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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA
TRABALHO EM ALTURA - NR-35
Código: POTA | Data de elaboração: 14/08/2017
CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO
Departamento/Setor N. º de cópias
Qualidade 01
Obra 01
CHANSON
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA
TRABALHO EM ALTURA - NR-35
Código: POTA | Data de elaboração: 14/08/2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................................. 4
1.1 OBJETIVOS ................................................................................................................................................................................. 4
2 PROJETOS COMPLEMENTARES ................................................................................................................................................ 5
2.1 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ........................................................................................................................................... 5
3 RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROCEDIMENTO ............................................................................................... 5
3.1 PELA IMPLANTAÇÃO DO PROCEDIMENTO....................................................................................................................... 6
3.2 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADE .................................................................................................................................... 6
3.3 PRINCÍPIO DA SEGURANÇA.................................................................................................................................................. 8
4 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA OBRA ..................................................................................................................................... 9
5 ATIVIDADES EM ALTURA A SEREM EXECUTADAS NA OBRA .............................................................................................. 9
5.1 SERVIÇOS EM ALTURA UTILIZANDO ESCADAS E RAMPAS. ............................................................................................ 9
6 SISTEMA DE RESTRIÇÃO DE QUEDAS - PONTO DE ANCORAGEM ................................................................................ 14
6.1 PROJETO DE INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE RESTRIÇÃO DE QUEDAS ....................................................................... 15
7 SISTEMA DE RETENÇÃO DE QUEDAS - SPICQ ..................................................................................................................... 16
7.1 SPICQ – SISTEMA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CONTRA QUEDAS .............................................................................. 18
7.2 TIPOS DE NÓS UTILIZADOS EM CORDAS........................................................................................................................... 19
8 SGCR - SISTEMA GUARDA CORPO, RODAPÉ .................................................................................................................... 21
8.1 PROTEÇÃO PERIFÉRICA POR SGCR EM MADEIRA ........................................................................................................ 22
8.2 SGCR - METÁLICO ................................................................................................................................................................. 23
9 PROTEÇÃO DO POÇO DO ELEVADOR ............................................................................................................................... 24
9.1 SGCR – POÇO DO ELEVADOR ........................................................................................................................................... 25
10 PLATAFORMAS DE PROTEÇÃO ............................................................................................................................................ 26
10.1 PROJETO DAS PLATAFORMAS DE PROTEÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIAS .......................................................... 27
10.2 DIMENSIONAMENTO DA PLATAFORMA DE PROTEÇÃO PRIMÁRIA ........................................................................ 28
10.3 DIMENSIONAMENTO DAS PLATAFORMAS DE PROTEÇÃO SECUNDÁRIAS ............................................................ 29
11 ANDAIMES FACHADEIROS .................................................................................................................................................... 30
12 ANDAIMES SUSPENSOS ( BALANCINS ) .............................................................................................................................. 33
13 EQUIPAMENTOS DE GUINDAR – GRUA ............................................................................................................................. 37
14 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI’s)....................................................................................................... 38
15 TREINAMENTOS ........................................................................................................................................................................ 41
16 DEFINIÇÕES .............................................................................................................................................................................. 43
17 TERMO DE RESPONSABILIDADE ........................................................................................................................................... 44
18 CONTROLE DE ANUÊNCIA .................................................................................................................................................... 45
ANEXO I – PT - PERMISSÃO DE TRABALHO. ....................................................................................................................... 46
ANEXO II – CHECK LIST DO CINTO DE SEGURANÇA ........................................................................................................ 47
ANEXO III – CONTROLE DE AUTORIZADOS A REALIZAR ATIVIDADES EM ALTURA ................................................ 48
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TRABALHO EM ALTURA - NR-35
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1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
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2 PROJETOS COMPLEMENTARES
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a) Engenheiro da Obra:
Cumprir e fazer cumprir as normas regulamentadoras da portaria n.º 3214 / 78 do Ministério
do Trabalho, bem como, os procedimentos internos da Empresa quanto à Segurança e Medicina
do Trabalho;
Apoiar moral e financeiramente os trabalhos para que aconteça a correta implantação do
projeto/procedimento no empreendimento;
Acompanhar os resultados da implantação deste procedimento e dos projetos elaborados
e executados, visando à eficiência e a segurança de todos os envolvidos nestas atividades
realizadas em altura, devendo solicitar revisão tanto dos projetos quanto deste procedimento
quando verificada alguma irregularidade/dificuldade durante as atividades a serem executadas.
