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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
DIREÇÃO NÚMERO
TRABALHO EM ALTURA (ISE - 08) 503578
DEPRO REVISÃO 02
25/04/2019
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UNIDADE GERÊNCIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO (GST)

1. OBJETIVO

Estabelecer requisitos mínimos de segurança para execução de trabalhos acima de 2,00 m (dois metros) do
nível inferior, onde haja risco de queda.

2. DEFINIÇÕES

da
la
ATIVIDADES ROTINEIRAS - Atividades habituais, independente da freqüência, que fazem parte do processo
ro
de trabalho da empresa.
nt

CONDIÇÕES IMPEDITIVAS - Situações que impedem a realização ou continuidade do serviço que possam
co

colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador.


o

FATOR DE QUEDA - Razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o comprimento do

equipamento que irá detê-lo.


ia

INFLUÊNCIAS EXTERNAS - Variáveis que devem ser consideradas na definição e seleção das medidas de
óp

proteção, para segurança das pessoas, cujo controle não é possível implementar de forma antecipada.
C

PONTO DE ANCORAGEM - Ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexão de dispositivos de
segurança, tais como cordas, cabos de aço, trava-queda e talabartes.
PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO - Trabalhador previamente qualificado e com registro no
competente conselho de classe.
RISCOS ADICIONAIS - Todos os demais grupos ou fatores de risco, além dos existentes no trabalho em
altura,específicos de cada ambiente ou atividade que, direta ou indiretamente, possam afetar a segurança e a
saúde no trabalho.
SISTEMAS DE ANCORAGEM - Componentes definitivos ou temporários, dimensionados para suportar
impactos de queda, ao qual o trabalhador possa conectar seu Equipamento de Proteção Individual, direta-

ELABORADOR (ES): APROVAÇÃO CLASSE


SAMUEL CARLOS PAULO PARZIALE MILLEU; ALEXANDRE PIMENTEL N1
CATAO SILVA SAMPAIO

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mente ou através de outro dispositivo, de modo a que permaneça conectado em caso de perda de equilíbrio,
desfalecimento ou queda.
SUSPENSÃO INERTE - Situação em que um trabalhador permanece suspenso pelo sistema de segurança,
até o momento do socorro.

3. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
3.1 - Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado
e autorizado.
3.2 - Trabalhador autorizado para trabalho em altura é aquele capacitado, cujo estado de saúde foi
avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da
empresa, através da carteira de autorização (modelo CSN - 1155, conforme ANEXO III).
3.3 - Trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treina-
mento, teórico e prático.

da
3.4 - Os trabalhadores que exercerem atividade em altura somente poderão exercer as tarefaz com
seus exames médicos ocupacionais em dia.
la
ro
3.5 – Todo trabalhador deve interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que
nt

constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pes-
co

soas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabí-
o

veis.

ia

4. PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO.


óp

4.1 - No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
C

a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução
do trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as conseqüências da queda, quando o risco de queda não puder ser
eliminado.
4.2 - A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as condições
do local de trabalho já previstas na análise de risco.
4.3 - Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise
de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
5. ANÁLISE DE RISCO
5.1 - Na Análise de risco deve estar contemplada toda a sequência detalhada das operações que o
trabalhador executará, com a finalidade de identificar os riscos potenciais de acidentes físicos e mate-
riais, propor mediadas para solucionar os problemas operacionais e orientar o trabalhador quanto a o
passo a passo para a execução de cada etapa do trabalho de forma segura.
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5.2 – Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de
Risco e na Permissão de Trabalho.
5.3 - A Análise de Risco para atividades não rotineiras deve além dos riscos inerentes ao trabalho em
altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno tais como: redes elétricas
energizadas nas proximidades, trânsito de pedestres, presença de inflamáveis ou serviços para-
lelos sendo executados;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho - com cavaletes ou cones, fi-
tas zebradas ou cerquites e placas indicativas dos riscos;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem - deve ser dimensionado por Pro-
fissional Legalmente Habilitado, com memorial de cálculo dos pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas tais como: ventos fortes, chuva, descargas atmos-
féricas e etc., desde que possam comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores;

