GUINDAUTO OU MUNK-compactado

Formação de Operadores de Guindautos ou Munck – NR11
CURSO DE OPERADOR DE
GUINDAUTO/MUNCK
Instrutor: Heliandro Aurélio

Curso pra
quê ?
24
Perguntas
:
• Por quê Curso para um Equipamento tão fácil de

operar ?
• Por quê ver todo este conteúdo Téorico ?
• Você sabe o quê é uma NR ?
• Qual o significado da sigla NR ?
• Em que as NR´s foram embasadas ?
• Quantas NR´s existem atualmente ?
• Por quê as mesmas devem ser respeitadas ?
• Se não as respeitamos, quais as consequências ?
• Qual o principal objetivo de uma NR ?
• Onde encontramos as NR´s ?
NR-11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MA

TERIAIS
A norma regulamentadora foi originalmente editada pela Portaria

MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978, de forma a regulamentar os
artigos 182 e 183 da Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT
Art. 182 - O Ministério do Trabalho estabelecerá normas sobre: (Redação dada pela Lei nº
6.514, de 22.12.1977)
I - as precauções de segurança na movimentação de materiais nos locais de trabalho, os

equipamentos a serem obrigatoriamente utilizados e as condições especiais a que estão
sujeitas a operação e a manutenção desses equipamentos, inclusive exigências de pessoal
habilitado; (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
II - as exigências similares relativas ao manuseio e à armazenagem de materiais, inclusive

quanto às condições de segurança e higiene relativas aos recipientes e locais de
armazenagem e os equipamentos de proteção individual; (Incluído pela Lei nº 6.514, de
22.12.1977)
III - a obrigatoriedade de indicação de carga máxima permitida nos equipamentos de

transporte, dos avisos de proibição de fumar e de advertência quanto à natureza perigosa
ou nociva à saúde das substâncias em movimentação ou em depósito, bem como das
recomendações de primeiros socorros e de atendinento médico e símbolo de perigo,
segundo padronização internacional, nos rótulos dos materiais ou substâncias
armazenados ou transportados. (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
Parágrafo único - As disposições relativas ao transporte de materiais aplicam-se, também,

no que couber, ao transporte de pessoas nos locais de trabalho. (Incluído pela Lei nº 6.514,
de 22.12.1977)
Treinar pra quê ?

Estes Operadores não

voltaram pra casa, para
suas famílias!
(Todos com mais de 2 anos

de experiência)
Resposta para a Pergunta 1:

(Por quê Curso para um Equipamento tão fácil de
dirigir ?)

dirigir ?)

dirigir ?)

dirigir ?)
Quebra por fadiga, ou falta de
lubrificação
J o g o d o s Erros (1 )
1) Onde estão os erros ? (12

ERROS) 1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
8)
9)
10)
11)
12)
1) Onde estão os erros ? (12 1) Linga de Cinta com rasgo

ERROS) 2) Linga de Cinta com Nó
3) Carga sobre Pessoas
4) Carga acima da Cap. Ponte
5) Trava ou Gancho avariada (sobre-carga)
6) Operador da Ponte - desatento
7) Visitante sem EPI’s
8) Corrente da Talha torcida
9) Carga muito alta (em transporte)
10) Linga utilizada inadequada e sem proteção para cantos vivos da carga
(numero de ramais)
11) Op. da Ponte sem luvas
12) Op. aparentemente não Treinado
13) Pedestres sem Instrução
14) Op. passando com a carga sobre corredor sem isolação
15) Comprimento do cabo da Botoeira aparentemente insuficiente
16) Carro transversal está colocado por baixo do longitudinal
17) Cabo da botoeira sem cabo de tração - aço (identificado)
18) Trilho da ponte não sinalizado para não entrada de Pedestres – Caminhão
– Descarga
19) Planejamento do Trabalho ineficiente – inseguro
20) Operador em condição de esmagamento
21) Pedestres em condição de potencial atropelamento – veículo
22) Moitão não sinalizado
23) Não identificada presença de recursos sonoros ou visuais - alerta
2) Onde estão os
3) Onde estão os
erros ?
erros ?
Errado!
4) Onde estão os
5) Onde estão os 6) Onde estão os
erros ?
erros ? erros ?
7) Onde estão os
8) Onde estão os
erros ?
erros ?
9) Onde estão os
10) Onde estão os
erros ?
erros ?
11) Onde estão os erros ? 12) Onde estão os

erros ?
13) Onde estão os

14) Onde estão os
erros ?
erros ?
15) Onde estão os

16) Onde estão os
erros ?
erros ?
17) Onde estão os

18) Onde estão os
erros ?
erros ?
19) Onde estão os

20) Onde estão os
erros ?
erros ?
21) Onde estão os

22) Onde estão os
erros ?
erros ?
23) Onde estão os

erros ?
_
24) Onde estão os

25) Onde estão os
erros ?
erros ?
26) Onde estão os

27) Onde estão os
erros ?
erros ?

erros ?

erros ?
30) Onde estão os erros ? 31) Onde estão os erros ?





30) Onde estão os erros ?

(Zincagem)
30) Onde estão os erros ? (Cliente

ASM)

ASM)

ASM)

ASM)

ASM)

ASM)

ASM)

ASM)

erros ?
























ATOS INSEGUROS DE TRABALHO

ATOS INSEGUROS DE TRABALHO

Estudo de Caso
Fiscal de 38 anos foi
atropelado acidelmente por
um guidaste móvel, que içava
o carro de Esteban Gutiérrez.
O veterano de 10 Grandes
Prêmios foi um dos dois fiscais
que estavam escoltando o
guindaste que içava o carro de
Esteban Gutiérrez.
A fatalidade ocorreu no momento
em que o fiscal deixou cair o rádio
de comunicação e tropeçou ao
tentar pegá-lo. O operador do
guindaste não o viu cair e
continuou a progressão do veículo,
relatou François Dumontier,
presidente do Grande Prêmio do
Canadá.
J o g o d o s Erros (1 )
Boa Vontade – Proficiência =

Formação Ineficiente e
Equivocada
Instrutores devem ser Proficientes

em suas áreas, isto quer dizer:
Qualificados (Formação Técnica ou

Engenharia)
Habilitados (Experiência Prática +
Registros em Conselhos de
Classe)
Norm a
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais

1.Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que
deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
2.Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de
trabalho permitida
5. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá
receber
treinamento específico, que o habilitará nessa função.
6.Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só
poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com
nome e fotografia, em lugar visível.
1.O cartão (curso) terá validade de um ano, salvo imprevisto, e para a
revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do
empregador.
7.Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência
sonora (buzina).
8.Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados,
diariamente / início do turno e as peças defeituosas, ou que apresentarem deficiência,
deverão ser imediatamente substituídas.


Deve conter FOTO + Data de Vencimento + Equipamento Autorizado

Parecer do FIESP/CIESP sobre a necessidade da

CNH para Operadores de Empilhadeiras.
Eu não consigo encontrar os

ERROS ???
Rigger / Sinaleiro
Resp. Civil
24
Código Civil
Art.159 – Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar
os direitos o u causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.
Art. 1.521 – São também responsáveis pela reparação civil:
III. O patrão, amo ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício
do trabalho que lhes competir, ou por ocasião dele.
Código Penal
Art.121– MATAR ALGUÉM: pena de 6(seis) a 20(vinte) anos de reclusão.