b) Técnicos de Segurança do Trabalho:
Responsabilizar-se pela supervisão dos trabalhos em altura no empreendimento;
Cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, procedimentos de segurança estabelecidos pela
Empresa;
Exigir de todos os funcionários a manutenção constante e uso adequado dos Equipamentos
de Proteção Coletiva – EPC implantados pela empresa, onde os quais têm como objetivo somente
a proteção dos mesmos, garantindo a segurança de todos os profissionais que laboram no
empreendimento;
Garantir o uso obrigatório dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI, antes de libera-los
para as atividades de risco, onde, a Proteção Coletiva tenha que ser retirada ou não possa ser
instalada;
Instruir todos os profissionais sobre as Normas e procedimentos de Segurança para cada
serviço a ser executado;
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ENDEREÇO COMPLETO DA
RUA PROFESSOR GUIDO STRAUBE 775, CURITIBA / PR
OBRA:
MÁXIMO DE
FUNCIONAMENTO: SEGUNDA A SEXTA 50
FUNCIONÁRIOS:
As escadas de mão
podem ser usadas para
serviços rápidos quando
não haja possibilidades de
utilizar outros meios,
permanentes ou
provisórios, mais seguros;
Devem ser
resistentes, rígidas,
construídas com materiais
sólidos isentos de defeitos e
estarem em bom estado de
conservação e de utilização;
Devem ser fixadas ou colocadas de forma a não poderem tombar, oscilar ou escorregar;
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Código: POTA | Data de elaboração: 14/08/2017
Os degraus das escadas devem ser solidamente fixados nas pernas destas em intervalos
iguais e nunca superiores a 0,30 m ou inferiores a 0,25m;
Devem ultrapassar em, pelo menos, 1,00m o limite superior do local que pretende alcançar;
As peças de madeira das escadas não podem ter acabamento opaco ou pintura que
encubra os defeitos ou nós;
É proibida a articulação ou ligação de duas ou mais escadas de mão, salvo se estiverem
construídas com dispositivos para o efeito;
É proibida a utilização das escadas de mão quando as superfícies de apoio não forem
horizontais ou não oferecem resistência;
As escadas de encosto não devem ter mais de 7 metros, escadas de extensão não devem
ter mais de 12 metros. As escadas de extensão não devem ter suas partes separadas, para evitar
a quebra de polias e a danificação dos engates;
Em atendimento ao
item 18.12 da Norma
Regulamentadora N. º 18,
para locais onde haja a
necessidade de
transposição de diferença
de nível, o empreendimento
deve contar com uma
escada coletiva para esta
correta transposição de
níveis, logo, o acesso a laje
em construção deve ser
dotado de escada coletiva,
a qual deve ser
dimensionada em função
do fluxo de trabalhadores no
local, respeitando-se a
largura mínima de 0,80
(oitenta centímetros) para até 45 trabalhadores, devendo ter pelo menos a cada 2,90m (dois
metros e noventa centímetros) de altura um patamar intermediário com as mesmas dimensões de
sua largura, ou seja 80cm2.
Antes de instalar a escada de acesso, a montagem das estruturas de sustentação da laje
(escoramento) deverá ser instalada conforme detalhados nas Instruções de Trabalho específicas
da empresa, as quais indicam a forma de realizar estes trabalhos de maneira segura e com a
qualidade necessária para atender o empreendimento.
Ressalta-se nestas instruções que a instalação das formas dos pilares, dos suportes
metálicos, de que a montagem deverá ser executada inicialmente pela parte de baixo, ou seja,
sem exposição a riscos de queda, utilizando quando necessário uma bancada de trabalho de no
mínimo 90x90cm, após estes trabalho inicial, o acesso para a forração total da laje, já utilizando a
escada coletiva deverá seguir a imagem abaixo, indicando onde a escada coletiva deve ser
instalada e como o acesso e movimentação dos funcionários deverá ocorrer sobre a laje a ser
estruturada.
