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PRA
Plano de Resgate em Altura
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Plano de Resgate em Altura – Trabalho em altura
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Controle de Revisão
Sumário
1. OBJETIVO..........................................................................................................................................3
2. CAMPO DE APLICAÇÃO.....................................................................................................................3
3. REFERÊNCIAS....................................................................................................................................3
4. RESPONSABILIDADES........................................................................................................................4
5. DEFINIÇÕES.......................................................................................................................................6
6. REQUISITOS GERAIS..........................................................................................................................8
Plano de Resgate em Altura – Trabalho em altura
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CNPJ 18.225.557/0001-96
CNAE: 42.21-902
1. OBJETIVO
Estabelecer métodos seguros nas etapas da atividade de Trabalho em Altura. Deve envolver
desde o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde
dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Todas as áreas da Remo Engenharia, onde tenha atividade de montagem e/ou trabalhos
verticalizados, onde coloca os colaboradores em risco de queda de diferente nível, (superior a
1,80 de altura). Todas as atividades a serem desenvolvidas por empregados da Remo e ou
contratados.
3. REFERÊNCIAS
● NR 18 Trabalho em Altura;
● ABNT NBR 15837:2010 (Esta norma especifica os requisitos, métodos de ensaios,
marcação, manual de instruções para os conectores de equipamentos de proteção
individual para trabalhos em altura).
● Elaboração de APR – Análise Preliminar de Perigo/Risco;
● Permissão para Trabalho - PT;
● PRA – Plano de Resgate em Altura
● Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho.
4. RESPONSABILIDADES
4.1 Residente/Gerente
4.2 Encarregados/Supervisores
● Cumprir e fazer cumprir com o determinado nessa obra e o que for exposto pelos seus
superiores nunca indo contra ao determinado neste procedimento.
● Assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de
risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
● Garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de
proteção definidas neste procedimento;
● Preencher todos os formulários determinados e entregues pelo SESMT da Obra;
4.4 Empregados
5. DEFINIÇÕES
Trabalho em Altura: Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 1,80 m
(dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda;
Cabo-guia ou de segurança: Cabo ancorado à estrutura, no qual são fixadas as ligações dos
cintos de segurança;
Linha de vida: Corda fixada verticalmente ou horizontal por pontos de ancoragem, no qual são
atracados trava quedas ligado ao cinto paraquedista do funcionário.
Cinto de segurança tipo paraquedista: Equipamento de Proteção Individual utilizado para
trabalhos em altura onde haja risco de queda, constituída de sustentação na parte inferior do
peitoral, acima dos ombros e envolta nas coxas. Equipamento que se destina à proteção do
colaborador contra queda, composto de cadarço em nylon, argolas e mosquetões de aço forjado,
ilhoses de material não ferroso e fivela de aço forjado com fixação na cintura e no tronco;
ASO: Atestado de Saúde Ocupacional;
PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
Absorvedor de energia: dispositivo destinado a reduzir o impacto transmitido ao corpo do
trabalhador e sistema de segurança durante a contenção da queda.
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Análise Preliminar dos Risco - APR: avaliação dos riscos potenciais, suas causas,
consequências e medidas de controle.
Atividades rotineiras: atividades habituais, independente da frequência, que fazem parte do
processo de trabalho da empresa.
Condições impeditivas: situações que impedem a realização ou continuidade do serviço que
possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador.
Fator de queda: Razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o
comprimento do equipamento que irá detê-lo.
Influências Externas: variáveis que devem ser consideradas na definição e seleção das medidas
de proteção, para segurança das pessoas, cujo controle não é possível implementar de forma
antecipada.
Permissão de Trabalho - PT: documento escrito contendo conjunto de medidas de controle
visando o desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate.
Ponto de ancoragem: ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexão de
dispositivos de segurança, tais como cordas, cabos de aço, trava-queda e talabartes.
Riscos adicionais: todos os demais grupos ou fatores de risco, além dos existentes no trabalho
em altura, específicos de cada ambiente ou atividade que, direta ou indiretamente, possam afetar
a segurança e a saúde no trabalho.
