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DE CARGA OFFSHORE
N
R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Motivação para Curso
Os profissionais envolvidos direta ou indiretamente e nas operações de
içamento e movimentação de cargas com guindastes em plataformas
N
offshore: gerentes operacionais, supervisores, engenheiros e técnicos, R
1
operadores de guindastes, sinaleiros, engenheiros e técnicos de
segurança do trabalho e outros.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Segurança a bordo – Responsabilidade de todos
A política de prevenção de acidentes de uma empresa não depende
somente de um conjunto de normas, padrões e atividades, mas,
N
sobretudo das atitudes individuais de seus colaboradores, R
1
independentemente do cargo ou função que exerçam.
N
Medidas de precauções nas operações de bordo
Manobras de Movimentação de Cargas
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Manobras de Movimentação de Cargas
N
R
1
1
video
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
NORMAS DE SEGURANÇA
N
Equipamento de proteção individual (EPI)
Baseado na Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho (NR‐6)
R
o EPI é todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou
estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do
trabalhador.
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
NORMAS DE SEGURANÇA
Equipamento de proteção individual (EPI)
De acordo com a NR‐6, Item 6, são responsabilidades do empregado, N
R
quanto ao EPI:
Usar, utilizando‐o apenas para a finalidade a que se destina;
Responsabilizar‐se pela guarda e conservação;
1
Proteção Cabeça
N
R
Proteção facial
Capacete
Óculos de Proteção
Proteção Respiratória
Proteção
Auditiva 1
1
Máscara de respiração Abafadores
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
NORMAS DE SEGURANÇA
N
Equipamento de proteção coletiva (EPC)
Equipamentos de Proteção Coletiva representam todo dispositivo ou
sistema de âmbito coletivo, destinado à preservação da integridade
física e da saúde dos trabalhadores, assim como a de terceiros.
R
1
1
1
reparação e Desmonte Naval.
Nr 37‐Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo
Normas Petrobras:
N 1965 ‐ Movimentação de carga com guindaste 1
N 2869 – Movimentação de Carga
N 2170‐ Inspeção em Serviço de Acessório de Movimentação de Carga
Normas Brasileiras:
NBR ISO 4309 – Guindastes – Cabos de Aço‐ Critério Inspeção e Desgaste
NBR 8400‐ Cálculo de equipamento para levantamento de movimentação de
carga
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Tipos de Içamento de Cargas
N
Carga geral unitizada: São materiais com peso reduzido que
necessitam ser unitizados, ou seja, colocados em contentores
(cestas, contêineres, caixas metálicas, etc)
R
1
Cargas de grande porte: São cargas de grandes dimensões que 1
necessitam de guindastes para serem movimentadas.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Profissionais envolvidos na Movimentação de carga
Capitão;
N
Gerente de Instalações Offshore (OIM)
Supervisor/ Primeiro imediato;
R
1
Guindasteiro
Encarregado de convés;
Amarrador ou Sinaleiro.
1
Capitão
N
Responsável final por todas as operações de içamento R
offshore sob a legislação de navegação internacional.
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
N
Atribuições e Responsabilidade
Gerente de Instalaçôes Offshore (OIM) R
1
Tem responsabilidade por operações de içamento relacionadas à
execução dos trabalhos pertinentes.
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1
de fabricação ou bases de suporte.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Atribuições e Responsabilidade
N
Supervisor/ Primeiro Imediato
Deve garantir, que todo pessoal participando na condição de R
içamento seja totalmente familiarizado com os procedimentos
pertinentes e com os perigos associados ao içamento de cargas. 1
1
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Atribuições e Responsabilidade
Sinaleiro/Amarrador N
R
Profissional capacitado que realiza e verifica a amarração da carga,
emitindo os sinais manuais necessários ao operador durante uma
operação de movimentação de cargas
1
1
Cintas Olhais
correntes Patolas
Grampo de içamento Balanças.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Unidades de Medidas e conversões
As fórmulas dadas são para o Sistema Costumeiro dos Estados
Unidos (sistema inglês) de unidades.
N
R
1
As unidades primárias usadas são:
ft (= pés) (comprimento);
lb. (=libras) (força);
sec. (=segundos) (tempo); 1
graus (ângulos).
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Unidades de Medidas e conversões
N
Informações importantes:
Como transformar Libra para Tonelada:
R
Ex: 20.000 lbs / 2 = 10.000 – 10% = 9 toneladas.