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Após o acesso de uma dupla de funcionários pela escada coletiva instalada, os mesmos
deverão iniciar os trabalhos sobre a laje assim que conectarem seus talabartes no SPICQ,
utilizando o cabo intermediário deslizante, os mesmos irão iniciar a forração da laje no sentido
indicado na imagem acima, já do pondo de acesso da escada para o lado contrário da laje, haja
vista que enquanto a forração é realizada, uma segunda dupla fará a execução da forma da
escada definitiva, a qual será concretada com a grua isoladamente, e assim que a mesma estiver
com o guarda corpo provisório pronto, será utilizada para dar acesso seguro aos demais
funcionários na laje a ser concretada, a qual já deverá estar forrada.
Ressalta-se que após a concretagem da laje, a proteção de periferia deverá ser instalada
em todo o perímetro da laje, bem como as proteções horizontais das aberturas no piso.
As bancadas utilizadas no interior do prédio, deverão ter no máximo 1m de altura e no
mínimo 90cm2 de largura, sendo construídas de materiais resistentes, vigotes e madeirite 17mm,
com estas medidas a estabilidade do funcionário enquanto a utiliza para o trabalho de emboço,
pintura, ou demais acabamentos será garantida, em caso de atividades próximo a sacadas e
janelas, as mesmas deverão estar protegidas com guarda corpo ou uma proteção feita com
madeirite e com base de vigotes conforme imagem abaixo.
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=> 90cm
=< 100cm
Caso a proteção não seja viável, o funcionário deverá utilizar o cinto de segurança
ligado a um travaquedas fixo em uma corda 12mm, a qual deverá estar conectada a um ponto
de ancoragem com resistência superior a 15kN conforme imagem abaixo, servindo como um
sistema de restrição de quedas.
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PROCEDIMENTO
TRABALHO EM ALTURAOPERACIONAL
- NR-35 PARA TRABALHO EM
ALTURA – NR - 35
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1°passo-Antes da concretagem instalar caixas 10x10=> 14 2°passo-Apos a concretagem instalar os tubos de nas caixas
mm. Respeitando 10 cm para fora do concreto; de passagem e travar tubo com vergalhão de =>10 mm
3°passo-Instalar abraçadeiras nos tubos conforme projeto 4°passo-Instalar os cabos de aço transpasando pelas
para passagem dos cabos de aço abaraçadeiras. Os pontos de inico ou fim de linha
obrigatoriamente devem estar na abarçadeira,utilizar
sapatilha leve e 3 clips pesados com vão entre eles de 5 cm
5°passo-Instalar os cabos de aço paralelos ntre os tubos, 6°passo-Em um vão de 15 m entre os tubos.Instalar os
utilizar manilha de 1/2",sapatilha leve e 3 clips pesados com cabos de segurança utilizando 3 clips pesados em cada
vão entre eles de 5 cm; extremidade dos cabos conforme imagem acima.
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PROCEDIMENTO
TRABALHO EM ALTURAOPERACIONAL
- NR-35 PARA TRABALHO EM
ALTURA – NR - 35
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Código: POTA | Data de elaboração: 14/08/2017
Os nós são tipicamente utilizados para formar terminações em cabos de ancoragem têxteis
e existem muitos nós que são adequados para o uso de acesso por corda. Embora o nó reduz a
força geral de uma corda (o que pode ser levado em consideração durante a escolha de uma
corda), um benefício é que eles absorvem energia. Alguns nós absorvem mais energia que outros.
É essencial que os profissionais que atuarão utilizando as linhas de vida com cordas possam
ser capazes de amarrar, preparar e fixar corretamente uma gama dos nós mais utilizados e ter a
confiança de que eles serão capazes de amarrá-los enquanto estiverem em circunstancia difíceis.
No local de trabalho, os nós só devem ser amarrados por pessoas com um conhecimento
meticuloso sobre o nó e técnica de amarração de nó e sempre conferido pelo supervisor.