da
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção
la
coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e
ro
aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
nt

f) o risco de queda de materiais e ferramentas - tais como o emprego de sistemas de guarda


co

corpo e rodapé, utilização de telas ou lonas de vedação, amarração das ferramentas e materiais,
o

utilização de porta ferramentas, ou quaisquer outros que evitem este risco;


g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos tais como: solda, oxi-corte,
ia

pintura, hidrojateamento, manobra de gás entre outros;


óp

h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamen-
C

tadoras;
i) os riscos adicionais tais como: riscos elétricos, mecânicos, presença de gases, calor exces-
sivo etc;
j) as condições impeditivas; são situações que impedem a realização ou continuidade do ser-
viço que possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma
a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.

6. PERMISSÃO DE TRABALHO
6.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de
Risco e na Permissão de Trabalho.

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6.2 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da per-
missão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma
a permitir sua rastreabilidade.

7. PROCEDIMENTO OPERACIONAL
7.1 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no res-
pectivo procedimento operacional.
7.2 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter,
no mínimo:
a) as diretrizes e requisitos da tarefa;
b) as orientações administrativas;
c) o detalhamento da tarefa;
d) as medidas de controle dos riscos características à rotina;

da
e) as condições impeditivas;
la
f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários;
ro
g) as competências e responsabilidades
nt

h) procedimentos em caso de emergência.


co
o

8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


8.1 – Cabe ao empregado, antes de trabalhar em altura com risco de queda inspecionar o cinto de se-
ia

gurança sempre antes de usá-lo: talabartes, mosquetões, costuras, identificação do cinto (etiqueta), e
óp

fivelas.
C

8.2 - Na seleção dos EPI devem ser considerados, além dos riscos a que o trabalhador está exposto,
os riscos adicionais.
8.3 - Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e sistemas
de ancoragem, destinados à proteção de queda de altura, recusando-se os que apresentem defeitos
ou deformações.
8.4 - Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e
sistemas de ancoragem.
8.5 - Registrar inspeção na ficha de EPI do empregado (conforme ANEXO I)
a) na aquisição;
b) e quando os EPI forem recusados.
8.6 - Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos, degradação, deforma-
ções ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados.
8.7 - O cinturão de segurança deve ser usado por um único trabalhador que é responsável por arma-
zená-lo em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor, produtos quími-
cos, abrasivos ou cortantes.
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8.8 – Passo a passo para utilização do cinto de segurança:


a) Ajustar a argola no alto das costas,
centralizada. (A)
b) Passar os pés nos porta-coxa (B) já
afivelados.
c) Colocar os suspensórios (C), um a um,
pelos braços.
d) Ajustar e travar a fivela da cintura (D).
e) Ajustar e travar as fivelas dos suspensórios (E).
f) Ajustar e travar as fivelas dos porta-coxas (F).
g) Ajustar e travar a fivela secundária frontal (G).

9. SISTEMA DE ANCORAGEM

da
9.1 - Responsabilidades:
la
a) ser projetado e construídos sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado;
ro
b) ter resistência para suportar a força máxima aplicável;
nt

c) ser submetidos à inspeção inicial e periódica não superior a 12 meses sob a responsabilidade
co

do PLH de cada Gerencia Geral;


o

d) certificados;

e) atender as normas técnicas nacionais ou, na sua inexistência, as normas internacionais aplicá-
ia

veis;
óp

f) devem possuir marcação realizada pelo fabricante ou responsável técnico;


