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Resultado esperado:
Garantir a integridade dos trabalhadores tendo como foco “Zero Vidas Perdidas e Zero Vidas Mudadas”, bem como
a integridade dos equipamentos e acessórios utilizados para içamento de carga.
Associação com VPS:
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nã
Aplicação:
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Este padrão é aplicável a todas as Gerências do Corredor Sul, Sudeste, Usinas de Pelotização,
empresas contratadas e subcontratadas sob a gestão destas Diretorias.
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Índice:
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Içamento de Carga
Referências:
Portaria 3.214/78, Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança (NR-11, NR-12, NR-18, NR-22,
NR-29 e NR-34);
PGS-002722 - Regulamento de Operação Ferroviária;
PGS-003221 - Diretrizes de Segurança para Operação de Equipamentos de Guindar (Ferrosos);
PNR-000069 - Requisitos de Atividades Críticas;
PNR-000068 - Diretrizes para Análise de Riscos de Tarefa – ART;
PNR-000031 – PTS - Permissão de Trabalho Seguro;
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ABNT/NBR 8400 – Equipamentos de elevação e movimentação de cargas;
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NBR ISO 4309 - Equipamentos de Movimentação de carga - Cabos de aço - Cuidados, manutenção,
instalação, inspeção e descarte;
NBR 9554 – Cabos de fibra – Especificações Gerais;
NBR 10325 – Cabos de fibra – Polietileno de alto módulo – cabos trançados de 08 pernas, 12 pernas e
cabos com capas (HMPE);
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NBR 1140 – Cabos de Fibra – Poliamida – cabos torcidos de 3 e 4 pernas e cabos trançados de 08 e
12 pernas;
NBR 1141 – Cabos de Fibra – Poliéster – cabos torcidos de 3 e 4 pernas e cabos trançados de 08 e 12
pernas;
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NBR 11436 - Sinalização manual para movimentação de carga por meio de equipamento mecânico de
elevação;
NBR 11900-4 – Terminal para cabo de aço Parte 4 – Grampos leve e pesado;
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NBR 15883 - Parte 1 e 2 - Cintas têxteis para amarração de cargas - Segurança - Cálculo de tensões,
Cintas planas;
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Definições:
• Acessórios: Manilhas, cintas sintéticas, lingas de correntes, cabos de aço, acessórios forjados e
dispositivos especiais.
• Carga: É todo e qualquer objeto que precise ser içado (ex.: Tubos, conteineres, tanques etc.).
• Carga Líquida/útil: É o peso do corpo/peça que será movimentado (somente a peça).
• Carga bruta/carga de trabalho: É o peso da carga líquida, acrescido de seus acessórios de
amarração da carga mais os dispositivos de içamento (moitão, roldanas, ganchos, balancins, cabos
entre outros acessórios) ABNT/NBR 8400.
• Executante de atividade de içamento de carga: Empregado diretamente envolvido em uma atividade
de içamento de cargas que realiza alguma das seguintes atividades: Operação de equipamentos de
guindar motorizados ou de acionamento manual, isolamento de área de içamento, dimensionamento
de acessórios para amarração da carga, inspeção de acessórios de elevação, execução das pegas na
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• Implemento: Ferramentas/acessórios multifuncionais que acopladas ao equipamento de guindar
oferecem versatilidade no içamento e movimentação das cargas ex.: (garras florestais, caçambas
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gruas-clamshell, martelo hidráulico, brocas perfuratrizes, manipulador de tubos/postes etc.).
• Linga de cabo de aço: Peça formada de cabo de aço com olhal em pelo menos uma das
extremidades, também conhecida como linga.
• Profissional habilitado: Profissional com formação em curso específico na sua área de atuação e
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com registro em conselho de classe.
• Plano de içamento de carga (Também denominado como Plano de Rigging): Consiste no
planejamento formalizado de um içamento de carga com guindastes móvel ou fixo, visando à
otimização dos recursos aplicados na operação (equipamentos, acessórios e outros) para se evitar
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acidentes e perdas de tempo. Ele indica, por meio do estudo da carga a ser içada, das máquinas
disponíveis, dos acessórios, condições do solo e ação do vento, quais as melhores soluções para fazer
um içamento seguro e eficiente.
• Profissional qualificado: Pessoa designada pelo usuário, habilitada por órgão de competência
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para facilitar o içamento de cargas pesadas. Diferentemente das talhas elétricas, o içamento da carga
se faz manualmente, por meio de correntes ou das alavancas de içamento.