Como transformar pés para metros:
1
Multiplicar pés por 0,3048. Ex: 20 x 0,3048 = 6.096 metros.
Sempre usar tonelada Britânica (longa) para carga (2240 lbs = 1016 kg).
1
Sempre usar tonelada Americana (curta) para equipamentos (2000 lbs = 907.18 kg).
N
R
1
1
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Entendendo a movimentação de cargas
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA N
A movimentação mecânica de cargas permite que se movimentem R
1
cargas de pesos e formas variadas. Esta operação compreende as
seguintes fases:
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Entendendo a movimentação de cargas
Conceitos
N
SWL – Safe Work Limit ou Limite seguro de trabalho;
WLL – Working Load Limit ou Limite de carga de trabalho; R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Equipamentos
Contrapesos
Padrão – É o contrapeso fixo ao chassis giratório que não afeta a carga
N
máxima permitida por eixo, para circulação de rodovias;
R
1
Adicional no chassis superior – Adicionado conforme a especificação
do fabricante;
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Capacidade do Guindaste
N
Líquida estática – É o peso real da peça, parada, a ser içada. R
Carga Bruta Estática – É a somatória de todos os pesos reais, 1
parados, que são aplicados no guindaste.
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Capacidade do Guindaste
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Peso da movimentação:
Peso total ou parcial máximo da carga acrecido do peso de todos
os acessórios de mavimentação ( moitão, manilha ou gancho)
N
suspenso na ponta da lança de uma máquina durante uma R
1
operação de movimentação de carga ;
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Raio de operação:
N
• Distância entre o centro de giro da máquina e a vertical que passa
pela ponta da lança e o centro de massa da carga suspensa
R
1
1
N
Conceitos Centro de gravidade ou ponto de equilíbrio,
É determinada pelo total de massa de um objeto. Dependendo da
geometria da peça, o centro de gravidade pode não ser igual ao centro
geométrico.
R
O içamento deverá ser feito pelo centro de gravidade da carga. 1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Fator de Segurança
Cabo de Aço
é de 5:1. Esta margem é aplicada aos materiais, sendo a relação
N
entre a carga de ruptura e a carga segura de trabalho. No caso das R
1
cintas é de 7:1; das manilhas é de 4:1. Cada material tem um fator de
segurança diferente.
Cintas e Manilhas
1
O fator de segurança das cintas é de 7:1 das manilhas é de 4:1. Cada
material tem um fator de segurança diferente
FATOR DE SEGURANÇA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Guindastes Offshore
Riscos Operacionais
N
Os riscos operacionais, os guindastes offshore são suscetíveis à R
1
sobrecarga devido seu prendimento do gancho no barco de apoio e
quando este desce no cavado da onda, pode até mesmo arrancar a
superestrutura de cima do pedestal. Para diminuir este risco, pode‐se
utilizar dispositivos eletrônicos supressão de sobrecarga ou aumentar a
1
robustez estrutural .
46
N
Guindastes de Lança Rígida ou Stiff
São adequados no convés para
navios de carga a granel ou
offshore com espaço livre
R
suficiente. O guindaste instalado 1
1
com guinchos de elevação. Como a
falta de cilindro hidráulico na lança,
o guindaste não pode se estender
e dobrar. Mas, por sua estrutura
simples,
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Guindastes offshore
N
Guindastes de Lança Telescópica
Podem trabalhar sob qualquer condição do mar por sua robustez e
flexibilidade de operação. Tem de giro de pedestal em formato cilíndrico
hidraúlico. A extensão da lança é uma seção interna telescópica que
R
permite um raio operacional mais flexível e mais amplo e seu armazenado 1
em uma posição compacta.
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Guindastes offshore
Guindaste de Lança Articulada
Tem estrutura forte o suficiente pode ser operado nas condições N
climáticas mais severas. Sua estrutura especial da lança articulada, o
guindaste naval deixa muito espaço livre no convés. São projetados para
R
elevar altas cargas com lança prolongada e fornecer ao operador grande 1
1
flexibilidade durante as operações de elevação.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Guindastes offshore
Guindaste flutuante ou Cabrea :
Manobra
N
R
1
1
Onshore
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Guindaste Pórtico:
Usados em portos para descarregar grandes e pequenos contentores N
ou contêineres, ou embalagens padrão para transporte.
