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1.0 APLICAÇÃO
Este documento se aplica a todos os empregados Vale e Terceiros que trabalham nas unidades da Vice-presidência de Ferrosos
no Brasil.
Trabalho onde houver risco de queda de pessoas e objetos por diferença de nível igual ou superior a 1.80 metros.
2.0 EXCEÇÃO
Atividades onde não houver risco de queda de pessoas e objetos por diferença de nível igual ou superior a 1.80
metros.
3.0 OBJETIVOS
Estabelecer requisitos de Saúde e Segurança visando eliminar, controlar e minimizar os riscos de fatalidades, lesões ou
incidentes envolvendo trabalho em altura.
Todo trabalho em altura deve ser precedido de planejamento do trabalho devendo ser adotadas obrigatoriamente medidas de
controle de acordo com a seguinte hierarquia de controle dos riscos:
• Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
• Medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma e;
• Medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.
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Procedimento de Ferrosos para Trabalho em Altura
5.0 REFERÊNCIAS
Portaria 3.214/78, Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança (NR-06, NR-12, NR-18, NR-35);
PNR-000069- Requisitos de Atividades Críticas- RAC;
PRO-027971- Especificação de exames para monitoramento da Saúde Ocupacional, RAC, ACT e Saúde do Viajante;
PGS 004728- Grades de Piso Guarda Corpos Aberturas e Alçapões;
ABNT NBR 6494- Segurança nos andaimes;
ABNT NBR 11370- Equipamentos de Proteção Individual- Cinturão e Talabarte de Segurança-Especificação e
Métodos de Ensaio;
ABNT NBR 16325-1 de 12/2014- Proteção contra quedas de altura - Parte 1: Dispositivos de ancoragem tipos A, B e
D;
ABNT NBR 16325 -2- Proteção contra quedas de altura Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C;
ABNT/NBR 15595- Acesso por corda - Procedimento para aplicação do método;
ABNT/NBR 15475- Acesso por corda - Qualificação e certificação de pessoas;
ABNT NBR 14628:2020 Equipamento de proteção individual- Trava-queda retrátil - Especificação e método de
ensaio;
ABNT NBR 16489:2017- Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura- Recomendações
e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16776:2019- Plataformas elevatórias móveis de trabalho (PTA/PEMT);
Manual de auxílio na interpretação e aplicação da norma regulamentadora Nº 35- Trabalho em Altura versão mais
atualizada;
ABNT NBR 16308-1:2014 Parte 1- Escadas portáteis: Termos, tipos e dimensões funcionais;
ABNT NBR 16308-1:2014 Parte 2- Escadas portáteis: Requisitos e ensaios;
ABNT NBR 16308-1:2014 Parte 3- Escadas portáteis: Instruções para o usuário e marcações;
EN 795- Personal fall protection equipment- Anchor devices.
PNR-000031- Diretrizes para Permissão de Trabalho Seguro;
RTP 004 Recomendação Técnica de Procedimentos da FUNDACENTRO;
PNR-000068- Diretrizes para Análise de Riscos da Tarefa – ART;
NBR 8800- Projeto de estruturas de aço de edifícios;
NBR 14626- Trava-quedas deslizante guiado em linha flexível;
NBR 14627- Trava-quedas deslizante guiado em linha rígida;
NBR 14629- Absorvedor de energia. NBR 14718 - Guarda-corpos para edificações;
NBR 14762- Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio;
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6.0 DEFINIÇÕES
Trabalho em altura: É todo trabalho em altura com potencial de queda igual ou superior a 1,8 metros.
Diferença de nível/altura: Distância vertical entre a superfície de trabalho, transitória ou permanente e outra superfície
de referência.
Absorvedor de energia: Elemento com função de limitar a força de impacto transmitida ao trabalhador pela dissipação
da energia cinética.
Análise de Risco da Tarefa - ART: identificação das causas, consequências e medidas de controles associadas à
situação de risco.
Ancoragem estrutural: elemento fixado de forma permanente na estrutura, no qual um dispositivo de ancoragem ou
um EPI pode ser conectado.
Acesso por Corda: técnica de progressão utilizando cordas, com outros equipamentos para ascender, descender ou se
deslocar horizontalmente, assim como para posicionamento no local de trabalho, normalmente incorporando dois
sistemas de segurança fixados de forma independente, um como forma de acesso e o outro como corda de segurança
utilizado com cinturão de segurança tipo paraquedista.
Andaime: Plataforma para trabalhos em alturas elevadas por estrutura provisória ou dispositivo de sustentação
seguindo os modelos e premissas mínimas prevista na Norma Regulamentadora Nº 18- Condições e Meio Ambiente
de Trabalho na Indústria da Construção e PNR-000069- Requisitos de Atividades Críticas- RAC.