• Tirfor: Ferramenta que através de uma alavanca facilita que cargas sejam arrastadas por um cabo de
aço (na ponta do cabo geralmente existe um gancho). O tirfor funciona com um conjunto de maxilas
que acabam por funcionar como se fossem duas mãos puxando o cabo (no caso não existem sistemas
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Nota:
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Os itens de constantes no Anexo 08 - Inspeção pre-uso de ponte rolante, monovia/pórtico e talha elétrica, tem como
obrigatoriedade de conformidade os itens de verificação de 1 a 10, já os demais itens são obrigatórios conforme
especificidade do equipamento, já preconizado no PNR 00069.
A marcação no check list de N.A. (Não se aplica) somente poderá ser adotada quando não for item específico do
equipamento inspecionado.
Nota:
Quando um acessório for formado por vários outros, deve-se registrar a inspeção para cada item separadamente em
seus respectivos itens na mesma página. Ex.: Uma linga de cabo de aço de duas pernas formada com anel de carga e
com gancho nas extremidades. Preencher os itens de anel de carga + itens de linga de cabo de aço + itens de gancho.
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Quaisquer danos e avarias no equipamento devem ser comunicadas imediatamente ao responsável.
Observação: Para inspeção em Guindaste veicular articulado (Munck) o operador poderá utilizar o
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Check list constante no PRO de RAC 03 da sua unidade ou neste PRO, pois os Check list são idênticos.
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preencher e assinar a lista de verificação (inspeção pre-uso) para cada acessório/implemento a ser
utilizado, conforme Anexo 09.
O anexo 9 possui uma lista de acessórios mais comumente usados em nossas atividades. Outros
acessórios ou dispositivos especiais também devem possuir uma lista de verificação de pré-uso baseada
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em informações do fabricante, da norma técnica de referência ou do projeto. Cada área é responsável
por disponibilizar a lista de verificação dos acessórios.
As listas de verificações devem ficar acessíveis para possíveis inspeções/auditorias.
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Cintas:
As cintas devem ser retiradas de operação quando apresentarem as seguintes condições:
1) Cortes, perfurações, desgastes por abrasão, desfiamentos laterais, áreas queimadas,
deformação resultante de exposição ao calor, alterações de textura e coloração, desgaste na
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costura, sinais de ataque por produtos químicos, isentas de óleo e graxa, sinais de excesso de
carga, perda de seção, etc.;
2) Cintas com componentes metálicos: flexões, torções, deformações, folgas, desgastes, redução
do diâmetro nominal, quebra de solda, trincas, oxidações acentuadas, etc.;
3) Indicativos de alteração do comprimento da cinta;
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Cintas planas Cintas planas com acessórios Cintas tubulares Cintas tubulares com acessórios
Figura 01: Modelos de cintas planas e tubulares com e sem acessórios
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Abrasão Corte longitudinal Corte transversal Ataque químico Aquecimento fricção
Figura 02A: Principais danos em cintas planas
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Capas com cortes, furos e exposição das fibras internas, fibras rompidas
Figura 02B: Principais danos em cintas tubulares
Os laços de cabos de aço devem ser retirados de operação quando apresentarem as seguintes condições:
1) Identificação de carga máxima de trabalho ausente ou ilegível;
2) Arames rompidos;
3) Deformação severa do cabo: alma ou perna saltada/deformada, amassamento ou nó;
4) Danos no trançamento, nas presilhas ou acessórios;
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5) Desgaste excessivo;
6) Danos por calor;
7) Corrosão;
8) Deformação tipo gaiola de passarinho.
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Estropo de aço Estropo de aço Lingas de cabo de aço Laço de aço com gancho
(4 pernas) corrediço
Figura 03: Modelos de estropos de aço
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Içamento de Carga
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Cabo com nós Quebra de fios Gaiola de Passarinho Alma saltada Dobras
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Figura 04: Principais danos em laços de cabos de aço
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Figura 05: Modelos de lingas de aço. Referência: NBR 13541-1Linga de cabo de aço Tabela 2 – Exemplos de linga de uma perna e terminais
Cabos de fibra:
Os cabos de fibras naturais ou sintéticas devem ser retirados de operação quando apresentarem as seguintes
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condições:
1) Fita de identificação do material do interior do cabo, com informações da qualidade, origem e
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Obs.: Abaixo algumas ilustrações com os principais danos que podem ocorrer em cabos de fibra.
