27/12/2021


Aprovador: SMS/ECE/SEG Aprovado por: Rodrigo Gris de Souza

Tipo de Cópia Impressa:


Não Controlada

Cadastro

Validação

1. OBJETIVO

Estabelecer medidas de controle no isolamento das fontes de energia de equipamentos e sistemas, nos
quais possam ocorrer, de forma inesperada a energização, a partida, o vazamento de produto, e a
dissipação ou liberação de energia residual armazenada que possam causar lesões e outros danos e
estabelecer sistemática e critérios para execução de auditoria de LIBRA.

2. ABRANGÊNCIA

Unidades Operacionais de Refino, Gás Natural e Energia e instalações sob sua responsabilidade.

3. DESCRIÇÃO

3.1. REQUISITOS DAS ATIVIDADES

3.1.1. Este padrão é vinculado aos Processos de Gerir risco em atividade não
rotineira.

3.2. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES


3.2.1. Compete à gerência geral de Integração de RGN:
a. realizar desdobramento deste padrão para a área de RGN;

b. zelar pela qualidade intrínseca do conteúdo deste padrão;

c. revisar este padrão, quando necessário.

3.2.2. Compete aos gestores das Unidades de Operação e Ativos:


a. realizar o desdobramento deste padrão para as instalações sob sua
responsabilidade;

b. garantir o cumprimento deste padrão;

c. cumprir os requisitos deste padrão;

d. definir os profissionais que devem ter conhecimento e que devem ser


treinados neste padrão;

e. garantir a realização das auditorias e análise crítica dos resultados de sua

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gerência;

f. identificar necessidade de reciclagem de treinamentos dos empregados.

3.3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

3.3.1 - Treinamento

Para a implementação e manutenção do LIBRA, deve ser prevista a realização de programas de


treinamentos envolvendo toda a força de trabalho (empregados próprios e terceirizados), cujo desempenho
de suas atividades seja impactado por este padrão.

Os treinamentos são específicos e devem ter nível de aprofundamento suficiente para propiciar a segura
aplicação do padrão, sendo que este
treinamento é de responsabilidade da gerência de Recursos Humanos com suporte da Gerência de SMS e
apoio das demais gerências.

Embora a responsabilidade pelo treinamento esteja com o RH, todas as gerências operacionais são
consideradas guardiãs do conceito e
aplicação integral do padrão.

Os indicados devem ser treinados conforme conteúdo descrito neste padrão, com carga horária de:

- Treinamento inicial (empregado envolvido) – 2 (duas) horas


- Treinamento inicial (empregado autorizado) – 4 (quatro) horas (teoria e prática)

No final do treinamento deve ser aplicada avaliação escrita, devendo ser considerado aprovado aquele que
obtiver aproveitamento igual ou superior a 90%.

A referida avaliação deve ser realizada sem consulta ao material didático.

Nota 1: O Cadeado Azul é fornecido após a comprovação da participação do empregado (próprio ou


contratado) no treinamento do LIBRA e
deve ser controlado pelo programa SCCLIBRA, administrado pela SMS.

É imperativo o controle do cadeado através do sistema devido a sua numeração.

A UN deve garantir através dos fiscais de contrato e das lideranças a devolução do cadeado azul quando da
dispensa do empregado. Este cadeado somente poderá ser entregue a um novo empregado após
verificação e adequação do cadastro.

3.3.2 Retreinamento de empregados

A renovação do treinamento se dará sempre que necessário, com tempo nunca superior a 4 (quatro) anos e
com carga horária mínima de 2 (duas) horas. Pode ser realizado junto com o treinamento de PT.

OBS: Todo empregado envolvido na aplicação da sistemática do LIBRA, deve estar - impreterivelmente -
com o curso em dia.

3.4 - MATRIZES DE ISOLAMENTO


3.4.1- Elaboração, Revisão e Uso das Matrizes de Isolamento

A matriz de isolamento é um documento de elaboração prévia a realização de uma intervenção, utilizada


para orientar a liberação, o isolamento, o bloqueio, o raqueteamento (instalação de dispositivo mecânico,
quando previsto) e aviso do equipamento ou sistema envolvido. Essa matriz
complementa a Permissão de Trabalho e Análise de Risco.

A elaboração da matriz de isolamento é de responsabilidade da gerência a qual pertence o equipamento ou


sistema. A matriz de isolamento deve ser elaborada por empregados treinados na sistemática de LIBRA.

Uma matriz de isolamento deve ser específica para o objetivo (serviço) nela descrito, e restrita a um único
equipamento ou sistema, perfeitamente identificado e delimitado.

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A matriz de isolamento deve ser elaborada durante a fase de planejamento da intervenção e contemplar as
seguintes etapas:

- identificação das fontes de energias associadas ao equipamento ou sistema;

- identificação dos dispositivos de manobra a serem operados e travados;

- determinação dos dispositivos de travamento;

- determinação dos dispositivos de isolamento e seus locais de instalação;

- definição das ações para dissipação de energias residuais;

- definição dos pontos de afixação das etiquetas de advertência.

Nesta fase de planejamento, a matriz de isolamento deve ser verificada na área, antes de ser utilizada,
quanto a sua atualização, verificando a existência de modificações (mudanças) realizadas no
equipamento/sistema. Nesta verificação, encontradas inconsistências, deve-se realizar a revisão da matriz
de isolamento.

A matriz de isolamento deve ser elaborada com o uso de fotos, croquis, desenhos ou fluxogramas. Deve-se
utilizar a opção que permita representar a melhor situação da área assim como a que permita a melhor
identificação dos pontos, indicando assim, de maneira clara os pontos a serem bloqueados, isolados e
sinalizados.

Na elaboração da matriz de isolamento no Portal SPT, contemplar em vistas distintas:

- Os dispositivos de bloqueio;

- Os dispositivos mecânicos de isolamento;

- Os drenos, vents e flange cego.

Nota 2: Neste caso o flange cego tem a mesma função do CAP no sistema.

Desta forma evidenciando as fases da aplicação da matriz de isolamento (quando existir).

Para os casos em que o isolamento e bloqueio envolvam drenos, vents e flange cego, deve-se constar na
matriz o estado (aberto ou fechado – removido ou instalado) em que estes equipamentos devam ser
mantidos ao longo do tempo, nas seguintes fases:

Drenos e Vents:

- na liberação;
- na instalação de dispositivo(s) mecânico(s) de isolamento (quando houver);
- durante o período em que o equipamento e/sistema ficar fora de operação (sem intervenção);
- na intervenção (serviço propriamente dito e testes);
- na remoção de dispositivo(s) mecânico(s) de isolamento (quando houver);
- no retorno a operação.

Flange Cego (quando houver):

- após a remoção do equipamento;

- após a instalação do equipamento.

Nota 3: Utilizar o campo observações da matriz de isolamento para identificar o estado (aberto ou fechado –
removido ou instalado) dos drenos, vents e flange cego nas fases descritas anteriormente.

A Matriz de Isolamento deve ser impressa em duas vias sendo que:

- uma via deve ser totalmente preenchida e assinada pelo Empregado Autorizado (EA) para ser guardada
no cofre;

- uma via é para ficar em poder do executante na pasta junto com a PT na frente de serviço do trabalho
(esta via não precisa estar preenchida e assinada pelo EA);

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- vias adicionais podem ser impressas, caso necessário.

Nota 4: Ao final da matriz de isolamento em um espaço em branco o EA deve registrar as seguintes


informações: data da aplicação e matrícula, até que o documento gerado pelo SPT seja adequado com a
criação de campos específicos.

Nota 5: Ao final da matriz de isolamento em um espaço em branco o EA e/ou RI deve registrar as seguintes
informações: data da remoção e matrícula, até que o documento gerado pelo SPT seja adequado com a
criação de campos específicos.

Após a conclusão da intervenção/manutenção a Matriz de Isolamento deve ser arquivada (conforme item 4)
junto com o(s) cartão (ões) de isolamento verde/vermelho.

3.4.2 - Itens Básicos a Serem Observados

Avaliar a necessidade de retirar de operação o equipamento ou sistema seguindo padrões de execução


estabelecidos para esta finalidade.

A energia perigosa armazenada está presente sob qualquer forma e deve ser tomada ação para assegurar-
se de que a energia residual seja isolada ou dissipada. Medidas efetivas devem ser tomadas para evitar
acúmulo de energia.

A energia residual não é sempre um risco tão óbvio quanto às fontes de energia principais.

Energias residuais devem ser observadas em drenos e vents na liberação e no retorno do equipamento,
assim como na instalação e remoção de dispositivo mecânico de isolamento.

Todos os drenos e vents que forem movimentados e pontos onde foram instalados flanges cegos (vide Nota
2 do item 3.4.1) durante a intervenção devem constar na Matriz de Isolamento (em vista distinta).

Deve ser aplicada etiqueta amarela de forma a facilitar a identificação de pontos abertos antes do retorno a
operação, sendo assim, a etiqueta amarela somente deve ser removida quando o dreno ou vent estiver
fechado e com cap instalado.

A retirada de operação e a liberação do equipamento devem ser específicas para o tipo de trabalho a ser
realizado no equipamento/sistema considerando os perigos e riscos inerentes à atividade e utilizando os
procedimentos previstos para este fim ou através de análise de risco específica.

