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EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

cURSO NR - 11
Ebook Digital

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APRESENTAÇÃO
O curso de NR- 11 explana sobre a

classifica çã
o dos equipamentos e

acess ó rios de movimenta çã o de

cargas bem como a seguran ç a e

treinamento no uso de equipamentos

de transporte manual e motorizado e

demais. Apresentar as normas de

seguran ça sobre carga e descarga de

materiais e para galp õ es de carga e

descarga e armaz é
ns;

movimenta çã o, armazenagem e

manuseio de chapas de m á rmore,

granito e outras rochas.

Ao final do curso voc ê receber á seu

certificado de conclus ã o deste Curso

v á lido em todo o Brasil com amparo

legal no Decreto Presidencial n°

5 154
. , de 23 de julho de 2004 , Art 1 °

e 3 °. E na lei n º 9 394
. , que estabelece

as Diretrizes e Bases da Educa çã o

Nacional que mostra que os Cursos

Livres passaram a integrar a

Educa çã o Profissional.
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Sum ário
1 Introdução
2 Equipamentos de Movimentação de
Materiais.
3 Equipamentos de Transporte
Motorizados em Locais Fechados
4 Empilhamento por Processo
Mecanizado
5 Normas de Segurança sobre Carga
e Descarga de Materiais
6 Gerenciamento de Riscos dos
Operadores de Empilhadeiras

7 Fatores de Risco que causam


Acidentes com Empilhadeiras
8 Fatores de Risco envolvendo
Empilhadeiras movidas a Propano
9 Guia de Inspeção de Empilhadeiras
Movidas a Propano

10 Exemplos de Manobras Seguras


com Empilhadeiras Movidas a
Propano
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1
Introdução
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INTRODU ÇÃ O A NR 11
A Norma Regulamentadora de

Materiais (NR 11 ), estabelece os

requisitos de seguran ç a a serem

observados nos locais de trabalho, no

que se refere ao transporte, à


movimenta çã à o, armazenagem e ao

manuseio de materiais, tanto de forma

mec â
nica quanto manual, objetivando

a preven çã o de infort únios laborais. A

fundamenta çã o legal, ordin á ria e

especifica, que d á embasamento

í
jur dico à exist ê ncia desta NR:

Transporte, Movimenta çã o,

Armazenagem e Manuseio, s ã
o os

artigos 182 183


e da CLT

(Consolida çã o das leis do trabalho)


INTRODU ÇÃ O A NR 11
Presentes em boa parte dos locais de

í
trabalho, os ve culos industriais s ão de

grande utilidade no desenvolvimento

de muitas atividades. S ão tamb é m, no

entanto, bastante perigosos

especialmente quando usados em

condi çõ es inadequadas e/ou de forma

incorreta. A movimenta çã o de

materiais é respons á
vel por

aproximadamente 22
% das les õ
es

ocorridas na ind ú
stria.

Na verdade, por detr á s do uso dos

í
ve culos industriais se oculta uma

sé rie de riscos que muitas vezes

passam sem ser notados nas

atividades cotidianas. Em muitos

casos, provid ências s ó ã


v o ser

tornadas ap ós a ocorr ência de um

acidente, quase sempre muito grave.


2
Equipamentos de

movimentaçã o de materiais.
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A movimenta ção de materiais refere-

se a uma grande variedade de

m á
quinas e equipamentos, desde

pontes rolantes, empilhadeiras,

rebocadores el é tricos, paleteiras

é
el tricas, entre outros, sejam de

pequeno como tamb ém de grande

í
porte. No entanto, o ve culo mais

comum é a empilhadeira de motor à


combust ã o ou el é í
trica. Ve culos

industriais propiciam uma s é


rie de

riscos, via de regra, ligada a acidentes

por colis ã o, que atingem diretamente

as pessoas ou mesmo de forma

indireta quando resvalam ou batem

contra estruturas ou empilhamentos,

fazendo com que partes das

instala çõ es ou objetos caiam sobre

pessoas.
Uma das preocupa çõ
es b á
sicas

quando o assunto émovimenta çã o de

materiais por meio de ve culos í


industriais, é gerenciar a preven çã
o de

acidentes com esses equipamentos,

cuidados que devem ser planejados e

mantidos de forma integrada ao

sistema de gest ã o da empresa.