1 1 1 1
2 2 2
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1 Cabos com dobras 1 Sobreposição de pernas 1 Desgaste externo 1 Cortes, desgastes por
2 Dobras por esticamento 2 sobreposição de pernas 2 Desgaste interno Atrito e outros danos
completa Mecânicos
Figura 06: Principais danos em laços de cabos de fibra
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Manilhas:
As manilhas devem ser retiradas de operação quando apresentarem as seguintes condições:
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1) Trincas, empenos, rachaduras e/ou pontos de corrosão nos arcos, pinos e olhais;
2) Quando o parafuso da manilha não apresentar curso máximo durante a fixação (preencher todos fios da
rosca);
3) Quando houver desgaste nos fios de roscas, pinos e parafusos;
4) Quando faltar cupilhas/contrapinos;
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5) Marcação de identificação ilegíveis (Fabricante, Dimensão e Grau, Código de rastreabilidade);
6) Identificação ilegível da carga máxima admissível permitida para trabalho.
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Manilha curva com pino roscado Manilha reta com pino roscado Manilha curva com pino roscado eManilha reta com pino roscado e
contrapino contrapino
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Lingas de corrente:
As correntes devem ser retiradas de operação quando apresentarem as seguintes condições:
1) Marcações de identificação da linga ilegíveis;
2) Terminais superiores ou inferiores incompatíveis;
3) Elos com desgaste, fissuras, deformação e alongamentos;
4) Elos com cortes, entalhes, cavidades, trincas, corrosão excessiva, descoloração por calor, dobrados ou
quaisquer outros defeitos.
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Içamento de Carga
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Obs.: Abaixo algumas ilustrações com os principais danos que podem ocorrer em lingas de corrente:
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Fissuras Deformação Alongamentos
Figura 10: Principais danos em correntes de lingas. on
Ganchos:
Os ganchos devem ser retirados de operação quando apresentarem as seguintes condições:
1) Abertura excessiva;
2) Desgaste;
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3) Trinca;
4) Trava de segurança danificada ou ausente (quando aplicável);
5) Respingo de solda.
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Gancho com trava automática Gancho encurtador Gancho com trava simples
Obs.: Abaixo algumas ilustrações com os principais danos que podem ocorrer em ganchos.
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Olhais:
Os olhais devem ser retirados de operação quando apresentarem as seguintes condições:
1) Marcação ilegível;
2) Roscas com desgastes, corrosão, danos e com detritos;
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Içamento de Carga
Anéis:
Os anéis devem ser retirados de operação quando apresentarem as seguintes condições:
1) Marcação de identificação ilegível (Fabricante, Dimensão e Grau, Código de rastreabilidade);
2) Desgaste, fissuras, trincas, cavidades, deformação/torções, alongamentos, cortes, corrosão
excessiva;
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3) Quando houver travamento dos anéis.
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Elos de Ligação:
Os elos de ligação devem ser retirados de operação quando apresentarem as seguintes condições:
1) Trincas, empenos, pontos de corrosão, arcos, pinos e olhais, redução da seção, fissuras,
cavidades dos arcos;
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2) Quando o pino do elo não apresentar cursor máximo durante a fixação;
3) Quando houver travamento dos elos;
4) Marcação de identificação da linga ilegíveis (Fabricante, Dimensão e Grau, Código de
rastreabilidade);
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5) Identificação ilegível da carga máxima admissível permitida para trabalho.
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Recomendações gerais:
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1) Evite queda das ferramentas de içamento, caso isso ocorra substitua e solicite uma inspeção
minuciosa;
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2) Sempre içar a carga com o cabo ou corrente do equipamento aprumado (na vertical), nunca
faça operação com equipamento em inclinação excessiva;
3) As correntes do dispositivos (talha e trole) não podem trabalhar torcida;
4) Nunca amarre a carga com a corrente da própria talha;
5) Não exerça força laterais nos ganchos do dispositivos de içamento;
6) Os dispositivos de Içamento de carga, devem ser compatíveis com a carga. Nunca faça
içamento de uma carga superior a capacidade do dispositivo;
7) Todo dispositivo de içamento deve esta sinalizado com sua capacidade de carga;
8) Mantenha-se fora do raio de ação da carga;
9) Instale a talha de maneira que o curso total seja o suficiente para içar a carga desejada;
10) Nunca abandone a carga içada, se houver algum problema no momento do içamento isole e
sinalize a área;
11) Somente opere os equipamento manual de guindar se tiver conhecimento sobre o mesmo.
