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TRANSPORTADOR DE CORREIA
TRANSPORTADOR DE CORREIAS
Existem vários tipos de laços ,cabos e fitas para içamento de cargas todos devemos
ter cuidados.
Informações sobre as cintas de carga.
• • Aproxime-se da carga
• • Avalie peso e demais condições da carga
• • Conheça a capacidade da Ponte Rolante
• • Selecione o cabo de aço auxiliar de acordo com o tipo de carga e peso.
• Verifique ângulo dos cabos. Consulte a tabela de pesos e capacidade dos cabos
e fitas sempre
• • Fixe a carga adequadamente
Acidente fatal em operação de descarregamento de tubos
O QUE ACONTECEU:
EMPILHADEIRA MANUAL
EMPILHADEIRA PADRÃO ELÉTRICA
EMPILHADEIRA PADRÃO - GNV
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir
sinal de advertência sonora (buzina).
CURSO DE
EMPILHADEIRA
(Inspeções, Funcionamento
e Mecanismos)
TALHAS
Talhas – Equipamento de elevação de carga, podendo ser manual
ou elétrica.
PONTE ROLANTE
Ponte rolante – Equipamento aéreo sobre trilhos, utilizado no
transporte e movimentação de cargas e materiais dentro de um
espaço físico pré determinado.
TALHAS
Via de
Circulação
Conhecendo melhor o Equipamento
•PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PONTE ROLANTE – O Equipamento
Sinalização de Movimentação
Sinalização de Movimentação
Sinalização de Movimentação
Sinalização de Movimentação
11.2.1 Denomina-se, para fins de aplicação da
presente regulamentação a expressão "Transporte
manual de sacos“ toda atividade realizada de
maneira contínua ou descontínua, essencial ao
transporte manual de sacos, na qual o peso da carga é
suportado, integralmente, por um só trabalhador,
compreendendo também o levantamento e sua
deposição.
Vão Prancha
Superior
11.2.5 As pilhas de sacos, nos armazéns, devem ter altura
máxima limitada ao nível de resistência do piso, à forma e
resistência dos materiais de embalagem e à estabilidade,
baseada na geometria, tipo de amarração e inclinação das
pilhas. (Alterado pela Portaria SIT n.º 82, de 01 de junho
de 2004)
CORRIMÃO
ESPELHO
PATAMAR
11.2.9 O piso do armazém deverá ser constituído de
material não escorregadio, sem aspereza, utilizando-se, de
preferência, o mastique asfáltico, e mantido em perfeito
estado de conservação.
Distância Empilhamento
mínima de Máximo de 10
50cm sacos
Regulamento Técnico de
Procedimentos para movimentação,
armazenagem e manuseio de chapas
de rochas ornamentais.
CARRO PORTA BLOCOS
PALITOS
Hastes
metálicas
para apoio
CAVALETE VERTICAL
CINTAS
Sistema de Ar Comprimido
Robot Paginador carrega e descarrega chapas de mármores e granitos
fragilizadas, com precisão e segurança. Sua utilização varia desde fornos,
linhas de resinagem contínua e polideiras automáticas de alta produção.
GARRAS
ALFA LTDA
NOME: José da Silva
FUNÇÃO: Operador de Empilhadeira
Turno/Horário: 07:00h as 17:00h
Validade: Out./2016
UTILIZAR EM LOCAL
DE FÁCIL VISUALIZAÇÃO
VALIDADE: ANUAL (a validade será os exames
complementares, de acordo com o PCMSO-NR7
O P E R A D O R !!!
Pessoa habilitada e treinada,
com conhecimento técnico e
funcional do equipamento.
É o responsável direto
pela segurança da
operação, pessoas e
demais bens
interligados a ela.
Princípios
de Funcionamento
O que é EMPILHADEIRA?
É um veículo auto-propulsor de quatro rodas,
projetado para “levantar”, “transportar” e
“posicionar” materiais.