Atividades rotineiras: São aquelas não eventuais, que fazem parte do processo de trabalho da empresa/área
independente da frequência de realização.
Exemplos: Empresas ou área que executa ou que tenham em seu processo, atividades de Montagem e
desmontagem de andaime; manutenção de ponte rolante; manutenção de equipamentos de mina; carga e descarga
de equipamentos estas atividades serão consideradas rotineiras
Atividades não rotineiras: Intervenções eventuais, não programadas que não fazem parte do processo de trabalho da
empresa/área.
Exemplos: Uma empesa/área que não possua em seu processo execução de atividades de Montagem e
desmontagem de andaime; manutenção de ponte rolante; manutenção de equipamentos de mina; carga e descarga
de equipamentos caso necessite executá-las deverá ser considerado como atividade não rotineira
Área de trabalho elevada e passarelas: áreas de acesso e de trabalho compostas de piso e guarda corpo (rodapé, vão
intermediário e vão superior).
Avaliação de conformidade: Demonstração de que os requisitos especificados em norma técnica relativos a um
produto, processo, sistema, pessoa são atendidos.
Cadeira Suspensa (Balancim): É o equipamento cuja estrutura e dimensões permitem a utilização por apenas uma
pessoa e o material necessário para realizar o serviço.
Certificação: Atestação por organismo de avaliação de conformidade relativa a produtos, processos, sistemas ou
pessoas de que o atendimento aos requisitos especificados em norma técnica foi demonstrado.
Certificado: Que foi submetido à certificação.
Cesta Aérea: equipamento veicular destinado à elevação de pessoas para execução de trabalho em altura, dotado de
braço móvel, articulado, telescópico ou misto, com caçamba ou plataforma, com ou sem isolamento elétrico, podendo,
desde que projetado para este fim, também elevar material por meio de guincho e de lança complementar (JIB),
respeitadas as especificações do fabricante.
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Classificação das PTA/PEMT: As classificações são constituídas por grupos, que levam e consideração o centro de
massa e deslocamento do equipamento, trazem como informação as características de riscos de tombamento de cada
modelo (localização do cesto em referência à linha de tombamento) e o tipo de PEMT, onde se associa ao
equipamento quando entra-se em deslocamento.
Modelo/Tipo Figura
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PEMT suspensas
Permissão de Trabalho Seguro (PTS): É uma análise de risco conjunta, realizada na área, pelo Dono de área/ Emitente
e Executante Credenciado, onde riscos inerentes da tarefa são verificados e riscos de processo são compartilhados, as
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O isolamento da área para prevenção de risco de quedas de materiais e/ou ferramentas deve ser realizado com barreiras físicas,
conforme exemplos abaixo. devendo ser recomposto por placas com os dizeres: “Homens trabalhando acima!” “Risco de queda
de materiais e objetos, conforme descrito no PRO 021954- Sinalização em áreas isoladas.
Devem ser disponibilizados aos trabalhadores que realizam atividades em altura, sistemas ou dispositivos apropriados para
amarração de ferramentas, de forma a prevenir a queda destas. Fica proibido a utilização de cordas, barbantes não destinados a
este fim. A obrigatoriedade de utilização do dispositivo de amarração de ferramentas deve constar nas análises de risco e
procedimentos de trabalho. Exemplos abaixo:
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7.3 RODAPÉ
Rodapé deve ter altura mínima 0,20 m (vinte centímetros), na parte inferior dos equipamentos de elevação de pessoas,
andaimes, escadas plataformas e locais onde haja riscos de quedas de objetos.
Redes de proteção contra quedas de pessoas e ferramentas devem ser instalada quando após uma análise de risco documentada
em conjunto por equipe multidisciplinar composta de área executante e segurança do trabalho ficar comprovado não haver
outro método de proteção para os seguintes cenários.
Quando à natureza da atividade, o isolamento da área for impossível e a presença de pessoas envolvidas no trabalho em nível
inferior for necessária, como forma de evitar quedas de ferramentas e objetos; como medida de proteção coletiva contra quedas
de pessoas em situações onde não se pode implementar outro meio de proteção ou complemento de alguma proteção existente.
NOTA TÉCNICA FERROSOS: Guarda-corpo, em equipamentos de elevação de pessoas, andaimes, escadas plataformas,
escavações e locais onde haja riscos de queda de pessoas, com altura de acordo com Anexo 01- Nota Técnica 001.2022-
Adequação de guarda corpos.