Devemos ter em mente que prevenir

acidentes nas opera çõ es com

í
ve culos industriais é assunto que

para ser bem cuidado deve envolver

muito mais do que apenas

preocupa çõ í
es com o ve culo em si.

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3
Equipamentos de Transporte

Motorizados em Locais

Fechados
EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE

MOTORIZADOS EM LOCAIS

FECHADOS

11 1 9
. . Nos locais fechados ou pouco

ventilados, a emiss ã
o de gases

ó
t xicos, por m áquinas

transportadoras, dever á ser

controlada para evitar concentra çõ


es,

no ambiente de trabalho, acima dos

limites permiss veis. í

11 1 10
. . Em locais fechados e sem

çã é
ventila o, proibida a utiliza çã
o de

má quinas transportadoras, movidas a

motores de combust ã
o interna, salvo

se providas de dispositivos

neutralizadores adequados.
QUAIS OS CUIDADOS A SEREM

TOMADOS EM AMBIENTES

FECHADOS OU POUCO

VENTILADOS, TIPO GALP Õ


ES, ONDE

CIRCULAM EMPILHADEIRAS

MOVIDAS A G ÁS?

í
Nos locais de dif cil circula çã o de ar

onde exista a circula çã


o de

equipamentos com motores a

combust ã o com uso de g á


s natural ou

Gá s Natural Veicular (GNV)(metano),

dever ã o ser realizadas avalia ções

ambientais peri ó dicas de acordo com

o planejamento do Programa de

Preven çã
o de Riscos Ambientais

(PPRA).

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QUAIS OS CUIDADOS A SEREM

TOMADOS EM Á REAS

CLASSIFICADAS ONDE CIRCULAM

EMPILHADEIRAS OU OUTROS

EQUIPAMENTOS DE

MOVIMENTA ÇÃ O DE CARGA?

Em á reas classificadas onde exista a

probabilidade de forma çã
o de

atmosferas explosivas, ser á proibido o

uso de equipamentos de

movimenta çã o el é tricos, devendo ser

dada à preferê ncia por motores

movidos a G á s Liquefeito de

Petr ó leo(GLP) ou g á
s natural. Mesmo

assim, devem ser feitos estudos de

classifica ção de á rea para garantir

qual o tipo de equipamento que pode

ser utilizado.
4
Empilhamento por Processo

Mecanizado
EMPILHAMENTO POR PROCESSO

MECANIZADO

O subitem 11 2 7
. . da NR 11 , cita que

no processo mecanizado de

empilhamento, é aconselhado o uso

de esteiras-rolantes, dalas (calhas ou

sulcos para escoamento de á


gua e

í
outros l quidos) ou empilhadeiras. As

pilhas de sacos, nos armaz é ns, ter ã o

a altura m áxima correspondente a 30


camadas, sendo esse limite

í
proporcional ao n vel de resist ê
ncia

do piso, à forma e à resistê ncia dos

materiais de embalagem e à
estabilidade, baseada na geometria,

no tipo de amarra çã o e na inclina çã


o

das pilhas.

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Darlas e Esteiras Rolantes: As Dalas

proporcionam rapidez e versatilidade

no empilhamento de sacarias,caixas e

outros, possuindo como

í
caracter sticas t é cnicas principais:

- Acionamento com motor el é


trico;

- Grande altura de eleva çã o;

- Estrutura leve e resistente.

1) Levante manual ou el étrico

(opcional, com levante nas duas

extremidades, nivelando ponto de

carga e descarga).

2)Esteira rolante é uma esteira

transportadora de baixa velocidade

usada de forma horizontal ou inclinada.

Consiste em duas ou mais polias que

movimentam uma superf cie em queí


determinados materiais ou objetos

que sã o transportados.

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Empilhadeira: é um dos mais

á
vers teis meios de transporte interno.