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6) Deslizamento do cabo ao tracioná-lo.
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Cuidados exigidos durante o uso:
1) Assegurar-se que o esforço requerido ao aparelho não ultrapasse sua capacidade de carga
nominal;
2) Jamais deixar roçar o cabo em qualquer superfície. Para protegê-lo nos pontos de desvio de
tro
direção utilize roldanas/patescas;
3) Para evitar distorção do cabo, não deixar oscilar a carga suspensa (balanço da carga);
4) Fixar o aparelho de modo que o mesmo fique alinhado com o ângulo de trabalho (o cabo deve
sair/entrar do aparelho sem forçar nas laterais da bucha guia);
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5) Usar sempre cabo de aço especificado pelo fabricante do guincho.
Exemplo de trava
fim-de-curso na
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extremidade da
corrente de carga.
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Talhas Manuais
Talhas Manuais (acionamento por alavanca ou corrente) devem ser retiradas de operação quando
apresentarem as seguintes condições:
1) Desgastes ou deformações em qualquer uma de suas peças do sistema de carga (ganchos,
correntes, alavancas, cassetes etc);
2) Desgastes ou deformações nos ganchos, bem como sinais de aplicação de solda em sua
estrutura;
3) Corrosão ou fissuras superficiais em qualquer peça do sistema de carga;
4) Travamentos ou dificuldade anoemal de acionar os dispositivos manuais (correntes e
alavancas) bem como ruídos estranhos;
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Observações:
Todo dispositivo de içamento deve possuir plano de inspeção e manutenção conforme
a
orientação do fabricante e/ou norma.
Somente o profissional qualificado deve realizar a inspeção detalhada periódica e a
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manutenção dos dispositivos de içamento de carga.
Atenção 1: Os acessórios que apresentarem não conformidades devem ser inutilizados de forma definitiva e
descartados, salvo aqueles defeitos que podem ser removidos pelo Profissional Qualificado conforme
norma técnica ou indicação do fabricante;
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É proibida a improvisação de acessórios de içamento de carga. Em caso de necessidade de fabricação de
acessórios especiais para içamento de cargas/peças, a fabricação destes somente será permitida mediante
a gestão de mudanças, projeto, procedimento correto de uso e check lists de inspeção periódica e de pré-
uso específico elaborado por Profissional habilitado;
on
As irregularidades encontradas no preenchimento das listas de verificação devem ser comunicadas ao líder
imediato e medidas de controle devem ser adotadas para que sejam sanadas;
Os acessórios devem passar por testes e ensaios periódicos de acordo com o manual de fabricante;
É proibido a utilização de grampos tipo ”U” (clipes) na confecção de linga de cabo de aço.
oc
2) A região das patolas do guindaste deve ser isolada de forma que a barreira de isolamento fique
a, pelo menos, 1 metro de qualquer estrutura do guindaste (laterais, frente e traseira) conforme
figuras de içamento de carga abaixo.
3) A área do içamento (interferência da carga e da lança) deve ser isolada atendendo ao seguinte
critério de dimensionamento:
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posições;
• Considerar o Comprimento da Lança CL (abertura máxima prevista para a atividade);
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compreender a amplitude do evento, considerando a queda da carga e/ou do equipamento e
consequente colapso dessas estruturas.
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Isolamento de área com Guindastes:
A - Distância de sinalização das patolas B – Vista superior de isolamento de patolas
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Isolamento de área para içamento com ponte rolante, pórtico, monovia e talha elétrica:
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Disol = Distância de Isolamento
R = Raio da Peça
H* = Altura da Peça
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Figura 14 A, B, C, D, E e F: Sinalização e cálculos de isolamento de área para içamento com guindaste e ponte
rolante, pórtico, monovia e talha elétrica.
Isolamento de área para içamento com ponte rolante, pórtico, monovia e talha elétrica. Fonte: Cassiolato (2017, p. 129) -
CASSIOLATO, Gustavo; Movimentação de Cargas de A a Z – 1ª ed, São Paulo, 2017
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Nota:
Na impossibilidade de adotar a área de isolamento pré-definida, o responsável pela atividade deverá garantir que o raio
de isolamento seja seguro para realização da atividade e estes controles devem constar na ART da atividade e serem
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Nota:
Ferrovia: Para movimentação de trilho longo soldado – TLS, a sinalização deve estar posicionada a uma distância mínima
de 5 metros das extremidades.