Drenos ou vents localizados ou interligados em trechos de linha, a montante do ponto onde foi instalado o
dispositivo mecânico de isolamento (entre o bloqueio e o flange que foi raqueteado), devem ser mantidos
fechados por todo o período da intervenção. Eles devem ser abertos para a liberação e após o
raqueteamento os mesmos deverão ser bloqueados.

3.4.3 - Uso de Dispositivos de Bloqueios e Dispositivos Mecânicos de Isolamento de Energias

Para os casos tratados neste item:

- A emissão de RAS está condicionada ao enquadramento nos requisitos do padrão de Permissão para
Trabalho (PE-2RGN-00094), disposto no item “Recomendações Adicionais de Segurança (RAS)”;

- A elaboração de AR-N2 está condicionada ao enquadramento no preenchimento da AR-N1 conforme


requisitos do padrão de Análise de Riscos na Permissão para Trabalho (PE-2RGN-00101);

- A classificação da PT (amarela ou vermelha) está condicionada ao enquadramento nos requisitos do


padrão específico:

- PE-2IND-00194 - Diretrizes para Gestão de Manobras e Intervenções Críticas – Industrial;

- PE-3APG-00556 - Diretrizes para Gestão de Manobras e Intervenções Críticas na UN-APGN – Gás


Natural;

- PE-2G&E-00026 - Critérios para Definição de Criticidade de Manobras e Intervenções – Energia.

3.4.3.1 - Uso de Dispositivos de Bloqueio

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Cada dispositivo de manobra, indicado na matriz de isolamento, deve receber um dispositivo de bloqueio
para garantir que não seja movimentado indevidamente, devendo ser instalado juntamente com sua
respectiva etiqueta.

É permitido utilizar um dispositivo de bloqueio para mais de um dispositivo de manobra, desde que não seja
possível a movimentação indevida de nenhum dos dispositivos de manobra.

3.4.3.2 - Uso de Dispositivos Mecânicos de Isolamento de Energias

3.4.3.2.1 - Quando a aplicação de dispositivo mecânico apresentar risco maior que a atividade

A aplicação de dispositivos mecânicos de isolamento de energias pode ser substituída por medidas de
controles alternativas, quando a aplicação oferecer risco maior do que a atividade a ser realizada
(Exemplos: Remoção de LG, válvula de controle, bombas e limpeza de filtro).

Nesses casos devem ser utilizadas medidas de controle para execução da tarefa, baseadas em análises de
riscos, contemplando os riscos existentes, os riscos caso ocorra a perda da contenção e explicitando as
barreiras que assegurem que a intervenção ocorra de forma segura.

Nota 6: Situações já previstas em padrões específicos, como raqueteamento de espaços confinados,


raqueteamento para trabalhos a quente em tubulações ou equipamentos classe A e entre outros, não
podendo ser enquadrados nesta situação.

3.4.3.2.2 - Quando ocorrer a simultaneidade das situações

A aplicação de dispositivos mecânicos de isolamento oferece risco maior do que a atividade a ser realizada
e houver a impossibilidade de instalar dispositivos de bloqueio.

Nesses casos devem ser utilizadas medidas de controle para execução da tarefa, baseadas em análises de
riscos, contemplando os riscos existentes, os riscos caso ocorra a perda da contenção e explicitando as
barreiras que assegurem que a intervenção ocorra de forma segura.

A PT deverá ser vermelha, independente da classificação da criticidade da PT conforme padrões


específicos.

3.4.4 - Etiqueta de Advertência

As etiquetas de advertência informam a proibição do uso de equipamentos ou sistemas.

As etiquetas são de cores amarela e azul.

As etiquetas de advertência devem ter todos os seus campos preenchidos de modo legível e serem
assinadas, com exceção do campo Nº da PT que tem seu preenchimento facultativo (não obrigatório).

O campo Nº do Isolamento deve ser preenchido com o Nº da Matriz de Isolamento.

Etiquetas antigas que possuem apenas o campo Nº da PT, podem ser preenchidas com o Nº da Matriz de
isolamento neste campo.

A etiqueta amarela deve ser afixada no equipamento pela operação, com o objetivo de informar que o
equipamento ou sistema está indisponível para operação.

A etiqueta azul deve ser afixada no equipamento pelo requisitante da PT ou executante do serviço, com a
finalidade de informar que está sendo realizada intervenção no mesmo, independente do LIBRA. Não é
necessária a colocação de etiquetas em todos os pontos do LIBRA, devendo ser afixadas nos locais
indicados pelo emitente da PT.

As etiquetas amarelas devem ser retiradas pelos emitentes da PT ou substitutos, após constatar que a
intervenção foi concluída, a PT foi encerrada e as etiquetas azuis referentes a esta PT foram retiradas.

As etiquetas azuis devem ser retiradas somente após a conclusão do serviço (escopo total da
especialidade) e disponibilização do equipamento para operação.

Somente o executante da intervenção ou requisitante da PT tem autoridade para remover as etiquetas azuis
pertinentes. Na sua ausência, seu superior hierárquico poderá retirar estas etiquetas, desde que possua o
conhecimento específico para tal.

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As etiquetas de advertência devem ser confeccionadas conforme os modelos apresentados na norma


Petrobras N-2162.

3.4.5 - Cartões de Isolamento Vermelho e Verde

O Cartão de Isolamento Vermelho tem a função de alertar aos empregados envolvidos na intervenção do
equipamento/sistema que o mesmo se encontra em fase de aplicação ou remoção da matriz de isolamento
(instalação ou remoção de dispositivos mecânicos de isolamento e/ou instalação de aterramento provisório).
Concluída a fase de instalação dos dispositivos mecânicos de isolamento, deve-se fazer a substituição do
Cartão de Isolamento Vermelho pelo Cartão de Isolamento Verde.

O Cartão de Isolamento Verde tem a função de alertar aos empregados envolvidos na intervenção, que as
energias do sistema/equipamento se encontram isoladas.

No caso onde a instalação de dispositivo mecânico de isolamento não for tecnicamente viável ou acarretar
risco maior que o da própria intervenção, conforme item 3.4.3.2, somente deve ser aplicado o Cartão de
Isolamento Verde.

Os cartões de isolamento (vermelho ou verde) devem ser instalados na aba do cofre de segurança com uso
de lacre plástico numerado, destinado a identificar:

- o equipamento isolado;
- o Responsável pelo Isolamento;
- o motivo do isolamento;
- o número do cofre de segurança;
- o número do lacre;
- o número da Matriz de Isolamento;
- a data e hora do isolamento.

Após a conclusão da intervenção/manutenção o(s) cartão(ões) de isolamento verde/vermelho deve(m) ser


arquivado(s) (conforme item 4) junto com a Matriz de Isolamento.

3.4.6 - Cofre de Segurança

A chave do cofre de segurança deve ser mantida no claviculário até o término do serviço.

Todos os Empregados Envolvidos devem afixar seu cadeado individual azul na aba do cofre de segurança,
enquanto permanecerem na área de influência do serviço.

O Empregado Envolvido deve retirar seu Cadeado Individual (azul) da aba do cofre, sempre que se
ausentar da área por qualquer motivo, mesmo que por um curto espaço de tempo.

Nos casos em que a matriz de isolamento possua somente um dispositivo de bloqueio, pode-se dispensar o
uso do cofre utilizando em seu lugar o dispositivo de multi-travas, devendo-se cumprir todas as demais
etapas do processo de LIBRA. Nestes casos aplica-se o multi-travas com cadeado, etiqueta amarela, lacre
plástico verde e Cartão de Isolamento Verde. A chave do cadeado deve ser levada ao claviculário e a matriz
de isolamento deve ser acondicionada no local do equipamento/sistema.

3.5 - APLICAÇÃO DA MATRIZ DE ISOLAMENTO

Durante a fase de aplicação, a matriz de isolamento deve ser verificada pelo empregado autorizado (EA) na
área, antes de ser utilizada, quanto a sua atualização, verificando a existência de modificações (mudanças)
realizadas no equipamento/sistema e se os dispositivos de manobras, os dispositivos mecânicos de
isolamento (quando existir), os dispositivos de bloqueios e os drenos e vents (quando necessário),
constantes na matriz de isolamento são suficientes para bloquear e dissipar as energias. Nesta verificação,
encontradas inconsistências, deve-se realizar a revisão da matriz de isolamento.

3.5.1 - Instalação e remoção de Dispositivo(s) Mecânico(s) de Isolamento

3.5.1.1 Instalação de raquetes, fig.8 e/ou flange cego

As atividades de instalação de dispositivos mecânicos de isolamento previstas na matriz de isolamento,


somente poderão ser liberadas para a execução, depois de atendidos os requisitos:

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Empregado Autorizado (EA) deve:

- Fechar todos os dispositivos de manobra que convergem para o equipamento/sistema, suficientes para
garantir condição segura para a instalação de dispositivos mecânicos de isolamento, conforme a matriz de
isolamento.