Princípio de Funcionamento
x y
Princípio de Funcionamento
A B
TRIÂNGULO DE ESTABILIDADE DA
EMPILHADEIRA
COM CARGA
Embora uma empilhadeira seja montada
sobre quatro rodas, ela é, na realidade,
suportada por três pontos. Isto porque o
eixo de direção é articulado em um ponto
apenas. Os três pontos de suspensão são: B C
as duas rodas de tração e o centro de eixo 1
de direção. O equilíbrio da empilhadeira é,
portanto, determinado pelo triângulo 2 C.G 3
formado pelo centro do eixo direcional e as
duas rodas de tração. O centro de
gravidade da empilhadeira está dentro do A
triângulo ABC (ponto 1). A estabilidade
lateral é indicada pelas linhas 1-2 e 1-3.
Desse modo, se o ponto 1 se deslocar para
2 ou 3, a empilhadeira tombará.
DESLOCAMENTO DE CENTRO DE
GRAVIDADE
Princípio de Funcionamento
• Considerações:
• O triângulo da estabilidade;
•
• Distribuição de peso;
• Centro de gravidade Vertical;
• Estabilidade dinâmica x
estática;
• Habilidade em vencer rampas.
Componentes da Empilhadeira
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
CARCAÇA OU CHASSI
É a estrutura metálica,
geralmente em chapa de aço,
que serve de contrapeso para
a carga e de proteção para
vários componentes da
empilhadeira.
VOLANTE
Dispositivo de controle de
direção do veículo. Pode ser
girado tanto para a direita
como para a esquerda.
CONTRAPESO
Construído de ferro fundido, situa-se na
parte traseira, serve para equilibrar a
empilhadeira.
TORRE DE ELEVAÇÃO
Dispositivo utilizado na sustentação dos
acessórios de movimentação de materiais.
Movimentando-se no sentido vertical,
inclinado-se para frente e para trás.
PEDAIS
Dispositivos que auxiliam o comando do veículo.
EMBREAGEM: Em empilhadeira com câmbio
mecânico, serve para desligar o motor do cambio.
FREIO: Serve para parar ou reduzir a velocidade.
ACELERADOR: Serve para imprimir maior velocidade
ao veículo.
TIPO DE MOTOR
Existe três tipos de motor utilizado em empilhadeira:
1- Motor de combustão interno, com ignição por centelhas, com kits de
ignição e carburação ou com injeção eletrônica. Ex. Gasolina, gás e álcool.
2 - Motor de combustão interna com ignição por compressão. Nesse caso
não existem kits, a ignição ocorre por compressão gerada pela bomba
injetora e bicos de injeção. Ex.: Motor diesel.
3 - Motor elétrico. Nesse caso o sistema de funcionamento é todo elétrico
alimentado por bateria tracionária.
SISTEMA ELÉTRICO
É o conjunto formado pelo gerador, bateria, velas, platinado, alguns instrumentos
do painel, lâmpadas etc.
Qualquer avaria nesse sistema é indicado pelo amperímetro ou lâmpada piloto.
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
É o conjunto de peças que serve para fornecer e dosar o combustível utilizado na
alimentação do motor de combustão interna.
SISTEMA HIDRÁULICO
Conjunto que movimenta o óleo com pressão necessária para elevar e inclinar a
torre.
BATERIA
Componente do sistema elétrico, que armazena e fornece energia elétrica à
empilhadeira, pode ser:
• Estacionária ou tracionária
PNEUS
Componentes sobre os quais se apoia e movimenta a empilhadeira. Podem ser
maciços ou com câmaras. A pressão normal dos pneus é de 100 libras.
RADIADOR
Em motores de combustão interna serve para alimentar o sistema de arrefecimento
do motor.
ALAVANCA DE CÂMBIO
Dispositivo que serve para transposição de marchas e, em alguns casos, o sentido
de direção do veículo.
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
É o conjunto que permite a mudança automática das marcha.
DIFERENCIAL
É o conjunto de engrenagem que transmite movimento para as rodas, e conserva o
veículo em equilíbrio nas curvas, permitindo que as rodas dianteiras movimentem-
se com velocidades diferentes uma da outra.
