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13/09/2022
Revisão
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL DE
Código MOVIMENTAÇÃO DE
CARGAS E SUCATAS
Rev.
No. Data Descrição
02
01
00 13/09/2022 EMISSÃO
CARGO /
ETAPA NOME
FUNÇÃO
ELAB Rodrigo Cazeiro Engenheiro
VERIF Magno Tavares Supervisor
APROV Marcelo Tavares Diretor
II - OBJETIVO
Este documento tem como objetivo instruir os colaboradores quanto ao levantamento e
movimentação de materiais, para que sejam realizados de forma a assegurar sua integridade
física e a prevenção de acidentes com danos físicos e ou materiais, bem como garantir a boa
operacionalidade neste processo.
III – APLICAÇÃO
Eslinga: Dispositivo de guindar com duas ou mais pernas de cabo de aço unidas por anel com
laços ou ganchos nas extremidades;
Estropo: Dispositivo de cabos, correntes ou lona com que se envolve um peso para içá-lo;
FISPQ: Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico;
Fueiro: Estaca de ferro destinada a amparar tubos na horizontal no piso;
Girafa: Equipamento de guindar manual ou motorizado semelhante ao animal de mesmo
nome;
Guindaste: Equipamento de guindar fixo ou móvel;
Manilha: Vergalhão metálico, forma de U com o pino roscado e porca, usado como acessório
de guindar;
Olhal: Dispositivo acoplado a equipamentos e contentores para a inserção de manilhas e
içamento;
Palete: Estrado de madeira para movimentação de cargas;
Pau de carga: Equipamento de guindar manual ou motorizado;
Ponte rolante: Viga que corre em trilhos, possuindo equipamento motorizado de guindar;
Skid: Tipo de contentor usado para transportar cilindros;
Spool: Montagem de caldeiraria com tubos, flanges e outros acessórios;
Talha: Equipamento de guindar motorizado ou manual;
Transpaleteira: Empilhadeira manual com garfos para a movimentação de paletes ou caixas
apropriadas.
V - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
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ABNT NBR ISO 1834 – Corrente de elos curtos para elevação de cargas – Condições
gerais de aceitação;
ABNT NBR ISO 3076 – Corrente de elos curtos de aço de seção circular para elevação
de cargas – Correntes de tolerância média para lingas de corrente – Grau 8;
ABNT NBR ISO 8539 – Acessórios de aço forjado para utilização em elevação com
correntes de grau 8;
ABNT NBR 15516-1 – Corrente de elos curtos para elevação de cargas – Lingas de
correntes. Parte 1: Grau 8 – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 15516-2 – Corrente de elos curtos para elevação de cargas – Lingas de
correntes. Parte 2: Utilização, manutenção e inspeção;
ABNT NBR ISO 16798 – Anel de carga Grau 8 para uso em lingas;
DIN EN 1677-1 – Components for slings – Safety. Part 1: Forged steel components,
Grade 8;
DIN EN 1677-2 – Components for slings – Safety. Part 2: Forged steel lifting hooks with
latch, Grade 8;
DIN EN 1677-3 – Components for slings – Safety. Part 3: Forged steel self-locking
hooks, Grade 8;
DIN EN 1677-4 – Components for slings – Safety. Part 4: Links, Grade 8;
DIN 580 – Lifting eye bolts;
DIN 15401-2 – Lifting hooks for lifting appliances; Single hooks; Finished parts with
threaded shank;
DIN EN 13155 – Cranes – Safety – Non-fixed load lifting attachments;
DIN EN 13157 – Cranes – Safety – Hand powered cranes;
ABNT NBR 13545 – Movimentação de cargas – Manilhas;
ABNT NBR 16324 – Talhas de corrente com acionamento manual – Requisitos e
métodos de ensaios;
ASME B30.26 – Safety Standard for Cableways, Cranes, Derricks, Hoists, Hooks, Jacks
and Slings – Rigging Hardware;
NBR ISO 3266 – Parafusos-olhal de aço forjado de grau 4 para fins de elevação de
cargas;
VI - DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS
Não há definições para esse documento.
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O peso limite de carga por pessoa é de 25kg, podendo ser uma pessoa carregando o peso
máximo, ou várias pessoas carregando um peso maior com a carga dividida igualmente entre
todos de forma a limitar ao peso máximo de 25kg por pessoa.