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Em caso de deslocamento das barras de trilhos, os empregados devem manter-se fora do raio de ação do içamento. É
necessário utilizar dois sinaleiros, sendo que um deles orientará o operador à frente e o outro no recuo do equipamento,
.
devido riscos de atropelamento.
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1) As alavancas de comando deverão possuir formato anatômico propiciando pega e manejo de forma
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segura;
2) Os controles remotos e alavancas de comando, deverão possuir rótulos com informação de direção
e sentido de forma legíveis e estar na língua pátria;
3) Os controles devem garantir o regresso livre para sua posição neutra;
4) Acondicionar os controles remotos em local adequado (sem umidade, livre do contato com produtos
tro
químicos);
5) Para evitar a operações indesejadas, mude a chave em modo OFF e remova a chave quando não
estiver em uso;
6) Ao utilizar o controle dotado de cabo, atente-se aos riscos de enrosco ou de tropeço;
on
7) O controle remoto e joy stick devem ser providos de botão de emergência;
8) Ao deslocar-se com o controle remoto ativado, certifique-se que seu caminho é livre, desobstruído,
sem riscos escorregar ou tropeçar, evite inclusive o deslocamento de costas (para trás);
oc
9) Ao utilizar o controle remoto o operador deverá estar sempre em contato visual com a carga a ser
içada e bem como em contato (visual ou via rádio) com rigger/sinaleiro.
Patolamento
1) Na operação de guindaste, guindaste veicular articulado (caminhão munck), guindaste
nã
madeira ou polímero de alta resistência) sob a patola. As patolas dos guindastes devem ser sempre
acionadas, independentemente do peso da carga que está sendo içada;
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4) Pranchões e/ou dormentes de madeira, chapas metálicas devem estar em bom estado de
conservação e devem estar niveladas, garantindo que se mantenham perpendiculares ao eixo do
cilindro hidráulico da sapata;
5) As aberturas das patolas do guindaste veicular articulado devem ser realizadas em qualquer
hipótese independente do peso da carga.
Acessórios
1) Utilizar acessórios de içamento dentro da capacidade especificada;
2) Utilizar acessórios compatíveis com o tipo de carga a ser içada e com o equipamento a ser utilizado;
3) Proteger os cabos e cintas de quinas vivas e/ou arestas cortantes (Ex.: utilizar quebra quinas);
4) Caso necessário, instalar calços evitando que os acessórios sejam presos ou danificados sob as
cargas;
5) Os acessórios deverão possuir identificação de capacidade de carga.
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Içamento de Carga
Amarração de carga
1) Executar a amarração da carga (utilizando os pontos definidos para içamento), fazendo uso dos
acessórios que melhor se adequa à carga;
2) Posicionar o acessório de maneira que o peso fique bem distribuído, definindo o centro de gravidade
da carga. Em caso de dúvidas quanto a estabilidade da carga, não realizar o içamento;
3) A carga deve ser içada suavemente até que a mesma tencione os cabos, cintas e correntes,
a
evitando arranques e cabos, cintas e correntes;
4) Em caso de içamento de múltiplas peças, deve-se utilizar dispositivo auxiliar que garanta a
lad
segurança (Ex.: cinta catraca para fixação das peças), evitando que a peça se solte
involuntariamente;
5) Realizar uma elevação parcial da carga para verificação do ponto de equilíbrio e estabilidade, se
houver tendência à inclinação, instabilidade, a carga deve ser baixada e os acessórios
tro
reposicionados. A estabilidade da carga deve ser garantida.
Sinaleiro / ajudante
1) Solicitar auxílio de um sinaleiro (com capacitação em RAC 05 e treinamento específico para
on
sinalização e amarração de carga) sempre que houver necessidade;
2) Seguir somente os sinais do sinaleiro que for designado para a tarefa;
3) Sempre que necessário, utilizar sinal sonoro (apito, buzina a gás ou similares) para alertar pessoas
com possíveis interferências na área de risco;
oc
4) A corda guia não pode ser guiada pelo sinaleiro envolvido na operação do içamento, pois este
precisa manter as mãos livres para sinalizações;
5) Utilizar colete refletivo para que o operador do equipamento o identifique com facilidade;
6) Em situações que dificultem a visão de operação/sinalização, utilizar rádio de comunicação em
nã
frequência exclusiva.