- Instalar os dispositivos de bloqueio (exemplos: correntes com cadeados, cabos de aço e/ou outros
dispositivos de bloqueio aplicáveis) nos dispositivos de manobra, previstos no item anterior, conforme matriz
de isolamento, bem como a fixação das etiquetas amarelas de advertência devidamente preenchidas em
cada um dos pontos de bloqueio.

- Dissipar todas as energias residuais, conforme matriz de isolamento.

- Fixar o cofre de segurança nas proximidades do equipamento ou sistema que será submetido à
intervenção, no qual devem estar acondicionadas: as chaves dos cadeados utilizados para bloqueio, a
chave do cadeado de fixação do cofre e Matriz de Isolamento completamente preenchida, datada e
assinada.

Responsável pelo Isolamento (RI) deve:

- Realizar a inspeção do correto isolamento (fechamento de dispositivos de manobra), bloqueio (instalação


de correntes, cadeados e outros) e aviso (instalação de etiqueta amarela), nas válvulas das linhas de
produto que convergem para o equipamento ou sistema objeto da instalação dos dispositivos mecânicos de
isolamento, conforme previsto na Matriz de Isolamento.

- Realizar o fechamento do cofre de segurança e fixação do Cartão de Isolamento Vermelho devidamente


preenchido, na aba do cofre, utilizando lacre plástico numerado, liberando desta forma o
equipamento/sistema para a instalação dos dispositivos mecânicos de isolamento.

Realizada a atividade de instalação dos dispositivos mecânicos de isolamento conforme Matriz de


Isolamento, o RI deve inspecionar novamente o equipamento ou sistema. Para tal, deve romper o lacre
plástico, abrir o cofre e entregar a matriz de isolamento para o empregado autorizado conferir e assinar os
campos relativos à instalação dos dispositivos mecânicos de isolamento e adequação dos drenos e vents,
quando aplicável.

Realizada a adequação, o RI deve checar os itens garantindo assim a realização de dupla verificação do
sistema e retornar a Matriz de Isolamento, juntamente com o Cartão de Isolamento Vermelho para o interior
do cofre de segurança, procedendo o seu fechamento e fixação do Cartão de Isolamento Verde utilizando
lacre plástico numerado na aba do cofre, finalizando assim a etapa de aplicação da matriz de isolamento no
equipamento/sistema.

Quando o flange cego tiver como objetivo bloquear a transmissão de energia para execução de uma
intervenção em campo, este deve ser tratado como um dispositivo mecânico de isolamento, previsto em
vista distinta e deve ser seguido os requisitos listados anteriormente neste item.

Quando o flange cego tiver como objetivo tamponar um trecho de linha com objetivo de evitar vazamento de
produto no caso de passagem pelos bloqueios, este deve ser tratado como um “CAP” e constar no campo
observações da Matriz de Isolamento e em vista distinta de drenos, vents e flange cego.

Para uso de raquetes vazadas as mesmas devem ser instaladas com bloqueio e cap.

Considera-se a matriz de isolamento integralmente aplicada quando todas as etapas previstas neste item
(3.5.1.1) estiverem cumpridas.

O emitente da PT, antes da autorização da PT, deve verificar o estado (aberto/fechado) dos drenos e vents.
Somente após verificados e posicionados, conforme indicação da matriz de isolamento, poderá liberar a PT.

O emitente da PT, antes da autorização da PT, deve garantir a ausência de energia residual, caso exista
energia residual deve verificar se os documentos estão adequados para a realização da intervenção.
Exemplo: AR-N1/N2, PT Amarela ou Vermelha conforme padrões específicos.

O responsável pela baixa da PT (emitente) deve verificar o estado (aberto/fechado) dos drenos e vents.

Somente após verificados e posicionados, conforme indicação da matriz de isolamento, poderá dar baixa
(encerramento) na PT.

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Todos os drenos e vents quando estiverem no estado fechado devem estar com CAP ou Flange Cego
instalado.

3.5.1.2 - Remoção de raquetes, fig.8 e/ou flange cego

As atividades de remoção dos dispositivos mecânicos de isolamento previstas na matriz de isolamento,


somente poderão ser liberadas para a execução, depois de atendidos os requisitos:

Empregado Autorizado (EA) deve:

- Verificar a presença de cadeados azuis no cofre;

- Verificar os isolamentos (fechamento de válvulas);

- Verificar os bloqueios (instalação de correntes, cadeados e outros);

- Verificar os avisos (instalação de etiqueta amarela) nas válvulas das linhas de produto que convergem
para o equipamento ou sistema;

- Verificar a posição dos drenos e vents (aberto/fechado);

- Verificar dissipação de todas as energias residuais pelos drenos e vents, conforme matriz de isolamento.

Responsável pelo Isolamento (RI) deve:

- Romper o lacre plástico guardando dentro do cofre o Cartão de Isolamento Verde;

- Efetuar o preenchimento do Cartão de Isolamento Vermelho;

- Instalar o Cartão de Isolamento Vermelho e fechar novamente o cofre, liberando assim a remoção efetiva
dos dispositivos mecânicos de isolamento.

Concluída a remoção de todos os dispositivos mecânicos de isolamento, o RI deve:

- Verificar a presença de cadeados azuis no cofre;

- Romper o lacre plástico e verificar se todos os dispositivos mecânicos de isolamento foram corretamente
removidos conforme a matriz de isolamento;

- Informar ao empregado autorizado que a remoção dos dispositivos de bloqueio e retirada das etiquetas de
advertência amarelas pode ser efetuada.

Após a remoção de todos os dispositivos, o Empregado Autorizado deve:

- Fechar todos os drenos e vents e solicitar/instalar todos os CAPs;

- Comunicar a sua gerência sobre a liberação do equipamento para condicionamento e partida.

Considera-se a matriz de isolamento integralmente removida quando todas as etapas previstas neste item
(3.5.1.2) estiverem cumpridas.

O emitente da PT, antes da autorização da PT, deve verificar o estado (aberto/fechado) dos drenos e vents.
Somente após verificados e posicionados, conforme indicação da matriz de isolamento, poderá liberar a PT.

O emitente da PT, antes da autorização da PT, deve garantir a ausência de energia residual, caso exista
energia residual deve verificar se os documentos estão adequados para a realização da intervenção.
Exemplo: AR-N1/N2, PT Amarela ou Vermelha conforme padrões específicos.

Se não for possível verificar a energia residual (ex.: Remoção de raquete junto a válvula de bloqueio) o
emitente da PT deve verificar se os documentos estão adequados para a realização desta atividade (Ex: se
os riscos e EPIs adequados estão previstos na LVT) e orientar os executantes para que efetuem a abertura
de forma gradual do flange, conforme PBS específico.

O responsável pela baixa da PT (emitente) deve verificar o estado (aberto/fechado) dos drenos e vents.

Somente após verificados e posicionados, conforme indicação da matriz de isolamento, poderá dar baixa
(encerramento) na PT.

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Todos os drenos e vents quando estiver no estado fechado devem estar com CAP ou Flange Cego
instalado.

3.5.1.3 - Instalação / remoção de Aterramento Elétrico Temporário de Sistemas Elétricos

De acordo com o item 10.3.6, da NR-10, todo projeto deve prever condições para a adoção de aterramento
elétrico temporário.

Os pontos onde os aterramentos elétricos temporários devem ser instalados, devem estar devidamente
identificados na Matriz de Isolamento, elaborada para o desenvolvimento da atividade de
intervenção/manutenção do equipamento/sistema. Esta identificação deve constar em vista distinta –
“Aterramento Elétrico Temporário”.

Empregado Autorizado (EA) deve:

- Seccionar o equipamento/sistema elétrico que sofrerá intervenção, conforme previsto na Matriz de


Isolamento.

- Instalar dispositivos de bloqueio (exemplos: correntes com cadeado, cabos de aço e- /ou outros
dispositivos de isolamento aplicáveis), conforme Matriz de Isolamento, bem como a fixação das etiquetas
amarelas de advertência devidamente preenchidas em cada um dos pontos de bloqueio.

- Fixar o cofre de segurança nas proximidades do equipamento ou sistema que será submetido à
intervenção, no qual devem estar acondicionadas: as chaves dos cadeados utilizados para bloqueio, a
chave do cadeado de fixação do cofre e Matriz de Isolamento completamente preenchida, datada e
assinada.

Responsável pelo Isolamento (RI) deve:

- Realizar inspeção do correto isolamento (dispositivos de manobra seccionado), bloqueio (instalação de


correntes, cadeados e outros) e aviso (instalação de etiqueta amarela), nos dispositivos que convergem
para o equipamento ou sistema objeto da liberação, conforme previsto na Matriz de Isolamento;

- Realizar o fechamento do cofre de segurança e fixação do Cartão de Isolamento Vermelho devidamente


preenchido, na aba do cofre, utilizando lacre plástico numerado, liberando desta forma o
equipamento/sistema para a instalação do aterramento elétrico temporário;

Realizada a atividade de instalação do aterramento elétrico temporário conforme Matriz de Isolamento, o RI


deve inspecionar novamente o equipamento ou sistema. Para tal, deve romper o lacre plástico, abrir o cofre
e entregar a matriz de isolamento para o empregado autorizado conferir e assinar os campos relativos à
instalação do aterramento elétrico temporário;

Realizada a adequação da matriz de isolamento pelo EA, o RI deve checar os itens garantindo assim a
realização de dupla verificação do sistema e retornar a Matriz de Isolamento, juntamente com o Cartão de
Isolamento Vermelho para o interior do cofre de segurança, procedendo o seu fechamento e fixação do
Cartão de Isolamento Verde utilizando lacre plástico numerado na aba do cofre, finalizando assim a etapa
de aplicação da matriz de isolamento no equipamento/sistema.