C

g) procedimento de montagem, manutenção, alteração mudança de local e desmontagem das an-


coragens;
h) compatibilidade para cada cenário a ser utilizado, conforme procedimento operacional.
9.2 - Os sistemas de ancoragem podem atender as seguintes finalidades:
a) detenção;
b) restrição;
c) posicionamento;
d) acesso por cordas.
9.3 - O SPIQ - Sistema de Proteção Individual contra Queda deve ser selecionado de forma que a for-
ça de impacto transmitida ao trabalhador seja de no máximo 6kN quando de uma eventual queda.
9.4 – Os sistemas de ancoragem destinados à restrição de movimentação devem ser dimensionados
para resistir às forças que possam vir a ser aplicadas.
9.5 – Havendo possibilidade de ocorrência de queda com diferença de nível, em conformidade com a
análise de risco, o sistema deve ser dimensionado como de retenção de queda.
9.6 - O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pela Análise de Risco.
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9.7 - O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de
exposição ao risco de queda, os dois talabartes devem obrigatoriamente estar conectados, somente
permitido a retirada de um talabarte para movimentação e conexão com um novo ponto de conexão
em procedimentos de movimentação, nunca sendo permitido o laço no talabarte ou a conexão entre
os talabartes.
9.8 - O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em sis-
tema de ancoragem.
9.9 – O talabarte e/ou dispositivo trava-quedas devem estar fixados e ajustados de modo a restringir a
altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir
com estrutura inferior, em casos que a altura de queda seja inferior ao comprimento total do conjunto
cinturação talabarte deve-se adotar o uso de talabartes com dispositivos retráteis.
a) fator de queda for maior que 1;
b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m;

da
9.10 – Pontos de Ancoragem:
la
a) ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexão de cordas flexíveis ou cabos de
ro
aço de trabalho, corda flexível de segurança, trava quedas retráteis ou talabartes simples, duplos
nt

e de posicionamento, podendo ser definitivos ou temporários;


co

b) os pontos de ancoragem da ancoragem estrutural devem possuir marcação realizada pelo fa-
o

bricante ou responsável técnico contendo, no mínimo:


I. Identificação do Fabricante;
ia

II. Número de lote, de série ou outro meio de rastreabilidade;


óp

III. Número máximo de trabalhadores conectados simultaneamente ou força máxima apli-


C

cável.
b) os pontos de ancoragem da ancoragem estrutural já instalados e que não possuem a marcação
prevista nesse item devem ter sua marcação reconstituída pelo fabricante ou responsável técnico.
c) na impossibilidade de recuperação das informações, os pontos de ancoragem devem ser sub-
metidos a ensaios, sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado, e marcados co-
ma a identificação do número máximo de trabalhadores conectados simultaneamente ou da força
máxima aplicável e identificação que permita a rastreabilidade do ensaio.
d) o projeto quando aplicável e as especificações técnicas devem conter dimensionamento que
determine os seguintes parâmetros:
I. A força de impacto de retenção da queda dos trabalhadores, levando em conta o efeito
de impactos simultâneos ou sequenciais;
II. Os esforços em cada parte do sistema de ancoragem decorrentes da força de impac-
to;
III. Zona Livre de queda necessária.
9.11 – Tipos de Ancoragem:
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a) Tipo A1 - Dispositivo de ancoragem projetado para ser fixado a uma estrutura por meio de uma
ancoragem estrutural ou de um elemento de fixação;
b) Tipo A2 - Dispositivo de ancoragem desenvolvida para ser fixado em telhados inclinados;
c) Tipo B – Dispositivo de ancoragem transportável com um ou mais pontos de ancoragem estaci-
onários;
d) Tipo C – Sistema projetado para ser utilizado como parte de um sistema pessoal de proteção
contra queda que incorpora um ponto ou pontos de ancoragem e/ou um dispositivo de ancoragem
e/ou um elemento e/ou uma ancoragem estrutural.