R
1
1
Guindaste de Carga Portuária:
N
R
Os guindastes portuários são guindastes econômicos e de rodando
sobre trilhos que podem ser facilmente integrados à infraestrutura do
terminal. Suas forças:
1
Fixo, sob um pedestal;
Várias seções articuláveis;
1
Encontrado em portos e terminais de
carga. Construção modular
Peso total comparativamente baixo
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Guindaste Portêineres
Os portêineres equipamentos com função de agilizar
movimentação dos contêineres no momento de carga e descarga
a
N
em estações de logística intermodal. Totalmente automatizada e R
1
podem movimentar 45 por hora e suporta 65 ton Localizados ao
berço do porto, onde os navios cargueiros atracam.
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Guindaste sobre pneus de lança telescópica
Dimensionados atualmente para cargas a partir de 25 t, são guindastes N
R
de pequeno a médio porte e que necessitam se estabilizar durante a
operação de movimentação de cargas, sobre patolas.
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Guindaste Hidráulico sobre esteira:
Guindastes de esteira variam em capacidade de elevação de cerca de
40 a 3.500 toneladas. N
A Principal vantagens
realizar movimento com pouco
set‐up (ajustes),
R
Estável em suas trilhas, sem
retranca.
1
É capaz de viajar com a carga.
Giram até 3600 sem sair da
posição,
1
Possibilidade de acionarem as
esteira independentemente;
A principal desvantagem
são muito pesados
Translado muito caro
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Guindaste de torre ou grua:
Também chamada de guindaste universal de torre, é um equipamento
desenvolvido para auxiliar no transporte de cargas, tanto na horizontal
N
como na vertical. É utilizado em obras onde o uso do guindaste é
constante e a obra se estende por um período de tempo longo.
R
1
1
N
Esses elementos básicos de uma grua (servem para qualquer tipo de
guindaste), iniciando pela extremidade inferior da grua:
Carro Base (móvel ou fixo) e Base Fixa.
Peso de Base.
Elemento de Pore (Base).
R
1
Mãos de parvos ou do presidente.
Elemento de Torre (Interno ou Externo).
Gaiola de Telescopagem.
Porta Rolamento.
Elemento Cabine.
Cabine. 1
Ponta da Torre.
Contra‐Lança.
Tirantes da Bazuca‐Lança.
Contra peso de Contra‐Lança.
Tirantes da Lança.
Carrinho da Lança.
Moitão de Carga.
Sistema Operacional.
Limites de Segurança
Lança.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Ponte rolante:
A Ponte Rolante é um equipamento aéreo que acoplado sobre trilhos ou
rodas capaz de movimentar grandes cargas e materiais, que tem seu N
R
deslocamento no sentido Horizontal, Vertical e Longitudinal.
1
1
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Tipos de Ponte rolante:
Ponte rolante suspensa
A viga da corre por baixo dos trilhos das vigas ou colunas de
N
concreto do prédio ou colunas de aço; R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Tipos de Ponte rolante:
Ponte rolante dupla‐viga
É constituída por duas cabeceiras, duas vigas e um ou dois carros
N
trolley que sustentam a(s) talha(s). O carro trolley corre em trilhos que R
1
são fixados na parte superior da viga da ponte rolante.
TROLLEY N
É um componente motorizado que sustenta o mecanismo de elevação e
se desloca no sentido longitudinal sobre as traves até o limite de
R
segurança fixados nas extremidades dos trilhos, nas vigas da ponte 1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessório da Ponte rolante:
CONJUNTO DE GUINCHO N
R
É um componente motorizado fixado no trolley que exerce a força
necessária para elevar ou abaixar até os limites de segurança através do
mecanismo de elevação
1
1
LIMITADOR AUTOMÁTICO
N
Localizado no guincho permite sua paralisação na posição de elevação
máxima. Geralmente está ligado ao guincho , sendo acionado pelo
R
próprio gancho ao subir 1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Empilhadeiras
Conceito:
É uma máquina usada principalmente para carregar e descarregar
mercadorias em paletes.
N
Existem diversos tipos e modelos. Os mais comuns, em galpões fechados
e centros de distribuição são as empilhadeiras de combustão em gás
R
liquefeito (GLP) e elétricas. Possuem capacidade de carga que vão de
1.000 kg a 16.000 kg, e de 2,00 metros até mais de 14 metros. 1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Tipos de Empilhadeira:
Manual
Existe uma variedade muito grande e N
diferentes
manuais
tipos de
disponíveis
empilhadeiras
no mercado,
R
atendendo a diferentes necessidades, 1
1
sendo que, o grande diferencial deste
equipamento é em relação ao operador
que pode operá‐lo caminhando
segurando o timão (porta‐paletes).