Os equipamentos de proteção individual para trabalho em altura devem ser adequados aos riscos das atividades e serem
definidos em análise de risco observando as características de cada atividade ou ambiente de trabalho, conforme tabela 01.
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Com procedimento detalhado que inclua as etapas de montagem e desmontagem de cada componente do andaime.
a) por trabalhadores capacitados que recebam treinamento específico para o tipo de andaime utilizado/montado;
b) com uso de SPIQ – Sistema de Proteção Individual contra Queda;
c) com dispositivos de amarração de ferramentas que impeçam sua queda acidental;
d) com isolamento e sinalização da área conforme descrito neste procedimento;
e) Preenchimento do Anexo 02- Liberação e Pré-uso de Andaimes deste documento, que deve ser validado pelo
inspetor de andaime, credenciado pela VALE no momento da liberação e diariamente pelo usuário;
f) Preenchimento e fixação da placa conforme Anexo 03- Modelo de Sinalização para Andaimes deste
procedimento pelo provedor de andaime, sendo seu uso obrigatório para Vale e suas contratadas, não sendo
permitido mudanças na estrutura do mesmo já que visam atender a premissa do PNR-000069 - Requisitos de
Atividades Críticas- RAC;
g) Disponibilidade na frente de serviço do croqui e memorial de cálculo do andaime.
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O projeto de andaime montados em locais onde há risco de incêndio (próximo a tanques, inflamáveis etc.) deve contemplar
acessos necessários para evasão dos usuários durante cenários de emergência. As exceções a essa regra devem ser justificadas
previamente ao início da execução da montagem do andaime através de uma análise de risco com as contingências para
realização da atividade.
Figura 06: Fonte: ISO 14122 - Segurança de Máquinas - Meios de acesso permanentes às máquinas.
Para os cenários de escadas fixas onde o meio estabelecido encontra-se no intervalo E (90º a 60º) (figura 06) e coloque o
empregado a um patamar igual ou superior a 1,80 metros deve ser previsto algum sistema de proteção contra queda
Para cenários de utilização de escadas portáteis extensíveis, simples ou duplas onde a dinâmica de trabalho posicione o
trabalhador a um patamar igual ou superior a 1,8 metros de altura deve ser estabelecido algum sistema de proteção contra
quedas observando os princípios de redução de impacto e fator de queda.
As escadas, rampas e passarelas utilizadas em obras civis devem obedecer minimamente o previsto na RTP- 004
(Recomendação Técnica de Procedimentos) da FUNDACENTRO ou normas técnicas aplicáveis.
As escadas portáteis devem ser submetidas a inspeções pré uso antes da sua utilização conforme Anexo 04- Escadas
Portáteis e Plataformas.
As escadas fixas e do tipo marinheiro novas e existentes, devem ser submetidas ao controle inicial e definição de uma
estratégia para um processo rotineiro e periódico de inspeção estrutural para atestar sua integridade.
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NOTA: Para instalação de qualquer sistema de proteção individual contra quedas nas escadas fixas e do tipo marinheiro,
deve ser garantido a integridade estrutural das mesmas uma vez que estas passarão a ser parte integrante de um sistema de
ancoragem, liberação pela área de integridade estrutural/engenharia como forma de garantir a integridade das mesmas.
As modificações em equipamentos só devem ser realizadas seguindo as premissas de requisitos gerais do PNR-000069 -
Requisitos de Atividades Críticas- RAC.
a) Deverá ser instalada linha de vida e trava-quedas para fixação do talabarte de segurança;
b) As “esporas”, quando utilizadas, devem estar em prefeitas condições, caso contrário, interditar as mesmas e não
realizar a atividade;
c) Verificar se há possíveis invasões do espaço aéreo do gabarito ferroviário;
d) Verificar a estabilidade dos postes quanto sua estrutura (trincas, oxidações, empenos etc.), fixação, estaiamento e
condições do solo) antes do acesso;
e) Verificar as condições de estabilidade e fixação dos componentes do poste (ex.: Transformadores, fiações, cruzetas,
espaçadores, isoladores, conectores etc.).
a) Deverá ser instalado o suporte e linha de vida sobre pontes e viadutos ferroviários (equipamento dotado de duas
traves - primeira e segunda trave), montado e ajustado considerando a bitola da via;
b) Ajustar o suporte aos trilhos através dos parafusos das bases nas duas traves, parafusando-as manualmente utilizando
os braços de alavanca das mesmas;
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Os procedimentos operacionais para atividades rotineiras e não rotineiras que possuam trabalho em altura devem ser
elaborados incorporando as premissas do PNR-000069- Requisitos de Atividades Críticas– RAC, Norma Regulamentadora
NR-18 Segurança e saúde no trabalho na indústria da construção, NR-35 Trabalho em Altura e demais normas técnicas
aplicáveis.