10. CONECTORES
10.1 – Dispositivos de ligação entre componentes de um sistema anti-queda e ou ponto de ancora-
gem.
Aplica-se a conectores utilizados em:

da
I. Trava quedas;
II. Sistema de posicionamento;
la
ro
III. Sistemas de retenção e sistemas de salvamento.
nt

10.2 – O Talabarte exceto quando especificado pelo fabricante e considerando suas limitações de uso,
co

não pode ser utilizado:


o

I. Conectado a outro talabarte, elemento de ligação ou extensor;


II. Com nós ou laços.


ia
óp

11. CAPACITAÇÃO/AUTORIZAÇÃO
C

10.1 - Promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura.
(Conforme ANEXO II).
10.2 - O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdo
programático:
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) Análise de Risco e condições impeditivas;
c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
d) Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
e) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação
e limitação de uso;
f) Acidentes típicos em trabalhos em altura;
g) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de auto resgate e de pri-
meiros socorros.
10.3 - O treinamento deve ser periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situa-
ções:
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a) Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;


b) Evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) Retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) Mudança de empresa.
10.4 – O treinamento para primeiros soscorros será ministrado separadamente, sendo este pre requisi-
to para o curso de trabalho em altura.

12. CABE AOS TRABALHADORES


11.1 - Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedi-
mentos desta instrução de segurança;
11.2 - Colaborar na implementação dos procedimentos seguros para trabalhar em altura, Interromper
suas atividades exercendo o direito de recusa (Diretriz #2), sempre que constatarem evidências de ris-
cos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediata-

da
mente o fato a seu superior hierárquico, que providenciará as medidas cabíveis;
la
11.3 - Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas
ro
ações ou omissões no trabalho.
nt
co

13. CABE AS UNIDADES


o

12.1 - Elaborar Análise de Risco para Atividade não rotineira;


12.2 - Treinar executantes na Análise de Risco e disponibilizar na área;
ia

12.3 - Desenvolver Procedimento Operacional para atividades de rotineiras;


óp

12.4 - Treinar executantes no procedimento e disponibilizar na área;


C

12.5 - Definir forma de supervisão do trabalho em altura (A.R);


12.6 - Emitir PTR para as atividades de trabalho em altura não rotineira;
12.7 - Estabelecer sistema de ancoragem na Análise de Risco e/ou Procedimento;
12.8 - Providenciar ponto de Ancoragem estabelecido por PLH;
12.9 - Registrar inspeções nos sistema de ancoragem;
12.10 - Registrar na ficha de EPI inspeção quando adquirir e recusar;
12.11 - Manter cadastro da autorização de cada trabalhador;
12.13 - Programar exame médico;
12.14 - Arquivar ASO;
12.15 - Providenciar carteira de autorização;
12.16 - Programar treinamento;
12.17 - Registrar na Matriz de capacitação do empregado;
12.18 - Entregar certificado para o empregado;
12.19 - Manter arquivo da documentação de trabalho em altura;

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12.20 - Adequar PRE da área para trabalho em altura CSN quando aplicável.

12.21- Assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta ISE:


a) Análise de Riscos AR/PST;
b) Procedimentos Operacionais;
c) Permissão de Trabalho – PTR;
d) Memorial de cálculo dos pontos de ancoragem;
e) Ficha de EPI;
f) Atestado de Saúde Ocupacional – ASO;
g) Matriz de Capacitação

14 – RECOMENDAÇÕES GERAIS

14.1 – ESCADAS DE MÃO

da
a) A escada de mão deve ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno por-
te.
la
ro
b) É proibido colocar escada de mão:
nt

IV. Nas proximidades de portas ou áreas de circulação;


co

V. Onde houver risco de queda de objetos ou materiais;


o

VI. Nas proximidades de aberturas e vãos.


c) A escada de mão deve:


I. Ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior;
ia
óp

II. Ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impeça o seu
escorregamento;
C

III. Ser dotada de degraus antiderrapantes;


IV. Ser apoiada em piso resistente.
d) É proibido o uso de escada de mão junto a redes e equipamentos elétricos desprotegidos.
e) As escadas de mão portáteis não devem apresentar farpas, saliências ou emendas.
f) Quando da utilização de qualquer que seja o tipo de escada manual, a mesma deve estar amar-
rada para evitar tombamento involuntário.

