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NR 15 INSALUBRIDADE

O QUE É INSALUBRIDADE
 A palavra insalubre vem do latim e significa tudo
aquilo que origina doença, e a insalubridade é
a qualidade de insalubre.
 O conceito legal de insalubridade é dado pela
CLT Art. 189 - Serão consideradas atividades ou
operações insalubres aquelas que, por sua
natureza, condições ou métodos de trabalho,
exponham os empregados a agentes nocivos à
saúde, acima dos limites de tolerância fixados em
razão da natureza e da intensidade do agente e do
tempo de exposição aos seus efeitos. (Redação
conforme a Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
LIMITE DE TOLERANCIA
 Entende-sepor Limite de Tolerância
a concentração ou intensidade máxima
ou mínima, relacionada com a natureza
e o tempo de exposição ao agente, que
NÃO CAUSARÁ DANO À SAÚDE
DO TRABALHADOR, DURANTE A
SUA VIDA LABORAL.
NR 15 INSALUBRIDADE
 São consideradas atividades ou operações insalubres as que
se desenvolvem:
 acima dos limites de tolerância previstos nos anexos
à NR15 de números: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
 Anexo 1 : Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou
Intermitente);
 Anexo 2: Limites de Tolerância para Ruídos de Impacto;
 Anexo 3 : Limites de Tolerância para Exposição ao Calor;
Anexo 3 da NR9
 Anexo 5 : Limites de Tolerância para Radiações Ionizantes;
 Anexo 8: Vibrações; alterado em 2015; anexo 2 da NR9
 Anexo 11: Agentes Químicos cuja Insalubridade é
caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no Local
de Trabalho;
 Anexo 12 :Limites de Tolerância para Poeiras Minerais.
NR 15
 Nestes anexos da NR15 (1,2,3,5,8,11 e 12) estão
definidos os LT para os agentes agressivos fixados em
razão da natureza, intensidade e do tempo de
exposição
 O perito deverá medir (avaliação quantitativa) a
intensidade do agente e comparar com os respectivos
LT
 A insalubridade será caracterizada somente quando o
LT for ultrapassado
 Os LT da NR15 foram baseados nos LT da ACGIH de
1977 corrigidos para jornada de trabalho no Brasil.
CRITÉRIO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO
PARA CARACTERIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE
Estabelece que a insalubridade será comprovadas através de
laudo de inspeção do local de trabalho, pelo perito de
trabalho constantes dos:
 Anexo 7: Radiações Não Ionizantes;
 Anexo 9: Frio;
 Anexo 10: Umidade.
 Nestes anexos não fixou LT para os agentes, sendo que a ACGIH
tem estabelecido praticamente LT para todos os agentes
 Para caracterizar a insalubridade pela avaliação qualitativa o
perito deverá analisar detalhadamente o posto de trabalho e a
função do trabalhador utilizando critérios técnicos como:
 Tempo de exposição
 Forma de contato com o agente (pele, respiratória, digestiva)
 Tipo de proteção usada
 Limites internacionais existentes
CRITÉRIO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO
PARA CARACTERIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE RISCOS INERENTES À


ATIVIDADE
 Quando não há meios de se eliminar ou neutralizar a
insalubridade, significa que esta é inerente à atividade.
 O sub item 15.13 da NR-15 estabelece que serão insalubres as
atividades mencionadas nos anexos :
 Anexos 6 : Trabalho sob Condições Hiperbáricas;
 Anexo 13: Agentes Químicos; (arsênico, carvão, chumbo,
cromo, fosforo, hidrocarbonetos, mercúrio, silicatos,
substancias cancerígenas, Benzeno)
 Anexo 14: Agentes Biológicos.
 a caracterização da insalubridade será por inspeção
realizada no local de trabalho.
GRAU DE INSALUBRIDADE
 Art 192 da CLT e NR15
 O exercício de trabalho em condições de insalubridade,
assegura ao trabalhador a percepção de adicional,
incidente sobre o salário mínimo da região,
equivalente a:
 40% para insalubridade de grau máximo;

 20% para insalubridade de grau médio;

 10% para insalubridade de grau mínimo;