Nestes procedimentos, devem estar descritos os passos e as ações para realização segura dos trabalhos em altura bem como
a montagem e a utilização dos sistemas de proteção contra quedas através de instruções de trabalho que podem estar
incorporadas ou anexadas a este procedimento.
O Procedimento (instrução de trabalho) de montagem e utilização do sistema de ancoragem para trabalho em altura deve
ser elaborado por profissional qualificado em segurança do trabalho e engenharia, considerando os requisitos do projeto,
quando aplicável, e as instruções dos fabricantes.
NOTA: As análises de risco para atividades rotineiras e não rotineiras que possuam trabalho em altura devem ser
elaboradas por equipe multidisciplinar conforme PNR 00068 Diretrizes para Análise de Risco da Tarefa, e demonstrar de
forma clara os elementos descritos no item 35.4.5.1 na Norma Regulamentadora NR- 35, conforme abaixo. Para facilitar a
elaboração seguir o Anexo 05- Guia para Elaboração de Análise de Riscos.
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
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e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual,
atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do
impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais e as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo
da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação e a forma de supervisão.
Nas áreas que possuem atividades de trabalho em altura, devem ser realizado um diagnóstico anual pelo dono da área, em
seus processos com a participação da segurança ocupacional, saúde ocupacional, educação e educação VALER de forma a
assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista na NR 35-Trabalho em altura.
Para este diagnóstico, deve ser utilizado o Anexo 06- Lista de Gestão documentação da NR 35 deste documento para as
inconsistências encontradas deve ser elaborados plano de ação para correção cadastrado no SAP IM.
Os dispositivos, sistemas de ancoragem e elementos de um SPIQ sistema de proteção individual contra quedas devem ter
todos os seus elementos compatíveis e submetidos a uma sistemática de inspeção inicial, periódica utilizando o Anexo 07-
check list de inspeção inicial e periódica de equipamentos para trabalho em Altura e para a inspeção diária utilizar o
Anexo 08- check list de pré uso de equipamentos para trabalho em Altura.
As inspeções iniciais, periódicas e pré uso dos dispositivos, sistemas de ancoragem e elementos de um SPIQ propriedade
da VALE e contratados devem ser realizadas seguindo os prazos e sistemática da Tabela 02- Inspeções/Manutenções deste
documento.
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LETR DESCRIÇÃO
A
a Em intervalo não superior a 12 meses pelo fabricante ou seu representante credenciado conforme estabelecido pela
ABNT NBR 14628:2020 devendo ao final desta emitir laudo de recertificação (trava quedas retráteis)
b Realizada pelo usuário, rotineiramente antes de cada utilização com checklists específicos anexos deste documento.
c Por profissional da área detentora (ferramentaria) capacitado em inspeção de equipamentos de proteção contra quedas
e escadas portáteis no momento de recebimento e periodicamente com intervalo não superior a 12 (doze meses)
meses através de checklists específicos deste documento mantendo os registros por 12 (doze meses).
d Realizado pela engenharia de implantação/área detentora/controle inicial no momento de entrega antes da primeira
utilização do sistema de proteção contra queda(SPIQ) fixo através de relatórios, manuais de fabricante e checklists
cadastrados no arquivo técnico da VALE.
f Pelo usuário ou área gestora no momento do recebimento através de cheklist específico devendo ser mantido
arquivado na gerência em quanto vida útil do equipamento ou baixa pelo usuário
Os projetos e desenhos quando aplicáveis devem ser cadastrados no sistema de arquivo técnico da VALE.
Os resultados das inspeções periódicas das partes fixas integrantes dos sistemas de ancoragem fixos (estrutura receptora e
ponto de ancoragem) da VALE, devem ser registrados no SAP Maintenance e seu intervalo, não deve ser superior a 12
meses, a data da próxima inspeção deve ser marcada no sistema de ancoragem de forma indelével, descrita na
documentação da inspeção e arquivada no GED (laudo e ART).
A ABNT NBR 16325-1 de 12/2014 - Proteção contra quedas de altura - Parte 1: Dispositivos de ancoragem tipos A, B e D
possui um modelo para estabelecimento de estratégia de inspeção/manutenção e dispositivos e sistemas de ancoragem.
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A. Atividades com cesto suspenso somente podem ser realizadas em situações de resgate emergência;
B. A estabilização durante o uso do cesto acoplado e suspenso deve ser feita pela abertura completa dos braços
estabilizadores.