Concluída a intervenção/manutenção o RI deve:

- Verificar a presença de cadeados azuis no cofre;

- Romper o lacre plástico e verificar se o aterramento elétrico temporário foi corretamente removido
conforme a matriz de isolamento;

- Informar ao empregado autorizado que a remoção dos dispositivos de bloqueio e retirada das etiquetas de
advertência amarelas pode ser efetuada.

Após a remoção de todos os dispositivos, o Empregado Autorizado deve:

- Comunicar a sua gerência sobre a liberação do equipamento para condicionamento e partida.

Caso o planejamento da intervenção não indique a necessidade de aplicar o aterramento elétrico


temporário, a Matriz de Isolamento deve conter no campo "Observações" o alerta: "Esta intervenção não
requer aterramento elétrico temporário", seguido de justificativa técnica.

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Para remoção do aterramento elétrico temporário não é necessário retornar com o Cartão de Isolamento
Vermelho, pois as energias residuais já foram dissipadas.

3.5.2 – Aplicação e remoção de matriz de isolamento que não contemple dispositivos mecânicos de
isolamento.

3.5.2.1 - Matriz de isolamento onde não foi prevista a instalação de dispositivos mecânicos de
isolamento.

A aplicação da matriz de isolamento, onde não foi prevista a instalação de dispositivo mecânico de
isolamento por este oferecer risco maior do que a atividade a ser realizada (Exemplos: Remoção de LG,
válvula de controle, bombas e limpeza de filtro), deve ser executada atendendo os seguintes requisitos:

Nota 7: Situações já previstas em padrões específicos, como raqueteamento de espaços confinados,


raqueteamento para trabalhos a quente em tubulações ou equipamentos classe A e entre outros, não
podendo ser enquadrados nesta situação.

Empregado Autorizado (EA) deve:

- Fechar todos os dispositivos de manobra que convergem para o equipamento/sistema, suficientes para
garantir condição segura para realização da intervenção, conforme a matriz de isolamento;

- Instalar dispositivos de bloqueio (exemplos: correntes com cadeados, cabos de aço e/ou outros
dispositivos de bloqueio aplicáveis) nos dispositivos de manobra, previstos no item anterior, conforme matriz
de isolamento, bem como a fixação das etiquetas amarelas de advertência devidamente preenchidas em
cada um dos pontos de bloqueio;

- Fixar o cofre de segurança nas proximidades do equipamento ou sistema que será submetido à
intervenção, no qual devem estar acondicionadas: as chaves dos cadeados utilizados para bloqueio, a
chave do cadeado de fixação do cofre e Matriz de Isolamento completamente preenchida, datada e
assinada.

- Dissipar todas as energias residuais, conforme matriz de isolamento.

Responsável pelo Isolamento (RI) deve:

- Realizar a inspeção do correto isolamento (fechamento de dispositivos de manobra), bloqueio (instalação


de correntes, cadeados e outros) e aviso (instalação de etiqueta amarela), nas válvulas das linhas de
produto que convergem para o equipamento ou sistema objeto da intervenção, conforme previsto na Matriz
de Isolamento;

- Realizar o fechamento do cofre de segurança e fixação do Cartão de Isolamento Verde devidamente


preenchido, na aba do cofre, utilizando lacre plástico numerado, liberando desta forma o
equipamento/sistema para realização da intervenção.

Considera-se a matriz de isolamento integralmente aplicada quando todas as etapas previstas neste item
(3.5.2.1) estiverem cumpridas.

Concluída a intervenção/manutenção o RI deve:

- Verificar a presença de cadeados azuis no cofre;

- Remover os dispositivos de bloqueio e retirar as etiquetas de advertência amarelas;

- Fechar todos os drenos e vents e solicitar/instalar todos os CAPs;

- Comunicar a sua gerência sobre a liberação do equipamento para condicionamento e partida.

O emitente da PT, antes da autorização da PT, deve verificar o estado (aberto/fechado) dos drenos e vents.

Somente após verificados e posicionados, conforme indicação da matriz de isolamento, poderá liberar a PT.

O emitente da PT, antes da autorização da PT, deve garantir a ausência de energia residual, caso exista
energia residual deve verificar se os documentos (PT e AR) estão adequados para a realização da
intervenção. Exemplo: AR-N1/N2, PT Amarela ou Vermelha conforme padrão específico.

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O responsável pela baixa da PT (emitente) deve verificar o estado (aberto/fechado) dos drenos e vents.

Somente após verificados e posicionados, conforme indicação da matriz de isolamento, poderá dar baixa
(encerramento) na PT.

O responsável pela baixa da PT (emitente) deve verificar a instalação ou remoção de flange cego previsto
na matriz de isolamento.

Somente após verificado se foram instalados ou removidos conforme indicação da matriz de isolamento,
poderá dar baixa na PT. Lembrando que este flange cego tem a mesma função de um CAP.

3.5.2.2 – Matriz de isolamento onde não é aplicável a instalação de dispositivos mecânicos de


isolamento.

A matriz de isolamento, onde não é aplicável a instalação de dispositivo mecânico de isolamento (Exemplo:
Matriz de isolamento para: lubrificação, desconexão de instrumentos, troca de botoeira, ajuste de ângulo de
agitador, troca de correia de equipamentos, etc.), só poderá ser executada depois de atendido os requisitos:

Empregado Autorizado (EA) deve:

- Fechar/desligar todos os dispositivos de manobra para o equipamento/sistema, suficientes para garantir


condição segura para realização da intervenção, conforme a matriz de isolamento;

- Instalar de dispositivo de bloqueio (exemplos: correntes com cadeados, cabos de aço e/ou outros
dispositivos de bloqueio aplicáveis) nos dispositivos de manobra, previstos no item anterior, conforme matriz
de isolamento, bem como a fixação das etiquetas amarelas de advertência devidamente preenchidas em
cada um dos pontos de bloqueio;

- Fixar o cofre de segurança nas proximidades do equipamento ou sistema que será submetido à
intervenção, no qual devem estar acondicionadas: as chaves dos cadeados utilizados para bloqueio, a
chave do cadeado de fixação do cofre e Matriz de Isolamento completamente preenchida, datada e
assinada.

Responsável pelo Isolamento (RI) deve:

- Realização de inspeção pelo RI do correto isolamento (fechamento de dispositivos de manobra), bloqueio


(instalação de correntes, cadeados e outros) e aviso (instalação de etiqueta amarela), nas válvulas das
linhas de produto que convergem para o equipamento ou sistema objeto da intervenção, conforme previsto
na Matriz de Isolamento;

- Realizar o fechamento do cofre de segurança e fixação do Cartão de Isolamento Verde devidamente


preenchido, na aba do cofre, utilizando lacre plástico numerado, liberando desta forma o
equipamento/sistema para realização da intervenção;

Considera-se a matriz de isolamento integralmente aplicada quando todas as etapas previstas neste item
(3.5.2.2) estiverem cumpridas.

Concluída a intervenção/manutenção o RI deve:

- Verificar a presença de cadeados azuis no cofre;

- Remover os dispositivos de bloqueio e retirar as etiquetas de advertência amarelas;

- Comunicar a sua gerência sobre a liberação do equipamento para condicionamento e partida.

3.6 - REMOÇÃO DE DISPOSITIVOS DO LIBRA PARA TESTES

A remoção de dispositivo específico do LIBRA para realização de testes durante intervenção de


manutenção, somente pode ser realizada caso esteja prevista no planejamento da intervenção. Neste caso,
as medidas de controle de riscos devem estar definidas nos seguintes documentos:

1) Procedimento Específico de Execução e


2) Análise de Risco N2.

Para os casos onde existe perigo de contato com energias do sistema, além das ações acima, deve ser

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prevista a elaboração de procedimento específico da operação ou ARO.

Antes da remoção de dispositivos do LIBRA devem ser tomadas todas as providências para assegurar que
a presença da energia não impacte a segurança das atividades na área de influência do equipamento e de
outras frentes de trabalho.

O Técnico de Operação responsável pela área deve permanecer no local durante todo o período da
realização dos testes, e, em caso de troca de turno, a atividade deve ser paralisada até que o novo Técnico
de Operação responsável esteja disponível para acompanhar a atividade.

Quando o planejamento indicar a necessidade de manter pontos isolados, devem ser elaboradas vistas
específicas da matriz do LIBRA para a fase de testes. Neste caso, o cofre deve ser fechado pelo RI
utilizando etiqueta de isolamento vermelha.