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Tipos de Empilhadeira:
Portuárias
São equipamentos de grande porte, próprias para a movimentação de
N
R
contêiner, no carregamento e descarregamento de navios. Usadas
principalmente em portos.
1
1
Polia ou correia
Mastro ou torre de elevação
Correia de elevação 1
1
Alavanca de controle do mastro
Sistema hidráulico
Plataforma de carregamento
Garfo ou forquilha
Chassi
Compartimento motor
Teto da cabina
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios do Guindaste
N
Acessórios e dispositivos de segurança:
Tabela de carga – deve estar dentro da cabine do operador.
R
1
1
QY70K
Fabricante: Vanin
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios e dispositivos de segurança:
Anenômetro – dispositivo que indica a velocidade média do vento. N
R
Emite alertas visuais e sonoros para o operador do equipamento ao
detectar velocidade acima do permitido;
1
1
SIRENE
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios e dispositivos de segurança:
N
R
37.20.3.10 É proibida a movimentação de cargas com guindaste nos
seguintes casos:
a) iluminação deficiente;
b) condições climáticas adversas ou outras desfavoráveis que
exponham os trabalhadores a riscos; 1
1
c) inobservância das limitações do equipamento, conforme manual
do fabricante ou fornecedor.
1
1
P-48
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Amarrações
Podem ser feitas das seguintes maneiras:
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Amarrações
Içamento enforcado N
R
Reduz em 20 % da Capacidade nominal (Vertical) = 800 quilos.
Portanto, com uma cinta de 1000kg utilizada nesta forma é permitido o
uso em até 800kg.
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios de Içamento
Gancho
Os ganchos para elevação de cargas são acessórios usados como
N
terminais para diversas modalidades, caracterizado por várias
configurações e aplicações. solução perfeita para conexão em vários R
1
terminais diferentes os ganchos para elevação de cargas são acessórios
versáteis, pode ser usado em diversas finalidades. Os ganchos devem
possuir trava de segurança e não poderão ser sobrecarregados,
observando sempre as recomendações do fabricante.
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Posição do Gancho
N
Ganchos
Se o tamanho do gancho não for compatível com a ligação, deve‐se
usar manilhas com capacidade para a carga e intercalá‐las entre a
ligação e o gancho. Quando há mais que um olhal de lingas para
suspender no gancho, deve‐se utilizar uma manilha de ferradura e esta R
1
ser centrada no gancho pelo pino
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Ganchos
N
A posição onde os olhais pegarem definirá a capacidade de resistência.
R
1
1
Ganchos
Inspeção: N
R
1
1
Teste
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Manilhas
N
São elos de conexão entre as eslingas e as cargas.
São formada por duas peças: corpo e pino ou cavirão. Sua
capacidade de cargas varia conforme dimensões, matéria‐prima e
processo de fabricação.
Deve‐se substituir a manilha quando na inspeção, forem R
1
verificados desgastes superiores a 10% de seu diâmetro.
Manilhas ‐ Utilização N
R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Manilhas ‐ Inspeção N
R
1
1
N
no plano do arco
45 Graus
90 Graus
R
1
Inspecione por desgaste
1
Verifique se o pino está
sentado
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Olhais
Os olhais de suspensão são acessórios para elevação de cargas, e são
N
utilizados principalmente para movimentação de equipamentos
R
1
pesados, tais como:
máquinas, turbinas, quadros de força, transformadores, motores,
bombas elétricas, aquecedores, e etc.
Acessórios de interligação da eslinga com a carga. Sua capacidade de
1
carga varia com seu dimensionamento, material e rosca.
Tipos Olhais N
Olhais Soldáveis Olhais soldáveis em grau 80 ou grau 100, R
indicados para elevação de carga, fixação em máquinas ou 1
1
veículos. Não devem ser usados no içamento de pessoas
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Tipos Olhais N
Olhais Aparafusável É utilizado como ponto de ancoragem e fixação
em locais e equipamentos que exijam maior comprimento de rosca
R
e/ou furos passante, ideal para movimentação de cargas. 1
1
Tipos Olhais
N
Olhais Giratórios Olhal giratório articulável em grau 100, Giratório
360°, ajustável 180°, rosca métrica. Permite cargas longitudinais,
R
inclinadas e transversais mantendo 100% de sua carga de trabalho 1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Olhais
N
R
1
1
Amarrações
Travessão
O travessão é um acessório de levantamento que se intercala entre
N
o aparelho de levantamento e a carga, ele é formado de uma viga
(ou de varias vigas) e na sua parte superior têm um dispositivo
para enganchar (olhal ou argola) no gancho do aparelho de
R
levantamento e na sua parte inferior ganchos que recebem lingas
suportando a carga.