§4º- No homicídio culposo, a pena é aumentada de um terço, se o crime resulta de
inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro á vítima,
não procura diminuir as conseqüências do seu ato, ou foge para evitar a prisão em flagrante.
Art. 132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo eminente, a pena é de 3 (três) meses
a 1(um) ano de detenção, se de fato não constituir crime mais grave.
Ex.: falta de EPI (art. 166, CLT)
Penalidades trabalhistas
Para o empregador
A falta do EPI (artigo 166 da CLT), resulta emmulta, embargo
e/ou interdição da empresa.
Para o empregado:
O Ato faltoso permite ao empregador advertir de forma oral ou
por escrito o
empregado infrator, que na reincidência poderá sofrer demissão por justa causa, conforme artigo
482, da CLT – Falta grave.
(Art.158 da CLT, alínea “b” do item 1.8 da NR-01 da Portaria 3214 de 08.06.78, no item 1.8.1:constitui ato faltoso a recusa
injustificada do empregado quanto ao uso do EPI fornecido pelo empregador.)
25
Dados %
24
Qual o Grupo de Idades que possue

o maior Índice de Acidentes ?
A) 18 – 24 Certo ?
B) 25 – 34
C) 35 – 44
D) 45 – 54
Resposta:
A) 18 – 24
B) 25 – 34
C) 35 – 44
D) 45 – 54
• Avisos de Perigo - Minicarregadeiras
• Avisos de Perigo - Pedestres

• Sinalização de Área
Guindauto
24
MUNCK ?
Munck S.A Equipamentos Industriais foi uma Empresa Brasileira

baseada em Cotia, Estado de São Paulo, fundada em 1957, pelo
engenheiro Norueguês Tore Albert Munck e que atuava no setor de
máquinas, nacionalmente conhecida pela fabricação de Guindaste, mais
especificamente Guindautos. A companhia encerrou suas atividades inicio
da década de 1990, A marca Munck ficou tão associada à ideia de
Guindaste que é comum o uso da palavra ‘MUNCK como sinônimo de
Gu
nidauo
t.’
O QUE É CAMINHÃO GUINDATO
O Guindauto consiste em um equipamento guindaste montado sobre chassis de

caminhão, dimensionado para realizar trabalhos de elevação e transferência de
materiais, com princípios de funcionamento por braços articulados e telescópicos que
utilizam cilindros hidráulico.
Principais Marcas
Segurança na Operação de Guindaste Veicular
Guindaste veicular:
São equipamentos de manuseio de materiais, montado sobre a carroceira
de caminhão, que serve para transportar materiais ou produtos suspensos
acima do solo, graça a sistemas de elevação, comandado por um sistema
hidráulico, que agilizam a execução dos serviços.
Você Sabia ?
Qual a mensagem que esta gravura nos traz ?
Você Sabia ?
Entendeu ?
PROCEDIMENTO OPERACIONAL / LANÇA
Procure trabalhar utilizando sempre as lanças mais próximas do braço, isto é,

estendendo-as na seguinte ordem: primeira lança hidráulica, segunda lança
hidráulica, e assim sucessivamente, conforme o modelo do seu equipamento, a
algumas situações a manual.
2º
Hidráulica 1º
Hidráulica “ Braço ‘’
1º Manual
Impulso para mover

Pistão
uma determinada carga
Haste
do pistão
Cilindro
Controle
de
pressão
Controle direcional
Meio
Bomba
Motor
Controle funcional
Filtro
Sistema de
Giro
LANÇA HIDRÁULICA
Guindaste veicular:
Os pontos de partida e chegada
podem estar situados num mesmo
plano horizontal ou em planos
de
níveis totalmente
diferentes.Esse tipo reduz
de
de pessoas o
equipamento
número
operação e a fadiga para
trabalhadores e também,tal
dos
aumenta
a produtividade do trabalho.
Elementos do guindaste:
1 - Base
2- Slot estabilizador ( fêmea ).
3 - Cilindro estabilizador.
4 - Braço estabilizador.
5 - Coluna.
6 - Primeiro estágio do cilindro.
7 - Segundo estágio.
8 - Primeiro estágio do cilindro.
9 - Segundo estágio do cilindro.
10 - Cilindro do extensor.
11 - Extensor.
Pn
ricp
iasiComponentesdoGUINDASTE

Aplicação da NR11
www.asmtreinamentos.com. b r
1 55
Você Sabia ?
Você Sabia ?
Alavanca de Comando
Guindauto -Madal
1. Extensão sapata dianteira direita

2. Extensão sapata dianteira esquerda
3. Sapata traseira direita
4. Sapata traseira esquerda
5. Extensão das lanças
6. Braço posterior (Inclinação)
7. Braço anterior (Elevação)
8. Giro
9.Sapata dianteira direita
10.Sapata dianteira esquerda
ACESSÓRIOS PARA GUINDAUTO
Ponto de nível do estabilizador

Lança telescópica: é acionada através de uma bomba hidráulica. O
operador deve durante a operação distribuir igualmente os estágios para evitar
esforço concentrado em partes da lança.
Cuidados na operação com lança telescópicas

Estender a lança na seguinte ordem: primeira lança hidráulica,
segunda lança hidráulica, e assim sucessivamente, conforme o
modelo do seu equipamento.
Para recolher as lanças utilize o processo inverso, recolhendo

primeiro a lança mais afastada e assim sucessivamente, para evitar
excesso de esforço nas placas de nylon e nos cilindros hidráulicos.
Evite o deslocamento das lanças telescópicas com carga máxima na
horizontal, pois, este procedimento sobrecarrega demasiadamente as
placas deslizantes de nylon e os cilindros hidráulicos. Aconselha-se
movimentar as lanças telescópicas em ângulos superiores a 45°.
Segurança na Operação de Guindaste

Veicular
Comando do guindaste:
A posição das alavancas de comando dos guindastes veiculares varia de acordo
com o tipo de equipamento e o fabricante.
Por isso, é importante que os operadores se familiarizem com todos os tipos de
guindastes existente na empresa.

Veicular
Comando do guindaste
Indicadores de acionamento
Acionamento das alavancas de
comando

Veicular
Elementos do
guindaste:
Estabilizador do guindaste
montado sobre caminhão é
acionado hidraulicamente e
tem a função de transferir os
esforços do mesmo ao solo
dando estabilidade ao
guindaste

Veicular
Raio de trabalho do guindaste veicular montado sobre caminhão

Veicular
Limites no
levantamento
de cargas _
diagrama de
lança

Veicular
Os riscos e as medidas de
prevenção
185

Veicular
Riscos e as medidas de prevenção
Risco Fator de causa Medida de prevenção
Operador não usou o

Risco de estabilizador durante a Aplicar o estabilizador ao
tombamento lateral operação. usar a lança do guindaste .
Isolar a área física do raio de

Risco de acidentes com Área física do raio de trabalho do guindaste e não
pessoas que se encontram trabalho do guindaste não permitir a presença de
no raio de trabalho do isolado. pessoas na mesma.
guindaste.

Veicular
Operação com a lança do

Risco de guindaste próximo rede Quando operar próximo a
choque elétrico. elétrica. rede elétrica, respeitar
rigorosamente
as normas de segurança.
Aplicar sinalização
Risco de acidentes Operação de içamento de para movimentação de
esmagamento cargas sem sinaleiro cargas.
de membros
Veicular
Risco de acidente: projeção Trabalho Executar sempre as atividades

de material em suspensão de de movimentação de material
sobre o operador. movimentação solto a favor do vento e só
de material arganel em operar com carga estável.
sentido oposto ao vente e
sem estabilidade
Risco de
acidente: tombamento da Imperícia do operador ao
controlar as alavancas Só operar a máquina após
máquina.
está apto a operar.


Veicular
Risco físico: ruído Ruído oriundo Usar corretamente o EPI,

do motor da máquina.
(protetor auricular )
Risco ergonômico: dores na Posicionamento incorreto do Posicionar-se corretamente no

costa do operador. operador no assento da assento, em jornadas longas,
máquina e jornada longa de estabelecer pausas para fazer
operação. alongamentos.
Legislação
Reservar a operação e a utilização de equipamentos
ao pessoal treinado e habilitado conforme prevê a
Portaria n° 3214 de 1978 da NR 11 da CLT, a qual
exige visão e capacidade auditiva normais.

Veicular
Regras de segurança na operação de guindaste veicular
Estacione o caminhão em
um local seguro e aplique o
freio de estacionamento
Se estacionar em local inclinado

ou perceber que o freio de
estacionamento não garante a
imobilidade do guindaste
veicular, coloque calço sob as
rodas para maior segurança
operacional
Aplicação da NR11 CTE - Consultoria 191
www.asmtreina mentos.com.br
Treinamento e Engenharia

Veicular
Os estabilizadores laterais precisam ser

abertos antes de descer as patolas, isto
pode ser feito manualmente ou
hidraulicamente.
No caso da abertura dos
estabilizadores forem abertos
manualmente, remova as trava, abra os
tubos laterais até o fim do curso, tenha
certeza que estejam travados e baixe
os cilindros das patolas
Observe o nível do caminhão, o chassi não pode
ser elevado mais do que 3 ou 4 cm; isto é nunca
levante o veiculo de forma que as rodas deixem o solo,
isto provoca danos estruturais no caminhão e a perda da
contribuição dos pneus para a estabilidade do
mesmo.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL / PATOLA O GUINDAUTO
A área do piso onde serão apoiadas as

sapatas (estabilizadores) deve ser
plana e firme e só colocar calços
resistentes sobre as sapatas se houver
necessidade de pequena correção do
nível do caminhão, verificar se os freios
estão acionados e com as rodas
calçadas.
DISTÂNCIA ATÉ AS VALAS DE FUNDAÇÃO