14.2 – ESCADAS DE ABRIR

A escada de abrir deve ser rígida, estável e provida de dispositivos que a mantenham com
abertura constante, devendo ter comprimento máximo de 6,00m (seis metros), quando fechada.

14.3 – ESCADA
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A escada extensível deve ser dotada de dispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão
a contar da catraca. Caso não haja o limitador de curso, quando estendida, deve permitir uma
sobreposição de no mínimo 1,00m (um metro).

14.4 – ESCADA FIXA TIPO MARINHEIRO

a) A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais de altura deve ser provida de
gaiola protetora a partir de 2,00m (dois metros) acima da base até 1,00m (um metro) acima da úl-
tima superfície de trabalho.
b) Para cada lance de 9,00m (nove metros), deve existir um patamar intermediário de descanso,
protegido por guarda-corpo e rodapé.
c) As escadas fixas, tipo marinheiro, devem ser presas no topo e na base provida de cabo guia
realizado inspeção rotineira conforme definição formal do PLH;

da
d) As escadas fixas, tipo marinheiro, de altura superior a 5,00m (cinco metros), devem ser fixadas
a cada 3,00m (três metros). la
ro
nt

14.5 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA


co

a) É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou


o

de projeção e materiais.

b) Deve se criar metodologia e desenvolver tecnologia que diminuam a necessidade de trabalho


ia

em altura.
óp

c) Desenvolver ações e procedimentos que em caso de trabalho em altura eliminem o risco de


C

queda.
d) Adotar sistemas completos de retenção contra quedas.
e) As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente.
f) As aberturas, em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamen-
tos, devem ser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e saída de material, e por
sistema de fechamento do tipo cancela ou similar.
g) A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-
corpo e rodapé deve atender aos seguintes requisitos:
I. Ser construída com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão
superior e 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário;
II. Ter rodapé com altura de 0,20m (vinte centímetros);
III. Ter vãos entre travessas, preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fe-
chamento seguro da abertura.

14.6 – ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO


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a) O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado
por profissional legalmente habilitado.
b) Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as
cargas de trabalho a que estarão sujeitos.
c) As superfícies de trabalho dos andaimes devem possuir travamento que não permita seu des-
locamento ou desencaixe.
d) Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes, deve-se observar que:
I. Todos os trabalhadores sejam qualificados e recebam treinamento específico para o
tipo de andaime em operação;
II. É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo páraquedista e com duplo talabarte que
possua ganchos de abertura mínima de cinqüenta milímetros e dupla trava;
III. As ferramentas utilizadas devem ser exclusivamente manuais e com amarração que
impeça sua queda acidental; e

da
IV. Os trabalhadores devem portar crachá de identificação e qualificação, do qual conste a
la
data de seu último exame médico ocupacional e treinamento.
ro
e) Os montantes dos andaimes metálicos devem possuir travamento contra o desencaixe aciden-
nt

tal.
co

f) O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, ser antiderrapante, nivelado e fi-
o

xado ou travado de modo seguro e resistente.


g) A madeira para confecção de andaimes deve ser de boa qualidade, seca, sem apresentar nós
ia

e rachaduras que comprometam a sua resistência, sendo proibido o uso de pintura que encubra
óp

imperfeições;
C

h) Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé;


i) É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular sua ação.
j) É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de escadas e outros meios para
se atingirem lugares mais altos;
k) O acesso aos andaimes deve ser feito de maneira segura;
l) O acesso aos andaimes tubulares deve ser feito de maneira segura por escada incorporada à
sua estrutura, que pode ser:
I. Escada metálica, incorporada ou acoplada aos painéis com dimensões de quarenta
centímetros de largura mínima e a distância entre os degraus uniforme e compreendi-
da entre vinte e cinco e trinta e cinco centímetros;
II. Escada do tipo marinheiro, montada externamente à estrutura do andaime;
III. Escada para uso coletivo, montada interna ou externamente ao andaime, com largura
mínima de oitenta centímetros, corrimãos e degraus antiderrapantes.

