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OBJETO:
ÁREA:
LINHAS DE TRANSMISSÃO
TÍTULO:
PROCEDIMENTO EXECUTIVO:
Trabalho em Altura
N° DOCUMENTO FOLHA REVISÃO
XPTT-LT001-T08-PE-0019-00 1 / 50 00
ÍNDICE
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Procedimento de Execução
Trabalho em Altura XPTT-LT001-T08-PE-0019-00
Rev. 00
PROJETOS COMPLETOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
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1. OBJETIVO............................................................................................................................................ 3
2. RESPONSABILIDADES...................................................................................................................... 3
3. DEFINIÇÕES........................................................................................................................................ 4
4. REFERÊNCIAS.................................................................................................................................... 8
5. PROCESSO DE EXECUÇÃO..............................................................................................................9
5.1. MEDIDAS DE CONTROLE ADOTADAS PARA TRABALHO EM ALTURA............................................................13
5.2. MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA...............................................................................13
5.3. ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS...............................................................................................................16
5.4. RAMPAS E PASSARELAS................................................................................................................................30
5.5. ANDAIMES E PLATAFORMAS........................................................................................................................37
5.6. MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ANDAIMES...........................................................................................38
5.7. DESMONTAGEM DE ANDAIMES...................................................................................................................40
5.8. LIBERAÇÃO DE ANDAIMES...........................................................................................................................40
6. PLATAFORMA ELEVATÓRIA........................................................................................................... 41
6.1. TIPOS DE PLATAFORMAS..............................................................................................................................41
6.2. CONSIDERAÇÕES GERAIS.............................................................................................................................41
7. TELHADOS........................................................................................................................................ 43
7.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS.............................................................................................................................43
7.2. PLANEJAMENTO DO TRABALHO...................................................................................................................45
8. CUIDADOS COM A SEGURANÇA....................................................................................................46
8.1. Informações Gerais......................................................................................................................................46
8.1.1. Autorização.............................................................................................................................................46
8.1.2. Cinto de Segurança.................................................................................................................................47
8.1.3. Isolamento e Sinalização de Área............................................................................................................47
8.1.4. Ordem e Arrumação................................................................................................................................47
8.1.5. Equipamentos de Proteção Individual (EPI)............................................................................................48
8.2. Trabalho em Altura Utilizando Outros Dispositivos.....................................................................................48
8.3. Disposições Finais........................................................................................................................................49
9. MEDIDAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL..........................................................................................50
10. RECURSOS NECESSÁRIOS........................................................................................................... 50
11. REGISTROS..................................................................................................................................... 50
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1.OBJETIVO
2.RESPONSABILIDADES
Gerente de Contrato
Responsável de SMS
Responsáveis de Produção
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Garantir que as atividades em altura sejam realizadas apenas por colaboradores treinados e caso não
estejam, encaminhá-los para Treinamento;
Garantir que nenhum colaborador que não esteja capacitado ou habilitado, de acordo com as normas
vigentes, exerça atividade de risco ou para a qual não se encontre apto;
Interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeita de risco grave e iminente;
Definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou eliminar os riscos do trabalho em altura;
Garantir que todos os colaboradores sejam informados dos riscos e medidas de controle existentes no
local de trabalho;
3.DEFINIÇÕES
Trabalho em altura - É qualquer tarefa executada acima de 2 metros do nível do primeiro piso
inferior.
E.P.I - Equipamento de Proteção Individual.
Acesso - Movimento mecânico ou físico com a intenção de se chegar a um posto de trabalho elevado.
Impactos Ambientais: Qualquer alteração no meio ambiente, adversa ou benéfica, que
resulte total ou parcialmente das atividades ou serviços prestados
LT: Linha de Transmissão
Risco: Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição
com gravidade de lesão ou doença que pode ser causado pelo evento ou exposição.
SST: Saúde e Segurança no Trabalho
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Devido ao risco de lesões na coluna e risco de queda durante o deslocamento (subida e descida da
escada), o cinto de segurança de eletricista somente será autorizado se conjugado com um cinto de
paraquedista.
Cinto de segurança tipo paraquedista - Dispositivo de segurança de uso individual, dotado de
correias que são instaladas no tronco, cintura e nas coxas, permitindo distribuir as forças de retenção
no impacto da queda.
Distância de queda livre - É a distância vertical entre o ponto de fixação de ancoragem até o
momento em que o dispositivo de proteção começa a atuar.