3.7 – VIOLAÇÃO DO CADEADO AZUL

Se durante o processo de aplicação ou remoção da matriz de isolamento for encontrado um cadeado azul,
afixado ao cofre, a atividade deve ser suspensa e devem ser tomadas as seguintes providências:

- Contatar o empregado responsável pelo cadeado e solicitar que o mesmo remova o dispositivo;

- Certificar-se de que o empregado acima não ficará exposto à energia a ser liberada com a remoção do
LIBRA.

Na impossibilidade de remoção do dispositivo pelo empregado responsável pelo cadeado, proceder a


violação do cadeado azul.

A violação do cadeado azul só poderá ser realizada após autorização, conforme a seguir:

Para a Industrial, a violação do cadeado azul somente pode ser realizada após autorização do Gerente
Geral. Fora do horário administrativo o Coordenador de Turno autoriza a violação, comunicando ao Gerente
Geral.

Para as Unidades de Tratamento de Gás, a violação do cadeado azul somente poderá ser realizada após
autorização do Gerente do Ativo.

Fora do horário administrativo o Supervisor de Turno autoriza a violação, comunicando ao Gerente do Ativo.

Para as Usinas Termelétricas, a violação do cadeado azul somente poderá ser realizada após autorização
do Gerente da Usina. Fora do horário administrativo o Supervisor de Turno autoriza a violação,
comunicando ao Gerente da Usina.

Para violar um cadeado é necessária a comunicação prévia com o empregado ou com as linhas
hierárquicas do mesmo e preenchimento do formulário conforme Anexo C.

3.8 - RESPONSABILIDADES

3.8.1 - Visitantes e fornecedores

São consideradas, visitantes ou fornecedoras, aquelas pessoas que ocasionalmente necessitem ir a uma
área envolvida.

Estas pessoas devem ser acompanhadas por profissional da área.

Os visitantes e fornecedores não recebem cadeados azuis. Entretanto, os visitantes e fornecedores devem
receber informações relativas
às exigências deste padrão do empregado que está acompanhando a visita.

3.8.2 - Transferência de Responsabilidade

O Supervisor ou Empregado próprio Responsável pelo claviculário o ao concluir sua jornada de trabalho,
transfere a responsabilidade pela chave do claviculário, bem como todas as atividades pertinentes a
sistemática de LIBRA (Matrizes de isolamento aplicadas ou em processo de aplicação) ao seu substituto

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correspondente e/ou responsável pela área envolvida, documentando este ato no Relatório de Passagem
de Turno.

3.8.3 - Gerentes das Unidades de Processo (ou cargo equivalente)

Designar formalmente os Responsáveis pelos Isolamentos (RI), devendo as gerências manter uma lista com
os RIs designados sempre
atualizada e disponível nos locais de circulação da operação e pessoal da intervenção. Exemplo: no GPI;

Designar formalmente o empregado próprio responsável pelo claviculário caso não exista em horário
administrativo ou em horário de turno supervisor responsável.

Designar formalmente os empregados revisores de matrizes de sua gerência;

Implementar, no âmbito da sua gerência, metodologia para garantir a integridade das matrizes de
isolamento aplicadas nos equipamentos/sistema de sua área, realizando auditoria nas matrizes aplicadas na
área, sendo sua periodicidade no máximo mensal.

3.9 - PARADAS PROGRAMADAS DE MANUTENÇÃO

Durante o planejamento de Parada, devem ser elaboradas matrizes de isolamento conforme planejamento
do representante da operação
no grupo de Coordenação de Parada.

O representante da operação no grupo de coordenação é responsável pela elaboração das matrizes de


isolamento necessárias, bem
como na liderança para deliberação de eventuais movimentações de energias perigosas.

Diferente da rotina, a sistemática de LIBRA de Parada poderá prever no seu planejamento o isolamento dos
sistemas e subsistemas da
unidade, nos limites de bateria e sistemas de alimentação secundários, ficando suas chaves em cofre
específico sob a responsabilidade
do coordenador operacional de Parada, do SMS e da Manutenção. Tal definição deve estar registrada em
ata de reunião com a aprovação
dos Gerentes das Unidades de Processo ou cargo equivalente, do Planejamento de Manutenção e da
Segurança Industrial.

Nas Paradas de Manutenção a sistemática do cadeado azul não deve ser utilizada.

O cofre contendo as chaves dos cadeados utilizados no isolamento de energias da Parada deve ser
fechado com cadeados na cor preta,
sob a responsabilidade de cada Gerente, sendo a Gerência responsável pela unidade em manutenção a
primeira a instalar o cadeado na
liberação para manutenção e a ultima a retirar o cadeado.

O Gerente Setorial da Unidade Operacional deve indicar na ata, o empregado responsável pelo isolamento
(RI) que deve checar a
aplicação das matrizes de isolamento, garantindo sua correção ou validando as matrizes com o
preenchimento do Cartão de Isolamento Verde.

Quando a Matriz de Isolamento da Parada prever a necessidade de testes em equipamentos/sistemas, os


requisitos do item 3.5 devem ser seguidos.

Nos casos de retornos antecipados de equipamentos/sistemas, antes do término da Parada de Manutenção,


devem ser observados os seguintes pontos:

- Alteração da matriz de isolamento de parada, contemplando a segregação de equipamentos/sistemas que


ainda permanecerão em
intervenção em outras matrizes de isolamento;

- Adoção da sistemática habitual de LIBRA, com obrigatoriedade de emprego do cadeado azul;

- Aprovação da matriz de isolamento por RI da Unidade de Processo que permanecerá em intervenção.

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Para a entrada em espaço confinado é preciso a instalação de dispositivos mecânicos de isolamento o mais
próximo do equipamento, conforme
padrão de espaço confinado do RGN.

3.10 - DISPOSITIVOS DO LIBRA

Especificação de alguns dispositivos do LIBRA estão descritas e em formato de figura no Anexo D.

3.11 - AUDITORIA DE LIBRA

3.11.1 - Disposição Geral

As UNs do RGN devem realizar auditorias nas Matrizes de LIBRA, de forma sistematizada, para verificar a
conformidade com esse procedimento, detectar oportunidades de melhorias e aprimorar o processo como
forma de assegurar a melhoria contínua.

3.11.2 - Auditores de LIBRA

A gerência de SMS (Segurança) e as gerências das áreas operacionais devem designar os empregados
pertencentes ao quadro próprio para
compor o grupo de auditores das etapas do processo de LIBRA. A equipe de auditores deve ser treinada
neste padrão e nos aspectos que envolvam dinâmica comportamental.

3.11.3 - Metodologia de avaliação

A avaliação do processo deve ser realizada através de auditorias de conformidade, abrangendo todas as
etapas (LVs das Análises de Risco,
Matriz de LIBRA e sua respectiva aplicação, Emissão de PT e Análise de Riscos associadas e RAS e
cumprimento das recomendações de SMS).

3.11.3.1 - Planejamento

a) Os auditores devem estar cientes dos principais desvios observados na análise crítica realizada no mês
anterior, bem como dos desvios
encontrados no processo de auditoria do Ciclo de Intervenção realizados por especialistas de outras UOs.

b) As auditorias devem ser realizadas conforme as seguintes premissas:

- Equipe composta no mínimo por 2 (dois) profissionais;

- Em trabalhos em execução;

- Na gerência de lotação dos respectivos auditores, com a presença de um auditor externo à gerência.

OBS: A realização de auditorias em áreas de outras gerências devem ser conduzidas com a participação de
lideranças da área
onde ocorrer a avaliação.

3.11.3.2 - Meta de Auditoria

A meta mensal das auditorias de LIBRA está relacionada com a meta das auditorias de PT. Dessa forma,
como a meta de Auditorias de
PT/LV-AR é de, no mínimo, 5 % da média das PTs emitidas nos últimos 3 (três) meses ou 10 (dez)
auditorias mensais no mínimo (caso o
percentual final não ultrapasse 10 PTs), 1/2 dessas auditorias devem estar relacionadas com LIBRA.

3.11.3.3 - Realização de auditorias

As auditorias devem ser realizadas conforme as seguintes etapas:


- Selecionar a área, a PT, AR e LIBRA a serem auditadas;
- Avaliar a emissão da PT, AR e LIBRA conforme os padrões vigentes;
- Realizar inspeção no local;
- Abordar os empregados, com a indicação de correção para os desvios identificados, conforme as suas

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respectivas responsabilidades
no processo de LIBRA;
- Aplicar o Formulário de Auditoria (Anexo E).
OBS. 1: No Formulário de auditoria consta um texto orientativo para a interpretação de cada pergunta.

OBS. 2: Devem ser descritos no formulário de auditoria todas as não conformidades encontradas, embora
corrigidas, assim como a ação corretiva
aplicada no momento da auditoria.

OBS. 3: Todos os desvios identificados devem ser registrados, mesmo que tenham sido corrigidos no
momento da auditoria.

3.11.3.4 - Registro dos dados e emissão de relatórios

- Os dados provenientes das avaliações devem ser registrados pelos próprios auditores em sistema
eletrônico corporativo (Portal SPT),
imediatamente após a realização das auditorias;
- Enviar o Formulário de Auditoria ao Gerente da área auditada.