Durante a escolha de um nó adequado, os profissionais liberados para atuar em altura
devem levar em conta o seguinte:
1- Suas próprias habilidades na amarração daquele nó em particular;
2- A adequabilidade do nó para a tarefa e a forma prevista na qual o mesmo será
carregado, incluindo forças potenciais contempladas;
3- A redução de força no cabo de ancoragem, dispositivos passador ou passadeira de
ancoragem que o nó cria;
4- A facilidade com qual o nó pode ser amarrado ou desamarrado;
5- Quando necessário à capacidade do nó em passar através ou por obstruções em
potencial (ex: polias).
O oito duplo e oito guiado, são utilizados na confecção de call tail, o oito duplo também
tem grande utilidade em ancoragens rápidas. Já o nove, borboleta alpina e orelha de coelho,
são utilizados para ancoragens equalizadas e o nó de pescador, utilizados no final da corda.
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Código: POTA | Data de elaboração: 14/08/2017
Após a concretagem, as periferias das lajes deverão após passar o tempo de cura do
concreto estar devidamente fechadas/protegidas conforme projetos específicos, a concretagem
das lajes deverá preferencialmente ser realizada nas quintas ou sextas feiras. Após o período de
cura do concreto, o SGcR deve ser instalado, eliminando o risco de queda nestas aberturas, até
a instalação do mesmo, a linha de vida de restrição deve ser utilizada para montar o SGcR, o qual
deve ser composto de materiais de boa qualidade, confeccionado de acordo com os projetos
elaborados para o empreendimento, os quais estão devidamente regulamentados e embasados
nas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, principalmente no item
18.13, o qual menciona sobre as Medidas de Proteção contra Quedas de Altura, no Guia para
análise de risco do MTE e nas Recomendações Técnicas de Procedimentos – RTP 01, que também
comenta sobre as Medidas de Proteção contra Quedas de Altura de modo mais abrangente,
complementando a NR-18.13.
Todo o SGcR deverá suportar uma carga horizontal de no mínimo 150kgf/metro linear no
centro da estrutura, isso inclui o metal, madeiras e a tela de segurança utilizados no SGcR de
madeira ou metal quando ultrapassar 40mm de abertura na tela, a tela tipo tapume deve
preencher os vãos entre os travessões, esta tela servirá para impedir a projeção de materiais por
entre os vãos citados, para isso, sua malha de abertura também não pode ultrapassar 40 mm e
deve ser fixada pelo lado interno desta proteção.
Durante as atividades nestas periferias, o funcionário deverá conectar-se ao sistema de
restrição de quedas antes de iniciar a desmontagem da proteção existente, para desmontar o
SGcR, o mesmo deverá identificar/sinalizar e delimitar o local de trabalho, garantindo que apenas
os envolvidos permaneçam no local, indicando por meio de placas de orientação que o acesso
está proibido até que a alvenaria ou outro tipo de proteção de periferia definitiva esteja instalada,
ou seja, medidas administrativas temporárias, advertindo a proibição do acesso aquele ponto
específico, cabe ressaltar que para instalar a proteção definitiva nesta periferia, o SGcR deverá
ser desmontado por profissional conectado ao SPICQ e somente no momento da instalação da
proteção definitiva, assim o funcionário responsável pela atividade, deverá comunicar o
Técnico/engenheiro, indicando qual o ponto de partida e de finalização programado para o dia
de trabalho, sendo proibido deixar de proteger novamente com o SGcR em caso de não
conseguir finalizar a alvenaria, instalação do gradil ou vidro por completo nestes pontos com
proteções provisórias ( sacadas e portas janelas ).
Somente após a eliminação do risco de queda, o SPICQ pode ser retirado do local.
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PROCEDIMENTO
TRABALHO EM ALTURAOPERACIONAL
- NR-35 PARA TRABALHO EM
ALTURA – NR - 35
Código: POTA | Data de Elaboração: 14/10/2017
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TRABALHO EM ALTURAOPERACIONAL
- NR-35 PARA TRABALHO EM
ALTURA – NR - 35
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10 PLATAFORMAS DE PROTEÇÃO
As atividades para a instalação das plataformas deve seguir uma Análise de Risco ou PT
específica, os funcionários que irão instalar esta proteção contra quedas de materiais deverão em
tempo integral fazer uso do cinto de segurança conectado a uma linha de vida ( corda poliamida
12mm ) ligadas a um travaquedas, deste modo, a instalação desde os suportes internos presos nos
caranguejos até a cobertura total da plataforma deve ser feita com total segurança, lembrando
que o ripamento ou a instalação de tábuas como piso destas plataformas deve ser realizada de
maneira sequencial, ou seja, instala-se a primeira ripa ou tábua fixa nos suportes, para então dar
sequência nas demais instalações.