A força induzida no solo pelos A máquina deve ser montada de tal
apoios transmite-se segundo um forma que esse cone não toque em
cone (figura 1) 45° ponto algum da parede da vala (talude,
etc).
Vale como valor de orientação:
Profundidade da vala = distância
entre a borda do apoio e a borda da
vala (Fig. 2).
PROCEDIMENTO OPERACIONAL / PATOLA O GUINDAUTO
1. O objetivo da Patola do Munck, é estabilizar o caminhão para evitar o tombamento ao içar a carga.
2. A patola pode ser Hidráulica ou mecânica dependendo do modelo do guindauto.
3. Sempre que possível os estabilizadores deve ser aberto total, para aumentar o nível de segurança.
4. Nunca recolhe as sapatas com o veiculo em movimento, principalmente com cargas suspensas.
5. Antes de abrir as patolas realiza uma Analise de Risco do Ambiente, principalmente do piso
onde estará o caminhão
6. Mantenha sempre a atenção para não atingir terceiros, e materiais próximo a patola.
Certo
Errado

Veicular
Se os estabilizadores são hidráulicos eles são

operados através das alavancas de comando.
Se a operação é obstruída por falta de
espaço, eles podem ser fixados em qualquer
posição através das alavancas de comando
do bloco de válvula.
Use as alavancas de comando do guindaste

veicular com suavidade e gradualmente,
evitando movimentos bruscos para não
ocorrer acidentes.

Veicular
Os guindastes veiculares conseguem

realizar diversos movimentos
simultaneamente, porém isto não deve ser
realizado durante a abertura da lança e
em operações similares, pois podem
ocorrer danos ao veiculo.
Aposição das alavancas de comando dos

guindastes veiculares varia de acordo com o
tipo de guindastes e o fabricante.
Por isso é importante que os operadores se
familiarizem com todos os tipos de
guindastes veiculares existente na empresa.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL / COMANDOS DA LANÇA
1. Antes de iniciar todos os comandos hidráulico do Munck, tem que ligar a tomada de
força
localizada na cabine.
2. É importante que esteja marcado visivelmente a carga máxima de trabalho permitida.
3. O Operador deverá manter atenção redobrada ao iniciar o deslocamento da lança.
4. As alavancas são conjugadas ou seja, ao operar o lado direito automaticamente o esquerdo
responde o comando.
5. Todas as alavancas deve estar devidamente identificada ao respectivo comando, incluindo o
acelerador.
6. O Operador deverá sempre movimentar a carga do lado onde tem campo de visão.

Veicular
Grande atenção deve ser dada ao tipo

solo no qual
Os estabilizadores estão sendo
abaixados.
É importante que o operador do
guindaste veicular
Inspecione o terreno quanto a
presença de ondulações, canaletas,
tubulações e fiações para
Poder acionar os cilindros dos
estabilizadores.
Veicular
Para atender as inúmeras

operações solicitada pela
necessidade dos usuários, o
mercado dispõem de diversos
tipos de guindastes.

Veicular
Quando o operar os
estabilizadores observar a
distância mínima de
segurança.
Nunca opere os estabilizadores
com o guindaste veicular em
operação.
Antes de começar a trabalhar com o

guindaste veicular, especialmente em
tempo frio, faça alguns movimentos
de vai e vem, para que o óleo atinja
a temperatura adequada para
operação.

Veicular

Quando trabalhando, interrompa imediatamente a
operação quando os cilindros ou braços tingirem o
final do curso, para evitar aquecimento do óleo
hidráulico. Evitar paradas bruscas com as lanças
arregadas, isto pode causar danos estruturais ao
guindaste, principalmente em movimentos para
baixo.
Tenha sempre a certeza da relação entre a carga e a
capacidade de carga do guindaste e a abertura da
lança, nunca ultrapasse o limite de capacidade do
guindaste.
A capacidade de carga é diretamente proporcional a

distância longitudinal do eixo do 1º cilindro e o ponto
de junção entre a coluna e o 1º estágio. Observe
sempre o gráfico de carga do equipamento.

Veicular
A estabilidade do guindaste é proporcional a extensão

dos braços estabilizadores e o peso do próprio
guindaste embora as extensões dos braços
tenha limite.
Em qualquer operação com o guindaste é

necessário checar com grande cuidado o grau de
estabilidade com a carga que estiver
movimentando.
Levantando alguns centímetros do solo a carga. É
possÍvel que ao fazer esta operação as rodas
do outro lado levante do chão até o máximo
de 5 cm.
Se necessitar passar com a carga pela frente da

cabine do caminhão, observar o raio de ação do
braço.

Veicular
Antes de operar o guindaste tenha certeza de que

todos os pinos trava entre o guindaste e o
equipamento, estão seguros.
Atarraxe os cabos com os ganchos sem danificar
a
trava do gancho.
Nunca arraste a carga sobre o solo, sem antes levanta-

las.
Evite movimentos oscilantes durante a movimentação
da carga, pois aumenta o estresse da estrutura em
50% comparado a uma operação normal.
Nunca movimente o caminhão com carga suspensa.


Veicular
Nunca fique debaixo da carga e nunca

passe com a carga sobre outras pessoas.
Toda a estrutura do guindaste é calculada e

construída para suportar os carregamentos conforme
determina o gráfico, obedecendo os limites
horizontais e verticais. É expressamente proibido
utilizar o guindaste para esforços para baixo
Isole sempre a área onde vai operar guindaste e

tenha certeza de que não existem pessoas
estranhas na área.

Veicular
Nunca opere o guindaste próximo de rede

elétricas; o guindaste não é isolado.
É importante ter conhecimento das

oscilações da estrutura durante o
movimento com a carga para se
determinar a distância mínima de
segurança
Antes de se deslocar com o guindaste
veicular, tenha certeza de que: os braços
estejam na posição de transporte, e os
estabilizadores recolhidos e travados.
Trabalhos próximo a redes elétricas

mantenha distância adequada. Para cada
linha de rede elétrica, existe uma área
considerada como limite absoluto de
aproximação.
É estritamente proibido aproximar carga,
cabo ou lança do guindaste destro desta
área.

Veicular

UsodeCordaGua
i
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
LANÇA DO GUINDAUTO
1° Para recolher as lanças utilize o processo inverso, recolhendo

primeiro a lança mais afastada e assim sucessivamente, para evitar
excesso de esforços nos cilindros hidráulicos.
2º As lanças manuais somente devem ser utilizadas caso o alcance das

lanças hidráulicas seja inferior ao necessário.
3º Nunca arrastar cargas utilizando o sistema de giro, este

procedimento pode provocar torção no conjunto do braço, lança e
coluna, além de danificar seriamente o pinhão e as cremalheiras .
4° Nunca movimente o veiculo com as lanças e carga suspensa, este

procedimento pode provocar danos no sistema e tombamento do
veiculo.
5° Antes de abrir as lanças, verifique o gráfico e peso da carga.

Gráfico de Carga
PROCEDIMENTO OPERACIONAL / GRÁFICO

Simbologia de Falha
Quais são as Mensagens de Falha ilustradas a seguir ?

Você coloca água no tanque do Radiador de seu

carro ?
R: Se SIM, pare IMEDIATAMENTE, você está
matando seu motor !!!
O Sistema de Arrefecimento do Radiador precisa ser

composto por líquido arrefecedor, não deve ser aplicada
em hipótese nenhuma a ÁGUA DE TORNEIRA, ou
MINERAL, etc... Pois a mesma é rica em Gases
Dissolvidos e Sólidos Dissolvidos, elementos estes que
causam CORROSÃO e INCRUSTRAÇÃO em seu
sistema, causando uma espécie de barreira para a TROCA
TÉRMICA.
O FLUÍDO de Radiador é composto por água

DESTILADA e DESGASEIFICADA, ou seja, é
especialmente desenvolvida para manter o seu sistema
funcionando perfeitamente livre de quaisquer danos. E
além disso, este fluído HIDRATA os elementos flexíveis
(mangueiras) de seu sistema, evitando as rachaduras que
causam vazamentos, danificando gravemente seu motor.
Algumas perguntas para aquecer... (intimidade)

1) A Consequência de não saber estas Perguntas...
Lingas ou
Eslingas
Lingas
(Cintas
)
PROCEDIMENTOS COM CINTAS , CORRENTES E CABO DE AÇO
Antes de realizar qualquer tipo de movimentação com cintos ou correntes , é

extremamente importante se atentar em algumas questões:
• Qual o peso da carga a ser movimentada?