Os riscos em que os colaboradores estão sujeitos com a movimentação manual é
prensamento, esmagamento, impacto e descorregamento da caraga ou do colaborador,
quedas de materiais e LER (Lesão por esforço Repetitivo).
Postura ao carregar Objetos
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PROTETOR
EPI CAPACETE AURICULAR DUPLA BOTA DE
ÓCULOS DE MACACÃO
COM PROTEÇÃO ACIMA SEGURANÇ
SEGURANÇA LUVAS ANTI-CHAMA
JUGULAR DE A
100 DB
CARGO
Operadores X X X X X X
Mecânicos X X X X X X
Caldeireiros X X X X X X
Soldadores X X X X X X
Auxiliares X X X X X X
7.4 – Planejamento
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Antes de iniciar qualquer trabalho deve ser providenciada medida de contenção quando for
identificada qualquer condição insegura.
Conhecer o peso da carga antes de movimentá-la, Se a carga ou objeto não possuir maneta
(alça) significa que não foi projetado para o transporte manual, portanto, avaliar a condição de
pega e se necessário utilizar dispositivo de estiva ou equipamento mecânico de
movimentação.
• Solicitar que pessoas não envolvidas com o serviço se afastem, e usar a buzina do
guindaste antes de iniciar o içamento.
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• Planejar com antecedência o percurso da carga suspensa para que a mesma não colida
com equipamentos, objetos, estruturas ou pessoas principalmente próximas aos locais
habitados como: contêineres, oficinas e outros.
• Planejar com antecedência o posicionamento final da carga, de modo a não interromper
rotas de fuga, acessos a equipamentos de emergência ou operacionais e visando a
organização do convés de carga.
Não promover a execução de qualquer tipo de movimentação de cargas, seja manual ou com
auxilio de equipamentos, por pessoal não treinado e qualificado para este fim.
Fazer uma inspeção geral sempre que usar caixas metálicas, contêineres, cestas, tambores,
skids, tanques, refis, etc, quanto à:
• Capacidade de contenção;
• Acessórios;
• Olhais de suspensão (corrosão, amassamentos, danos, etc.).
Verificar o estado das eslingas e cabos de aço. Cintas puídas ou desgastadas também
devem ser destruídas e descartadas imediatamente.
Quando houver o manuseio de cargas ou objetos por pessoas, uma delas assumirá a posição
de comando.
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Se a condição de visibilidade for prejudicada pela carga ou objeto transportado, uma terceira
pessoa com visão panorâmica deverá orientar a movimentação.
Não usar cordas para içar ou puxar cargas, exceto com cabo-guia.
Dispor todo material armazenado de forma a não obstruir portas, equipamentos contra
incêndio, saídas de emergência, rotas de fuga, etc.
Usar sempre cabos guias com comprimento suficiente para controlar cargas em suspensão.
Não utilizar as mãos diretamente para estabilizar cargas em movimento ou amparar peças,
materiais ou equipamentos durante a movimentação. Usar ganchos e cabos-guia.
Manter-se afastado dos estropos quando os mesmos estiverem sendo puxados sob as cargas.
Cuidado para não se enrolar no cabo-guia.
7.5 – Pega
Para objetos ou cargas sem maneta (alça) usar preferencialmente dispositivos de transporte,
como cabos, cintas, etc. especialmente confeccionadas para os serviços de estiva.
7.6 – Transporte
O transporte de materiais poderá ser realizado pela empilhadeira que transitará em baixa
velocidade, obedecendo as sinalizações, e com o garfo posicionado em baixa altura ou
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cantoneiras, etc. Usar as travas da tampa da caixa, metálica e cabos de aço ou correntes para
manter a tampa travada na posição aberta.
Toda caixa metálica deve ter estampado em seu corpo o peso total da caixa metálica em Kg
de forma clara, legível e indelével.
Toda caixa metálica também deve ter estampado em sua tampa o peso da tampa em Kg de
forma clara, legível e indelével.
• A abertura e fechamento de caixas metálicas com tampas acima de 30 Kg e/ou dimensões
maiores que 1,0m x 1,0m, devem se realizadas obrigatoriamente coma utilização de
guindaste ou equipamentos de guindar específicos para este fim (talhas, pórticos, tifor,
etc.);
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• Manter travada e/ou peada a tampa enquanto esta permanecer aberta. Utilizar uma
estrutura fixa, evitando pear linhas de processo, válvulas, hidrantes e etc.;
• Antes de realizar a operação de abertura da caixa, tomar conhecimento da carga contida
na mesma e os cuidados a serem observados, visando não danificá-los ou trazer riscos as
pessoa envolvidas e ao meio ambiente;
• Os materiais/equipamentos somente deverão ser colocados dentro dos conteineres para
transporte, após sua conferência e identificação.