A plataforma de proteção primária deve ser instalada assim que a primeira laje for
concretada, de acordo com o projeto elaborado pelo empregador. A instalação e retirada deve
sempre ser feita sempre pelo lado interno e por pelo menos 02 funcionários, os quais devem estar
devidamente conectados na linha de vida durante esta atividade, a qual deve manter os
funcionários livres do risco de queda ( Sistema de restrição de queda ), ou no mínimo com um fator
de queda igual a zero ( Sistema de retenção de queda ).
Tanto a plataforma primária como as secundárias tem como única função proteger os
trabalhadores contra quedas de materiais projetados para fora do edifício, não sendo permitido
o acesso sobre as mesmas como meio de circulação, para que isso seja cumprido, um SGcR de
metal conforme projeto específico deve ser montado também nestes pavimentos, impedindo o
acesso a estas plataformas.
As medidas de instalação da plataforma primária devem ser seguidas de acordo com o
projeto executado, tendo no mínimo 2,50m de projeção horizontal a partir da face externa da
construção e um complemento de 0,80m de extensão a 45 graus da sua extremidade.
As plataformas não devem ter aberturas ou pontos sem fechamento, com exceção das
passagens de prumadas, nestes pontos deverão ter recortes mínimos necessários apenas para esta
passagem. Para a manutenção/limpeza destas proteções, a mesma deverá ser realizada de
preferência pelo lado interno do prédio, utilizando-se de extensores nos vassourões, ou em último
caso, em que o acesso seja indispensável, o funcionário deverá fazer uso do cinto de segurança
com seu talabarte seguramente conectado a uma linha de vida sempre que estiver sobre as
plataformas, para que isso seja evitado, recomenda-se a limpeza constante destas plataformas,
evitando acúmulos de resíduos que possam vir a comprometer sua estabilidade bem como obrigar
a um trabalhador a ter que circular sobre as mesmas para poder retirar estes materiais
acumulados.
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PROCEDIMENTO
TRABALHO EM ALTURAOPERACIONAL
- NR-35 PARA TRABALHO EM
ALTURA – NR - 35
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PROCEDIMENTO
TRABALHO EM ALTURAOPERACIONAL
- NR-35 PARA TRABALHO EM
ALTURA – NR - 35
Código: POTA | Data de elaboração: 14/08/2017
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA
PROCEDIMENTO
TRABALHO EM ALTURAOPERACIONAL
- NR-35 PARA TRABALHO EM
ALTURA – NR - 35
Código: POTA | Data de elaboração: 14/08/2017
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Código: POTA | Data de Elaboração: 14/10/2017
11 ANDAIMES FACHADEIROS
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Os andaimes com altura superior a 1,00 m de altura devem ser providos de escadas de
acesso;
As plataformas de trabalho utilizadas para atividades de desforma e/ou regularização do
teto/colunas no interior dos pavimentos, não devem ultrapassar 1,00m e devem também possuir
escadas de acesso, quando as mesmas forem utilizadas próximas a escadas ou periferias, deve-
se ter guarda corpo em todas as suas faces de acordo com a normatização específica.
OBS.: OS ANDAIMES DEVEM SER MONTADOS CONFORME PROJETO ESPECÍFICO E PROCEDIMENTO
PARA MONTAGEM.
Durante a montagem, liberação ou interdição dos andaimes, o responsável pela
montagem ou o Técnico de Segurança devem afixar nos pontos de acesso de cada torre (caso
sejam individuais) as placas correspondentes, indicando se o andaime está ou não liberado para
ser utilizado pelos obreiros.
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A contratação e montagem dos balancins, deve seguir as mesmas diretrizes citadas no item
anterior, e somente liberados para uso após a avaliação de toda a documentação bem como a
vistoria na montagem dos equipamentos conforme projetos elaborados e laudos técnicos
realizados pelos responsáveis pela montagem.