Equipamentos
1) Realizar o teste preliminar dos comandos dos implementos dos equipamentos, antes de iniciar o
içamento;
ia
deslocamento.
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Içamento de Carga
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Para atividades içamento de cargas em embarcações (com
lad
equipamentos de guindar fora da embarcação) deve-se avaliar
a necessidade de elaboração de plano de rigging.
tro
Deve-se observar com atenção as previsões oceano meteorológicas locais, cuidando para que durante
toda a operação estas estejam até no máximo na Força 4 da Escala Beaufort de Ventos.
on
oc
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p ia
Có
Atenção 2: A movimentação de cargas por guindaste montado sobre balsa, em águas abrigadas ou não
abrigadas, trata-se de operação que requer muita atenção e cuidados pré-operacionais com a
manutenção adequada dos equipamentos e acessórios a serem utilizados, com a segurança do pessoal
envolvido nas operações, com a integridade das peças a serem movimentadas e instalações locais e
com os equipamentos de içamento e controle da peça a ser movimentada.
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Içamento de Carga
1) Reunir toda a equipe envolvida no içamento para detalhar as etapas do trabalho e como realizá-
la de forma segura;
2) Proceder içamento e movimentação, conforme técnicas aprendidas nos treinamentos de
capacitação;
3) Avaliar a carga a ser içada, considerando sua forma geométrica, peso, centro de gravidade,
a
pontos de içamento, etc. e não executar a elevação e movimentação se existir interferências ou
as condições não estiverem seguras;
lad
4) Avaliar todo o percurso que a carga percorrerá desde o ponto de içamento até o ponto de final
de disposição da peça (elevação, deslocamento e assentamento), considerando as possíveis
interferências;
5) Antes de iniciar o içamento, realizar inspeção ao entorno do equipamento certificando da
existência de espaço suficiente para operação, inexistência de pessoas no raio de
tro
movimentação da carga e/ou inferências que impossibilite o içamento de forma segura;
6) Iniciar o içamento de carga somente quando não houver pessoas próximas a carga e dentro da
área isolada. É proibido movimentar carga sobre pessoas;
7) Os equipamentos de içamento de carga somente deverão iniciar o içamento com os cabos na
on
vertical (perpendicular à carga);
8) É proibido permanecer na carroceria do guindaste veicular articulado enquanto a lança estiver
em movimento;
oc
13) Caso haja de necessidade de parada de emergência, apoiar a carga no piso e isolar/sinalizar a
área;
p
14) Nos deslocamentos horizontais com pontes rolantes, talhas, monovias e pórticos, a carga
deverá estar posicionada o mais próximo possível do solo;
Có
15) Durante o içamento de carga, quando necessário, utilize corda guia ou bastão balizador de
carga. Deve-se considerar o comprimento suficiente da corda ou bastão para manter o
profissional fora da área isolada;
16) O manuseio da corda guia deve ser realizado somente com as duas mãos e jamais ser enrolada
em qualquer parte do corpo;
17) É expressamente proibido pegar carona em cargas;
18) O operador do equipamento de içamento deve permanecer no controle do equipamento durante
todo o tempo de operação;
19) Ao perceber ou ser informado sobre qualquer não conformidade, como falhas nos equipamentos
e acessórios de içamento, presença de pessoas não autorizadas na área de içamento,
interferência de atividades, etc., paralisar a atividade imediatamente, até que o controle ou
eliminação da não conformidade seja realizado;
20) Ao finalizar a operação com guindaste, guindaste veicular articulado e guindaste rodoferroviário
recolher e posicionar a lança/braço de articulação em estado de repouso, recolher as patolas e
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22) Ao finalizar a operação com ponte rolante, talhas, monovias e pórticos estacionar o equipamento
em local determinado e desligar todos os comandos;
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23) Somente permitir a entrada e/ou permanência de pessoas após a retirada do isolamento e
sinalização.
24) Na ocorrência de condições atmosféricas adversas (chuvas, ventos fortes, nevoeiros e
descargas atmosféricas), que comprometam a atividade paralisar imediatamente a operação de
guindastes, guindaste veicular articulado e gruas;
tro
26.1 Em caso de chuvas atentar para:
• EPI´s: Utilizar luvas que garantam a aderência, aumente o nível de alerta, pois os pisos
ficam mais escorregadios e óculos embaçam facilmente;
on
• Manuseio de acessórios: aumente o nível de alerta pois os mesmos ficam mais pesados e
escorregadios;
• Deslocamento: Em função do solo/piso molhado, os riscos de escorregões e quedas
potencializam-se, a quantidade de água, esconde buracos, bueiros e canaletas gerando
oc
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seguro até que a atividade seja permitida novamente. O Operador deverá ser comunicado
via rádio ou telefone.