7.7.2 – Tambores de 200 litros
Antes de movimentar qualquer tambor, é imprescindível conhecer seu conteúdo a fim de
sejam tomadas as devidas precauções. Conhecer a FISPQ. Este documento contém
informações importantes a respeito do produto tais como: toxidade, riscos ao meio ambiente, o
que fazer em caso de ingestão acidental, aspiração, etc.
Em caso de vazamento de produtos por danos ou corrosão em tambores, a primeira
providência é verificar a especificação do produto e se o mesmo é prejudicial à saúde humana,
meio ambiente ou se é inflamável.
Após essa providência e com os devidos cuidados, transferir o produto remanescente para
outro tambor integro, limpo e vazio e devidamente identificado com o produto acondicionado.
cheio desconsiderando seu centro de gravidade. Ele poderá tombar no chão ou voltar à
posição original abruptamente, causando acidentes.
Ao movimentar um tambor manualmente, cuidar para que o mesmo não imprense mão contra
outros tambores/anteparas ou pés contra piso.
Armazenamento de tambores:
Após essa providência e com os devidos cuidados, o produto remanescente deverá ser
transferido para outra bombona integra e vazia e devidamente identificada com o produto
condicionado.
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A movimentação horizontal de bombonas de 200 litros deve ser feita em carrinhos similares
aos usados para transportar tambores.
Não movimentar manualmente bombonas cheias com capacidade superior a 50 litros. Nunca
inclinar manualmente uma bombona cheia com volume superior a 50 litros desconsiderando
seu centro de gravidade. Ela poderá tombar no chão ou voltar à posição original
abruptamente, causando acidentes.
Ao movimentar uma bombona, cuidar para que a mesma não imprense mãos contra outras
bombonas/anteparas ou pés contra piso.
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• Posição em que a caixa deve ser movimentada (setas “este lado para cima”);
• Existência de pregos, farpas, grampos, clipes, fitas de metal afiadas e outros que
possam causar lesões em mãos;
Cuidado para não imprensar mãos e pés ao movimentar cilindros sem capacete de proteção
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das válvulas.
Somente é permitida pequena movimentação de cilindros de gás para retirada dos skids e
posicionamento nos carrinhos, com as mãos, tomando o cuidado para que o mesmo não tenda
a retornar à sua posição inicial sozinho ou caia no chão.
Para transportes em grandes distâncias, prender os cilindros aos skids através de cintas ou
fitas metálicas.
Não lubrificar com óleos ou graxas eslingas, cabos e acessórios usados para movimentação
de cilindros de oxigênio.
7.7.6 - Skid
Suspender skids sempre por olhais próprios.
Os equipamentos e materiais transportados por skids devem ser firmemente fixados ao skid
com cintas, parafusos e porcas, conforme o caso. Estes acessórios devem ser inspecionados
antes de qualquer movimentação.
Travar sempre as portinholas dos skids, caso possuam, para evitar abertura indevida.
7.7.7 – Bobinas e carreteis
Não rolar manualmente bobinas de cabo vazias ou cheias.
Certificar-se quanto a não existência de pregos, farpas, grampos, clipes e fitas de metal
afiadas e outros que possam causar lesões em mãos.
Bobinas ou carretéis devem ser armazenados de modo que não rolem. Pra tal, devem ser
calçadas ou viradas e apoiadas em sua face plana.
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• Estabilidade da pilha;
Podem ser içadas mais de uma chapa por vez, desde que respeitadas as capacidades das
manilhas e eslingas de içamento.
Observar condições de vento na movimentação de chapas com equipamentos de guindar,
podem ficar instáveis.
Nos casos em que a movimentação via equipamentos não seja possível observar os seguintes
cuidados:
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• Nunca por as mãos entre as chapas armazenadas ou em movimento, pois elas podem
ceder e imprensar suas mãos.
• Cuidado com os pés, pois dependendo do peso, as chapas põem tombar no chão,
furando a bota e atingindo o pé. Nunca colocar os pés sob a carga.