A montagem dos balancins deverá seguir os projetos específicos elaborados por profissional
legalmente habilitado;
Os balancins deverão estar liberados para uso por meio de um termo de entrega técnica
do engenheiro responsável pela instalação dos mesmos e pelo setor de segurança do trabalho;
Em caso de sustentação de andaimes suspensos em platibanda ou beiral da edificação,
essa deverá ser precedida de estudos de verificação estrutural sob a responsabilidade de
profissional legalmente habilitado;
A verificação estrutural e as especificações técnicas para a sustentação dos andaimes
suspensos em platibanda ou beiral de edificação deverão permanecer no local da realização dos
serviços;
A extremidade do dispositivo de sustentação, voltada para o interior da construção, deve
ser adequadamente fixada, constando essa especificação do projeto emitido;
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É proibida a fixação de sistemas de sustentação dos andaimes por meio de sacos com
areia, pedras ou qualquer outro meio similar;
Apenas trabalhadores autorizados e treinados deverão executar trabalhos no balancim;
Acessar os balancins pelas sacadas e janelas liberadas pelo empreendimento, sendo estas
de 3 em 3 andares, sempre utilizando a linha de vida conectada ao travaquedas já no interior do
pavimento tanto para o acesso ao balancim, quanto para seu retorno ao interior da torre;
Todos que trabalham com este equipamento devem estar com os documentos inerentes
às funções presentes no canteiro, entre elas o Atestado de Saúde com liberação para trabalho
em altura e Certificados das NR’s18, 35 e capacitação para operar o equipamento em questão;
Os trabalhadores envolvidos deverão receber as instruções constantes na APR da atividade;
Qualquer alteração no balancim deverá ser feita com a aprovação do responsável pelo
equipamento bem como pelo setor de segurança no trabalho da empresa;
Proibir a circulação de pessoas sob os balancins durante seu uso, através de sinalização e
barreiras;
Efetuar a manobra de teste conforme manual do fabricante antes de ser liberado para uso;
Fazer a verificação diária do equipamento conforme manual do fabricante por meio dos
checklist’s disponibilizados pelo locador ou pela empresa;
Verificar se existem obstáculos no percurso de trabalho;
Verificar a existência de rede elétrica próxima aos balancins, caso existam, deve-se
proceder ao desligamento ou proteção das linhas energizadas;
Verificar a integridade do equipamento, parafusos, pinos e fixação dos cabos de ancoragem;
Os balancins e seus acessos deverão estar sinalizados através de placas indicativas, as
placas nos balancins deverão indicar o número do equipamento conforme layout em projeto, a
capacidade máxima da carga e o número de pessoas autorizados a trabalhar no equipamento
simultaneamente, conforme imagem a baixo;
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Capacete com jugular Este produto foi desenvolvido para ser utilizado como
equipamento de proteção individual no trabalho. Nunca
guarde objetos entre a cabeça e o capacete, este espaço é
necessário para amortecer a força de um possível impacto. O
capacete só lhe oferecerá a segurança desejada se a jugular
estiver devidamente ajustada. Depois de ajustado verifique se
o capacete não se move em excesso na cabeça. O
capacete pode ser danificado ao receber um forte impacto,
portanto, deve ser examinado sempre antes e depois de ser
utilizado.
Trava quedas para corda Acessório utilizado em atividades a mais de 2 metros de altura
do piso, as quais haja risco de queda do trabalhador. Sua
utilização poderá ser em conjunto com cinturões
paraquedistas e alpinistas.
Sistema trava quedas para corda de 12 mm segundo normas
MTE, testado e aprovado pelo Ministério do Trabalho.
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15 TREINAMENTOS
Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e
aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de 08 horas.
O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto,
sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança do trabalho.
O treinamento deve obrigatoriamente abordar itens pertinentes às atividades
desenvolvidas no canteiro de obras.
O trabalhador deve realizar o treinamento periódico bienal (A cada 02 anos) com carga
horária mínima de 8 horas sempre que ocorrer as seguintes situações: a) Mudança nos
procedimentos, condições ou operações de trabalho; b) Evento que indique a necessidade de
novo treinamento; c) Retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 90 dias; d)
Mudança de empresa.