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• Nas unidades onde não há a comunicação sobre descargas atmosféricas através do alerta
vermelho, os líderes/operadores dos equipamentos deverão buscar as informações quanto
ao clima para o planejamento da atividade de forma segura, e caso seja surpreendido
durante a atividade com a possibilidade e/ou ocorrência de descargas atmosféricas, deverá
tro
paralisar a atividade imediatamente e aguardar em local seguro até que possa retomar a
atividade com segurança.
Atenção 4: Em dias com serração, neblina, chuvas e/ou em períodos noturnos com baixa
oc
Nota:
1) Devem estar disponíveis nas áreas (em locais de fácil acesso), tabelas de cargas dos acessórios utilizados no
nã
içamento de carga;
2) É importante consultar a tabela de cargas de içamento para certificar-se da dimensão dos acessórios, bem
como o ângulo de amarração da carga;
3) É proibido ultrapassar os limites de carga especificados pelo fabricante;
4) Para içamento de carga seguir as orientações do manual do equipamento e análise de riscos;
ia
5) Equipamentos de guindar devem ser utilizados apenas para a finalidade as quais foram originalmente projetados
pelo fabricante;
6) Atividades realizadas na proximidade de sistemas elétricos devem envolver um profissional habilitado em elétrica
p
no planejamento da atividade, devendo-se manter evidências objetivas desta participação documentada de forma física
e/ou sistêmica;
Có
7) Nos içamentos com guindastes com capacidade acima de 75 toneladas e gruas deve ser previamente avaliada a
velocidade do vento considerando o peso e as dimensões da carga visando evitar oscilações durante a operação. Esta
verificação deve ser realizada utilizando o dispositivo anemômetro que tem esta finalidade de medir e acompanhar a
velocidade do vento;
8) Deverá ser elaborado um levantamento ou mapeamento das atividades de içamento de carga para identificação e
elaboração de procedimentos nas seguintes situações: Operações de verticalização/horizontalização/tombamento de
cargas comuns em oficinas ou em campo e atividades onde seja necessária a autorização de entrada e/ou permanência
de pessoas dentro da área de isolamento quando a carga ainda estiver sustentada pelo equipamento de guindar;
9) No içamento de carga com interferência com Ferrovia, deve-se solicitar a Liberação e Devolução de Linha – LDL
conforme procedimento local, verificar as condições do local referente a gabaritos ferroviário, circulação, interferência
com rodovias, meio urbano, edificações, estabilidade do solo, “cortes”, taludes, cabeceiras de pontes, túneis, presença
de bueiros, canaletas e linhas de transmissões. Somente realizar atividade próxima à via férrea após autorização do
Centro de Controle Operacional e consulta ao Regulamento de Operação Ferroviária;
10) Em caso de acidentes envolvendo falha nos acessórios, o fabricante deverá consultado.
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lad
tro
Figura 05: Modelos de tabela de carga. NBR 13541-1 Tabela 3 – Carga máximo de trabalho
Nota:
1) A definição de içamento crítico são todas as operações que necessitem de emissão de um plano de rigging.
Deve ser emitido Plano de Rigging por Rigger capacitado e certificado para quaisquer das seguintes condições:
nã
2) Nos cenários contemplados pela Gestão de Riscos do Negócio e sob as condições por ela detalhadas, a obrigatoriedade
Có
de elaboração do Plano de Rigging deverá ser uma das ações mitigatórias mesmo que os outros critérios estabelecidos no
item 1 desta Nota não se fizerem presentes nos içamentos.
3)Todos empregados envolvidos na tarefa, devem reconhecer o Plano de Rigging que deve estar assinado
pelo responsável por sua elaboração.
4)O Plano de Rigging não substitui a ART e deve estar na frente de trabalho durante toda a execução da atividade.
5)O Plano de Rigging deve seguir as diretrizes do Anexo 14 deste procedimento.
6)Para içamento de cargas classificadas como produtos químicos perigosas deverá haver uma análise de risco
específica.