Éo mais utilizado no processo de

empilhamento mecanizado. Executa

movimenta çã o vertical e horizontal de

material, um fluxo intermitente e

percursos vari á veis. A empilhadeira é


í
um ve culo autopropulsor com tr ê s

rodas, pelo menos, projetado para

levantar, transportar e posicionar

materiais. É í
constru da sob o princ pio í
da gangorra, onde a carga colocada

nos garfos é equilibrada pelo peso da

má quina. O centro de rota çã o ou o

apoio da gangorra é o centro das rodas

dianteiras. O contrapeso é formado

pela pr ó
pria estrutura do ve culo í
(combust ã
o) ou pela bateria (el é trica).

A capacidade de eleva çã
o de uma

empilhadeira é afetada pelo peso da

carga e dist â ncia do centro de

gravidade da carga (centro da carga)

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Processo de Empilhamento: Veja os

passos:

– Aproxime-se da pilha com a carga

abaixada e inclinada para tr á


s;

– Reduzir a velocidade e parar na

frente da pilha, brecar e diminuir a

inclina çã á
o para tr é
s at um ponto

suficiente para manter a estabilidade

da carga;

– Quando a carga estiver sobre a pilha,

colocar o mastro na posi ção vertical e

baixá -la;

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Processo de Empilhamento: Veja os

passos:

– Quando a carga estiver empilhada

com seguran ç a, baixar os garfos at é


solt á-los do palete e recolh ê-los.

Nessa posi çã o, a inclina çã o para a

frente pode ser ú


til.Se os garfos n ão

estiverem afastados totalmente da

pilha, o veiculo deve ser movimentado

um pouco para tr á s;

– Quando os garfos estiverem longe

da pilha, brecar novamente se o

í
ve culo foi movimentado e inclinar o

mastro para tr ás e baix á-lo at é pouco

acima do ch ão, antes de ir embora.


Processo de Desempilhamento: Veja

os passos:

– Parar na frente da pilha e brecar.

Colocar o mastro na posi ção vertical.

Se necess ário, ajustar a abertura dos

garfos à largura da carga e assegurar-

se de que o peso da carga est á dentro

da capacidade do ve culo; í

– Elevar os garfos at é uma posi çã


o

que permita a entrada no pal ã


o: Se

necess á rio, dirigir para frente para

aproximar o veiculo da pilha, e brecar

novamente. Avan çar o mastro para a

frente sob a carga;


Processo de Desempilhamento: Veja

os passos:

– Levantar a carga at é ela se afastar

da pilha e inclinar cuidadosamente

para trá s, o suficiente para estabilizar

a carga;

– Quando a carga estiver longe do alto

da pilha, recolher o mastro. Quando

necess ário, movimentar o veiculo um

pouco para tr á s, afastando-o da pilha,

certificando-se de que o caminho est á


livre e tomando cuidado para n ã
o

deslocar cargas das pilhas adjacentes;

– Baixar a carga cuidadosamente e

uniformemente at é a posi ção correta

de percurso, inclinar para tr ás

totalmente antes de ir embora.

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5
Normas de Seguran ç a sobre

Carga e Descarga de Materiais


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Normas sobre carregamento:

– N ã
o ultrapassar jamais a carga

m áxima prevista para empilhadeiras.

As indica çõ
es inscritas na placa de

carregamento existente sobre a

empilhadeira devem ser obedecidas,

nã o se devendo jamais carregar uma

carga sem conhecer a dist â


ncia entre

o centro dessa carga e a base do

garfo.

– Antes de elevar uma carga verificar

se as caixas, pallets, etc. s ã o

apropriados e se est ão em bom

estado;

– Assegurar-se de que as cargas

est ã o perfeitamente equilibradas,

amarradas ou cal çadas sobre os

suportes, de forma a evitar todo risco

de escorregamento e queda;

– Para carregar uma carga, avan ç


ar

totalmente o garfo por baixo dela,

levant á-la ligeiramente e inclinar

imediatamente para tr á
s;
Regras Gerais Sobre o Tr â nsito com

Empilhadeiras:

– Olhar sempre na dire çã


o do percurso,

conservando uma boa visibilidade e

utilizando, quando necess á


rio um

auxiliar para orientar as manobras;

– Dirigir em uma velocidade razo ável;

diminuir a velocidade e buzinar nos

locais perigosos e na proximidade de

pessoas, mas nunca para pregar

sustos;

– Fazer as curvas a pequena

velocidade;

– Vigiar a carga, especialmente nas

curvas, principalmente se ela é muito

grande ou pouco est á


vel;

í
– Evitar as sa das e paradas bruscas;

– Sobre terreno ú
mido, escorregadio

ou desigual, conduzir lentamente;


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Exercício
Complementar

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seu exercício complementar.