• Qual a capacidade do equipamento de içar?
• Quantas cintas irão entrar em operação?
• Qual é a forma de trabalho?
• Qual é a incidência de ângulos?
• Existe cantos vivos?
• Quantas e qual o tipo de proteção?
Condições de Uso - Lingas

▪ Conhecer o peso e o centro de gravidade da carga.
▪ Verificar condições de embalagem ou de amarração da carga.
▪ Se necessário, preparar proteções para cantos vivos.
▪ Não sobrecarregar o sistema ou equipamento de elevação.
▪ Posicionar a cinta corretamente na carga.
▪ Verificar se a carga está livre para movimentação.
▪ Verificar o balanceamento da carga.
▪ Em longos percursos de movimentação ou para cargas assimétricas, utilizar guia não
metálica na condução.
▪ Se a carga pender, baixá-la imediatamente.
▪ Operar a movimentação com suavidade, evitando movimentos bruscos.
▪ Nunca utilize cintas avariadas.
▪ Sinalize o local de movimentação.
▪ Avise a todos os envolvidos e todos que estiverem na área de risco.
▪ Saia da área de risco.
▪ A sinalização ao operador deve ser feita por uma única pessoa.
Eslinga Redonda(TECNO)
FS 7:1 – NBR 15637 pt. 2
Cinta Plana Anel - Copo Duplo

FS 7:1 – NBR 15637 pt. 1
Cintas Planas padrão SLING

FS 7:1 – NBR 15637 pt. 1
Cinta padrão GRAB 1 perna.

FS 4:1 – NBR 15637 pt. 1
Cinta padrão GRAB 2 pernas.

FS 4:1 – NBR 15637 pt. 1
Cinta padrão GRAB plana 4 pernas.

FS 4:1 – NBR 15637 pt. 1
Identificação da Carga por Cores

Cuidados na elevação
proibido permitido
Só com
segurança
PROTEÇÕES PARA CINTAS PLANA PROTEÇÕES PARA TECNO

As eslingas planas com olhais mas extremidades devem içar de tal forma
que o ângulo de abertura dos olhais, por exemplo, em contato com o
gancho da ponte, nunca supere os 20 graus de abertura interna.
Os ángulos de
abertura superiores
a 20º estão
proibidos.
proibido permitido
▪ Fórmula prática: comprimento do olhal = Largura do gancho x 3.5
▪ Comprimentos menores ou maiores podem ser fornecidos
conforme a necessidade.
Inspeção visual: Etiqueta

Legislação
Etiqueta (rastreabilidade)
▪ Item 6.4 conforme NR11 e
também da NBR 15637
(PT1 e 2)
Informação do
catálogo
Garantia LEVTEC
Etiqueta (rastreabilidade)
▪ Item 6.4 - verso
Critérios para Inspeção

▪ Colocar a cinta em uma superfície plana;
▪ Examinar com atenção ambos os lados;
▪ Examinar cuidadosamente os olhais;
▪ Examinar cuidadosamente as proteções e os
acessórios se houver.
▪ Todo o pessoal envolvido com o uso e as
inspeções deve ser treinado.
Cintas gastas por abrasão

▪ Mesmo que os fios externos não
cheguem a se romper, podem
atingir um ponto de desgaste
que diminui o coeficiente de
segurança da cinta, tornando
seu uso precário à segurança.
Em situações de desgaste
excessivo por abrasão, solicitar
proteções. Não utilizar cintas
onde o desgaste por abrasão
seja maior que 10% da
espessura original da cinta.’
Inspeção visual: retirar eslingas que não

se podem reparar
Inspeção visual de eslingas planas:
Falta da etiqueta ou está Corte transversal do tecido Só está deteriorado

ilegível, mas se conhece o é inferior a 10% o reforço da cinta
fabricante
▪ Advertência:
▪ As eslingas planas só podem voltar depois de
! ▪
reparadas pelo fabricante.
Não utilizar nunca, eslingas sem
reparos ou reparadas por uma terceira
pessoa
Inspeção visual de eslingas planas:
Falta da etiqueta ou está Corte transversal do tecido Só está deteriorado

ilegível, mas se conhece o é inferior a 10% o reforço da cinta
fabricante
▪ Advertência:
▪ As eslingas planas só podem voltar depois de
! ▪
reparadas pelo fabricante.
Não utilizar nunca, eslingas sem
reparos ou reparadas por uma terceira
pessoa

se podem reparar
Cintas atacadas por

Desgaste na cinta (reforço) Atacada por calor
respingo de soldas
Advertência:
As eslingas que não podem ser reparadas devem
! ser retiradas de utilização . Não corra nenhum

risco. Estas eslingas não podem ser utilizadas
www.asmtreinamentos.com.
com
uma carga de trabalho mais reduzida. br
Inspeção de eslingas tubulares

que podem reparar
Falta da etiqueta ou a Apresenta cortes na luva da

mesma está ilegível, mas se cinta (o núcleo não deve
conhece o fabricante apresentar detriorações)

se podem reparar
! ▪ Advertencia:
▪ As eslingas que não podem ser reparadas devem
ser retiradas de utilização . Não corra
nenhum risco. Estas eslingas não podem ser
utilizadas com uma carga de trabalho mais
reduzida.
Formação de Operadores de Guindautos ou Munc k – NR11
AVARIA POR
ÁCIDO
AVARIA POR
ALTA
TEMPERATURA
CANTO VIVO
AVARIA POR CORTE
OU TENSÃO AVARIA
POR ABRASÃO
CORTE POR FACES

AGUDAS
www.as NÓ E PERFURAÇÃO
▪ A NORMA NBR 15637 PT. 1 E 2 DETERMINA QUE A PARTIR DE

6º CONSIDERAR FATORES: A PALAVRAS CHAVE É ATÉ
Calcular sempre a carga de trabalho de uma única cinta na forma

vertical, força simples e direta.
Exemplo, uma cinta de 10 ton. na forma basket à 45º multiplicar 10.000 x 1,4 =
14.000 kg
Formas básicas de trabalho informadas nas etiquetas.

Até 45°
Até 60°
100 80 200 140 100

% % % % %

Calcular sempre a carga de trabalho de uma única cinta

na forma vertical, força simples e direta.
Até 45°
Até 60° Até 45° Até 60°
140 100% 210 150

% % %
Até 45° Até 60°
Até 45° Até 60°
210 150
% 70% 50%
%

Calcular sempre a carga de trabalho de uma única cinta

na forma vertical, força simples e direta.
Até 45° Até 60° Até 45° Até 60°
70% 50%
240% 200%
Até 4 5 ° Até 60°
Até 45° Até 60°
112% 80%
70% 50%
CMTE segundo a forma de utilização

Carga de Trabalho Efetiva
Duas cintas de 8.000 kg Tecno07
Fator de segurança 7:1
7.000 Duas cintas com acessórios
kg 45° F.S. 4.1
Dois cabos Ø 1 pol 8.058kg

3.500 Kg CTP
Duas correntes 16mm 8.000kg
10.000 kg
Tensão por perna

individual = 7.0ton
Cintas – Limpeza
LIMPEZA
as cintas levtec podem ser lavadas com água fria e
detergente / desengraxante
que se enquadrem no quadro de resistência apresentado na
página XXX, de forma a retirar óleos e graxas oriundos da
utilização.
Ex: Desengraxante PS 20 da Royal Grease; Forma de
lavagem: diluir o detergente
a base de 10:1, deixar de molho até que se observe
o desprendimento
das manchas, aplicar jatos de água fria até que toda a
solução
seja retirada a secagem deverá ser feita com exposição
ao tempo.
Cintas – Inspeção
▪ Colocar a cinta em uma superfície plana;
▪ Examinar com atenção ambos os lados;
▪ Examinar cuidadosamente os olhais;
▪ Examinar cuidadosamente as proteções e os
acessórios se houver.
▪ Todo o pessoal envolvido com o uso e as
inspeções deve ser treinado.
Lingas
(Correntes
)
Eslingas / Estropos
De corrente: Acessório usado para o transporte de material bruto, quando não há
preocupação quanto ao comprometimento da superfície.
Correntes de elevação em diversas Ex. de correntes sem fim soldadas

Configurações de pernas.
INSPEÇÃO DIÁRIA
ANTES DE CADA UTILIZAÇÃO (Pré-uso):
Verificar as correntes antes de cada

utilização procurando a existência de
danos visíveis ou sinais de
desgaste.
Na dúvida, utilize o gabarito de inspeção
para correntes ou ferramenta de medição
(Paquímetro) para medição dos acessórios.
Para dimensionais nominais utilize um
catálogo do fabricante.
•INSPEÇÕES:
CRITÉRIO PARA ELIMINAÇÃO DE

CORRENTES:
-quando a média das medidas dos
diâmetros d1 e d2 apresentar redução
de 10% em relação a medida original
-quando o passo da corrente apresentar
aumento de 5%
- marcação desaparecida ou ilegível
-existência de torções, trincas ou
amassamentos.
Lingas
(Cabos
de Aço)
CABODEAÇO
Desgaste causado por

uma roldana danificada
Abrasão devido à
vibração excessiva do
cabo
O cabo saiu do canal

da roldana.
Esmagamento
no tambor
Nó
E ainda...
Abrasão
Formação
de
gaiola
Fadiga
Substituição por abrasão
•Quandoo
desgastedeum
arameexterno
atn
igriumterçodo
seudâ imetro
org
in
ia,olcabo
devesertocado.
1/3 do diâmetro
Substituição por corrosão.
•Todo que sofreu corrosão

cabo interna
acentuada, tanto
externamente, deve ser substituído;
quanto
•A redução do diâmetro pode indicar
que a alma do cabo foi deteriorada por
corrosão ou apodrecimento.
Substituição por alongamento do PASSO.