Sistemas de ancoragem: componentes definitivos ou temporários, dimensionados para suportar
impactos de queda, aos quais o trabalhador possa conectar seu Equipamento de Proteção
Individual, diretamente ou através de outro dispositivo, de modo a que permaneça conectado em
caso de perda de equilíbrio, desfalecimento ou queda Suspensão inerte: situação em que um
trabalhador permanece suspenso pelo sistema de segurança, até o momento do socorro.
Talabarte: dispositivo de conexão de um sistema de segurança de dupla ação de 1,10mml, para
sustentar posicionar e/ou limitar a movimentação do trabalhador evitando a queda de diferente
nível.
Trabalhador qualificado: trabalhador que comprove conclusão de curso específico para sua
atividade em instituição reconhecida pelo sistema oficial de ensino.
Trava-queda: dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações
com movimentação vertical ou horizontal, quando conectado com cinturão de segurança para
proteção contra quedas.
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6. REQUISITOS GERAIS
● Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e
aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de 8 (oito) horas,
cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir, metodologia do sistema de resgate
verticalizado prático aplicado para os montadores;
6.2 Os treinamentos devem ocorrer periodicamente sendo bienal (a cada 2 anos) e sempre
que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
● Ter carga horaria mínima para a capacitação deve ser de 8 (oito) horas;
● O tempo despendido na capacitação deve ser computado como tempo de trabalho efetivo;
● O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no
assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho;
● Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo o nome do trabalhador,
conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e
qualificação dos instrutores e assinatura do responsável;
● O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa junto ao
Dossiê do empregado;
● A capacitação deve ser consignada no registro do empregado.
● O colaborador, deverá possuir em seu crachá com as suas qualificações da NR 35,
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● Devem dispor de medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio
alternativo de execução;
● Devem dispor de medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na
impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;
● Devem dispor de medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de
queda não puder ser eliminado.
● Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão do encarregado da frente de
trabalho, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da
atividade;
● A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as
condições do local de trabalho já previstas na análise de risco;
A APR somente terá validade se todos os envolvidos na atividade, incluindo o(s) responsável(eis)
assinar (em) e validarem o documento.
Para atividades rotineiras de trabalho em altura a Análise Preliminar dos Risco pode estar
contemplada no respectivo procedimento operacional (Instrução de Trabalho deste
Procedimento).
As atividades a serem executadas com altura acima de 1,80 m se considera como trabalho em
altura e devem ser previamente autorizadas mediante emissão de Permissão de Trabalho – PT.
Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de
Riscos.
A PT deve:
XINGUARA XINGUARA
192 (94)98132942
REDENÇÃO
CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
Hospital Municipal
Hospital Regional Iraci Machado de Araújo
(94) 3421-1165
(94)991561125
(94) 3421-4022
● Obrigatório o uso do cinto de segurança com talabartes em “Y” sendo MGO (mosquetão de
grande oclusão) em 110mm, e somente liberar/soltar o gancho mosquetão após certificar
que o outro esteja devidamente preso;
● Os montadores devem usar cintos de segurança tipo paraquedista, talabartes de
segurança com absorvedor de impacto quando acima de 1,80 com fator de queda maior
que 1 ou 2 e serviço, capacetes com jugular, botinas com biqueira em composite e
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palmilha ante perfuração, óculos de proteção, luvas de vaqueta, calça e camisa de mangas
longas;
● Devem ser evitadas roupas largas e soltas nos trabalhos em alturas elevadas. É proibido o
uso de botas de borracha para este trabalho;
● Os cintos de segurança devem ser sempre guardados em locais secos longe de umidade
além de serem realizados checklist antes das atividades;