 No caso de incidência de mais de um fator de


insalubridade, será apenas considerado o de grau mais
elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada
a percepção cumulativa.
NR 15 INSALUBRIDADE
 A eliminação ou neutralização da insalubridade
determinará a CESSAÇÃO DO PAGAMENTO DO
ADICIONAL RESPECTIVO.
 Artigo 191 da CLT : A ELIMINAÇÃO OU
NEUTRALIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE
DEVERÁ OCORRER:
 a) com a adoção de medidas de ordem geral que
conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites
de tolerância; EPC
 b) com a utilização de EPI que diminuam a
intensidade do agente agressivo a LT
PORTARIA MINISTRO DE ESTADO DO
TRABALHO E EMPREGO - MTE Nº 702 DE
28.05.2015
 Art 1º Nas atividades insalubres, quaisquer prorrogações de
jornada só poderão ser praticadas mediante autorização da
chefia da unidade de segurança e saúde no trabalho da
Superintendência Regional do Trabalho e Emprego
correspondente.
 Art. 2º O pedido de autorização para a prorrogação de
jornada em atividade insalubre deverá ser apresentado com
as seguintes informações:
 a)identificação do empregador e do estabelecimento, contendo razão
social, CNPJ, endereço, CNAE e número de empregados;
 b)indicação das funções, setores e turnos cuja jornada será
prorrogada, com o número de empregados alcançados pela
prorrogação;
 c)descrição da jornada de trabalho ordinária e a indicação do tempo
de prorrogação pretendido; e
 d)relação dos agentes insalubres, com identificação da fonte, nível
ou concentração e descrição das medidas de controle adotadas.
PORTARIA MINISTRO DE ESTADO DO
TRABALHO E EMPREGO - MTE Nº 702
DE 28.05.2015
 Art. 3º A análise do pedido deve considerar o possível
impacto da prorrogação na saúde dos trabalhadores
alcançados.
 Art. 4º O deferimento do pedido está condicionado ao
atendimento dos seguintes requisitos:
 a)inexistência de infrações às NR que possam comprometer
a saúde ou a integridade física dos trabalhadores;
 b)adoção de sistema de pausas durante o trabalho, quando
previstas em NR, e as condições em que são concedidas;
 c)rigoroso cumprimento dos intervalos previstos na
legislação; e
 d)anuência da representação de trabalhadores, por meio de
Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho.
 Art. 5º Os pedidos de empregadores que
apresentarem números elevados de acidentes ou
doenças do trabalho devem ser indeferidos.
PORTARIA MINISTRO DE ESTADO DO
TRABALHO E EMPREGO - MTE Nº 702 DE
28.05.2015

 “Art. 6º Não será admitida prorrogação em


atividades com exposição a agentes cuja
caracterização da insalubridade se dá por
meio de avaliação quantitativa, salvo em
situações transitórias, por curto período de
tempo e desde que sejam implementadas
medidas adicionais de proteção do
trabalhador contra a exposição ao agente
nocivo
ORIENTAÇÕES JURISPRUDENCIAIS
 “SÚMULA Nº 448. ATIVIDADE INSALUBRE.
CARACTERIZAÇÃO. PREVISÃO NA NORMA
REGULAMENTADORA Nº 15 DA PORTARIA DO
MINISTÉRIO DO TRABALHO Nº 3.214/78. INSTALAÇÕES
SANITÁRIAS. (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 4 da
SBDI-1 com nova redação do item II) 21/04/2014
 I - Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo
pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo
adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre
na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho.
 II – A higienização de instalações sanitárias de uso público
ou coletivo de grande circulação, e a respectiva coleta de
lixo, por não se equiparar à limpeza em residências e escritórios,
enseja o pagamento de adicional de insalubridade em
grau máximo, incidindo o disposto no Anexo 14 da NR-15 da
Portaria do MTE nº 3.214/78 quanto à coleta e industrialização
de lixo urbano.
 a limpeza e coleta de lixos em residências e escritórios, mesmo se
classificadas como insalubre por perícia, por não estarem
classificadas na NR 15 como atividade insalubre, não se aplica o
adicional
ORIENTAÇÕES
JURISPRUDENCIAIS

 MANIPULAÇÃO DE CIMENTO.
 O trabalho com massa de cimento e ateia hidratados,
utilizada na construção civil, não constitui atividade
insalubre, por se incluírem aqueles dois minerais
sólidos entre os silicatos e não entre os compostos de
cromo (TRT/SC, 1ª T., /reI 2.052/91, Ac. 969/92, rel.
Juiz Alves de Almeida).
ORIENTAÇÕES
JURISPRUDENCIAIS
 PEDREIRO
 O empregado, na função de "pedreiro", no seu mister,
maneja o cimento em seu estado final, que é
considerado pó inerte, amorfo, isto é, sem estrutura
cristalina, não apresentando sílica livre e não
provocando silicose; daí o descabimento do adicional
de insalubridade, no grau médio, por não se enquadrar
a espécie naquela contida no anexo 13 da NR-15 da
Portaria MT - 3.214/78, ou seja, manuseio com álcalis
cáusticos (TRT, 3ª R., 4ª T., RO 1.909/93, rel. Juiz
Carlos Alves Pinto, DJMG de 02/12/95, pág. 1.909/93,
rel. Juiz Carlos Alves Pinto, DJMG de 02/12/95.
ORIENTAÇÕES JURISPRUDENCIAIS