7)Nas atividades de içamento de carga realizadas com interferência hídricas como barragens, rios, lagoas e mares e
bem como próximo a taludes e cortes, avaliar a necessidade de elaboração de Plano de Rigging.
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carga informado por meio de projetos/desenhos, deve-se avaliar detalhadamente a melhor forma de
realizá-la considerando os seguintes critérios:
• Retirar/aliviar toda a carga possível (nos equipamentos ou partes que possam acumular material
lad
Ex. contrapesos, peneiras, caixas e tubulações deve-se esvaziá-los) ou;
• Apoiar a carga, ou;
• Não sendo possível o atendimeno aos itens supracitados, considerar para o plano de rigging o
peso da carga maciça levando em consideração a densidade do material predominante de sua
tro
construção.
A aplicação de cada critério deve considerar a menor exposição dos trabalhadores a todos os riscos
(carga suspensa, trabalho em altura, espaço confinado, prensamento/esmagamento, etc.).
on
8ª Atividade: Realizar inspeções, testes e aprovações dos equipamentos na
aquisição/contratação antes do primeiro uso
O profissional habilitado deverá:
oc
1) Inspecionar os equipamentos;
2) Preencher os Anexos 01 a 04;
3) Emitir o laudo com assinatura, atestando e liberando a operação.
nã
a identificação na cor correspondente ao trimestre. O acessório que não for liberado para uso
por qualquer não conformidade, deverá ser descartado;
p
ao trimestre;
4) Os acessórios devem ser inspecionados até o 10º dia útil de cada mês, referente ao início do
trimestre, com aplicação da lista de verificação pertinente, conforme Anexos deste PRO;
5) As inspeções periódicas devem ser realizadas conforme Normas Técnicas ou orientações do
fabricante;
6) Os ensaios não destrutivos devem ser realizados de acordo com orientação do fabricante;
7) Os anexos de 10 a 13 possuem uma lista de acessórios mais comumente usados em nossas
atividades. Outros acessórios ou dispositivos especiais também devem possuir uma lista de
verificação detalhada/completa baseada em informações do fabricante, da norma técnica de
referência ou do projeto. Cada área é responsável por disponibilizar a lista de verificação dos
acessórios.
8) Fixar nos acessórios as identificações na cor do trimestre, conforme tabela abaixo:
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Atenção 7: Está proibido a utilização de cintas brancas, essas cintas não atendem a orientação da
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Norma Técnica Brasileira.
Os acessórios de içamento de carga devem ter rastreabilidade assegurada.
10ª Responsabilidades
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Gerentes:
Supervisores:
oc
Gestores de contrato:
•
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Ferramentaria:
• Manter arquivado todos os certificados dos acessórios de içamento de cargas emitido pelos fabricantes;
• Acondicionar de forma correta e organizada os acessórios de içamento;
• Disponibilizar para uso somente os acessórios em perfeitas condições de uso;
• Realizar inspeção detalhada em acessórios, contemplando testes periódicos de acordo com a
especificação da área de engenharia da Vale ou do fabricante e identificá-los com a cor do
trimestre;
• Inspecionar os acessórios e dispositivos de içamento ao recebê-los para guarda, após utilização
pelos usuários;
• Encaminhar para manutenção ou descarte, conforme análise, os acessórios ou dispositivos
danificados.
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• Informar à ferramentaria, eventuais danos gerados aos acessórios e dispositivos, durante a sua
utilização;
lad
• Executar os içamentos de cargas seguindo as instruções deste procedimento e do Plano de
Rigging específico para cada trabalho, visando a segurança das operações, seja para pessoas,
equipamentos ou materiais;
• Registrar, paralisar e/ou descartar equipamentos e/ou acessórios danificados.
tro
SESMT:
Controle de revisão:
oc
Número e data da
revisão Item alterado Revisor Referência da Mudança
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Sidmar Caetano 01488015 Segurança do Trabalho
Alan Correa Cardoso 20535936 Segurança do Trabalho
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Clauder Silva 81016024 Segurança do Trabalho
Nataline Jardim 01478890 Segurança do Trabalho
Fabio Adriano Soares 01478470 Manutenção Elétrica
tro
Anexos:
on
• Anexo 1 - Inspeção para mobilização guindaste veicular articulado - munck;
• Anexo 2 - Inspeção para mobilização de guindaste sobre rodas;
• Anexo 3 - Inspeção para mobilização de pontes rolantes, monovia, pórtico e talha elétrica;
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