3.11.3.5 - Cálculo do Índice de Auditoria de LIBRA (IA-LIBRA)

O Índice de Auditoria de LIBRA (IA-LIBRA) é calculado de forma automática através do software específico
no Portal SPT. Caso haja
necessidade de fazer o cálculo manual, segue abaixo a fórmula:

IA-LIBRA = Nº de Auditoria de PT realizada com LIBRA


Nº de Auditorias Previstas

3.11.3.6 - Análise Sistêmica

A meta estabelecida, 100% de realização, de auditorias será acompanhada até o nível da gerência setorial.

As perguntas que apresentarem desvios, devem ser objeto de análise crítica interna da UO.

Todos os desvios identificados na auditoria de LIBRA devem registrados e tratados como críticos no SIGA.

Nota 8: o Portal SPT continuará a fornecer as notas de auditoria para as perguntas, enquanto não houver a
manutenção do sistema.

Os desvios identificados devem ser tratados no momento da realização da auditoria e devem ser registrados
no Portal SPT (citar desvio encontrado e tratamento dado para correção)

4. REGISTROS

5. DEFINIÇÕES

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Aterramento Elétrico Temporário: ligação elétrica efetiva confiável e adequada intencional à terra,
destinada a garantir a equipotencialidade
e mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica.

Bloqueio (Travamento): Ação de instalar dispositivos de bloqueio e dispositivos mecânicos (cadeados,


travas, correntes e outros),
com intuito de impedir o manuseio dos dispositivos de isolamento de energia e ou acessos que evitem a
exposição de pessoas.

Cadeado de Bloqueio: É o cadeado amarelo (energias envolvidas no processo) ou vermelho (energia


elétrica) numerados e com segredos
diferenciados.

Cadeado individual: É o cadeado azul, numerado e com segredo diferenciado, sendo único para cada
Empregado.

Cadeado de Parada: É o cadeado preto, numerado e com segredo diferenciado, utilizado pelas gerências
no isolamento de energias da
parada de manutenção.

Cartão de Isolamento Vermelho: Indica os equipamentos/sistemas que serão submetidos à sistemática de


instalação ou remoção de
dispositivos mecânicos de bloqueio ou aterramento provisório.

Cartão de Isolamento Verde: Indica os equipamentos/sistemas cujo o LIBRA, já foi aplicado de forma
integral e dessa forma liberado
para a intervenção/manutenção.

Cofre de Segurança: Caixa metálica vermelha numerada, com chave, destinada a receber e isolar o
acesso às chaves dos cadeados de
bloqueio e a matriz de isolamento.

Claviculário: Móvel ou quadro, onde serão guardadas as chaves dos cofres em uso, sendo que sua chave
fica em posse de um dos
Responsáveis pelo Isolamento (RI) em exercício no horário.

Depósito local de dispositivos: Armário ou local específico para guarda dos cadeados, dispositivos e
outros que serão utilizados no
padrão LIBRA. Pode ser instalada no campo ou em Casas de Controle.

Dispositivo de Bloqueio: Elemento que impede o manuseio ou atuação acidental do dispositivo de


manobra, tais como: travas, correntes,
cadeados e lacres dentre outros.

Dispositivo de Manobra: Elemento que interrompe o fluxo ou transmissão da energia, tais como: válvulas
de bloqueio, disjuntores, chaves
seccionadoras dentre outros.

Dispositivo Mecânico de Isolamento de Energia: Elemento mecânico que impede a transmissão da


energia, tais como: raquetes, flanges
cegos, figura 8, fusível cego dentre outros.

Elaborador de Matriz de Isolamento: É todo empregado qualificado próprio ou contratado que foi
credenciado para elaboração de matrizes.

Empregado Autorizado (EA): Responsável pela instalação do dispositivo de bloqueio de energia para que
se possa executar uma
intervenção, geralmente é o responsável pela operação do equipamento, devendo se reportar ao RI -
Responsável pelo Isolamento e

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Bloqueio. O empregado autorizado pode ser também um empregado envolvido (executante) quando suas
atribuições incluírem a realização
de serviços de manutenção naquela máquina ou equipamento. O empregado Autorizado não pode ser ao
mesmo tempo autorizado a aplicar o
LIBRA e ser o RI.

Empregado Envolvido: A pessoa que trabalha na área de influência da energia isolada ou quando interfere
na tarefa.

Empregado Executante: Empregado que trabalha diretamente na intervenção do equipamento ou sistema.

Energia Cinética (Movimento mecânico): É a energia que está relacionada com o estado de movimento
de um corpo. Pode ser movimento
de rotação, translação, linear ou oscilação.

Energia Elétrica: Energia como resultado de uma fonte de força elétrica gerada, acumulada ou eletricidade
estática. Essas forças elétricas
podem ser ligadas, desligadas ou dissipadas.

Energia Hidráulica: Energia resultante da pressurização ou do movimento de líquidos

Energia Pneumática: Energia resultante da pressurização ou do movimento de gases ou vapores.

Energia Potencial: Energia possuída por um corpo em virtude de sua posição em um campo de gravidade
ou acumulada. Ex. Cargas
suspensas, molas comprimidas ou estendidas, produtos químicos residuais em tubulações que podem
causar acúmulo de pressão.

Energia Química: Energia associada às propriedades químicas das substâncias e elementos químicos.
Podem gerar calor, acumular
pressão, causar danos ao meio ambiente, incêndio, explosão e lesões às pessoas. Ex. Gás,
hidrocarbonetos, produtos químicos e águas contaminadas.

Energia Residual: Energia remanescente em um equipamento ou sistema, após liberação ou intervenção


devido a sua natureza
(Exs: térmica, pressão / vácuo, elétrica – capacitores, vapor / condensado, hidrocarbonetos em geral).

Energia Térmica: É resultante de trabalho mecânico, radiação, reação química ou resistência elétrica. É
manifestada por temperaturas
altas ou baixas. Obs: Produtos químicos residuais em tubulações podem causar acúmulo de calor.

Energias, Outras: No caso de energias não citadas neste padrão, haverá necessidade de aprofundamento
do seu tratamento.

Etiquetas de Advertência: Etiquetas que são afixadas nos equipamentos com a finalidade de informar a
proibição de sua operação; os modelos das etiquetas estão descritos na N-2162 - Permissão para
Trabalho).

Isolamento: Ação de interromper o fluxo das energias em um equipamento ou sistema (fechar válvulas,
desligar disjuntores, instalar
raquetes, etc.)

Lacre Metálico: Dispositivo na cor amarela, numerado, instalado em dispositivos de isolamento de energia,
que não permitam a instalação
do cadeado. Garantem que os dispositivos de isolamento de energia não sejam movimentados
acidentalmente.

Lacre Plástico: Dispositivo na cor verde, numerado, com a finalidade de fixação dos Cartões de Isolamento
na aba do cofre pelo
RI – Responsável pelo Isolamento.

Matriz de Isolamento: Documento gerado no Software LIBRA, que estabelece a forma de isolamento e

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bloqueio e dissipação das


energias contidas nos equipamentos ou sistemas a serem liberados para manutenção (Anexo A).

Meta Mensal de Auditorias: Quantidade de auditorias programadas para serem realizadas mensalmente.

Responsável pelo Isolamento e bloqueio (RI): É o empregado treinado e formalmente designado por seu
gerente, para atuação na
sua área de responsabilidade, checando a execução do isolamento e bloqueio realizado pelo Empregado
Autorizado. Podem ser
designados mais de um RI por grupo de turno e HA, sendo que o Supervisor deve indicar os RIs do seu
turno, registrando os seus
nomes em relatório. Deve ser observado que o RI não pode aplicar a matriz de isolamento em sua área, de
modo que seja garantido
o duplo check na aplicação da matriz de isolamento, através da execução do Empregado Autorizado e
validação pelo RI.

Revisor de Matriz de Isolamento: É o empregado treinado e formalmente designado por seu gerente,
responsável pela revisão das
matrizes elaboradas, disponibilizando-as para uso. Todo revisor deve ser um RI.

SCCLIBRA: Sistema informatizado de controle de cadeados.

Software LIBRA: Sistema informatizado para elaboração, busca e arquivamento de Matrizes de Isolamento
e Bloqueio.

6. REFERÊNCIAS

DI-1PBR-00193 - Gestão de SMS / Diretriz 3 - Avaliação e Gestão de Riscos


DI-1PBR-00195 - Gestão de SMS / Diretriz 5 - Operação e Manutenção
PE-2RGN-00094 - Permissão para Trabalho
PE-2RGN-00101 - Análise de Risco na Permissão para Trabalho
PP-2IND-00010 - Gestão do Planejamento de Intervenções em Unidades Operacionais da Industrial
PE-2RGN-00185 - Segurança nos Trabalhos em Espaços Confinados

Portaria 3214 do MTE - Norma Regulamentadora 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade


Portaria 3214 do MTE - Norma Regulamentadora 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e
Combustíveis
Portaria 3214 do MTE - Norma Regulamentadora 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços
Confinados
Norma Petrobras N-2162 - Permissão para Trabalho
Norma Petrobras N-2637 - Segurança no Trabalho em Espaços Confinados

7. ANEXOS

7.1. Anexo A – Matriz de Isolamento

Anexo A - Matriz de Isolamento LIBRA.doc

7.2. Anexo B - Cartões de Isolamento - Verde e Vermelho

Anexo B - Cartões de Isolamento - Verde e Vermelho.doc

7.3. Anexo C - Autorização para Violação do Cadeado

Anexo C - Autorização para Violação do Cadeado Azul.doc

7.4. Anexo D - Especificação de alguns dispositivos do LIBRA

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Anexo D - Especificação de alguns dispositivos do LIBRA.doc

7.5. Anexo E - Auditoria de LIBRA

Anexo E - Formulário de Auditoria de LIBRA - RGN.doc

Sumário de Revisões
SUMÁRIO DE REVISÕES
0 24/05/2017[09/06/2017 16:52:54] - O usuário SINPEP, Cimar Jose Massulo de Abreu, executou a ação "Substituir Gestor
e/ou Aprovador" a qual alterou o Aprovador do padrão de GE-CORP/SMES para SMS/SGC/SG.