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Travessão
São desenvolvidos de acordo com as solicitações técnicas dos clientes,
ou conforme padrões de mercado disponíveis em catálogo. Os
N
formatos são variados, dependem do tamanho, massa a ser içada e R
1
aplicação prática. Os pontos de engate podem ser fixos ou com suas
distâncias variáveis para favorecer o içamento da carga com maior
segurança.
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Tipos de Esticadores
Esticador Cabo de Aço N
Com finalidade aproveitar ao máximo a performance do material,
o esticador de cabo de aço proporciona praticidade no momento da
R
instalação e ajuste dos cabos. Este acessório, fixado aos terminais do
laço de cabo de aço e cabos de aços, são muito usados para esticar e
1
tensionar os cabos de aço e nas amarrações de carga. 1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
N
Anelão e Anel Pêra
Acessório de interligação da eslinga com o gato, destinado a
interligar as correntes formando uma “ aranha”. Sua capacidade de
carga varia com seu dimensionamento e material. Em sua inspeção R
1
devemos verificar trincas, deformações e desgastes acima de 10% de
seu diâmetro Original.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Grampo ou Clips
Eles servem para instalações que precisam de amarrações, laços ou nós nos
N
R
cabos.
São indicados para projetos de sustentação e movimentação de cargas.
Tem uma grande capacidade de resistência às trações e aos puxões.
Capaz de exercer sua função de forma eficiente,
São produzidos também em aço e com tratamento contra a oxidação,
com estrutura simples,
1
São fixados por parafusos, responsáveis por lhes dar a sustentação necessária
quando ocorrerem os movimentos de tração. 1
N
Terminais de cabo – CLIPS
R
1
1
Clips video
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Soquetes
Existe uma grande variedade de soquete para cabo de aço: abertos, N
R
fechados, cunha, pee‐wee e engate rápido. O soquete para cabo de
aço é o acessório utilizado como terminal na extremidade do cabo de
aço, dando maior segurança na elevação e movimentação de cargas.
1
1
Tipos de Soquetes
Soquete Aberto e Fechado N
É um dos soquetes mais versáteis, pois o pino removível possibilita
que ele seja fixo ou solto, dependendo da necessidade em questão. R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios de movimentação de cargas
Tipos de Soquetes
Soquete Fechado
Utilização para conexão específica, como um engate de gancho,
N
por exemplo. R
1
1
N
Soquete Cunha
É usado para regulagem do comprimento do cabo de aço de forma
R
rápida. Este acessório possui alta resistência e maior segurança na
utilização dos cabos de aço. O cabo deve estar alinhado com o pino do
soquete, assim como a ponta morta do cabo não deve ser fixada na parte
viva do mesmo. O correto é prender um pedaço pequeno de cabo com
1
um Grampo para Cabo de Aço. 1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Tipos de Soquetes
Soquete Cunha N
R
Instrução de instalação segura
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Soquetagem
É feita com resina sintética ou metal patente, o qual é colocado no vão N
R
entre o cabo de aço e o soquete.
Uso: fixação dos cabos de elevação da lança de guindaste de escavadeira
Inspeção : Radiográfico, Teste de Carga, Partículas magnéticas entre
outros.
1
1
soquetagem
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Tipos de Soquetes
Terminais de cabo – Soquete prensado N
A presilha de aço e o trançado são os diferenciais de segurança. De R
acordo com várias normas, como a NBR 11.900, da ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas), e a ISO 7531, da Internacional
1
Organization for Standardization, o olhal trançado prensado com 1
presilha de aço é o único indicado para usos de responsabilidade.