14.7 – ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO


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a) Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base sólida e nivelada ca-
pazes de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas.
b) É proibido trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam altura superior a
2,00m (dois metros) e largura inferior a 0,90m (noventa centímetros).
c) É proibido o trabalho em andaimes na periferia da edificação sem que haja proteção tecnica-
mente adequada, fixada a estrutura da mesma.
d) É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com trabalhadores sobre os mesmos.
e) Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de um metro de altura devem
possuir escadas ou rampas.
f) O ponto de instalação de qualquer aparelho de içar materiais deve ser escolhido, de modo a
não comprometer a estabilidade e segurança do andaime.
g) O andaime deve ser fixado à estrutura da construção, edificação ou instalação, por meio de
amarração e estroncamento, de modo a resistir aos esforços a que estará sujeito.

da
h) As torres de andaimes não podem exceder, em altura, quatro vezes a menor dimensão da base
de apoio, quando não estaiadas.
la
ro
i) O andaime deverá possuir Liberação de uso e cálculo estrutural, na qual a etiqueta de liberado
nt

ou não liberado deverá ser fixada, a mesma deverá estar em local de fácil acesso e visualização
co

no andaime. O cálculo estrutural deverá estar em local de fácil acesso, sempre que for solicitado.
o

Tipos de etiquetas:

I. Verde – Liberado para utilização;


ia

II. Azul – Liberado com autorização para atracar o cinto de segurança no próprio an-
óp

daime, na impossibilidade de ser instalado a linha de vida;


C

III. Vermelho – Não Liberado para utilização.

14.8 – ANDAIMES MÓVEIS

a) Os rodízios dos andaimes devem ser providos de travas, de modo a evitar deslocamentos aci-
dentais.
b) Os andaimes tubulares móveis podem ser utilizados somente sobre superfície plana, que resis-
ta a seus esforços e permita a sua segura movimentação através de rodízios.

14.9 – TELHADOS E COBERTURAS

a) Para trabalho em telhados e coberturas devem ser utilizados dispositivos dimensionados por
profissional legalmente habilitado e que permitam a movimentação segura dos trabalhadores.
b) É obrigatória a instalação de cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de
ligação por talabarte acoplado ao cinto de segurança tipo pára-quedista.
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c) O cabo de segurança deve ter sua(s) extremidade(s) fixada(s) à estrutura definitiva da edifica-
ção, por meio de espera(s) de ancoragem, suporte ou grampo(s) de fixação de aço inoxidável ou
outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes.
d) Nos locais sob as áreas onde se desenvolvam trabalhos em telhados e ou coberturas, é obriga-
tória a existência de sinalização de advertência e de isolamento da área capazes de evitar a ocor-
rência de acidentes por eventual queda de materiais, ferramentas e ou equipamentos.
e) É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas sobre fornos ou
qualquer equipamento do qual possa haver emanação de gases, provenientes ou não de proces-
sos industriais.
f) Havendo equipamento com emanação de gases, o mesmo deve ser desligado previamente à
realização de serviços ou atividades em telhados ou coberturas.
g) É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso de ocor-
rência de chuvas, ventos fortes ou superfícies escorregadias.

da
h) É proibida a concentração de cargas em um mesmo ponto sobre telhado ou cobertura.
la
ro
14.10 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
nt
co

a) é obrigatória a utilização de sistema de proteção contra quedas sempre que não for possível
evitar o trabalho em altura.
o

b) o sistema de proteção contra quedas deve:


I. ser adequado à tarefa a ser executada;
ia

II. ser selecionado de acordo com a Análise de Risco, considerando, além dos riscos a que
óp

o trabalhador está exposto, os riscos adicionais;