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Sistema de proteção contra quedas - Todos os componentes necessários, que foram projetados e
testados, para funcionar em conjunto na prevenção de quedas, ou para minimizar o potencial para
lesão.
Talabarte Duplo - São duas cintas ou cordas de poliéster flexível fixada ao anel "D" /
triangular do cinto de segurança que é empregada para ser fixada em uma estrutura.
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4.REFERÊNCIAS
NR 35 Trabalho em Altura
NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NR 6 Equipamentos de Proteção Individual;
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
NR 10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Segurança na Execução de Obras e
Serviços de Construção;
NBR 7678 Segurança na Execução de Obras em Serviço de Construção;
NBR 6404 Segurança nos Andaimes;
NBR 6327 Cabos de Aço/Uso Gerais da ABNT;
XPTT-LT001-T08-PE1005-0A- Gerenciamento de Resíduos Sólidos;
XRTE-LT-GER-ET-8009-00-ET Serviços de Construção LT.
Normas Regulamentadoras – NR 18, item 18.13 – Medidas de Proteção contra Quedas de
Altura
Portaria Nº 3214 - Segurança e Medicina do Trabalho.
PAE – Plano de Atendimento a Emergência XTPP Brasil
XPTT-LT001-T08-PE-2012 - Resgate de Vítimas
XPTT-LT001-T08-PE-2013 - Utilização da Ambulância
PAE – Plano de Atendimento a Emergência XTPP Brasil
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5.PROCESSO DE EXECUÇÃO
É considerado trabalho em altura toda atividade realizada acima de 2 metros do nível inferior, onde
houver risco de queda;
As pessoas só poderão trabalhar em altura após estarem treinados em relação a utilização do cinto de
segurança, ponto de fixação dos ganchos das espias, utilização correta de escadas móveis, regras para
trabalhos em torres, carga e descarga de materiais, entre outros;
Na montagem das torres metálicas, acima de 2 metros do solo, é necessário o uso do cinto de segurança
que deverão estar presos a uma estrutura rígida, cabo trava-quedas, linha de vida, etc, de modo a evitar
quedas;
O cinto de segurança utilizado para trabalhos em altura deve possuir as seguintes características:
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Absorvedor de Impacto;
Confeccionado em fibra de poliéster com costura de nylon;
As espias deverão possuir resistência de 2.400Kg, o anel “D” e a argola das espias
2.120Kg, a fita de poliéster deverá possuir resistência a tração;
Para serviços onde houver riscos de abrasão e calor nas espias, deverá haver dispositivo de
proteção do equipamento, para os soldadores as espias deverão ter com alma de aço;
As espias dos cintos deverão trazer ganchos com travas duplas;
Todas as linhas de vida utilizadas para a colocação da espia do cinto de segurança
deverão ser aprovadas pela área de Segurança do Trabalho, devendo no mínimo:
1) Apresentar 3 clips em cada uma das extremidades;
2) Projeto e dimensionamento para a carga sofrida;
3) Suportarem o peso de todos os colaboradores, imaginando a queda em conjunto, aliado ao
esforço ocasionado pela energia potencial da queda livre;
4) Não apresentarem emendas ao longo da sua extensão;
5) Não apresentarem qualquer defeito (formação de gaiola, fios arrebentados, etc);
Somente pessoas qualificadas deverão ser responsáveis pela montagem de andaimes tubulares móveis
ou andaimes suspensos mecânicos;
Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas
de trabalho a que estarão sujeitos;
Trabalhos em telhados só deverão ser liberados após realização de DDQSMS (Diálogo Diário de
Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, e Saúde) e liberação do ASO (Atestado de Saúde
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Guarda-corpo, escadas, passarelas e todas as demais estruturas que tem relação direta com prevenção
de quedas deverão atender todas as disposições constantes na NR18;
Todas as aberturas de pisos e paredes com risco de quedas devem ser adequadamente protegidas;
Nas periferias da construção deverá existir proteção contra queda de colaboradores e contra projeção
de materiais;
Deverão ser adotadas medidas de proteção coletiva, sinalização e isolamento nas áreas onde
ocorrerem trabalhos sobrepostos;
A Equipe de SMS deverá realizar inspeção por amostragem dos cintos de Segurança. Os cintos
reprovados deverão ser recolhidos para descarte. Essa atividade deverá ser registrada em relatório
fotográfico; Porém é de total responsabilidade que o colaborador usuário do cinto de segurança deve
fazer inspeções diárias no EPI e devolve-lo ao almoxarifado para posterior descarte.