[24/05/2017 15:40:18] - Criado a partir da migração do Padrão PG-1O0-00028-B na base SINPEP RGN (G&E).
REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS
H 27/12/2021
Nova redação para o item 3.6, conforme recomendações de ocorrência classe 5:

3.6 - REMOÇÃO DE DISPOSITIVOS DO LIBRA PARA TESTES

A remoção de dispositivo específico do LIBRA para realização de testes durante intervenção de manutenção,
somente pode ser realizada caso esteja prevista no planejamento da intervenção. Neste caso, as medidas de
controle de riscos devem estar definidas nos seguintes documentos:

1) Procedimento Específico de Execução e


2) Análise de Risco N2.

Para os casos onde existe perigo de contato com energias do sistema, além das ações acima, deve ser prevista a
elaboração de procedimento específico da operação ou ARO.

Antes da remoção de dispositivos do LIBRA devem ser tomadas todas as providências para assegurar que a
presença da energia não impacte a segurança das atividades na área de influência do equipamento e de outras
frentes de trabalho.

O Técnico de Operação responsável pela área deve permanecer no local durante todo o período da realização dos
testes, e, em caso de troca de turno, a atividade deve ser paralisada até que o novo Técnico de Operação
responsável esteja disponível para acompanhar a atividade.

Quando o planejamento indicar a necessidade de manter pontos isolados, devem ser elaboradas vistas
específicas da matriz do LIBRA para a fase de testes. Neste caso, o cofre deve ser fechado pelo RI utilizando
etiqueta de isolamento vermelha.
G 13/12/2021- Item 3.6 (Remoção de Bloqueios e Isolamentos em caso de Testes de Equipamentos): foi excluído, no 2º
parágrafo, o seguinte texto: "É obrigatório a elaboração de ARO quando houver a necessidade de remoção de
dispositivo específico de LIBRA para realização de teste."
F 13/12/2021
- Item 3.6 (Remoção de Bloqueios e Isolamentos em caso de Testes de Equipamentos): em virtude de ocorrência
Classe 5, foi inserido no 2º parágrafo o seguinte texto: É obrigatório a elaboração de ARO quando houver a
necessidade de remoção de dispositivo específico de LIBRA para realização de teste.
E 13/05/202017/12/2020 - A versão foi mantida pelo gestor do padrão devido a seleção da opção "não houve alteração na
forma de realizar as atividades, nem dos riscos, controles e confiabilidade do processo". Revisão do Padrão:

__________________________________________________________________________________________
15/12/2020 - A versão foi mantida pelo gestor do padrão devido a seleção da opção "não houve alteração na
forma de realizar as atividades, nem dos riscos, controles e confiabilidade do processo". Revisão do Padrão:

- Item 3.3.3 (Plano de Isolamento de Energias): foi migrado para o item 3.4.1;

- Item 3.4.1 (Elaboração, Revisão e Uso das Matrizes de Isolamento): reorganização textual com a inclusão e
exclusão de algumas frases e palavras;

- Item 3.4.2 (Itens Básicos a Serem Observados): reorganização textual com a inclusão de palavras;

- Item 3.4.3 (Uso de Dispositivos de Bloqueios e Dispositivos Mecânicos de Isolamento de Energias):


reorganização textual com a inclusão e exclusão de algumas frases e palavras;

- Item 3.4.3.2 (Uso de Dispositivos Mecânicos de Isolamento de Energias): reorganização textual com a inclusão
e exclusão de algumas frases e palavras;

- Item 3.4.4 (Etiqueta de Advertência): reorganização textual com a inclusão de palavras;

- Item 3.4.5 (Cartões de Isolamento Vermelho e Verde): reorganização textual com a inclusão e exclusão de
algumas frases e palavras;

- Item 3.4.6 (Cofre de Segurança): reorganização textual com a exclusão de palavras;

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PE-2RGN-00104-H- Cópia Não-Controlada https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/RGN/SINP_MODP_...

- Item 3.5 (Aplicação da Matriz de Isolamento): reorganização textual com a inclusão de palavras;

- Item 3.5.1.1 (Instalação de raquetes, fig.8 e/ou flange cego): reorganização textual com a inclusão e exclusão
de algumas frases e palavras;

- Item 3.5.1.2 (Remoção de raquetes, fig.8 e/ou flange cego): reorganização textual com a inclusão e exclusão
de algumas frases e palavras;

- Item 3.5.1.3 (Instalação / Remoção de Aterramento Elétrico Temporário de Sistemas Elétricos): reorganização
textual com a inclusão e exclusão de algumas frases e palavras;

- Item 3.5.2 (Aplicação e remoção de matriz de isolamento que não contemple dispositivos mecânicos de
isolamento): criação deste item;

- Item 3.5.2.1 (Matriz de isolamento onde não foi prevista a instalação de dispositivos mecânicos de
isolamento): criação deste subitem;

- Item 3.5.2.2 (Matriz de isolamento onde não é aplicável a instalação de dispositivos mecânicos de isolamento):
criação deste subitem;

- Item 3.7 (Violação do Cadeado Azul): reorganização textual com a inclusão e exclusão de algumas frases e
palavras;

- Item 3.8.2 (Transferência de Responsabilidade): reorganização textual com a inclusão e exclusão de algumas
frases e palavras;

- Item 3.8.3 (Gerentes das Unidades de Processo (ou cargo equivalente)): reorganização textual com a inclusão
de uma nova frase;

- Item 3.11.2 (Auditores de LIBRA): reorganização textual com a inclusão de umas palavras.

__________________________________________________________________________________________
[15/10/2020 15:19:13] - O usuário SINPEP, Satya Devidasi Ribeiro da Silva, executou a ação "Substituir Gestor
e/ou Aprovador" a qual alterou o Gestor do padrão de SMS/PN-RGN/SEG para SMS/SMS-RGN-C&L/SEG.

Revisão do Padrão:
Item 3.4.1:
De:
A Matriz de Isolamento deve ser impressa, preenchida e assinada pelo Empregado Autorizado (EA) em duas vias
sendo:
- uma para ser guardada no cofre (preenchida e assinada);
- uma para ficar em poder do executante na pasta junto com a PT na frente de serviço do trabalho;
- vias adicionais podem ser impressas caso necessário.

Para:
A Matriz de Isolamento deve ser impressa em duas vias sendo que:
- uma via deve ser totalmente preenchida e assinada pelo EA para ser guardada no cofre;
- uma via é para ficar em poder do executante na pasta junto com a PT na frente de serviço do trabalho (esta
via não precisa estar preenchida e assinada pelo EA);
- vias adicionais podem ser impressas caso necessário.
D 03/01/2020Revisão do Padrão:
Item 3.10.3.2 - Meta de Auditoria
Texto alterado
A meta mensal das auditorias de LIBRA está relacionada com a meta das auditorias de PT. Dessa forma, como a
meta de Auditorias de
PT/LV-AR é de, no mínimo, 1 % da média das PTs emitidas nos últimos 3 (três) meses ou 10 (dez) auditorias
mensais no mínimo (caso o
percentual final não ultrapasse 10 PTs), 1/3 dessas auditorias devem estar relacionadas com LIBRA.
Item 3.10.3.2 – novo texto no padrão

Excluir texto do item 3.10.3.5


3.10.3.5 - Cálculo do Índice de Conformidade LIBRA (IC-LIBRA)

O Índice de Conformidade LIBRA (IC-LIBRA) é calculado de forma automática através do software específico no
Portal SPT. Caso haja
necessidade de fazer o cálculo manual, segue abaixo a fórmula:

IC-LIBRA = Soma das Notas/Total de Auditorias

Incluir novo texto item 3.10.3.5 – Texto no padrão

Exclusão:
OBS.: No ícone "Links" na página principal do Portal SPT estão descritos os pesos atribuídos a cada pergunta do
Formulário de Auditoria.

3.10.3.5.1 - Cálculo das Notas

As notas serão atribuídas de acordo com os desvios identificados conforme tabela abaixo:

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PE-2RGN-00104-H- Cópia Não-Controlada https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/RGN/SINP_MODP_...

TABELA - Notas de auditorias

OBS 1: No ícone "Links" na página principal do Portal SPT, estão descritos os pesos atribuídos a cada pergunta
do Formulário de Auditoria.