Passo éocomprimentodeuma
votlacompe
ltadeumapernaao
redordodâmerodocabo.ti
•Alma
•Arame
•Perna
Substituição por rompimento de

arames
ConformeanormaOSHA/AISI,umcabodeuso
gerad
levesersubstu
id
íosempreque:
• Existirem 3 ou mais arames quebrados em

uma única perna, no mesmo passo;
• Existirem 6 ou mais arames quebrados,
somados em qualquer número de pernas, no
mesmo passo;
• Existir um único arame quebrado em qualquer
terminal do cabo;
• Existirem arames rompidos internamente, nas
áreas de contato de duas ou mais pernas.
Eslingas / Estropos
De cabo de aço: Acessório usado para o transporte de material bruto, quando
não há preocupação quanto ao comprometimento da superfície.
Adequado a grandes capacidades de carga.
A par te de imagem c om identificação de relaç ão rI d3 não foi enc ont rada no ar quiv o.
A parte de imagem c om identificação de r elaç ão r I d3 não f oi enc ontr ada no ar qui v o.

Eslingas / Estropos
De cabo de aço: Acessório usado para o transporte de material bruto, quando
não há preocupação quanto ao comprometimento da superfície.
Adequado a grandes capacidades de carga.
INCLINAÇÃO DE ENTRADA DO CABO NA POLIA
Aprox. 1° Aprox. 5°
Sempre que houver sistema de reenvio de tramos

de cabos, haverá também um contato do cabo com
a lateral da polia. Isto também provoca desgaste
do cabo e polia e não pode ser evitado.
A recomendação na operação para só levantar a carga
na vertical é justamente para não agravar este
ponto.
Inclinação excessiva do sistema de cabos provocam danos na guia
do cabo e no tam.bor!
CABO DE AÇO - verificações
Cabo torcido
Conjunto dos Cabos torcidos
Corrente – Verificações e Sinais Perigosos

CABO DE AÇO e CORRENTES – Lubrificação

Graxas Betuminosas
Aplicações
Lubrificação de grandes engrenagens abertas e

semifechadas, de correntes, de cabos de aço e de partes
de máquinas expostas às intempéries.
Sugere-se que na lubrificação de Correntes de Talhas a

utilização de óleo lubrificante especificado em Manual do
Equipamento, assim como para Cabos de Aço a Graxa
especificada também em manual.
Lubc
rfiaçãodeCabosdeAço
APLICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PROPRIEDADES FORNECEDOR
PONTE ROLANTE - MOLIBARMA 798 COMPOSTO GRAXOSO - M OBIL
GUINCHO - BESLUX CABLES A BASE DE BISSULFET - BRUGAROLAS
ELEVADOR DE OBRA - ROCOL RD-105 O DE MOLIBDÊNIO - MORGANITE
GRUAS - GBA 250 FL - LUBRAX
A BASE ASFÁLTICA
LAÇOS - CRATER FLUIDO 5X - TEXACO
CABOSDE AÇO PARA - GCA-2 A BASE DE CÁLCIO - LUBRAX
PESCA - CASSIS 1234 - ESSO
- CHASSI Ca-2 - TEXACO
- CASSI 2 - IPIRANGA
ELEVADOR D - AGUILA-2 ÓLEO DE MÉDI - BRUGAROLAS

E PASSAGEIR - LPS-2 A VISCOSIDADE - TAPMATIC
OS
ALGUMA TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Gotejamento Estopas Pincel

Crté
iro
isdeDescartedeCabosdeAço
Quantidade Máxima de Fios Rompidos
10 FIOS ROMPIDOS ALEATORIAMENTE EM 1 PASSO 5 FIOS ROMPIDOS NA PERNA EM 1 PASSO
1 ARAME ROMPIDO NA BASE INFERIOR DA PRESILHA 2 ARAMES ROMPIDOS NA BASE INFERIOR DA PRESILHA
CLASSE 6X19 CLASSE 6X37
Ponte Rolante - partes

Informações Técnicas
Alma
Arame
Arame
Centra
l
Perna
Cabo de
Aço
Travessões,
Moitão e
mais…
Travessão ou Balancim Moitão Fixo e Roldana
5 ton
10.000 kg
❑ MOITÃO (GATO)
É UMA CAIXA DE ROLDANAS LIGADA POR UM EIXO ONDE O

GANCHO É FIXADO COM POSSIBILIDADE DE GIRAR 360º OU
SER FIXADO EM UMA SÓ POSIÇÃO ATRAVÉS DO PINO
ANTIGIRO.
O GANCHO POSSUI UMA LINGÜETA QUE IMPEDE AS ALÇAS
DOS ESTROPOS E ELOS DE SE SOLTAREM DURANTE O
IÇAMENTO DA CARGA.
SIMPLES DUPLO
Ponte Rolante - partes

❑ MOITÃO (GATO)
TRIPLO QUADRUPLO
Acessórios
• Tenazes mecânicas automáticas para bobinas.
– Ferramentas desenvolvidas para permitir o manuseio e transporte
de bobinas com eixo na posição vertical.
• Tenazes eletromecânicas para bobinas.

– Ferramentas desenvolvidas para solucionar problemas de carga e descarga e
manuseio de bobinas de chapa de aço (ou outros materiais) com eixo na
posição horizontal.
– Substituem com vantagens os ganchos e cabos de aço, pela velocidade e
segurança na atuação.
– As tenazes eletromecânica podem conter giro de até 360°.
Balancim ou ‘’Travessão’’ , utilizado para ajudar na distribuição do peso da carga nas cintas, diminuir
a incidência de ângulos.
Travessão fixo com balança digital, para identificação imediata do peso da carga.
Cesto instalado no guindauto, para breves trabalhos em

altura, porém só deve ser utilizado se for feito pelo
fabricante.
Obs.: É proibido a instalação destes equipamentos no

guindauto sem a autorização do fabricante.
Travessão fixo com quatro pontos, para distribuir o ponto de equilíbrio da carga.
Tenaz Mecânica para Bobinas

Tenaz Eletromecânica Com e Sem

Giro para Bobinas
Tenaz Eletromecânica com Giro

Tenaz Eletromecânica sem Giro

ELETROIMÃ
Movimentação Segura
Patolas para Movimentação de tubos
Atenção patola para guindaste não
pode ser usada em Side Boom.
Patola do Side Boom pode ser
usada em guindastes.
Qualidade e
Inovação
OBS: Em qualquer tipo de patola, tanto de Side Boom quanto Guindaste, ao retirar do tubo, evitar
soltar a patola repentinamente, para que uma não bata de encontro na outra.
A cessórios
Lingas
Conectores para trabalhos com cargas.

Moitão Fixo e Roldana Gancho
1) Corpo ou Queixo
do Gancho
2) Trava do Gancho
3) Olhal do Gancho
Gancho Olhal Automático

Gancho
INSPEÇÕES:
CRITÉRIO PARA ELIMINAÇÃO ACESSÓRIOS:

- quando existirem peças quebradas
-quando a deformação na abertura dos ganchos
for superior a 10%
- marcação desaparecida ou ilegível
-Torções
-Desgaste ou entalhamento no raio.
Manilhas
Recomendado Não Recomendado Recomendado
Parafuso tipo Olhal Pino com Cupilha Parafuso com

Porca e Cupilha
Manilhas
Dica para Dica para conexão à
conexão à linga Carga - Laço Para
da Carga evitar
Mau Bom
Mau Bom (Carga no
(Carga no
Parafuso)
Parafuso)
Conseguiu perceber o
detalhe ? Ou os detalhes ????
Fator de
Segu ran ça
Lingas
Consta no produto como resistência porém não é carga. Devo saber porque existe
e porque não posso contar com ela, pois já a uso sem saber.
Existe sim, para suprir esforços invisíveis entre a estática e a dinâmica.
▪ Carga de Trabalho Nominal x Carga de Ruptura
• Cintas de fibras sintéticas s/ acessórios: 7:1 (FS)

• Cintas de fibras sintéticas c/ acessórios: 4:1 (FS)
• Cabos de Aço: 5:1 (FS)
• Correntes de Aço: 4:1 (FS)
▪ Carga Nominal: Valor de capacidade para o uso.