Todo trabalho em altura, acima de 2m, deverá ser realizado no mínimo por dois colaboradores, sendo
obrigatória a presença de um colaborador no nível térreo para realizar o acompanhamento e prestar
todo suporte quanto ao controle de equipamentos, ferramentas e desempenho adequado da atividade;
Qualquer ferramenta ou equipamento movimentado para o nível superior deverá ser seguramente
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Os acessos aos diferentes níveis de trabalhos existentes deverão ser vencidos através de escadas,
passagens ou rampas (todos com guarda-corpo), não sendo permitido saltar ou usar qualquer outro
dispositivo que ponha em risco a acessibilidade aos diversos níveis;
Para trabalhos em telhados e de pintura, tratamento e limpeza de fachadas, entre outros, somente
poderão ser executados com a obrigatória instalação de cabo guia para fixação do cinto de segurança
tipo paraquedista, permitindo movimentação segura dos colaboradores;
Não é permitido o trabalho em telhado e fachada, entre outros, utilizando andaime, balancim,
plataforma suspensa em condições adversas (chuva, vento forte, relâmpagos, etc);
O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e ser feito um isolamento para prevenir
acidentes com transeuntes ou colaboradores que estejam trabalhando embaixo. Ex.: Cuidado –
Homens Trabalhando Acima Desta Área;
Todas as atividades realizadas em altura deverão ter suas etapas planejadas por um Engenheiro e
acompanhadas por um Encarregado.
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Para a realização de trabalhos que envolvam altura, rotineiro ou não rotineiro, deverão ser adotados
os seguintes procedimentos de segurança:
Aplicação DDQSMS – Diálogo Diário de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde, que
inclui o treinamento e esclarecimento dos colaboradores envolvidos em todas as atividades que
serão desenvolvidas;
Liberação da atividade através de uma Permissão para Trabalhos em Altura.
Aplicação da APR da atividade que envolva o trabalho em altura.
Todas as aberturas nos tubulões, sapatas, lajes ou pisos devem ter fechamento provisório
resistente. Ex: Cercado de proteção fixo:
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Caso não seja possível a instalação de fechamento fixo, pode-se utilizar sistemas de
fechamento removível:
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Os vãos dos elevadores, escadas e demais aberturas também devem estar protegidas
através de barreiras verticais, obrigatórias em todas as aberturas existentes. Ex: Guarda-
corpo com 1,20m de altura, travessão intermediário com 0,70cm e rodapé de 0,20cm.
Não sendo possível utilizar as medidas de proteção coletiva, acima citadas, deve-se
utilizar-se recursos de limitação de queda (elástico).
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Travessas e Cavilhas
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A inclinação de uma escada móvel deve ser tal que a distância da sua
extremidade inferior ao plano vertical de apoio não seja maior que 1/4 do
comprimento da escada;
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Ângulo ideal
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Escadas compridas devem ser carregadas por dois ou mais colaboradores, para
garantir um transporte mais seguro e promover melhor distribuição da carga.
b) Escadas de abrir
As escadas de abrir não devem ter mais de 6 metros de extensão, devendo ser abertas
até o fim do seu curso, com o tirante limitador bem encaixado, antes de ser usada;
As escadas de abrir não devem ser usadas como escadas de mão;
A distância mínima entre os montantes no topo das escadas de abrir deve ser de
0,30cm, aumentando esta distância progressivamente, em direção à base, em 5cm para
cada 30 cm de altura;
A escada deve ser provida de dobradiças com afastadores e limitadores de abertura
com sistema anti beliscão, que evite lesões nas mãos dos colaboradores;
Os limitadores de abertura deverão estar totalmente estendidos (aberto) quando a
escada estiver em uso;
São proibidas improvisações como uso de arames, cordas, fios, correntes e outros
materiais para substituir os limitadores de abertura;
Somente usar escadas de comprimento suficiente, sendo proibido adicionar extensões
improvisadas. Não é permitido unir duas ou mais escadas, bem como prolongar seus
montantes, visando prolongar seu comprimento total;
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Na impossibilidade de nivelar o piso sobre o qual a escada está apoiada, será permitido
o prolongamento do pé por meio de sistemas automáticos ou mecânicos.
c) Escadas extensíveis
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A escada deve dispor de limitador de curso, fixada no quarto vão a contar das catracas,
proporcionando uma sobreposição de pelo menos 1m quando estendida;
Todos os componentes devem estar em perfeito estado de conservação;
Escadas extensíveis com mais de 7m deverão possuir obrigatoriamente dispositivo de
travamento (tirante ou vareta de segurança) para impedir que os montantes fiquem
soltos e prejudiquem a estabilidade;
Ao se utilizar escadas extensíveis não ultrapassar os 3 últimos degraus para garantir
sua estabilidade.