C

III. ser selecionado por profissional qualificado em segurança do trabalho;


IV. ter resistência para suportar a força máxima aplicável prevista quando de uma queda;
V. atender as normas técnicas nacionais ou na sua inexistência as normas internacionais
aplicáveis;
VI. ter todos os seus elementos compatíveis e submetidos a uma sistemática de inspeção.

c) A seleção do sistema de proteção contra queda deve considerar a utilização do sistema de pro-
teção coletiva contra quedas - SPCQ e do sistema de proteção individual contra quedas- SPIQ,
nas seguintes situações;
I. na impossibilidade de adoção do SPCQ;
II. sempre que o SPCQ não ofereça completa proteção contra riscos de queda;
III. para atender situações de emergência.
d) o SPCQ deve ser projeto por profissional legalmente habilitado;

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e) o SPIQ pode ser de restrição de movimento, de retenção de queda de posicionamento no tra-


balho ou de acesso por cordas.

14.11 – PLATAFORMA DE TRABALHO AÉREO – PTA/PEA

a) O equipamento deve ser dotado de:


VII. Dispositivos de segurança que garantam seu perfeito nivelamento no ponto de trabalho,
conforme especificação do fabricante;
VIII. Alça de apoio interno;
IX. Guarda-corpo;
X. Painel de comando com botão de parada de emergência;
XI. Dispositivo de emergência que possibilite baixar o trabalhador e a plataforma até o solo
em caso de pane elétrica, hidráulica ou mecânica;
XII. Sistema sonoro automático de sinalização acionado durante a subida e a descida.

da
b) É proibido o uso de cordas, cabos, correntes ou qualquer outro material flexível em substituição
ao guarda-corpo.
la
ro
c) A PTA deve possuir proteção contra choques elétricos, por meio de:
nt

I. Cabos de alimentação de dupla isolação;


co

II. Plugs e tomadas blindadas;


o

III. Aterramento elétrico;


IV. Dispositivo Diferencial Residual (DDR).


ia

d) É responsabilidade do usuário conduzir sua equipe de operação e supervisionar o trabalho, a


óp

fim de garantir a operação segura da PTA.


C

e) Cabe ao operador, previamente capacitado e habilitado, realizar a inspeção diária do local de


trabalho no qual será utilizada a PTA.
f) Antes do uso diário ou no início de cada turno devem ser realizados inspeção visual e teste fun-
cional na PTA, verificando-se o perfeito ajuste e funcionamento dos seguintes itens:
I. Controles de operação e de emergência;
II. Dispositivos de segurança do equipamento;
III. Dispositivos de proteção individual, incluindo proteção contra quedas;
IV. Sistemas de ar, hidráulico e de combustível;
V. Painéis, cabos e chicotes elétricos;
VI. Pneus e rodas;
VII. Placas, sinais de aviso e de controle;
VIII. Estabilizadores, eixos expansíveis e estrutura em geral;
IX. Demais itens especificados pelo fabricante.
X. A inspeção visual deve contemplar a correta fixação de todas as peças.

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g) É responsabilidade do usuário fornecer ao operador responsável o manual de procedimentos


para a rotina de verificação diária.
h) Antes e durante a movimentação da PTA, o operador deve manter:
I. Visão clara do caminho a ser percorrido;
II. Distância segura de obstáculos, depressões, rampas e outros fatores de risco, conforme
especificado em projeto ou ordem de serviço;
III. Distância mínima de obstáculos aéreos, conforme especificado em projeto ou ordem de
serviço.
i) O operador deve limitar a velocidade de deslocamento da PTA, observando as condições da
superfície, o trânsito, a visibilidade, a existência de declives, a localização da equipe e outros fato-
res de risco de acidente.
j) A PTA não pode ser deslocada em rampas com inclinações superiores à especificada pelo fa-
bricante.