6
Gerenciamento de Riscos dos

Operadores de Empilhadeiras
GERENCIAMENTO DE RISCOS DOS

OPERADORES DE EMPILHADEIRAS

Gest ã o de riscos é , por defini çã


o, a

administra çã í
o de fatores cr ticos que

podem causar varia çõ es indesejadas

nos resultados dos processos. A

gest ão de riscos trabalha com

prioriza çã o, assim, apenas fatores

í
cr ticos s ã o monitorados e

administrados. A gest ã o de riscos

monitorar á o que é importante e

adotar á planos de a çã o para que a

organiza ção fa ç a tudo o que estiver ao

seu alcance e que for vi á


vel, para

reduzir a variabilidade nos resultados

de seus processos.

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GERENCIAMENTO DE RISCOS DOS

OPERADORES DE EMPILHADEIRAS

A gest ã o de riscos atuar á


preventivamente junto aos

operadores, atrav é
s de treinamentos

e administra çã
o do processo por

diretrizes. N ã
o basta incentivar o

comportamento preventivo, ele deve

ser sistem á
tico e fazer parte do

procedimento padr ã o de trabalho,

apenas desta maneira os riscos ser ã o

controlados.

Aplicando o gerenciamento de risco à


opera çã o de empilhadeiras.

A primeira coisa que dever á ser feita é


o levantamento de perigos e riscos. Os

perigos s ão entendidos como as

ocorrê ncias dos riscos, veja a tabela

abaixo que exemplifica o conceito.


GERENCIAMENTO DE RISCOS DOS

OPERADORES DE EMPILHADEIRAS

Posteriormente, dever á ser feito o

mapeamento de riscos inerentes à


opera ção das empilhadeiras, o quadro

abaixo mostra um exemplo do

levantamento feito por parte do

processo de movimenta ção de cargas.

Uma vez que todas as opera çõ es

foram mapeadas e os riscos listados,

chega o momento de desenvolver

planos de a çã o para mitigar ou

minimizar a possibilidade de

ocorrê ncia do risco observado.

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7
Fatores de Risco que causam

Acidentes com Empilhadeiras


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FATORES DE RISCO QUE CAUSAM

ACIDENTES COM EMPILHADEIRAS

Internacionalmente, ao longo das

últimas d é
cadas, t ê
m sido

identificados como grandes

contribuintes para a lista de

acidentes graves e fatais. Na maioria

dos casos, as les ões n ão envolveram

os operadores das empilhadeiras mas

em presen ç
a dos trabalhadores

adjacentes. Numa vasta an álise aos

acidentes graves ocorridos entre

1984 1991
e nos EUA, a partir dos

ó
relat rios de investiga çã o dos

acidentes com empilhadeiras, a OSHA

(Occupational Safety and Health

Administration) conseguiu determinar

as causas apontadas para que os

acidentes tenham ocorrido.


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FATORES DE RISCO QUE CAUSAM

ACIDENTES COM EMPILHADEIRAS

– Falta de treinamento ou

treinamento inadequado dos

trabalhadores que t êm a fun ção de

operar as empilhadeiras.