Cabo trava-quedas
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Importante:
Adotar sistema
Trava-quedas.
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A distância entre os degraus deverá ser constante em toda a escada, podendo ter de
eixo a eixo, 0,25 a 0,30m;
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A largura dos degraus deve ser de 0,45 a 0,55m, e deverão ficar afastados da parede
0,15 a 0,20m;
As escadas fixas de marinheiro que possuírem mais de 10m de altura deverão possuir
plataformas intermediárias, subdividindo a escada em vários lances;
A distância máxima entre as plataformas deverá ser de 9m. Em postos de trabalhos
subterrâneos esta distância deverá ser de 4m;
Na plataforma deverá ser garantido um espaço para descanso com dimensão mínima
de 0,60x0,60m;
A plataforma deve ser provida de sistema de guarda-corpo e rodapé com travessão
superior a 1,20m, intermediário de 0,70m e rodapé 0,20m;
Ao utilizar a escada tipo marinheiro deve-se usar um cabo guia com trava-quedas
individual;
Não deve ser permitido que dois colaboradores fiquem numa mesma seção
compreendida entre os pontos de fixação dos montantes, para não comprometer a
segurança da escada;
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A escada de uso coletivo com mais de 1,50m de largura deve possuir reforço inferior
intermediário para evitar flexão do degrau da escada e espessura da madeira de 2,5m;
A escada de uso coletivo cuja largura seja igual ou superior a 2m deverá possuir um
corrimão intermediário;
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5.4.RAMPAS E PASSARELAS
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variam de 0º até 15º. Os ângulos citados são uma recomendação visando evitar esforço
excessivo dos colaboradores ao transpor a rampa;
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Para obter um maior fluxo de colaboradores, sem prejudicar sua segurança, a largura
da rampa ou passarela é dada em função do número de colaboradores que a utilizam;
A rampa ou passarela com largura superior a 1,50m deve possuir reforço inferior
intermediário para evitar flexão do piso;
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As rampas com inclinação entre 6º e 20º devem ser dotadas de sistema antiderrapante,
tipo friso, réguas ou outros meios que evitem escorregamento do colaborador;
Os apoios das extremidades das passarelas devem ultrapassar, no mínimo, de cada
lado, ¼ da largura total do vão e deverão ser fixados de modo a garantir sua
estabilidade;
A áreas próximas aos acessos das rampas ou passarelas deverão ser protegidas por
sistema de guarda-corpo e rodapé, bem como ser sinalizadas e fechadas com cerquite.