 MANUSEIO PELO EMPREGADO DE


ÓLEOS LUBRIFICANTES, E GRAXA
 confere-lhe o direito ao pagamento do adicional
de insalubridade de conformidade com a NR - 15
- anexo 3 - Portaria nº 3.214 do Ministério do
Trabalho (TST, 1ª T., RR 179.994/95.2, Ac.
20572/96, rel. Min. Lourenço Prado).
ORIENTAÇÕES
JURISPRUDENCIAIS
 HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS. Grau
máximo. O manuseio de hidrocarbonetos aromáticos
(óleos minerais e graxas) por possibilitar danos
irreparáveis à saúde do trabalhador, que atingem o
aparelho respiratório, produz dermatites crônicas,
eleva o pH e interfere no sistema nervoso central,
deve ser analisado pelo aspecto qualitativo e
enquadrado como atividade altamente nociva,
segundo a inteligência do sistema de Segurança e
Medicina do trabalho (CLT, arts. 154 a 201 e Portaria
nº 3.214/78, NR-15, anexo 13). (TRT, 12º R., 1ª T., RO
2.921/94, rel. Juiz Antonio Carlos F. Chedid.).
ORIENTAÇÕES JURISPRUDENCIAIS

 VENDEDOR PROPAGANDISTA.
 Adicional de insalubridade. Ao vendedor
propagandista que atua junto a hospitais, consultórios
e laboratórios não é devido o adicional de
insalubridade, por não se encontrar permanentemente
expostos aos agentes biológicos (TST, 1ª T., RR
8284/90.7, Ac. 379/91, rel. Min. Afonso Celso).
ORIENTAÇÕES
JURISPRUDENCIAIS