Terminais de cabo – Soquete prensado
N
A segurança na sustentação e movimentação de cargas é R
fundamental em todos os segmentos industriais. O Superlaço é
confeccionado com o trançamento tipo flamengo das pernas do
1
cabo de aço para a formação de um olhal. Além disso, depois de 1
trançado, o olhal é fixado com uma presilha de aço, o que lhe
confere maior resistência.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Terminais de cabo – Soquete prensado
N
R
1
1
fabricação
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Terminais de cabo – Resistência
N
De olhal com presilha = 100% R
1
De olhal com soquete = 100%
De olhal com clipe = 80%
Olhal costurado = 70%
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Bastão Balizador
Distância segura da Carga
N
D =R +H
D= Distância Segura, R= Raio de ação da peça, H= Altura da peça R
1
A altura é considerada do moitão até o solo e para içamentos com
Munck e guindaste será levado em consideração o potencial do
raio de tombamento e o plano de rigging
Bastão
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Tipos Bastão Balizador
N
R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Construção dos cabos de aços
N
Um cabo de aço é constituído de
R
três partes distintas:
1
Alma
Arame e 1
Perna ou cocha.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Cabos de aço ‐ Torção
N
R
1
1
Fonte: Movimentacargas.com.br
Torção regular: O sentido da torção dos arames nas pernas é contrário
N
ao sentido da torção das pernas no cabo de aço.
R
1
Desta forma a torção regular, embora possua menor resistência à
abrasão e à fadiga de flexão, oferece maior estabilidade quando
solicitado.
Na torção regular, o sentido da torção das pernas pode ser tanto da 1
esquerda para a direita (torção à direita) como da direita para a
esquerda (torção à esquerda).
Este tipo de torção é recomendado na maior parte das aplicações,
sendo utilizado em diversas áreas da indústria.
Fonte: Movimentacargas.com.br
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
AA = alma de aço;
AF = alma de fibra;
AFA = alma de fibra artificial
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Cabos de aço
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Cabos de aço
N
Cabos de aço
Alma de fibra
As principais fibras naturais usadas em cabos são (pela ordem de R
1
uso): Sisal, algodão, rami e juta. Ainda hoje usa‐se o termo: "alma
de cânhamo", que na prática significa mesmo alma de sisal, uma
vez que o cânhamo não é mais usado fazem muitos anos. Aliás, o
sisal, produto 100% brasileiro, mostrou ser no que diz respeito à
sua firmeza quando encordoado, muito melhor que as outras fibras 1
naturais.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Cabos de aço
Almas de fibra sintética
Entre as fibras sintéticas temos o polipropileno (PP), o
N
polietileno (PE), o Nylon (P.A) e, em muito pequena escala,
o poliéster. Devido ao seu custo elevado, almas de fibras
R
sintéticas são mais usadas em cabos finos no Brasil. 1
Cabos especiais, quando
requisitados, são feitos com
1
fibra sintética, mas são poucos.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Cabos de aço
N
Casos em que se deve usar alma de aço:
Cabos que têm que trabalhar esmagados, enrolados
R
desordenadamente nos tambores em esforço grande ou sofrendo
impactos violentos (inclusive no sentido do comprimento);
1
Locais com temperaturas elevadas onde há riscos de dano à alma
de fibra;
1
Quando por razões de projeto ou de construção, se quer aumento
de ruptura para um mesmo diâmetro;
Em cabos estáticos como estais. Algumas vezes se consegue um
diâmetro menor com peso menor e conseqüentemente preço menor;
Em quase todos os cabos inoxidáveis. Aqui a regra é inversa: pense
primeiro em alma de aço, pois se você já escolheu inox é porque o
ambiente é corrosivo mesmo.
1
de alma de aço;
A alma de fibra normalmente é engraxada. Quando o cabo trabalha
“aperta” a alma que solta parte da graxa e lubrifica o cabo, de dentro
para fora;
Cabos de alma de fibra são mais leves;
Cabos de alma de fibra são mais baratos;
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Cabos de aço
Construções de cabo de aço N
Distribuição normal – Os fios dos arames de um tamanho só; R
Distribuição Sealer – As camadas são alternadas entre finos e
grossos; 1
Distribuição Filler – Pernas contém fios de diâmetro pequeno
que são utilizados preenchendo os vãos entre os fios grossos;
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Cabos de aço
Passo N
É o comprimento correspondente a uma volta completa da perna ao
redor da alma. É uma espécie de guia visual para identificação de uma
R
avaria. Com um alongamento anormal do passo existe a possibilidade
de sua alma estar partida. 1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Cabos de aço
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Deformações mais comuns
N
Gaiola de Passarinho
Formação ou aparecimento de “gaiola”. Formação ou aparecimento de
dobras. As dobras se formam quando o cabo é submetido a excesso de
R
carga.