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Sempre que aplicável, deverá ser utilizado equipamento de alpinismo para trabalho em
taludes íngremes sendo que somente colaboradores treinados e autorizados poderão
trabalhar em tais condições;
Antes de iniciar os serviços deverá ser inspecionado todo o equipamento de
segurança, inclusive o equipamento de alpinismo, e também deve ser inspecionado o
talude com relação a deslizamento de material;
O deslocamento de descida e subida em taludes com altura a partir de 1,25m deve ser
feito sempre em uma trajetória vertical e retilínea através de escadas;
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5.5.ANDAIMES E PLATAFORMAS
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O acesso aos andaimes em montagem deve ser limitado à equipe responsável pelo
serviço;
Verificar perigo de contato com rede elétrica ou outros equipamentos energizados;
O andaime deve suportar duas vezes o peso ao qual será submetido;
Antes de cada nova jornada de trabalho, devem ser verificadas as condições gerais dos
andaimes (amarrações, estaios, pranchões, prumo, nível, entre outros), recuperando
danos ou alterações causadas por chuvas, ventos, vibração de equipamento, ação
predatória, entre outras;
Andaimes montados por mais de 3 meses devem ter sua liberação revisada por
completo e para aqueles fora de uso deverá haver uma identificação “Fora de Uso”;
Andaimes para acesso de colaboradores deverão ter escadas inclinadas internamente,
com corrimão e rodapé;
Quando necessário, devem ser instalados dispositivos sinalizadores contra impactos de
veículos;
Não deverão ser montados andaimes em locais de acesso de veículos de emergência;
Durante a montagem e desmontagem do andaime não será permitida a fixação dos
talabartes do cinto de segurança na estrutura do andaime;
O andaime deve ser apoiado em base firme, rígida e nivelada (com sapatas). Não
apoiá-lo sobre terreno ou objetos instáveis como tijolos, blocos ou pedaços de madeira;
Avaliar as condições do solo e providenciar base de apoio com pranchões e/ou chapas
de aço, visando evitar o afundamento e/ou a inclinação do andaime;
A fixação ou interligação das peças dos andaimes deve ser feita com dispositivos
próprios (braçadeiras, luvas, pinos e contra-pinos) sendo terminantemente proibido
improvisações com arame, cordas ou peças que não fazem parte de sua composição;
Todos os andaimes de encaixe devem ter um X no 1º módulo e posteriormente uma
diagonal a cada 2 módulos;
Toda plataforma de trabalho deve ter rodapé (20cm) e corrimão com 70cm e 120cm de
altura;
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A desmontagem é tarefa de maior risco que a montagem, logo, necessita maior cuidado,
portanto:
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5.8.LIBERAÇÃO DE ANDAIMES
a) A liberação para trabalhar nos andaimes, deverá ser realizada pelo Técnico de
Segurança do Trabalho da empresa ou, na falta deste (empresas tercerizadas que não
se enquadrem no Quadro II da NR 4 da Portaria Ministerial 3.214/78) pelo Técnico de
segurança do Trabalho da empresa contratante;
b) A avaliação do andaime deverá ser feita através de L.V – Lista de Verificação específica
e a identificação de liberação ou reprovação do andaime deverá ser através placas de
identificação fixados na própria estrutura do andaime, tais como:
6.
PLATAFORMA ELEVATÓRIA
6.1.TIPOS DE PLATAFORMAS
a) Plataforma aérea tipo tesoura - é uma plataforma de elevação aérea hidráulica com
autopropulsão, equipada com uma plataforma de trabalho na ponta do mecanismo
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b) Plataforma aérea tipo lança articulada - é uma elevadora hidráulica que funciona com
auto propulsor e é equipada com uma plataforma de trabalho. É utilizada para
posicionar o pessoal com suas ferramentas em posições acima do nível do solo e pode
ser usada para alcançar áreas de trabalho localizadas acima da maquinaria ou
equipamento.
6.2.CONSIDERAÇÕES GERAIS
a) Somente pessoal qualificado e habilitado deve ter permissão para operar a plataforma
elevatória;
b) Deve portar crachá com identificação (nome, chapa, função e foto) em local visível;
c) Para trabalhos acima de 2 metros de altura, todos na plataforma devem utilizar cintos de
segurança afixados em ponto de ancoragem apropriado;
d) Quando estiver executando serviço em “pipe-rack” o cinto de segurança deve estar
afixado na gaiola da plataforma e não na estrutura do “pipe rack”;
e) Não projete o corpo para fora do guarda-corpo da máquina;
f) Durante o deslocamento da plataforma somente é permitido uma pessoa dentro da
gaiola. Sempre virada de frente para a direção do deslocamento da máquina;
g) Sempre coloque um vigia e use a buzina quando dirigir em área onde a visão seja
obstruída;
h) Mantenha um afastamento de pelo menos 3 metros entre qualquer parte da máquina e
uma rede ou dispositivo elétrico submetido a uma tensão de até 50.000 volts;
i) Não opere plataforma na subestação principal, a não ser que as duas linhas de entrada
estejam devidamente desenergizados e aterradas;
j) O local onde estiver sendo realizado o trabalho deve ser devidamente isolado,
impedindo a passagem de pessoas;
k) Quando a plataforma estiver sendo utilizada em áreas próximas à movimentação de
carga, a exemplo de pórtico, talha, empilhadeira, deve-se adotar medidas específicas
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7.TELHADOS
7.1.CONSIDERAÇÕES GERAIS
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7.2.PLANEJAMENTO DO TRABALHO
a) Todo serviço realizado sobre telhado exige um rigoroso planejamento onde devem ser
verificados os seguintes itens:
b) Durante o trabalho:
Proibir carga concentrada - As telhas de fibrocimento, alumínio ou barro não foram
projetadas para suportar cargas concentradas. Seus fabricantes advertem para não
pisar ou caminhar diretamente sobre elas. As maiores partes dos acidentes em telhados
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8.1.1. Autorização
Todo e qualquer trabalho a ser executado acima de 2,00 metros de altura, que ofereça
risco de queda às pessoas, deve receber prévia autorização da chefia do setor
responsável pela execução do trabalho e pelo setor de segurança.