As PTA/PEMT não são projetadas nem para transferir pessoas de um nível para o outro, nem para que os trabalhadores saiam
da plataforma, enquanto elevada. A princípio as pessoas devem apenas entrar ou sair do cesto em posições de acesso ao nível
do solo ou do chassi das PTA/PEMT, contudo, em situações onde através de uma análise de risco ficar comprovado não haver
outro meio para acessar um determinado ponto de trabalho poderá ser liberado desde que:
a) A saída só aconteça pela portinhola de acesso e saída, ou seja, em hipótese alguma poderá ser realizada transpondo o
guarda corpo;
b) Que haja algum SPQ sistema de proteção contra quedas implantado podendo ser:
SPCQ Sistema de proteção coletiva contra quedas ou,
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Nota: Para patolamento de plataformas próximo a desníveis do terreno (talude ou muro estrutural), deve-se atender a
distância mínima da face do desnível igual a altura medida, conforme figura 08 abaixo. Caso não seja possível atender
a distância sugerida, será obrigatório fazer uma avaliação do talude ou muro e em caso de dúvidas quanto a sua
estabilidade, deve-se solicitar avaliação de engenharia.
A operação de PTA/PEMT - Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho o operador deve ser capacitado conforme rota de
capacitação.
Antes do início da operação o operador deve realizar inspeção visual das PTA/PEMT e local de trabalho através checklist
Anexo 09- Checklist de Pré Operação PTA/PEMT - Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho.
As áreas devem manter um cadastro atualizado das PTA/PEMT sobre sua gestão, bem como os operadores autorizados.
Os manuais de operação e manutenção das PTA/PEMT devem ser redigidos em língua portuguesa e estar à disposição nas
PTA/PEMT/PMT, canteiro de obras ou frentes de trabalho.
O controle de acesso/operação das PTA/PEMT deve ser seguro o bastante de modo a permitir que somente trabalhadores
capacitados possam operá-las restringindo à operação para situações de inatividade superiores a 6 meses. Para retorno, os
operadores devem passar por uma nova Ambientação Prática nos modelos que precisa operar, realizada por um
instrutor/operador/locatário capacitado devendo esta ambientação ser evidenciada através do Anexo 10- Registro de
Ambientação /Familiarização nos modelos de PTA/PEMT.
A forma de supervisão de trabalhos em PTA/PEMT devem ser realizadas pelo operador de solo e as medidas de atendimento a
emergência devem ser observadas/ implementadas. O operador de solo deve ser capacitado para operação dos comandos da
máquina em casos de emergência.
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As áreas de trabalho no entorno da PTA/PEMT e sob o cesto, devem estar isoladas durante a realização da atividade, devendo
ser isolado o fluxo de tráfego da via quando a operação ocupar os dois sentidos.
As PTA/PEMT não podem ser deslocadas em rampas com inclinações superiores à especificada pelo fabricante.
Os deslocamentos das PTA/PEMT devem seguir as recomendações do fabricante e procedimento operacional, devendo o
operador avaliar as condições de vias e piso para realização desta manobra respeitando as regras de velocidade definida no
código de trânsito interno.
Os deslocamentos das PTA/PEMT superior a 500m, devem ser realizados em pranchas apropriadas para este fim.
O embarque e desembarque de PTA/PEMT em pranchas só deve ser realizado por operador capacitado em encarretamento e
desencarretamento, com auxílio de outro profissional para manobra, iluminação ambiente que permita a visibilidade da
operação com segurança e realização de análise de risco.
Todos os trabalhadores que estiverem no cesto da PTA/PEMT quando elevada, devem utilizar cinto de segurança tipo
paraquedista com o elemento de ligação atrelado ao dispositivo de ancoragem do cesto específico previsto pelo fabricante.
Quando fora de serviço, as PTA/PEMT devem permanecer recolhida em sua base e com o cesto elevado, painel protegido
contra intempéries, desligada, com sinalização/ isolamento e protegida contra acionamento não autorizado conforme figura 09.
As chaves de ignição das PTA/PEMT não devem permanecer na ignição do equipamento quando fora de operação.
Quando em atividades e ambiente a céu aberto, deve-se se certificar das condições atmosféricas através do alerta de
tempestades (alerta Vermelho) sendo proibido a execução de atividades. Verificar no manual do fabricante a velocidade
máxima do vento permitida (KM/H).