CAIXA DE CÂMBIO
É o conjunto de engrenagens, que serve para mudar as velocidades e o sentido de
movimento do veículo, a partir do posicionamento que se dá à alavanca de câmbio.
SISTEMA DE FILTRO
É o conjunto dos filtros de ar, combustível, lubrificante, hidráulico e suspiro.
PAINEL DE INSTRUMENTOS
SÍMBOLOS UTILIZADOS NO PAINEL DE
INSTRUMENTOS
SÍMBOLOS UTILIZADOS NO PAINEL DE
INSTRUMENTOS
SÍMBOLO UTILIZADO NO COMANDO
HIDRÁULICO
MODELOS DE
EMPILHADEIRAS
ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE
MATERIAIS
São dispositivos utilizados para carregar,
transportar e empilhar materiais.
APARELHO GIRATÓRIO:
Dispositivo de giro para despejar
contendores.
EMPILHADOR FRONTAL:
Sistema pantográfico que avança a carga
permitindo carregar caminhão somente
por um lado ou armazenar em prateleiras
de dupla profundidade.
FIXADOR DE CARGA:
Possui placa superior que prensa a carga.
Utilizado no transporte de cargas instáveis,
para conferir agilidade e segurança as
operações.
ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE
MATERIAIS
GARRA COM GARFOS GIRATÓRIOS:
Os garfos além de abrir e fechar também
giram, possibilitando transportar cargas
paletes, rolos/bobinas e fardos/caixas.
LANÇA GUINDASTE:
Modelo fixos e telescópicos, possibilita que a
empilhadeira transporte big-bags e cargas
suspensas por cintas ou correntes.
ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE
MATERIAIS
PUSH-PULL( EMPURRAR - PUXA CARGA) :
Transporta mercadoria sobre uma folha de
papelão resistente com gancho no volume e
peso de carga transportada, pois substitui o
palete de madeira.
A verificação quanto à
segurança, para dar a
partida, é realizada pelo
operador no começo de
cada turno, com a
conclusão da inspeção
antes da partida.
Jogo dos 7 erros
Jogo dos 7 erros
RESPOSTA:
1 Homens sob a carroceria sem EPI's (capacete, óculos, luvas e cinto tp paraquedista sem a linha de
vida)
2 Desnível (buraco) próximo carroceria
3 Operador de empilhadeira sem o cinto de segurança
4 Homem sob carga suspensa
5 Sem calço nas rodas do caminhão
6 Carga muito elevada e torre reta (deveria estar inclinada)
7 Carga acima do permitido e fora do ponto de equilíbrio (garfo).
Operação Segura!
• Inspeção inicial:
EMBREAGEM - FOLGA
Comprimir o pedal e verificar se a folga está em torno de 1”
(polegada).
FREIO - FOLGA
Comprimir o pedal e constatar se este encontra resistência. O
pedal nunca deve encostar no assoalho da empilhadeira.
COMBUSTÍVEL - QUANTIDADE
Verificar se a quantidade é suficiente através dos marcadores.
PAINEL - FUNCIONAMENTO
Verificar se todos os instrumentos do painel estão funcionando
normalmente, com o motor ligado.
VERIFICAÇÃO DIÁRIA
PNEUS - PRESSÃO E CONDIÇÕES
Retirar a tampa da válvula do pneu.
Pressionar o bico do calibrador contra o bico da válvula do pneu.
Fazer leitura tomando como referência a borda do corpo.
Completar, se a pressão estiver inferior a 100 libras.
Esvaziar, caso a pressão seja superior a 100 libras.
Verificar se os pneus encontram-se cortados ou excessivamente gastos.
GLP
Regras Gerais
O OPERADOR deverá ser
“TREINADO” e
“AUTORIZADO” a operar a
empilhadeira, deve estar
ciente e praticar as Normas de
Segurança.