▪ Carga de ruptura: valor alcançado em ensaios de
tração.
Fator de segurança consta como resistência no produto, temos que saber que existe,
mas não podemos usá-lo porque usamos sem saber.
Atenção o emprego do
fator de segurança é
para suprir esforços
invisíveis.
É a massa e o esforço da
própria em
deslocamento.
Carga total do guindaste

e
dos acessórios
Atenção o emprego do
fator de segurança é
para suprir esforços
invisíveis.
É a massa e o esforço da
própria em
deslocamento.
Carga total do guindaste

e
dos acessórios
Capacidad
e de Carga
343
Portaria n. 3.214 de 8 de Junho de 1978

NR- wSEwGUwRA.NaÇsA mE
SA Ú D E N O TR AB AL HO AQ U A VI ÁR I
11 t r e i n a m e n o t s . c o m
Metros Kg
6,0 835
5,0 1000
4,0 1250
3,5 1400
3,0 1650
2,5 2000
2,0 2500
1,5 3000 ( CARGA MAXIMA)
www.asm t reinamentos.com.br
3 45
Check
List
346
PROCEDIMENTO OPERACIONAL / MANUTENÇÃO
DO GUINDAUTO
1. De acordo com a Norma Regulamentadora ‘’NR 11 ‘’, os
Operadores deverão realizar
permanentemente o check list, para identificar possíveis não conformidades e que
obrigatoriamente deverão ser trocadas imediatamente.
2.Porem é totalmente proibido o Operador realizar a própria manutenção do Guindauto, tem que
acionar uma equipe especializada.
➢ O Formulário existe ???
348
➢ Antes do início da jornada de trabalho,

o operador da Ponte Rolante deverá
realizar uma inspeção visual no
equipamento, devendo ser observados
os itens a seguir descriminados. Toda
e qualquer anomalia observada, nesta
inspeção ou durante a operação,
deverá ser comunicada de imediato à
sua supervisão. Comunique também a
existência de outras situações de risco,
mesmo que fora de sua área de
atuação:
349
➢ Visuais: Realizadas antes de ligar

o equipamento (cabos, ganchos,
cabos auxiliares, fiação, estado da
botoeiras, travas, vazamentos, etc.)
➢ Funcionais: Realizadas durante o

funcionamento do equipamento
(comandos, freios, trepidações,
sirenes, etc.)
350
•O operador deve inspecionar

visualmente o equipamento para
localizar defeitos óbvios.
•Verifique se existe alguma
sinalização indicando manutenção
ou conserto do equipamento.
•Todos os dispositivos de
comando devem estar em sua
posição neutra antes de energizar
ou acionar o equipamento.
•O cabo de aço ou corrente do
mecanismo de elevação não deve
estar visivelmente
danificado.
•Examine com atenção o bloco
do gancho, a trava do gancho e
em especial o gancho.
•Teste os freios de todos os
movimentos do equipamento.
• Verifique níveis de Fluídos
351
➢ Cabos e Correntes:
➢ Sinais de corrosão
➢ Fios ou elos partidos, quebrados ou
trincados
➢ Amassamentos
➢ Sinais de desgastes anormais
➢ Parte Elétrica:
➢ Estado das botoeiras de comando
➢ Sinalização das botoeiras de
comando
➢ Fios sem isolação
352
➢ Polias:
➢ Canais desgastados e/ou desgastados
desigualmente.
➢ Freios:
➢ Atuação firme e absolutamente
segura.
➢ Aspectos Gerais:
➢ Sinais de corrosão no equipamento
e/ou acessório
➢ Capacidade de carga não definida;
➢ Trava de segurança do gancho em
más condições.
353
➢ A manutenção deve ser executada por profissionais especializados. Antes de

qualquer serviço, o equipamento deve ser desligado e bloqueado (LOTO –
Lockout and Tagout – NR10) além de ser também instalada a sinalização de
alerta no quadro de energia e de comando.
➢ A manutenção preventiva deve visar sempre:

 Bascuameno/Eevação
ltl
 Caboseseusacessóoisr
 Lubciaçãogearfl
 TomadadeFoçar
 Bomba
 Manguerasi
 PateEérca/Comandosrtli
354
Manutenção
ATENÇÃO
NÃO LIGUE
EQUIPAMENTO
EM
MANUTENÇÃO
355
GANCHOS - verificações
Os ganchos utilizados nas talhas são fabricados em conformidade

com as normas DIN 15400/15401 e ABNT 10070. Os critérios de utilização
estão definidos na norma ABNT 10146 e DIN 15405.
O gancho é um elemento de importância vital no aspecto de segurança

operacional (pessoas e equipamento). Este elemento deverá estar sempre em
bom estado.
No gancho deverá ser inspecionado:
1. Trincas, entalhes
2. Deformações (geometria)
3. Danos provocados pelo ambiente
(corrosão, químicos, etc)
4. Danos na trava do gancho
356
GANCHOS - verificações
h2
y
Corte A-
B
z
a2
A
h2
Solda !!!
357
Empilhadeira
INSPEÇÃO DIÁRIA DAS EMPILHADEIRAS
Modelo: Nº:
Dia da semana Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo

Data
DADOS
Hora da vistoria
Turno
Horímetro inicial
Horímetro final
Direção
Cilindro de gás1
Extintor de incêndio
Cinto de segurança
ITENS DE SEGURANÇA
Buzina
Vazamentos
de mão
Freios
pedal
dianteiros
Pneus
traseiros
Espelho retrovisor
Lacre do governor2
Sinalização Visual 3
Garfos
Óleo do motor
Óleo de transmissão
Observação:
Óleo hidráulico
Água do radiador
Ignição
ITENS GERAIS
Bateria
Banco do operador
Abastecimento
Manômetro
Instrumento do painel
Sinalização
Assinatura do operador
Nome Data Hora Turno Horímetro

Troca de operador no turno:
(NA) Não aplicável sistema eletrônico

Dia da semana Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Data
01/01/2009 02/01/2009
DADOS
Hora da vistoria
08:00h 16:00h 00:00h 08:00h
Turno A
B C
Horímetro inicial 1200 1208 1224
Horímetro final 1208 1216 B
1224
1224 1216
Direção Cilindro OK OK OK OK
de gás1 OK OK OK OK
Extintor de incêndio OK OK OK OK
Cinto de segurança OK OK OK OK
ITENS DE SEGURANÇA
Buzina OK OK OK NC
Vazamentos
de mão
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
Caso exista classificação
"NC" no estado dos itens
Freios
pedal OK OK OK OK
dianteiros OK OK OK OK
Pneus
de segurança, a máquina
traseiros OK OK OK OK
Espelho retrovisor OK OK OK
NA NA OK
NA
deve ser paralisada
Lacre do governor2
Sinalização Visual 3 NA OK
Garfos OK OK OK OK
Óleo do motor
Óleo de transmissão
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
imediatamente e
Óleo hidráulico
Água do radiador
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
encaminhada para a
Ignição OK OK OK
manutenção.
ITENS GERAIS
Bateria OK OK OK
Banco do operador OK OK OK
Abastecimento OK OK OK
Manômetro OK OK OK
Instrumento do painel OK OK OK
Sinalização OK OK OK OK
Assinatura do operador
Troca de operador no turno: Nome

In-Hausito da Silva Data
01/01/2009 Hora
11h00min Turno
B
Nome Data Hora Turno
Nota:
1) O preenchimento desta planilha é obrigatório quando:2) Caso exista classificação "NC" no estado dos itens de segurança, a máquina deve ser paralisada
>No início de cada turno; imediatamente e encaminhada para a manutenção.

>No recebimento da empilhadeira da oficina; 3) OK = Item conforme.
>Quando for necessária a substituição da mesma; 4) NC = Item não conforme.
>Quando houver necessidade de troca de equipamento.5) Arquivar este check list na sala do líder.
Manutenção
Data Hora Itens não conformes / Ocorrências Ciente Assinatura Manutenção

Sim Não
02/01/2009 08:00h A buzina não esta funcionando, máquina paralisada X Mecânico
aguardando manutenção.
Data Hora Auditor Observações

01/01/2009 13:36h TST Check list preenchido conforme procedimento, itens da empilhadeira em bom
estado de conservação.
Detalhando u m
pouco…
361
Mantenha o
5S ...
Mantenha o Checklist atualizado, anote os danos do turno

anterior...
C heque o
Freio...
Redução de
Riscos
381
Como reduzir Riscos ???