Os empregados que operam plataformas de trabalho aéreo e equipamentos de elevação de pessoas devem ser certificados na
operação segura destes equipamentos. A carga horária para capacitação deverá ser 8 hs e renovação bienal de 4 hs no mínimo
As informações constantes no crachá de treinamento do operador deverão conter as informações mínimas determinadas na
NBR16776, conforme modelo do Anexo 11 Modelo carteirinha operação PEMT deste procedimento;
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Os operadores e envolvidos nas atividades devem conhecer os meios de comunicação com as equipes de atendimento a
emergência da localidade;
Recursos de comunicação entre os envolvidos na atividade e as equipes de atendimento a emergência deverão estar de posse de
rádio de comunicação e telefones;
Deve ser previsto nas análises de risco e garantido aos empregados recursos para atuação em cenários que possam ocorrer
suspensão inerte do trabalhador.
Os sistemas de ancoragem devem ser selecionados por uma equipe multidisciplinar, profissional qualificado em segurança do
trabalho e engenharia.
Os sistemas de ancoragem devem ser desenvolvidos para serem utilizados em situações de retenção de quedas, restrição de
movimentação, posicionamento de trabalho e acesso por cordas.
Permitir que os trabalhadores permaneçam ancorados durante todo o tempo desde o momento da saída de sua base de apoio.
Possuir seu ponto de ancoragem diretamente na estrutura, na ancoragem estrutural ou no dispositivo de ancoragem.
Os sistemas de ancoragens devem possuir resistência aos esforços ele submetidos atendendo à normas técnicas nacionais
ABNT NBR 16325 parte 1 e 2 ou normas internacionais aplicáveis ao escopo sistemas de ancoragens para trabalho em altura.
Os dispositivos de ancoragem removíveis para aplicação de SPIQ sistemas de proteção individual contra quedas devem ser
preferencialmente certificados ou desenvolvidos por um PLH Profissional Legalmente Habilitado.
O projeto do sistema de ancoragem deve ser elaborado por profissional designado, capacitado e legalmente habilitado
conforme plano de capacitação previsto neste documento no Anexo 12- Plano de Capacitação de Trabalho em Altura.
Os sistemas de ancoragem fixo ou removíveis devem ser instalados por profissionais capacitados.
A inspeções sobre sistema de ancoragem fixos da Vale deve ser cadastrado em um sistema informatizado onde seja possível o
rastreamento dessas informações.
Possuir placa de marcação indelével com as seguintes informações: Identificação do fabricante; número de lote, de série ou
outro meio de rastreabilidade; número máximo de trabalhadores conectados simultaneamente ou força máxima aplicável.
A aplicação de projetos deve ser somente para sistemas de ancoragem permanente conforme definido no item 3.3 do anexo II
da NR 35 – Trabalho em Altura. Nestes casos, os projetos e documentações de propriedade da Vale, devem ser cadastrados no
Arquivo Técnico da Vale através do sistema de Gestão Eletrônica de documentos GED de forma a garantir rastreabilidade e
gestão das informações.
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Procedimento de Ferrosos para Trabalho em Altura
O projeto de um sistema de ancoragem permanente deve possuir minimamente as seguintes informações (data book).
O Plano de Atendimento à Emergência deve considerar os cenários existentes de trabalho em altura e os profissionais devem
ser qualificados e preparados, além de disporem de equipamentos apropriados para realizar resgate em altura.
No planejamento da atividade envolvendo trabalho em altura, deve-se avaliar se o cenário está contido no Plano de
Atendimento à Emergência, e se este contempla as ações para emergência e salvamento considerando recursos humanos,
materiais e de comunicação necessários.
Os empregados envolvidos em atividades de trabalho em altura devem conhecer os meios de comunicação com as equipes de
atendimento a emergência da localidade.
Os recursos de comunicação, como rádio e telefones devem estar disponíveis para os envolvidos na atividade e a equipe de
atendimento a emergência da unidade.
Para reduzir os riscos relacionados à suspensão inerte, provocada por cintos de segurança, deve-se implantar planos de resgate
para impedir a suspensão prolongada e realizar o resgate e tratamento o mais rápido possível.
Quanto mais tempo a vítima ficar suspensa maiores serão os riscos para sua saúde.
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Procedimento de Ferrosos para Trabalho em Altura
As áreas devem identificar em suas atividades através de análises de risco de tarefas cenários de trabalho em altura que possam
provocar situações de suspensão inerte do trabalhador e promover simulados para identificação de recursos para atender a estas
condições bem como a qualidade deste atendimento.
As equipes que executam trabalho em altura devem possuir capacitação e dispor de recursos para executar ações de emergência
e salvamento em situações de suspensão inerte, onde o objetivo terapêutico é resgatar a vítima de uma queda com vida,
portanto, as técnicas de resgate mais rápidas devem se impor sobre qualquer outra manobra por mais técnica que seja com o
intuito de retirar a vítima da suspensão o mais rápido possível até a chegada dos bombeiros profissionais civis.