Os colaboradores designados habitual e permanentemente para trabalhados em altura
devem ser submetidos aos exames médico admissional e periódicos conforme NR-7, além
de eletrocardiograma de esforço, teste de labirintite e eletroencefalograma.
Em todo trabalho a ser executado a mais de 2,00 metros de altura, onde haja risco de
queda do trabalhador, deve ser utilizado cinto de segurança tipo pára-quedista com dois
talabartes de forma que, sempre um dos talabartes estará preso a pontos seguros da
estrutura do edifício, conforme determina a NR-18, nos itens 18.23.1 a 18.13.4.
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Em toda área onde esteja ocorrendo trabalho em altura, deve ser feito o devido isolamento
no piso e a sinalização adequada indicativa de que há a realização de trabalho em altura. -
Isolamento e Sinalização de Áreas.
Nenhum tipo de material ou ferramenta deve ser deixado de forma desordenada nos locais
de trabalho em altura de modo a oferecer risco de queda.
Após o término do trabalho deve ser feita, pelo executante, uma vistoria completa no local,
a fim de que sejam retirados todos os materiais, ferramentas, etc., que possam ter ficado
sobre estruturas ou no piso, criando condições inseguras.
Nos trabalhos em altura devem ser utilizados os EPI's: cinto de segurança tipo pára-
quedista com dois talabartes e capacete com prendedor jugular além dos EPI’s
necessários para a proteção contra os riscos específicos existentes na área.
São permitidos o uso dos seguintes dispositivos alternativos para trabalho em altura:
a) Do Guindaste:
Deverá ser apresentado Certificado de Capacidade Técnica, fornecido pelo fabricante,
empresa especializada ou profissional legalmente habilitado;
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b) Da gaiola:
A gaiola deverá ser projetada e dimensionada para içamento de pessoas através de
profissional legalmente habilitado e aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego;
Sua estrutura deverá contemplar: piso antiderrapante totalmente fechado, rodapé, guarda-
corpo no mínimo com 1,20 m e não possuir porta de acesso.
c) Do Pessoal:
O Operador do guindaste deverá estar devidamente treinado e credenciado;
Deverá haver contato áudio / visual entre o usuário da gaiola e o Operador do guindaste,
ficando proibido qualquer trabalho onde não haja condições de visibilidade;
Os usuários deverão apresentar aptidão de saúde física e mental para trabalhos em altura;
d) Da Operação:
A gaiola deverá estar guiada por cordas (mínimo de duas) em pontos diametralmente
opostos;
Não deverá ser realizada nenhuma atividade próxima à rede elétrica energizada.
e) Do Tempo:
A atividade não poderá ser realizada com influência excessiva de ventos;
Em situação de chuvas/temporal não deverá ser realizada a atividade;
A atividade também não poderá ser realizada em período noturno ou com deficiência de
visibilidade.
8.3.Disposições Finais
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Os profissionais que atuarão nas atividades descritas neste documento deverão estar
conscientes dos impactos ambientais relacionados, bem como dos controles associados
à mitigação dos mesmos. Todas as frentes de trabalho contarão com Kits Ambientais.
Os resíduos que eventualmente forem gerados devem ser tratados conforme documento
XPTT-LT001-T8-PE1005-0A – Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
Todos os serviços a serem desenvolvidos na obra referente a atividade de trabalho em
altura deverão atender às exigências dos documentos de Meio Ambiente, bem como as
normas vigentes.
10.RECURSOS NECESSÁRIOS
Antes das equipes se deslocarem para o local das atividades a serem executadas, devem
realizar uma verificação se todos os equipamentos, materiais e ferramentas listadas
abaixo, foram separados e estão sendo levados para o local de execução.
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11.REGISTROS
N/A
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