Em ambas os casos, condenam‐se o cabo. 1
1
Gaiola de Passarinho
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Deformações mais comuns
Alma Saltada
N
É uma característica causada também pelo alívio repentino de tensão R
1
do cabo e provoca um desequilíbrio de tensão entre as pernas do
cabo, impedindo desta forma a continuidade do uso do cabo
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Deformações mais comuns
Corrosão
N
O cabo deverá ser substituído, quando forem observados pontos de
corrosão acentuados. neste caso, ao se observar uma oxidação R
1
externa devemos sempre inspecionar o interior do cabo de aço .
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
N
Temperatura:
O cabo de aço formado com alma de fibra apresenta sua total
R
capacidade a uma temperatura de 82°C, já o cabo de aço com alma
de aço, apresenta uma queda de rendimento acima de 300°C.
1
Caso seja detectada tal exposição, o mesmo deverá ser substituído .
Como evidencia, o cabo de aço apresenta alteração nas cores afetas e
diferença no lubrificante (borra).
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
O que inspecionar em cabos de aços?
N
R
Ruptura de arames:
Não mais de 2 arames por
1
perna;
Não mais de 5 arames por
1
passo;
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Inspeção no cabo de aço
Fios partidos
O número visível de arames rompidos, no trecho danificado,
N
estiverem acima do limite de 6 fios em um passo ou 3 fios em uma
perna; R
1
Quando houver um ou mais arames partidos próximo ao acessórios
instalados (presilha soquetes e outros);
A seção da costura do cabo de aço, deverá ser eliminado quando
forem encontrados fios partidos.
1
A visualização de fios partidos
nos vales dos cabos, entre as
pernas, fica melhor visualizada
flexionando-o.
Verifação
N
R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
1
1
N
R
1
Tambor de enrolamento
Polias 1
Polias Moitões
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Desgaste N
O cabo deverá ser substituído, quando houver redução de 15% de seu
diâmetro nominal, devido a rompimento da alma ou pelo próprio desgaste. R
1
Neste caso deveremos medir com paquímetro o diâmetro atual e aplicar a
seguinte fórmula:
1
Redução = ( Diâ. Atual d : Diâ. Nominal D ) ‐1 x 100
Redução >= 15% ‐ Descarte
Redução < 15% ‐ Ok.
D d
Como medir o diâmetro do cabo N
R
1
1
Inspeção
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Lubrificação
Conseguimos uma boa proteção dos cabos de aços, com uma simples
lubrificação rotineira. N
Procedimentos de lubrificação dos cabos de aços R
Com o uso a graxa que lubrifica os cabos de aço é “lavada” e se faz 1
necessário uma re‐lubrificação. No Brasil utilizamos graxas claras e
betuminosas (pretas). A graxa betuminosa adere bem, mas tem
1
desvantagem de ser extremamente suja, porém é a de menor custo.
As graxas claras são mais limpas, tendo a desvantagem de serem
mais facilmente “lavadas” com o cabo em movimento.
Lubrificação
A lubrificação se divide em: N
Interna – a alma dos cabos já é lubrificada na fabricação; e R
Externa – as pernas já saem lubrificadas da fábrica, seguindo o
critério do solicitante, se este cabo estiver designado para uso 1
1
imediatamente ao seu recebimento, solicitaremos uma
lubrificação leve. Já, se este cabo for designado para suprir um
estoque onde ficará à disposição até sua real necessidade, então
solicitaremos uma lubrificação pesada. No caso da lubrificação
pesada, deveremos sempre lembrar de girarmos a bobina a cada
3 meses, evitando assim que a graxa escorra tirando a proteção
da parte superior da bobina.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Lubrificação N
R
1
1
Lubrificação
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Estropo ou laço Cabos de aço
Os Tipos de estropos de cabo de aço
Tendo aplicação em diversas situações na movimentação de cargas
N
em portos, indústrias, obras ou transportes, os tipos de estropos
de cabo de aço devem ser escolhidos de acordo com a necessidade R
1
de aplicação.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios
Correntes
N
R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios
Correntes
N
Elementos das correntes
R
1
1
Correntes – Classificação e Capacidade N
R
1
Por temperatura:
Entre ‐40ºC e 200ºC: Sem redução na capacidade de carga
Entre 200ºC e 300ºC: Redução de 10%
Entre 300ºC e 400ºC: Redução de 25%
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios
Correntes – Inspeções
N
R
1
1
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios
Correntes
N
Ramais de corrente:
R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios
Tipos de Cintas e seus acessórios N
R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios
Características das cintas N
R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios
N
R
1
1
Observação importante: As normas técnicas sempre definem a
capacidade nominal de carga na posição vertical, e nunca na forca ou
cesto. Considere sempre a capacidade na posição vertical.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios
Cinta com olhais reforçado
A cinta de olhais reforçados é composta
N
R
por fita chata de tecido poliéster, com
olhais formados nas extremidades, e
costurada com fio de poliéster.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios
Cintas
N
R
É o tipo de eslinga mais simples, adaptam‐se facilmente e
diversos tipo de carga. Verificar:
Etiquetas (NBR 15.637‐1/‐2);
1
1
Verificar avarias
Cintas
N
R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios
Verificar avarias
Cintas
N
R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios
Cintas sintéticas
Precauções de segurança no manuseio das cintas.