● Os talabartes devem ser fixados em local seguro e em diferentes pontos de ancoragem,
que sustente com segurança o peso do funcionário, sendo tomada à precaução de não ser
preso em peças frágeis ou soltas;
● O montador que conduz o “mastro auxiliar de montagem”, “pau de carga” ou “facão” em
seu içamento, deverá estar permanentemente munido de dispositivo trava-quedas guiado
preso à linha de vida ligada à estrutura;
● Quando em deslocamento (subida ou descida) nas estruturas, o operário deve ter as suas
mãos inteiramente voltadas aos mosquetões do talabarte de segurança, para conexão dos
mesmos nas estruturas da torre, (Sistema 100 % Conectado), sendo conectados em
pontos diferentes;
● No uso de trava quedas retráteis, este deve ser inspecionado antes de ser utilizado,
ancorado por fita / anel de ancoragem na estrutura da torre;
● As fitas anel de ancoragem ao serem envolvidas na estrutura deve possuir quebra quinas;
● Quando se fizer necessário, para fixar e linha de vida vertical, da estrutura, um colaborador
definido pelo encarregado da frente de serviço, fará a escalada devidamente conectado
pelo utilizando cinto tipo paraquedista com talabarte em “Y”, liberando um mosquetão por
vez durante a subida;
● Será montado a fita anel de ancoragem na estrutura, sendo protegida contra quinas, a
corda será conectada por mosquetão de rosca ou trava tripla na fita, tendo com ancoragem
o “nó 8”, e ou “nó Borboleta” como segundo ponto de ancoragem. A corda deverá chegar
até o solo com sobra de 10% da capacidade da altura;
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● Em casos de mal súbito e/ou acidentes que venham impossibilitar a descida individual do
montador da estrutura, o resgate deverá ser feito por resgatista com o uso de descensor,
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ou pelas polias duplas no sistema 4x1, facilitando a descida do acidentado pela equipe de
resgate da frente de trabalho;
● Será mantido na frente de trabalho junto as equipes de trabalho em altura Bolsa com kit de
materiais para resgate, 2 fitas ou anéis de ancoragem, 6 mosquetões tripla trava, 1
descensor mult 5213, e corda de 100 metros para resgate. Realizar a ancoragem com fita
na estrutura, realizar no 8 na ponta da corda, conectar mosquetão tripla trava na fita de
ancoragem e em seguida na alça do no 8 realizada na corda, passar a corda no descensor
Mult 5213 se posicionar na corda pelo descensor, desconectar o talabarte do cinto e iniciar
a descida pelo descensor;
● Na utilização das polias duplas se atentar com o tamanho da corda, esta deve possuir 4
vezes a altura em que está a vítima, montar na polia combinação do descensor, ou
travaquedas com sistema blocante / antipânico;
● A utilização do sistema 4x1 de polias deve ser feita por mais de uma pessoa, sendo que a
quantidade de força humana deverá atender o peso do acidentado, se utilizar esse sistema
manter no kit de resgate 4 mosquetões de tripla trava, corda com 4 vezes o a altura de
resgate de vitima, 2 polias duplas e trava quedas de corda; Realizar no 8 na corda,
passando um mosquetão pela alça da corda e conectando em uma das polias duplas, em
seguida realizar passagem de corda entre as polias, realizar ancoragem com fita/anel de
ancoragem na estrutura, conectar mosquetão e polia na ancoragem e em seguida conectar
mosquetão e polia na vítima, antes de realizar a descida da vitima instalar o trava queda na
corda ancorando o trava queda com mosquetão tripla trava na polia ancorada na estrutura,
esse trava quedas servirá como sistema antipânico;
● A comunicação do acidente a equipe de emergência, segurança do trabalho e gerência da
empresa da empresa deve ser de imediato, sendo acionada a ambulância mais próxima do
local;
● Quando o acidentado estiver em solo deve-se estar preparado uma maca para realização
de primeiros socorros e posterior translado até a unidade de saúde mais próxima;
● Os equipamentos utilizados no resgate deverão ser inspecionados antes da sua utilização,
para evitar outros danos para o resgatado ou comprometer sua eficácia. Tapumes ou
barreiras para impedir o acesso de pessoas estranhas aos serviços.
USA0060000PR 60 cm 59g
USA0080000AZ 80 cm 73g
Características - Dimensões e pesos
Material: Poliéster de alta tenacidade
Carga de ruptura: 22 kN
● Diâmetro - 12 mm
● Peso - 90 g/m
● Alongamento - 2,6%.
● Composição - 60% em Poliester e 40 % em Poliamida.
● Carga de Ruptura - 3.000 Kg.
Características Técnicas
Carga de ruptura: 30KN (4 X 7,5KN).
Certificação Internacional: CE UIAA.
Peso: 423g.
Para corda de até 16mm.
Material: Alumínio de alta resistência.