□ Treinamento dos Operadores
□ Manutenção Preventiva dos Equipamentos
□ Check List de Funcionamento - TPM
□ Áreas Específicas para Tráfego
□ Sistemas Adicionais de Segurança
382
Operaçã
383
OPERAÇÃO - PROCEDIMENTOS
•A carga deve ser fixada ao gancho diretamente ou com auxílio de
cabos/correntes/eslingas
etc. A capacidade destes elementos deve ser adequada .
•Centralize a ponte acima da carga antes de iniciar o movimento de elevação. Eleve a
carga
devagar a uma pequena altura e verifique se esta bem centralizada e presa.
Qualquer
anormalidade, pare a operação e corrija.
•Os cabos / correntes sempre devem estar na vertical! Tentativas de elevar a carga
com cabos
inclinados podem ser desastrosas, alem de danificar o equipamento.
• Movimente a carga o mais próximo possível do chão.
•Tenha certeza antes de movimentar a carga, que ninguém na área onde a ponte
será movi-
mentada ficará em perigo. Avise ou toque a buzina.
• Mantenha-se a uma distancia segura da carga e na qual possa ter o controle
total.
•O operador não deve abandonar a carga suspensa a menos que sejam
tomadas as devidas providencias.
•O operador deve evitar ao máximo a oscilação da carga,
com o manuseio cuidadoso do equipamento.
385
OPERAÇÃO
O balanço da carga nas partidas e paradas da ponte ou do carro podem ser falha de
operação ou falta de habilidade do operador.
Este balanço deve ser evitado e corrigido, sendo que um operador experiente tira o balanço
da carga sincronizando movimentos de frenagem e aceleração da ponte.
Mover rapidamente Evitar isto

Diminuir a velocidade neste ponto até este ponto
Ponto de descarga Ponto de descarga
386
OPERAÇÃO - PROCEDIMENTOS
•Tenha sempre uma rota de fuga planejada, caso
algo saia errado no manuseio da carga.
•Enquanto abaixar a carga, tenha cuidado para
que pés ou outra parte do corpo não fique por
debaixo da carga.
•Após executar a movimentação do material,
verifique se o gancho está elevado a uma altura
mínima de 2,5m acima do nível do piso e que
não haja dispositivo engatado ao gancho.
•Finalizando o uso, deixe o botão de emergência
acionado evitando assim qualquer movimento
involuntário do equipamento.
•Por motivo de segurança, não estacione o
equipamento em corredores de aceso de
veículos ou mesmo pedestres.
387
Transporte de material perigoso

O transporte de cargas tais como metal fundido, material explosivo, etc., requer um
equipamento projetado especificamente ou adaptado de forma apropriada para este tipo
de serviço.
No caso de pontes que movimentam material perigoso e com comando por botoeira o
operador deve se posicionar com relação a carga de forma a não ser atingido caso ocorra
um derramamento/queda do material transportado.
388
Dicas -
Içamento
389
Mantenha-se afastado dos estropos quando os mesmos

estiverem sendo puxados sob as cargas.
O vento poderá balançar a carga, causando

efeito desastroso.
Destrua os dispositivos e acessórios de carga que

apresentarem avarias antes de jogá-los fora. Eles
podem ser usados por pessoa não avisada dos perigos
ou avarias.
395
396
397
398
399
Cons
d
ieraçõeseDc
iasGeras
.i.
A força aplicada nas Lingas pela Carga é sempre maior que a Carga.
Ângulos de Lingas combinadas em elevação de Cargas, com abertura superior a 60º devem
ser evitados, perda excessiva de carga nominal da linga.
Cálculo do ângulo admissível da linga em função do Comprimento de Cada perna da Linga:
Distância entre Centros + 30% = Linga dentro do ângulo 60°
Abaixo de 30% = NOK / Acima de 30% = OK
O raio do canto vivo deve ser maior que o diâmetro da Corrente ou do Cabo de Aço, caso
contrário a corrente deve ser substituída ou o cabo / cinta, deve ser protegido(a).
Sempre distorcer as correntes antes de sua utilização.
Correntes e ganchos que apresentam desgaste maior que 10% e seu passo ou abetura,
devem ser substituídos.
Caso haja apenas uma perna do cabo de aço (linga) rompida, o mesmo deve ser
substituído,
400
Cons
d
ieraçõeseDc
iasGeras
.i.
Cintas podem ser combinadas com Correntes desde que façam parte da mesma classe
de resistência à carga.
Correntes podem ser utilizadas em altas temperaturas, por isso, nesta característica se
destacam positivamente se comparadas com os cabos de aço ou até mesmo as cintas.
Caso a cinta apresente qualquer fissura, a mesma deverá ser substituída.
Corrente sem plaqueta deverá ser caracterizada como classe II.

Qualquer queda de carga, em média em Pontes Rolantes
Industriais, representa no momento do impacto 4x o seu peso.
Nunca acompanhe cargas de costas.
Correntes comuns não podem ser utilizadas como lingas
Correntes utilizadas em Talhas não podem ser utilizadas como

lingas
Material em que são fabricadas as correntes: SAE8620 – Grau

80 – Elevação
Sempre observe a área por onde irá transitar, mantenha

uma distância segura de até 3m dos pedestres.
401
Cons
d
ieraçõeseDc
iasGeras
.i.
Para as correntes adequadas seu passo interno apresenta 3x o diâmetro da Corrente.
Nas correntes comuns esta dimensão é muito maior que 3x.
Ângulos permitidos nas lingas: 45º (ideal) e 60º (máx)
4 correntes combinadas para 5.000 em 60º para uma carga de 20.000 não são suficientes,
devem ser redimensiondadas. Isso pois sua inclinação causa perdas de resistência em função da
flexão. Vide tabela, encontramos 11.200Kg.
Para lingas de Cinta utilizar em Temperaturas de 40º a 100ºC
Cantos vivos representam perdas de 20% na carga nominal da linga, por isso devem ser
consideradas.
Nunca elevar a carga em ganchos pelo seu “Queixo” e sim sempre por seu “Colo”.
Com travessa, 2 correntes de carga admissível 5.000kg podem ser utilizadas para elevar
uma carga de 10.000Kg, isto pois temos 90° nas duas. Barra de Carga.
Lingas de Cabo de Aço só devem ser utilizadas sem a presença de cantos vivos e com
Temperatura abaixo de 100ºC.
402
Cons
d
ieraçõeseDc
iasGeras
.i.
403
CABO DE AÇO e CORRENTES – Lubrificação

Graxas Betuminosas
Aplicações
Lubrificação de grandes engrenagens abertas e

semifechadas, de correntes, de cabos de aço e de partes
de máquinas expostas às intempéries.
Sugere-se que na lubrificação de Correntes de Talhas a

utilização de óleo lubrificante especificado em Manual do
Equipamento, assim como para Cabos de Aço a Graxa
especificada também em manual.
404
Lubc
rfiaçãodeCabosdeAço
APLICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PROPRIEDADES FORNECEDOR
PONTE ROLANTE - MOLIBARMA 798 COMPOSTO GRAXOSO - M OBIL
GUINCHO - BESLUX CABLES A BASE DE BISSULFET - BRUGAROLAS
ELEVADOR DE OBRA - ROCOL RD-105 O DE MOLIBDÊNIO - MORGANITE
GRUAS - GBA 250 FL - LUBRAX
A BASE ASFÁLTICA
LAÇOS - CRATER FLUIDO 5X - TEXACO
CABOSDE AÇO PARA - GCA-2 A BASE DE CÁLCIO - LUBRAX
PESCA - CASSIS 1234 - ESSO
- CHASSI Ca-2 - TEXACO
- CASSI 2 - IPIRANGA
ELEVADOR D - AGUILA-2 ÓLEO DE MÉDI - BRUGAROLAS