da
k) Quando houver outros equipamentos móveis ou veículos no local, devem ser tomadas precau-
la
ções especiais, especificadas em projeto ou ordem de serviço.
ro
l) A PTA não deve ser posicionada junto a qualquer outro objeto que tenha por finalidade lhe dar
nt

equilíbrio.
co

m) O equipamento deve estar afastado das redes elétricas de acordo com o manual do fabricante
o

ou estar isolado conforme as normas específicas da concessionária de energia local, obedecendo


ao disposto na NR-10.
ia

n) A área de operação da PTA deve ser delimitada e sinalizada, de forma a impedir a circulação
óp

de trabalhadores.
C

o) A PTA não deve ser operada quando posicionada sobre caminhões, trailers, carros, veículos
flutuantes, estradas de ferro, andaimes ou outros veículos, vias e equipamentos similares, a me-
nos que tenha sido projetada para este fim.
p) Antes da utilização da PTA, o operador deve certificar-se de que:
I. Estabilizadores, eixos expansíveis ou outros meios de manter a estabilidade estejam
sendo utilizados conforme as recomendações do fabricante;
II. A carga e sua distribuição na estação de trabalho, ou sobre qualquer extensão da plata-
forma, estejam em conformidade com a capacidade nominal determinada pelo fabrican-
te para a configuração específica;
III. Todas as pessoas que estiverem trabalhando no equipamento utilizem dispositivos de
proteção contra quedas e outros riscos.
r) Durante o uso da PTA, o operador deve verificar a área de operação do equipamento, a fim de
certificar-se de que:
I. A superfície de operação esteja de acordo com as condições especificadas pelo fabricante
e projeto;
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II. Os obstáculos aéreos tenham sido removidos ou estejam a uma distância adequada, de
acordo com o projeto;
III. As distâncias para aproximação segura das linhas de força energizadas e seus componen-
tes sejam respeitadas, de acordo com o projeto;

IV. Inexistam condições climáticas que indiquem a paralisação das atividades;


V. Estejam presentes no local somente as pessoas autorizadas;
VI. Não existam riscos adicionais de acidentes.
s) Todos os trabalhadores na PTA devem utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista ligado ao
guarda-corpo do equipamento ou a outro dispositivo específico previsto pelo fabricante.
t) A capacidade nominal de carga definida pelo fabricante não pode ser ultrapassada em nenhuma
hipótese.
u) Qualquer alteração no funcionamento da PTA deve ser relatada e reparada antes de se pros-

da
seguir com seu uso.
la
v) O operador deve assegurar-se de que não haja pessoas ou equipamentos nas áreas adjacen-
ro
tes à PTA, antes de baixar a estação de trabalho.
nt

w) Quando fora de serviço, a PTA deve permanecer recolhida em sua base, desligada e protegida
co

contra acionamento não autorizado.


o

x) As baterias devem ser recarregadas em área ventilada, onde não haja risco de fogo ou explo-

são.
ia

y) É vedado:
óp

I. O uso de pranchas, escadas e outros dispositivos que visem atingir maior altura ou distân-
C

cia sobre a PTA;


II. A utilização da PTA como guindaste;
III. A realização de qualquer trabalho sob condições climáticas que exponham trabalhadores a
riscos;
IV. A operação de equipamento em situações que contrariem as especificações do fabricante
quanto à velocidade do ar, inclinação da plataforma em relação ao solo e proximidade a
redes de energia elétrica;
V. O uso de PTA para o transporte de trabalhadores e materiais não relacionados aos servi-
ços em execução.
15. REVISÂO

Alterações: Itens 9;9.1;9.2;9.3;9.4;9.5;9.6;9.10;9.11; 10;10.1;10.2;14.5, b),c),d) ; 14.7 i); 14.10 a), b), c),
d), e); 16

16. RELATOR

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Samuel Carlos Catão Silva – CSN 4569 – Ramal: 3883


Felipe de Oliveira Castro – CSN3017 – Ramal:3772
Helder Pereira Cortes – CS 56298 – Ramal: 6572

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ANEXO I

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ANEXO II

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ANEXO III

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