Regras Gerais
No início de cada turno,
certifique-se de que a buzina,
os freios, os pneus e todos os
outros controles estejam em
bom funcionamento, e que não
haja folgas excessivas nas
correntes e comandos;
Se em algum momento a
empilhadeira estiver falhando
ou se houver motivo para
considerá-la insegura,
suspenda as operações e
informe imediatamente a
supervisão;
Regras Gerais
. Não passe por cima de objetos deixados no chão.
Pare a empilhadeira coloque os objetos fora da rota e
avise o supervisor;
Tenha especial
cuidado ao elevar ou
posicionar carga
muito próxima a
empilhamentos, a fim
de evitar batidas e
tombamentos;
Regras Gerais
Verifique o peso da
carga. Se não estiver
identificado,
pergunte ao
supervisor ou a quem
possa informar.
A experiência lhe
mostrará como
estimar os pesos.
Regras Gerais
NÃO
NÃO
faça curvas em alta arranque de
velocidade, a
empilhadeira não forma brusca
tem suspensão, e ou pare nessa
pode capotar; condição;
Regras Gerais
• Quando não mais houver trabalho com a empilhadeira, a
mesma deve ser estacionada e ter sua chave desligada
e retirada, freios acionados e controles em ponto
neutro, a fim de que não seja operada por pessoas não
autorizadas;
Mantenha os garfos
abaixados e o freio de
estacionamento
acionado;
Regras Gerais
Não brinque
com
pedestres;
Os calçados devem
estar desprovidos de
graxas e gorduras;
E não se esqueça,
mantenha as mãos no
volante;
Regras Gerais
Reduzir a velocidade e
parar na frente da pilha,
brecar e diminuir a
inclinação para trás até um
ponto suficiente para
manter a estabilidade da
carga;
Empilhamento
Elevar a carga até a
altura desejada para o
empilhamento;
Parar na frente da
pilha e brecar. Colocar
o mastro na posição
vertical. Se necessário,
ajustar a abertura dos
garfos à largura da
carga e assegurar-se
de que o peso da carga
está dentro da
capacidade do veículo;
Desempilhamento
Elevar os garfos até
uma posição que
permita a entrada
no palete;
Se necessário, dirigir
para frente para
aproximar o veículo da
pilha, e brecar
novamente. Avançar o
mastro para a frente,
sob a carga;
Desempilhamento
Levantar a carga
até ela se afastar
da pilha e inclinar
cuidadosamente
para trás, o
suficiente para
estabilizar a carga;
Desempilhamento
Quando a carga estiver
longe do alto da pilha,
recolher o mastro.
Quando necessário,
movimentar o veículo
ligeiramente para trás,
afastando-o da pilha,
certificando-se de que o
caminho está livre e
tomando cuidado para
não deslocar cargas das
pilhas adjacentes;
Desempilhamento
Baixar a carga
cuidadosamente e
uniformemente
até a posição
correta de
percurso, inclinar
para trás
totalmente antes
de ir embora.
NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS GARFOS ELEVADOS
CAPOTAMENTO
Capotamento
A empilhadeira
pode capotar se
for operada de
uma maneira
inadequada.
NÃO
SALTE
NÃO
SALTE
Em caso de Capotamento
INCLINE-SE
AO
CONTRÁRIO
Em caso de Capotamento
SEGURE
FIRMEMENTE AO
VOLANTE DE
DIREÇÃO
Em caso de Capotamento
FIRME
OS PÉS
FINALMENTE
Ao fim deste programa de treinamento,
você está apto a desenvolver as
atividades pertinentes à empilhadeira,
mas não se esqueça que nossos atos
são importantes, em um conjunto maior
de ações e que resultam em benefícios
mútuos (empresa/colaborador).
Portanto, seja prudente em suas
tarefas, VOCÊ É RESPONSÁVEL!!!
A T E N Ç Ã O...!!!
FALHA ADMINISTRATIVA
OU
CONDIÇÃO INSEGURA
VOCÊ RESPONDE!!!!!
-DEBATE-