 EXPOSIÇÃO, POR DUAS OU TRÊS HORAS,


em área de risco, caracteriza o contato
permanente de que fala o art. 193 da CLT,
ensejando o pagamento do adicional de
periculosidade (TST, 3ª., RR 2.397/86.9, Ac.
5.256/86, rel Juiz Orlando da Costa).
ORIENTAÇÕES JURISPRUDENCIAIS
 Equipamento de proteção. O empregador tem a obrigação
não só de fornecer, mas também de fiscalizar o uso do
equipamento de proteção individual, sob pena de não se ter como
eliminada a insalubridade devendo arcar com o ônus do
adicional respectivo (TST, 2ª T., RR 4.850/86.5, Ac. 824/87, rel.
Min. José Ajuricaba).
 EPI. O simples fornecimento de equipamento de proteção
individual é insuficiente para descaracterizar a insalubridade,
pois necessário, ainda, que o empregador exija correta utilização
do equipamento e mantenha-o em condições adequadas para
redução ou inibição do agente insalutífero (TRT, 2ª T., RO
13.396/94, rel. Juiz José César de OLIveira, MG de 11.11.94).
 Eliminação. A entrega do aparelho de proteção individual
contra a insalubridade, sem o uso, não retira à empresa o ônus
de pagar o adicional. A insalubridade continua existindo. Trata-
se de norma que leva em consideração o bem comum,
genericamente considerado, de proteger a saúde. Pela CLT, art.
157, cabe às empresas cumprir e fazer cumprir as normas de
segurança e medicina do trabalho (TRT-SP, 8ª T., RO 13.510/85,
rel. Juiz Valentin Carrion)
EMPREGADO QUE TRABALHAVA EM CÂMARA
FRIGORÍFICA SEM PROTEÇÃO ADEQUADA TEM
DIREITO A ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
 trabalhador que exercia suas atividades no interior de uma
câmara frigorífica, exposto ao frio, sem a proteção adequada,
faz jus ao adicional de insalubridade, uma vez que a
atividade é classificada como insalubre nos termos do anexo 9 da
NR 15.
Com esse entendimento, a Segunda Turma do Tribunal Regional
do Trabalho da 16ª Região (MA) manteve decisão da Vara do
Trabalho (VT) de Açailândia, que condenou a Distribuidora de
Carnes Equatorial Ltda a pagar adicional de insalubridade a um
ex-empregado que trabalhava em câmara frigorífica sem EPI.
Embasado em jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho e
na legislação do Ministério do Trabalho e Emprego, o relator
votou pela manutenção da condenação. Segundo o relator, além
do que prevê a legislação, para que se caracterize a insalubridade
basta que a atividade ou operação seja no interior da câmara,
com exposição ao frio e sem proteção adequada, como ocorreu na
situação descrita no processo.
Fonte: Tribunal Regional do Trabalho - 16ª Região
Data da noticia: 06/07/2012
PAGAMENTO DE INSALUBRIDADE PARA
RECEPCIONISTA DE POSTO DE SAUDE
 A AMAS - Associação Municipal de Assistência Social foi condenada a pagar adicional
de insalubridade em grau médio a uma empregada que fazia atendimento na recepção
de um posto de saúde.
 No entendimento do juiz substituto a trabalhadora ficava exposta a agentes
biológicos, sem qualquer proteção.
 De acordo com as informações do perito oficial, uma média de 250 a 300 pacientes
eram atendidos no posto de saúde, pessoas com todos os tipos de enfermidade, não
tendo como saber se eram portadores de doenças infectocontagiosas.
 A reclamante atendia o balcão e era a pessoa com quem esses usuários tinham o
primeiro contato dentro do estabelecimento.
 A associação não comprovou o fornecimento de qualquer EPI. Conforme apurou o
perito, a recepcionista também manuseava documentos, exames e pastas prontuários.
 E não foi constatada a adoção de procedimentos específicos nos casos de rubéola,
sarampo ou outros suspeitos.
Diante desse cenário, a conclusão do profissional foi a de que a trabalhadora esteve
exposta a agentes biológicos no exercício de suas atividades, sem neutralização pelo
uso de equipamento de proteção individual.
 AMAS foi condenada a pagar à trabalhadora o adicional de insalubridade, em
grau médio, incidente sobre o salário mínimo, com reflexos sobre férias acrescidas de
1/3, gratificação natalina, horas extras e FGTS. A associação não recorreu da decisão.
Fonte: Tribunal Regional do Trabalho - 3ª Região
Data da noticia: 18/05/2012
GRAU MÁXIMO: SERVIDOR MUNICIPAL QUE LIMPAVA
BANHEIROS PÚBLICOS CONQUISTA ADICIONAL DE
INSALUBRIDADE
 A 8ª Câmara do TRT da 15ª Região decidiu manter sentença proferida pela Vara do Trabalho de Santa Bárbara
D’Oeste, que deferiu adicional de insalubridade em grau máximo, baseado no salário mínimo, a funcionário público
municipal que limpava banheiros públicos.
 Os banheiros da praça em que trabalhava o faxineiro eram utilizados por frequentadores da praça, de um posto
policial e de um posto de saúde, localizado a 30 metros do local. A decisão colegiada negou, assim, provimento ao
recurso do Município, que insistiu na tese de que “as atividades do reclamante eram diversificadas, e o contato com
lixo urbano não enseja o pagamento do adicional, conforme entendimento majoritário do TST”.
 Em seu recurso, o Município pediu que, se mantida a sentença, “o adicional fosse fixado no grau mínimo e limitado ao
período em que o autor tenha trabalhado em ambiente insalubre”.
 O acórdão ressaltou, porém, que “a lei não autoriza a condenação proporcional ao tempo de exposição, sendo que a
origem já utilizou como base de cálculo o salário mínimo”.
 A relatora do acórdão, desembargadora Erodite Ribeiro dos Santos De Biasi, considerou o laudo do perito de confiança
do juízo de primeiro grau, que apurou que “a atividade de limpeza de banheiro público ocupava de 2 a 3 horas por dia
e ensejava a exposição a risco biológico, em grau máximo, nos termos do Anexo 14 da NR-15 da Portaria 3.214/1978”.
 O laudo pericial destacou, dentre as atividades executadas pelo reclamante, “tirar o balde com o lixo de papéis
servidos e absorventes íntimos e jogar no saco plástico de 100 litros; (…) os vasos sanitários são esfregados com bucha
ou escova de cerdas de náilon, para remover as fezes secas que não conseguem sair com a vassoura; (…) no mictório é
feito do mesmo modo que nos vasos sanitários; (…) dentro dos WCs é comum encontrar seringas, preservativos,
absorventes íntimos e fraldas, além de vômito, sangue, fezes e urina espalhados/esfregados pelo piso e paredes”.
 O acórdão entendeu que, diante da descrição dessas atividades, “não cabe a aplicação do disposto na OJ 4 da SDI I do
TST, pois tal entendimento não se refere à limpeza de banheiros de uso público, frequentado por grande número de
pessoas”.
 A decisão colegiada acrescentou que o entendimento jurisprudencial predominante no TST tem sido o de que
“constatada a insalubridade no manuseio de agentes biológicos em atividade de limpeza e higienização de sanitários e
coleta de lixo, em banheiros de uso coletivo, tem-se que é perfeitamente aplicável a regra do Anexo 14 da NR-15 da
Portaria MTE 3.214/1978, sendo devido o pagamento da parcela”.
 Em conclusão, o acórdão reconheceu a insalubridade em grau máximo, tal como constatado pelo perito. (Processo
0196800-80.2009.5.15.0086)
 Fonte: Tribunal Regional do Trabalho - 15ª Região
 Data da noticia: 19/06/2012

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