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TREINAMENTO NR 18
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO
DE PTA’s - PLATAFORMAS
DE TRABALHO AÉREO
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO 03
2 – DO TREINAMENTO 04
3 – PALAVRAS DE SEGURANÇA APRESENTADAS NAS PTA’s 05
4 – DEFINIÇÕES DE RISCOS NA OPERAÇÃO 06
5 – INSTRUÇÕES GERAIS PARA UTILIZAÇÃO 09
6 – INSPEÇÕES – TESTES 10
7 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI 11
8 – CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS 12
9 – REFERÊNCIAS 14
1 – INTRODUÇÃO
2 – DO TREINAMENTO
Uma vez que a utilização da PTA faz com que muitas vezes o trabalhador se
exponha a riscos associados à queda de nível diferente, essa pode ser enquadrada
como um exemplo de trabalho em altura. Por tanto para participação nesse
treinamento conforme diretriz interna e posterior operação da PTA, o profissional
deverá ser previamente capacitado em trabalho em altura da NR 35, além de
realizar treinamento teórico e prático de formação com carga horaria mínima de 16
horas e aproveitamento de 70% na avaliação teórica, porém como apresentado
anteriormente, várias empresas requerem ainda que o mesmo possua CNH
categoria “B”, para ingressar no treinamento e estar apto a operar o equipamento.
RISCO DE QUEDA
Medidas de Segurança:
Fazer uso do cinto de segurança ou outro equipamento adequado, de acordo
com as normas.
Prender o cinto no ponto especificado existente na plataforma.
Manter sempre 3 pontos de apoio para embarcar/desembarcar.
Manter-se sempre firme no piso da plataforma, e manter a mesma livre de
materiais;
Não tentar descer da plataforma enquanto a mesma estiver elevada.
RISCO DE TOMBAMENTO
O excesso de carga, a utilização de acessórios para içamento e o trabalho em pisos
inclinados são alguns dos fatores que podem comprometer a sua estabilidade.
Medidas de Segurança:
Respeitar e não exceder a capacidade máxima da plataforma, considerando-se
ocupantes, equipamentos e materiais utilizados.
Medidas de Segurança:
Manter a distância exigida das linhas de alimentação e de dispositivos de
energia elétrica, de acordo com as normas aplicáveis.
Manter distância que permita o movimento seguro da plataforma, oscilação ou
queda da linha de energia elétrica;
Manter cuidado com ventos fortes ou rajadas de vento e incidência de descargas
atmosféricas;
Manter-se afastado da máquina em caso de contato com linhas energizadas;
RISCO DE COLISÃO
A visibilidade limitada, obstruções nos caminhos de passagem ou manobras
arriscadas durante a operação favorecem esse risco na área.
Medidas de Segurança:
Estar sempre atento aos pontos cegos ao dirigir ou operar a máquina.
Estar atento à posição da lança e interferência traseira ao girar a base giratória.
Verificar obstruções acima ou abaixo da área de trabalho;
Limitar a velocidade de operação de acordo com interferências.
Medidas de Segurança:
Realizar recarga de baterias somente em áreas adequadas, abertas e bem
ventiladas.
Manter-se longe de faíscas, chamas e cigarros acesos.
Não dar partida se detectar presença de substâncias inflamáveis ou explosivas.
Realizar abastecimento somente com motor desligado.
6 – INSPEÇÕES – TESTES
A máquina nunca deve ser utilizada com defeito. Os testes de funções têm o
objetivo de identificar possíveis defeitos que possam colocar a operação em risco,
devendo ser mapeados antes de colocar a máquina em funcionamento. O operador
deve testar todas as funções da máquina seguindo para isso as instruções do
manual do fabricante.
Quando detectados defeitos, a máquina deverá ser colocada fora de
operação e identificada. Os reparos na máquina, quando necessários, somente
podem ser feitos por técnicos de manutenção qualificados, de acordo com as
especificações do fabricante.
Após a conclusão dos necessários reparos, o operador deve novamente
executar uma inspeção de pré-operação e realizar os testes de funções, antes de
colocar a máquina em atividade.
Controles de solo:
Testar a parada de emergência
Testar as funções de subida/descida
Testar a descida de emergência
Controles da plataforma:
Testar a parada de emergência
Testar a buzina
Teste a chave de habilitação de função
Teste as funções de subida/descida
Teste a direção
Teste o movimento e o freio
Teste a operação do sensor de inclinação
Teste a velocidade de operação limitada
Teste as patolas de proteção
Teste o sistema do estabilizador (quando houver)
8 – CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
Modelos com dispositivo que permite descida da altura máxima ao solo sem
recolher a lança.
Grande alcance lateral, permitindo atingir pontos elevados, sobrepondo
obstáculos;
Permite operação no nível máximo de elevação, quando em condições de
solo adequadas.
9 – REFERÊNCIAS
http://www.rgpplataformas.com.br/manuais.html
https://www.mills.com.br/solucoes/plataformas-aereas/eletrica
https://ptarental.com.br/noticias/locacao-de-plataformas-aereas/
https://www.sh.com.br/blog/2013/guia-de-seguranca-para-plataforma-de-trabalho-aereo-pta/
https://www.genielift.com/pt/Plataformas/El%C3%A9tricasHibirdas
https://www.jlg.com/pt-br/region-language-selector?Cookie=language
NR 18 - https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/sst-
menu/sst-normatizacao/sst-nr-portugues?view=default