OBS 2: De modo a dar flexibilidade a alteração de pesos e perguntas no Portal SPT, sem precisar revisar o
padrão, poderá em algum
momento, não haver perguntas com todos os pesos.

Inclusão novo texto item 3.10.3.6 - Análise Sistêmica


Exclusão de:
Os dados provenientes das avaliações devem constituir um banco de dados que permita a análise de tendências
e a elaboração de planos
de ação para correção dos desvios registrados.
Os desvios identificados devem ser tratados no momento da realização da auditoria e devem ser registrados no
Portal SPT.
As gerências das Unidades Operacionais (INDUSTRIAL), do Ativo (GÁS) e da Usina (ENERGIA) deverão fazer
análise crítica mensal dos
indicadores e estabelecer planos de ação para correção dos desvios no âmbito delas.
As gerências de SMS das Unidades Operacionais (INDUSTRIAL), do Ativo (GÁS) e das Regionais (ENERGIA)
devem fazer análise de
tendência dos dados consolidados das gerências das unidades operacionais e indicar as medidas recomendadas
para correção dos desvios
(críticos e sistêmicos) que envolvam uma ou mais gerências de unidades operacionais.
Devem ser utilizados os sistemas corporativos para tratamento e acompanhamento dos planos de ação. Nesse
sentido, todo processo deve
ser retroalimentado por conformidade de LIBRA, privilegiando o gerenciamento de conformidades, buscando
ciclos de melhoria contínua,
ou seja, Permissões para Trabalho, Análises de Risco e Matrizes de LIBRA cada vez mais conformes.

Índices de conformidade mensais inferiores a 95% (noventa e cinco por cento) e/ou constatação de não
conformidade que ofereça risco
grave e iminente de acidentes ou ocorrências anormais devem ser objeto de planos de ação para correção
imediata.
C 07/10/2019Revisão do Padrão:
Correção de links de Referências e cabeçalhos dos anexos.
B 17/10/2018[18/12/2018 11:49:57] - O usuário SINPEP, Satya Devidasi Ribeiro da Silva, executou a ação "Substituir Gestor
e/ou Aprovador" a qual alterou o Gestor do padrão de SMS/IRGN/SG para SMS/PN-RGN/SEG.

Revisão do Padrão:
3.1 Treinamento
De: Os treinamentos são específicos e devem ter nível de aprofundamento suficiente para propiciar a segura
aplicação do padrão, sendo que este treinamento é de responsabilidade da gerência de SMS, com suporte da
gerência de Recursos Humanos e apoio das demais gerências. Embora a responsabilidade pelo treinamento
esteja com a SMS, todas as gerências operacionais são consideradas guardiãs do conceito e aplicação integral do
padrão.
Para:Texto no padrão.

Inclusão do item 3.1.1 Retreinamento de empregados

3.3.1 De: Para os casos em que o isolamento e bloqueio envolvam drenos e vents, deve-se constar na matriz o
estado (aberto ou fechado) em que estes equipamentos devam ser mantidos ao longo do tempo, nas seguintes
fases:
Para: texto no padrão
De: A Matriz de Isolamento deve ser impressa em duas vias sendo:
- uma para ser guardada no cofre (preenchida e assinada);
- uma para ficar em poder do executante na pasta junto com a PT na frente de serviço do trabalho;
- vias adicionais podem ser impressas caso necessário.
Para: Texto no padrão

3.4.2.2 letra a) Substituir "Desenergisar..por "Seccionar..."


A 29/09/2017Solicitação(ões) de Revisão Aprovada:

Sugestão:
Revisão do padrão considerando todas as Gerências Executivas do RGN (INDUSTRIAL, GÁS e ENERGIA) e as
solicitações de revisões dos usuários.

Data limite para análise:


27/09/2023

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

ELETRÔNICA

G&E/UN-TERM/UTE-SRP-BF, G&E/UN-TERM/UTE-SRP-BF/MAN, G&E/UN-TERM/UTE-SRP-BF/OP, G&E/UN-TERM/UTE-TMA,


G&E/UN-TERM/UTE-TMA/MAN, G&E/UN-TERM/UTE-TMA/OP, G&E/UN-TERM/UTE-TRI, G&E/UN-TERM/UTE-TRI/MAN, G&E/UN-
TERM/UTE-TRI/OP, REDUC/TEU/ML, G&E/UN-AGN/APCAB/SMS-APCAB, G&E/UN-AGN/APES/SMS-APES, G&E/UN-AGN/APITB

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PE-2RGN-00104-H- Cópia Não-Controlada https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/RGN/SINP_MODP_...

/SMS-APITB, G&E/UN-AGN/APSP/SMS-APSP, G&E/UN-TERM/SMS-MGS, G&E/UN-TERM/SMS-NE, G&E/UN-TERM/SMS-RJ,


G&E/UN-TERM/SMS-SPCO, LUBNOR, LUBNOR/IE, LUBNOR/OPO/RUT, LUBNOR/SMS, RECAP, RECAP/IE, RECAP/MA,
RECAP/MA/EED, RECAP/MA/EI, RECAP/MA/PM, RECAP/OP, RECAP/OP/RE, RECAP/OP/TEU, RECAP/SMS, REDUC,
REDUC/COTUR, REDUC/IE, REDUC/MA, REDUC/MA/ED, REDUC/MA/EE, REDUC/MA/EI, REDUC/MA/PM, REDUC/SMS, REFAP,
REFAP/COTUR, REFAP/IE, REFAP/MA, REFAP/MA/ED, REFAP/MA/EE, REFAP/MA/EI, REFAP/MA/PM, REFAP/SMS, REGAP,
REGAP/COTUR, REGAP/IE, REGAP/MA, REGAP/MA/ED, REGAP/MA/EE, REGAP/MA/EI, REGAP/MA/PM, REGAP/SMS, REMAN,
REMAN/COTUR, REMAN/IE, REMAN/MA, REMAN/MA/EED, REMAN/MA/EI, REMAN/OP, REMAN/OP/RE, REMAN/OP/TEU,
REMAN/SMS, REPAR, REPAR/COTUR, REPAR/IE, REPAR/MA, REPAR/MA/ED, REPAR/MA/EE, REPAR/MA/EI, REPAR/MA/PM,
REPAR/SMS, REPLAN, REPLAN/IE, REPLAN/MA, REPLAN/MA/ED, REPLAN/MA/EE, REPLAN/MA/EI, REPLAN/MA/PM,
REPLAN/SMS, REPLAN/TEU, REPLAN/TEU/TE, REPLAN/TEU/UT, REVAP, REVAP/IE, REVAP/MA, REVAP/MA/ED, REVAP/MA/EE,
REVAP/MA/EI, REVAP/MA/PM, REVAP/SMS, REVAP/SMS/SI, REVAP/TEU, REVAP/TEU/TE, REVAP/TEU/UT, RLAM, RLAM/COTUR,
RLAM/IE, RLAM/MA, RLAM/MA/ED, RLAM/MA/EE, RLAM/MA/EI, RLAM/MA/PI, RLAM/MA/PM, RLAM/SMS, RLAM/SMS/SO,
RLAM/TEU, RLAM/TEU/AE, RLAM/TEU/TE, RNEST, RNEST/COTUR, RNEST/IE, RNEST/MA, RNEST/MA/ED, RNEST/MA/EE,
RNEST/MA/EI, RNEST/MA/PM, RNEST/OP, RNEST/OP/DC, RNEST/OP/HDT, RNEST/OP/TE, RNEST/OP/UT, RNEST/SMS, RPBC,
RPBC/IE, RPBC/MA, RPBC/MA/ED, RPBC/MA/EE, RPBC/MA/EI, RPBC/MA/PM, RPBC/SMS, SIX, SIX/IE, SIX/MA, SIX/OP,
SIX/SMS, SMS/SMS-RGN-C&L/PN-C&L, SMS/SMS-RGN-C&L/PN-RGN, SMS/SMS-RGN-C&L/PN-RGN/ENERGIA, SMS/SMS-RGN-
C&L/PN-RGN/GAS, SMS/SMS-RGN-C&L/PN-RGN/REF-N-NE, SMS/SMS-RGN-C&L/PN-RGN/REF-REPLAN-REVAP, SMS/SMS-RGN-
C&L/PN-RGN/REF-RJ, SMS/SMS-RGN-C&L/PN-RGN/REF-RPBC-RECAP, SMS/SMS-RGN-C&L/PN-RGN/REF-SUL-MG, SMS/SMS-
RGN-C&L/SEG, SMS/SMS-RGN-C&L/SO-RGN, SMS/SMS-RGN-C&L/SP

Deve-se dar prioridade à consulta a padrões através do SINPEP, evitando a sua impressão

IMPRESSA

DESTINATÁRIOS
01 - REFAP/MI/EE - Contrato Caldeiraria
02 - REFAP/MI/EE - Contrato Manut. Tanques
03 - SIX/MN - MANSERV
04 - SIX/MN - Weiller
05 - REPLAN/MA/ED - ARQUIVO TÉCNICO

Declarações

Aprovação

Justificativas:

Publicado por: Rodrigo Gris de Souza/BRA/Petrobras Data de Aprovação: 27/12/2021

* * * ÚLTIMA FOLHA DO PADRÃO * * *

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