O certificado obrigatoriamente deverá conter: Nome e assinatura do trabalhador,
Conteúdo programático, Carga horária, Data, Local de realização do treinamento, Nome e
qualificação dos instrutores e assinatura do responsável.
Para iniciar as atividades, o setor de Segurança do Trabalho deverá ter em mãos os
seguintes documentos:
Cópia da CTPS, constando a qualificação e registro profissional;
Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), acusando que o trabalhador esteja “Apto
para executar trabalhos em altura ou espaço confinado”,
Certificados dos cursos dos Treinamentos de NR-18 (06 horas), NR-33 quando
aplicável (16 horas e 40 horas ) e NR-35 (08 horas) – atualizados;
Ficha de EPI atualizada;
Ordem de Serviço por função;
Treinamento neste procedimento, bem como nas Análises Preliminares de Risco e
Permissões de Trabalho específicas das atividades a serem executadas;
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TRABALHO EM ALTURA - NR-35
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Modelo de adesivo.
Os trabalhadores devem ser treinados no trabalho em que for executar, bem como estarem
familiarizados com os equipamentos usados no serviço, para isso os mesmos deverão receber as
orientações da APR (Análise Preliminar de Risco) e Ordem de Serviço específica para a função
emitida por profissional qualificado na área de Segurança do Trabalho.
As ferramentas manuais devem estar devidamente amarradas, não podem ser
transportadas em bolsos ou cintos soltos.
O local deverá estar sinalizado através de placas indicativas e/ou cones, deverá ser feito
isolamento para prevenir acidentes com transeuntes ou pessoas que estejam trabalhando
embaixo.
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O transporte de materiais para cima ou para baixo deverá ser feito preferencialmente com
a utilização de cordas em cestos especiais ou de forma mais adequada.
Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos locais de trabalho
sobre andaimes, plataformas ou qualquer estrutura elevada, para evitar acidentes com pessoas
que estejam trabalhando ou transitando sob as mesmas.
Somente poderá trabalhar em altura os trabalhadores que possuírem prévia autorização
pela área de SEGURANÇA DO TRABALHO, através do treinamento na Análise Preliminar de Risco
ou PT (Permissão para Trabalho em Altura) para as atividades críticas e não cotidianas.
“Documentos escritos contendo conjuntos de medidas de controle visando o desenvolvimento de
trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate”. Os quais devem conter:
a) Os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos.
b) As disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco.
c) A relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
A PT (Permissão para Trabalho em Altura) deve ter validade limitada à duração da
atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação
nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de
trabalho.
16 DEFINIÇÕES
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SISTEMA DE ACESSO POR CORDAS: Sistema de trabalho em que são utilizadas cordas como meio
de acesso e como proteção contra quedas.
SISTEMA DE POSICIONAMENTO NO TRABALHO: Sistema de trabalho configurado para permitir que
o trabalhador permaneça posicionado no local de trabalho, total ou parcialmente suspenso, sem
o uso das mãos.
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS - SPQ: Sistema destinado a eliminar o risco de queda dos
trabalhadores ou a minimizar as consequências da queda.
SISTEMA DE RESTRIÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO: SPIQ que limita a movimentação de modo que o
trabalhador não fique exposto a risco de queda.
SISTEMA DE RETENÇÃO DE QUEDA: SPIQ que não evita a queda, mas a interrompe depois de
iniciada, reduzindo as suas consequências.
17 TERMO DE RESPONSABILIDADE
__________________________ ____________________________________
Responsável pela obra Responsável pela elaboração do documento
Luiza Thomé Albano Adilson Castro
Engenheira Civil Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA – PR 124029/ D CREA – PR 131215 / D
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18 CONTROLE DE ANUÊNCIA
Declaro que fui orientado detalhadamente sobre cada item deste procedimento para
Trabalho em Altura, utilizando de ponto de ancoragem durante atividades em que a proteção de
periferia estiver sendo retirada provisoriamente, guarda corpo das escadas, escadas de mão,
cintos de segurança e talabartes, bem como de seus detalhes e peculiaridades.
Comprometo-me a cumprir na íntegra as obrigações especificadas neste procedimento,
para garantia da minha segurança, e de meus companheiros de trabalho.
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