– Fatores de produ çã o (aumento da

carga de trabalho, sem verificar as

condi çõ es dos equipamentos, da

í
log stica e dos trabalhadores),

ocasionando aumento de velocidade

das empilhadeiras ou stress dos

operadores

– Falta de ferramentas adequadas

(fixa ção e acess ó rios)

– Atribui çã
o inadequada de tarefas

para os operadores e empilhadeiras


8
Fatores de Risco envolvendo

Empilhadeiras movidas a

Propano
FATORES DE RISCO ENVOLVENDO

EMPILHADEIRAS MOVIDAS A

PROPANO

A exposi çã í
o a altos n veis de propano

ocorre geralmente apenas ao

abastecer a empilhadeira ou em caso

de vazamento do tanque ou sistema

de abastecimento. Por ser mais

pesado que o ar, o g á s propano se

acomoda em locais mais baixos ao

vazar. Isso mo torna muito perigoso se

exposto a uma fonte de calor. Os

sintomas podem ser desorienta ção,

excita çã o, dor de cabe ç ô


a e v mitos,

caso a exposi çã o seja extremamente

alta.

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FATORES DE RISCO ENVOLVENDO

EMPILHADEIRAS MOVIDAS A

PROPANO

Como controlar a exposi çã o ao

propano e os produtos de sua

combust ã o?

– Tenha um cronograma de

manuten çã o regular da empilhadeira;

– Mantenha o motor bem regulado

para fazer uma queima completa;

– Tenha um cuidado especial aos

sistemas de escape da empilhadeira;

Para controlar a exposi çã o ao propano

durante o reabastecimento das

empilhadeiras:

– Somente pessoal treinado e

habilitado deve trabalhar nas

atividades de armazenamento,

recarga e manuseio de propano l quido; í


– O pit-stop de abastecimento deve

ficar em á
rea livre, bem ventilada e

longe de fontes de igni çã o.

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9
çã
Guia de Inspe o de

Empilhadeiras Movidas a

Propano
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RESPONSABILIDADES DO

OPERADOR DA EMPILHADEIRA

MOVIDA A PROPANO:

1. Assegure-se sempre que a sua

empilhadeira encontra-se em boas

condi çõ es de funcionamento antes

de come ç
ar o trabalho.

2. Familiarize-se com a empilhadeira.

3 ã
. N o tente realizar consertos ou

reparos. Informe imediatamente

sobre qualquer defeito.

4. Quando autorizado a realizar

servi ç os de manuten çã o e ou

consertos, assegure-se que os

regulamentos de sa ú de e seguran ça

sejam estritamente obedecidos.


RESPONSABILIDADES DO

OPERADOR DA EMPILHADEIRA

MOVIDA A PROPANO:

5. Informe sobre quaisquer problemas

que possam surgir na á rea de

operaçã o e que possam oferecer

perigo ou reduzir a seguran ç a.

6. Nunca exceda a capacidade da

empilhadeiras. Tome todas as

precau ções para garantir a seguran ç


a

de terceiros e a sua pró pria.

7. Para imediatamente e desligue o

motor de por algum motivo voc ê


perceber que a empilhadeira n ão

apresenta condi çõ
es de seguran ç
a e

operaçã o ou se apresentar algum

problema mec ânico.


ANTES DE INICIAR O TRABALHO

FAÇ A O CHECK LIST A SEGUIR:


ANTES DE INICIAR O TRABALHO

FAÇ A O CHECK LIST A SEGUIR:

OUTROS AJUSTES A REALIZAR

ANTES DE INICIAR O TRABALHO:

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10
Exemplos de Manobras

Seguras com Empilhadeiras

Movidas a Propano
EXEMPLOS DE MANOBRAS

SEGURAS COM EMPILHADEIRAS

MOVIDAS A PROPANO

Veja agora de forma ilustrativa

algumas manobras realizadas com a

Empilhadeira movida a propano.

Observe os detalhes para voc ê ã


n o

á
fazer feio na pr tica posteriormente.
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Exercício
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seu exercício complementar.


Bibliografia

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

SESI/FIEB – www.fieb.org.br/sesi/sv

Revista Segurança – Portugal – Janeiro/Fevereiro 2003 – A formação dos Condutores de


Empilhador – Marco Antonio – Consultor e Formador da Logisformacao/Técnico Superior
de Higiene Segurança no Trabalho

Canadian Centre for Occupational Health & Safety -CCOHS

Cohen, H. H. & Jensen, R. c. (1984.. Measuring the effectiveness of an industrial lift truck
safety training program. Journal of Safety Research, 15 (3) ( 125-135)

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