E PASSAGEIR - LPS-2 A VISCOSIDADE - TAPMATIC
OS
405
Crté
iro
isdeDescartedeCabosdeAço
Quantidade Máxima de Fios Rompidos
10 FIOS ROMPIDOS ALEATORIAMENTE EM 1 PASSO 5 FIOS ROMPIDOS NA PERNA EM 1 PASSO
1 ARAME ROMPIDO NA BASE INFERIOR DA PRESILHA 2 ARAMES ROMPIDOS NA BASE INFERIOR DA PRESILHA
CLASSE 6X19 CLASSE 6X37
406
Dicas -
Veículo
407
Não permita a presença de pessoas sobre a carga, quando a

mesma estiver sendo levantada.
Antes de engatar a ré, esteja seguro de que não há ninguém atrás
da máquina. Sempre que for possível, peça auxílio de
um sinaleiro.
Quando descer da máquina, desça normalmente. Pule

somente em caso de necessidade.
Não permita "caronas" ou que alguém suba ou desça de uma

máquina em movimento.
Nunca saia da máquina quando a carga estiver suspensa. Se
você tiver que deixar a máquina, abaixe a carga no solo
e pare o motor, antes de sair da cabine.
Quando for transportar cargas que estejam em balanço, peça

ajuda de um colaborador no chão com uma corda para manobrar e
neutralizar o balanço da mesma.
Respeite os limites de Velocidade, correr só aumenta os Riscos

de Acidentes e também a chance de danos materiais (R$)
Fique sempre de olho na Traseira da Empilhadeira, ela muitas

vezes é saliente à Máquina e com grandes dimensões, uma colisão
com o Contra-peso da Máquina pode ter consequências muito
significativas.
409
Se não tiver visão mude a

Direção
Sempre
observe o
lado da
Carga
410
➢ Cheque sempre a pressão dos

Pneus, e se os mesmos precisam
desta checagem (maciços ou
infláveis). Isto pode prevenir
tombamentos.
411
➢ Nunca deixe que pessoas passem ou

permaneçam sob a carga ou dos garfos em
elevação.
➢ Não transporte pessoas no mecanismo de içamento ou

até mesmo na Cabine. 1 banco = 1 Operador
➢ Não obstrua a passagem das pessoas ou equipamentos

de incêndio;
412
➢ Use sempre o Cinto de Segurança,

vale lembrar que o mesmo tem a
função de lembrar o Operador que
caso ocorra um tombamento o local
mais seguro é dentro da
Empilhadeira.
413
• Verifique o peso da carga. Se não estiver identificado,

pergunte ao supervisor ou a quem possa informar.
Outra alternativa é procurar os dados da Carga
em sua documentação, Manual, Placa de Identificação,
na Nota Fiscal ou até por cálculo da Massa da
mesma.
➢ Não transporte pessoas no mecanismo de içamento

ou até mesmo na Cabine. 1 banco = 1
Operador
➢ Quando um Guindaste está movimentando vazio,

procure manter o Moitão a uma altura segura do
chão (+/ - 1m) assim como quando com a carga
414
Obs: Sempre entre e saia do Equipamento da mesma forma...
415
Quando não mais houver trabalho

com o equipamento, a mesma deve
ser:
1. É importante estacionar o Equipamento
em local que não obstrua o fluxo do
tráfego de pessoas ou de outros..
2. Levantar o Moitão a uma altura que
ofereça risco aos pedestres ou encoste o
gancho no chão.
3. Freio de Estacionamento acionado
4. Desligar as luzes (faróis e strobos)
5. Controles em Ponto Neutro, a fim de
que não seja operado por pessoas não
autorizadas.
6. Ter sua chave desligada e retirada
(depende)
416
Recarga d e
Co m b u st ív el
417
• Todas as Válvulas, conexões e Mangueiras

devem estar conservadas e livres de
Vazamentos
• O Tanque deve ser inspecionado procurando

fendas, vazamentos e danos genéricos.
• Fique atento a:
• Cheiro de Combustível
• Ruído de Vazamento
• Use Luvas e Protetor facial
• Verifique se há extintor na área de
Abastecimento e se está em condições de ser
usado.
• E principalmente… Não fume.
80
Quando for abastecer uma Equipamento

com PITSTOP, lembre-se sempre de
1. Estacionar o Equipamento (desativado)
proximo ao local do abastecimento em
area limite demarcada e que esteja
protegendo o PITSTOP
2. Sair do Equipamento e ficar em Area Segura
3. O Operador do PITSTOP deve antes de
qualquer manobra conectar o Grampo
Terra a Empilhadeira para descarregar
as suas cargas residuais (estatica)
4. Liberar o Equipamento
419
C a n t o s Vi v o s
Existência de Cantos Vivos:
Raio R  2xD Raio D < R < 2xD Canto Vivo
FATOR DE REDUÇÃO = 1 FATOR DE REDUÇÃO - FATOR DE

30% REDUÇÃO -50%
(não é necessário
reduzir a carga) ( x 0,7 ) (x 0,5 )
• CANTOS VIVOS:
- Caso a carga possua cantos,

deve ser providenciada a
proteção a fim de evitar
danos sobre as correntes;
- Se não for possível evitar
os cantos, a capacidade de
carga da linga deverá ser
reduzida conforme fator de
redução.
Simbologia de Içamento
SUBIR – com o antebraço vertical,

indicador apontando para cima.
Mover a mão em pequenos
círculos horizontais.
PARADA DE EMERGÊNCIA –
braço estendido, palma da mão
para mover a mão
baixo,
rapidamente para direita e
esquerda
BAIXAR
– com braço
estendido
o
para baixo,
indicador
baixo, apontando
a mão paraem
mover círculos
pequenos
horizontais.
DESLOCAR LATERAL com

o braço estendido para frente,
mão aberta e ligeiramente
levantada, movimento
fazer de
empurrar.
DESLOCAR – palma da mão para

cima, fechados, polegar
dedos na direção
apontando do Mova a
movimento.
horizontalmente.
mão
PARAR – braço estendido,

palma da para
mão a posição rigidamente.
manter baixo,
www. asmtreinamentos.com.br
MOVER LENTAMENTE – com uma

das mãos faça o sinal desejado. Coloque
a outra mão parada na frente da
primeira.
Gambiarras !!!
Aut
o
Clipes adotados de forma Não repare as Cintas

incorreta
Cuidado com as mãos Ótimo Planejamento

O Peão deu nó na cinta.

Alma do cabo explodindo provocando Vou fazer assim e não me venha com
desequilíbrio de tenção entre as pernas ordens, porque já a dez anos que eu
faço assim. A peça só caiu 4 vezes.
Ainda tem 30% de vida útil.
Uma gambiarra típica em obra.

Alívio repentino de tensão. (Descartar)

Gancho sobrecarregado com abertura em Posicionamento de Clips

mais de 10% totalmente fora de
norma.
Cinta não é vassoura nem Balancim incompatível com o gancho.

niveladora do terreno. Risco eminente de queda.
A par te de imagem c om identificação de relaç ão rI d3 não foi enc ont rada no ar quiv o.
O que não deve ser feito.

Emendar cinta com cinta e deixar de usar proteções.
Total falta de planejamento.

O total despreparo do operador, deixando de considerar o centro de gravidade da carga e
a análise dos cantos vivos, agudos e cortantes. Um prejuízo considerável.
Falta de Proteção – Cortou a cinta e Queda de Carga.

Acidente Fatal
• Ao depositar a bobina no chão, o

gancho da P.R continuou descendo
,soltando - se do gancho “C”.
Posteriormente o gancho “C”
girou em torno da bobina
atingindo o operador. Em
conseqüência sofreu
politraumatismo, vindo a falecer.
DIREITOS AUTORAIS:
Esta Apostila deve ser tratada de forma confidencial e utilizada

unicamente por pessoal autorizado.
Não pode ser fornecido a terceiros, ainda que parcialmente nem

reproduzido por qualquer meio.
Os dados, ilustrações e as descrições contidas nesta documentação

têm caráter meramente informativo.
Toda a documentação está protegida pela lei sobre direitos

autorais.
Autor: Prof. Marco A. S. Moraes

Coordenador de Curso – ASM Treinamentos (41) 3227-55733
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I - as precauções de segurança na movimentação de materiais nos locais de trabalho, os

II - as exigências similares relativas ao manuseio e à armazenagem de materiais, inclusive

III - a obrigatoriedade de indicação de carga máxima permitida nos equipamentos de

Parágrafo único - As disposições relativas ao transporte de materiais aplicam-se, também,

Treinar pra quê ?

Estes Operadores não

(Todos com mais de 2 anos

Resposta para a Pergunta 1:

Resposta para a Pergunta 1:

Resposta para a Pergunta 1:

Resposta para a Pergunta 1:

1) Onde estão os erros ? (12

1) Onde estão os erros ? (12 1) Linga de Cinta com rasgo

11) Onde estão os erros ? 12) Onde estão os

13) Onde estão os

15) Onde estão os

17) Onde estão os

19) Onde estão os

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28) Onde estão os erros ? 29) Onde estão os

30) Onde estão os erros ? 31) Onde estão os

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