Para alcançar estes resultados recomenda-se a adoção de recursos de pré engenharia e validados pelas equipes de atendimento a
emergência locais.
Onde não for possível alcançar pelas próprias equipes que realizam atividade em altura recursos e capacitação para resgate em
situações de suspensão inerte, as áreas devem providenciar a presença de equipes especializadas com a disponibilização de
recursos na frente da atividade durante toda execução desta, como forma de reduzir o tempo reposta.
O acesso por cordas deve ser realizado de acordo com as normas técnicas vigentes.
Uma análise de risco preliminar, deve definir ou não a aplicação das técnicas de acesso por cordas, em função dos riscos
específicos identificados, nos trabalhos em planos inclinados, como trabalhos em telhados, taludes, silos etc.;
Na análise de risco, a tabela abaixo poderá ser utilizada como guia de identificação para caracterizar ou não a atividade como
acesso por cordas. Caso uma resposta seja diferente das perguntas indicadas na tabela 03 deste documento remeterá ao trabalho
em altura típico, que não é acesso por cordas.
Nota: Os acessos por cordas, não se aplicam a pontos de ancoragem utilizados pelas equipes de bombeiros civis.
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Cada gerência deve garantir que seus empregados próprios e contratadas, tenham além do treinamento na NR 35 e RAC 01
Trabalho em Altura, capacitação específica para o trabalho em altura que irá executar, podendo ser através de
procedimento específico tais como (montagem/desmontagem de andaimes, PTA/PEMT, postes, telhados, limpeza de caixa
d´água etc.). Para empregados próprios estes treinamentos podem ser evidenciados através do VES. Para contratadas as
empresas devem evidenciar as devidas capacitações.
Durante a etapa de planejamento, antes de se realizar uma remoção destes elementos de forma a oferecer risco de queda
em altura, deve-se analisar outras formas mais seguras de executar a atividade sem realizar tal remoção. Caso se confirme
a necessidade de remoção, deve-se seguir os requisitos abaixo:
a) A remoção com risco de queda deve ser prevista no planejamento e aprovada pelo dono da área através da
emissão de uma Permissão de Trabalho Segura (PTS) e conter uma Análise de Risco para a Atividade (ART).
b) Antes do início da atividade, o local da abertura deve estar adequadamente isolado com barreira física, rígida e
fixa para evitar acesso não-autorizado e ser claramente sinalizado informando os riscos do local.
c) Todo trabalhador exposto ao risco da abertura deve estar ancorado em um sistema de proteção contra quedas,
conforme item 1.7.4. (Requisitos para sistema de ancoragem).
d) A remoção deve ser realizada por pessoas capacitadas e autorizadas em trabalho em altura (RAC 01 e normas
locais) e procedimentos aplicáveis.
e) A abertura oriunda da remoção de piso, guarda-corpo ou tampa de um alçapão deve estar completamente isolada
com barreira física, rígida e fixa para evitar acesso não-autorizado e ser claramente sinalizada informando os
riscos do local.
f) Ao término da atividade, a abertura deve ser imediatamente fechada e o local deve ser regularizado com a
certificação de que a instalação está em condições seguras para uso.
g) Alçapões devem ser inventariados e seu uso controlado através de cadeados.
h) Elementos de proteção coletiva contra quedas devem ser periodicamente inspecionados levando em consideração,
no mínimo, os requisitos do PGS- 004728 - Grades de Pisos, Guarda Corpo, Aberturas e Alçapões.
Os empregados envolvidos nas remoções de grades de piso deverão ser treinados no PGS- 004728 - Grades de Pisos,
Guarda Corpo, Aberturas e Alçapões.
Os trabalhos de enlonamento carga e descarga de caminhões que ofereçam risco de queda da carroceria só podem realizados
em locais adequados e preparados para este fim, que disponham de sistemas de prevenção contra quedas ou eliminação do risco
podendo ser:
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Procedimento de Ferrosos para Trabalho em Altura
Todos os serviços de construção, manutenção, ampliação e reforma em telhados, marquises e coberturas devem ser
precedidos de um planejamento que contemple a elaboração de ordens de serviço contendo os procedimentos a serem
adotados, seguindo prioritariamente a hierarquia de controle de risco previstas neste documento.
Montagens de telhados devem ser planejadas para que partes do mesmo sejam preferencialmente realizadas ao nível do
solo, por forma de atender a hierarquia de controle de riscos prevista neste documento e minimizar os riscos da exposição
a trabalhos em altura.