• Chapas finas possuem bordas afiadas que podem cortar a pele. Cuidado ao
movimentar estas peças.
• Adotar sempre a posição ergonômica.
• Não arrastar chapas no chão.
• Não suspender chapa sozinho. Pedir sempre o auxilio de um colega.
• Ao deitar a chapa no chão, cuidado para não pôr as mão ou pés sob ela.
Armazenamento de chapas:
7.7.10 – Perfis
Transportar os perfis sempre em feixes cintados com fitas metálicas e paletizados dentro de
cestas metálicas abertas.
Manter sempre isolados as áreas de armazenagem de perfis, para evitar contato de pessoas
com as extremidades dos mesmos, visando evitar cortes e lesões.
Antes de se soltar perfis das eslingas ou amarras, deve-se assegurar de que estejam
firmemente apoiados, evitando-se que se desloquem.
Ao manusear feixes de perfis, não colocar os dedos entre os mesmos, devido ao risco de
esmagamento e amputação.
A movimentação de perfis com uso de eslingas, seja por unidade ou em feixes, deve ser feita
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7.7.11 – Flanges
É proibida a rolagem de flanges de qualquer diâmetro no piso, para quaisquer fins.
É proibida a movimentação de flanges com cordas.
É proibido o transporte de mais de um flange em uma mesma lingada.
Para transporte simultâneo de mais de um flange, usar cestas, caixas de madeira ou caixas
metálicas.
Os flanges devem ser firmemente fixados no interior das caixas ou cestas de transporte.
Nunca usar ganchos para movimentar flanges. Utilizar sempre cintas ou manilhas.
É proibido o empilhamento de flanges sem contenção lateral.
Nunca tentar arrumar uma pilha instável de flanges com as mãos. Os flanges podem cair e
imprensar dedos e mãos.
Antes de se soltar o flange da eslinga ou amarra, deve-se assegurar de que esteja firmemente
apoiado, evitando-se que se desloque.
7.7.12 – Tubos e Spools
Antes de se soltar tubos ou spool’s das eslingas ou amarras, deve-se assegurar de que
estejam firmemente apoiados, evitando-se que se desloquem.
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• Deve ser realizada inspeção visual minuciosa antes de movimentar refis ou tanques
para detectar danos, corrosão, amassamento ou trincas que possam provocar
vazamentos.
• São resíduos “ferrosos” tais como: perfis, cantoneiras, chapas, tubulações, bobinas etc,
assim como qualquer outro confeccionado em aço.
Para coletar sucata metálica nos locais geradores, tais como: raspas, pó de metal, parafusos e
porcas, recortes de chapas, flanges e outras peças inservíveis, deverá ser usado tambor na
cor AMARELA possuindo uma tarja na cor CINZA no meio da sua altura, que circundará toda
sua volta , com largura equivalente a 1/3 de sua altura, possuindo escrito em dois pontos
eqüidistantes, a inscrição “SUCATA METALICA”.
Os tambores devem assegurar a contenção de toda a sucata a ser armazenada, não devendo
a sucata transpor as bordas do mesmo. Devem ser usados tambores com tampas cintadas.
A movimentação de sucata dos tambores para a cesta de transporte final será feita com
equipamento de guindar, evitando-se contato manual com a sucata.
As cestas de transporte devem assegurar a contenção de toda sucata a ser transportada, não
devendo transpor a borda da mesma.
Depois de acondicionada nos tambores, a sucata não pode ser arrumada manualmente, pois o
manuseio da mesma proporciona risco de acidente às mãos (acomodação do material).
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Nunca colocar as mãos nas bordas das cestas que contenham sucata, pois o material pode
“acomodar-se” e imprensar as mesmas.
• Toda talha e trole deverá possuir dispositivo de segurança contra sobrecargas e quedas
de cargas.
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Para operação de guindaste e empilhadeira será necessário um check list do equipamento atestando que o mesmo
esteja em boas condições de uso, cintas, estopros e cabos de aço, garras para pega de vigas e chaparias, além dos
equipamentos de proteção individual (EPI’s);
Somente funcionários devidamente treinados e habilitados poderão dirigir Equipamentos Motorizados para
Levantamento e Movimentação de Materiais;
A área destinada à movimentação de carga deverá ser isolada e solicitado o acompanhamento do departamento de
segurança do trabalho caso seja necessário em função de alto risco.
VIII – ANEXOS
Não há anexos a esse documento.
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