N
Jamais movimente cargas com cintas torcidas. Torção também reduz R
a capacidade.
Evitar contato de cintas com produtos químicos, como por exemplo
1
soda cáustica e amoníaco. 1
Pelo menos uma vez por mês, as cintas de movimentação devem ser
supervisionadas por um técnico especializado. Desta forma , elas
corresponderão às condições de aplicação operacionais de acordo com
as necessidades.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios
Cintas sintéticas
Critérios para uso e ou descarte de cintas sintéticas
N
As cintas em particular devem ser descartadas quando R
apresentarem algum tipo rompimento ou algum dano visível. Não
deve ser utilizada cinta para içamento de carga com quina viva, bem
1
como em peças ou tubos com graxa, nas amarrações das cargas; o 1
ângulo da lingada não poderá ultrapassar a 40 graus (recomendação
do fabricante).
Limite de temperatura é de 80ºC;
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Acessórios
N
Tipos de inspeção:
Pré uso
• Todo o equipamento tem de ser visualmente inspecionado por um Lingador,
antes de ser utilizado e sempre que possa ter sido danificado num içamento; R
Minunciosa
• Feita por empresa contratada com técnicos devidamente qualificados. Se o
1
equipamento for aprovado, é identificado pintando‐se apenas uma parte
com uma cor característica, o código de cor, o qual varia de ano para ano,
1
sendo também marcado o respectivo SWL e registado num formulário
próprio. Em todas as instalações offshore, deve ser feita num período não
superior a 6 meses.
Tipos de inspeção: N
Anual
R
Feita uma vez por ano, nos locais em
terra, também por empresa contratada 1
1
com técnicos devidamente qualificados,
com a mesma exigência da inspeção
minuciosa em offshore.
Inspeção
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Plano de Içamento
Plano de içamento ou plano de rigging
Sobre o plano:
N
Utilizado geralmente para içamentos críticos; R
1
Elaborado por profissional habilitado, com memória de cálculo;
É realizada uma visita técnica por equipe especializada;
Fase de testes das condições: solo, guindaste e materiais de
amarração;
1
Desenho em CAD do projeto, com os detalhes da operação;
Revisão e geração de ART.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Lembrete Rápido
N
1 ‐ Os equipamentos devem estar em perfeito estado de conservação e
as manutenções devem estar em dias
2 ‐ O local onde o equipamento será instalado / patolado deverá
possuir a estabilidade comprovada
3 ‐ Deve‐se conhecer a carga a ser içada R
1
4 ‐ Os operadores deverão ser capacitados
5 ‐ Deve ser definido um sinaleiro e este precisa ser capacitado
6 ‐Toda a área da movimentação de carga deverá estar isolada
7 ‐ Não é permitida que a carga passe sobre pessoas
8 ‐ Pessoas não podem realizar atividade sob a carga 1
9 ‐ Utilize cordas guias para auxiliar na movimentação e
posicionamento da carga ‐
10 ‐ Todos os acessórios deverão ser previamente definidos de acordo
com a carga a ser içada e inspecionados
11 ‐ O vento influencia diretamente na movimentação de cargas
12 ‐ Deve‐se elaborar um plano de rigging para a movimentação das
cargas
R
1
1
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA OFFSHORE
Sinalização Manual
N
R
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SINALIZAÇÃO
N
R
1
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