Antes de se iniciarem quaisquer trabalhos em telhados, deve ser efetuada uma avaliação dos riscos e aplicação do Anexo
13- Trabalho Sobre Telhado, devendo ser disponibilizados os equipamentos de trabalho necessários e implementados as
medidas e métodos de trabalho adequados. Todos os trabalhos em telhados, incluindo os de curta duração (aqueles que
demoram minutos e não horas), requerem um planejamento cuidadoso de modo a minimizar os riscos para os
trabalhadores.
Os trabalhadores devem dispor de orientações claras e de informação suficiente (procedimento de trabalho específico) para
execução de trabalhos em telhados.
Os trabalhos em telhados devem ser dotados de passarelas do tipo encaixe e duralumínio antiderrapante não sendo
permitido o uso de pranchões de madeira.
Os sistemas Individuais de prevenção contra quedas tipo SPIQ instalado em telhados devem garantir que o trabalhador
permaneça conectado desde o momento em que sai do solo.
Observância da Zona livre de queda abaixo do telhado para estabelecimento do SPIQ Sistema de proteção individual
contra quedas.
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Procedimento de Ferrosos para Trabalho em Altura
É proibido o trabalho em telhados e coberturas sobre fornos ou qualquer outro equipamento que haja emanação de gases
provenientes de processos industriais, devendo o equipamento ser previamente desligado, para a realização desses
serviços.
Toda atividade em telhados deve ser precedida de análise de risco que contemple o isolamento da área de influência de
queda de material.
É proibido qualquer tipo de carga concentrada sobre as telhas, visto que é o motivo principal de graves acidentes.
Na necessidade de chegar ao beiral de um telhado deve ser implementado concomitante com um sistema de retenção de
quedas, um sistema de restrição de movimento.
Em situações de telhados inclinados deve-se fazer uma análise de risco criteriosa conforme tabela 03 (guia para definição e
aplicação do método de acesso por cordas) deste documento para aplicação ou não do método de acesso por cordas.
A seleção dos elementos de ligação a serem utilizados em uma determinada atividade é de responsabilidade de uma equipe
multidisciplinar composta por um profissional habilitado em segurança do trabalho e engenharia e deve levar em
consideração a análise de risco do trabalho, passando pela observação dos princípios da redução de impacto e dos fatores
de queda de forma a garantir sua eficiência principalmente em cenários de baixas alturas. Para cenários de baixas alturas
onde a adoção de talabartes não seja eficiente para impedir que o trabalhador colida com as contraestruturas imediatamente
inferiores devem ser observados a adoção de medidas relacionadas a hierarquia de riscos, princípios de redução de impacto
e fatores de queda tais como:
As ações de saúde e capacitação para pessoas que executam trabalho em altura e envolvidos em sua gestão, devem seguir as
premissas do PNR-000069 - Requisitos de Atividades Críticas – RAC, diretriz de capacitação da VALER, Norma
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Procedimento de Ferrosos para Trabalho em Altura
• Estabelecer uma governança para gestão de trabalho em altura que passe pelo planejamento, capacitação, estabelecimento
de sistemas de proteção contra quedas fixos e móveis e gestão de documentações pertinentes.
• Garantir a existência de profissionais especializados em trabalho em altura para que possam suportar as áreas na
implementação da norma regulamentadora NR 35 e RAC 01.
• Garantir que os empregados envolvidos (próprios e contratadas) conheçam e cumpram as diretrizes estabelecidas neste
documento.
• Garantir que os treinamentos necessários as equipes de execução de trabalhos em altura sejam realizadas.
• Prover recursos necessários para aplicação das diretrizes deste documento.
• Comunicar à Segurança do Trabalho, qualquer melhoria relativa a este documento.
• Manter inventariado e controlada todas as atividades que exponha trabalhadores a risco de queda.
• Manter a integridade dos sistemas de proteção contra quedas de sua responsabilidade/base de ativos.
• Assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.
• O inspetor de andaime, tem como atribuição verificar e garantir a execução de montagem de andaimes de acordo com as
premissas dos respectivos projetos, incluindo a verificação de modificações de montagem, devidamente documentadas
pelos provedores do serviço de montagem, baseados em critérios técnicos estabelecidos pela empresa de montagem
especializada.
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Procedimento de Ferrosos para Trabalho em Altura
18.0 ANEXOS
RE ANALISE CRITICA
DATA ELABORAÇÃO DESCRIÇÃO
V.
01 29/03/2023 Alcemir Alves – Alteração no anexo
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RE ANALISE CRITICA
DATA ELABORAÇÃO DESCRIÇÃO
V.
Pelotização e Manganês trabalho em altura
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