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de, tem entendimento firmado na orientagio Jutis-

prudencial do TST n.° 267 SDI, integra a base de


cilculo das horas extras.

34.3. ELIMINAGAO OU NEUTRA-


LIZACAO DA INSALUBRIDADE E/OU
PERICULOSIDADE

Conforme consta no artigo 191 da CLT, toda


climinacio ou neutraliza¢io ocottreri:

Art. 191 - A eliminagio ou a neutralizagio da insalu-


bridade ocorrera: (Redagdo conforme a Lei n.® 6.514,
de 22.12.1977)

I - com a adogio de medidas que conservem o am-


biente de trabalho dentro dos limites de toletincia;

(Incluido conforme Lei n.° 6.514, de 22.12.1977)

II - com a utilizagdo de equipamentos de protegdo in-


dividual ao trabalhador, que diminuam a intensidade
do agente agtessivo a limites de tolerincia. (Incluido
conforme Lei n.° 6.514, de 22.12.1977)

Parigrafo Gnico - Cabera is Delegacias Regionais do


Trabalho, comprovada a insalubridade, notificar as
empresas, estipulando prazos para sua eliminagio ou
neuttalizagio, na forma deste Artigo. (Incluido con-
forme Lei n.° 6.514, de 22.12.1977)

As medidas para eliminar o agente de sua fon-


te ou trajettia, como por exemplo, a instalagio de
sistema de exaustio em cima de plataforma de po-
limento, onde hi geracio de poeira. A adogio des-
ta medida pela avaliagio do método quantitativo da
concentragio da poeira poder verificar se for o caso
baixo nivel de poeira.
Quando no se pode controlar no ambiente, de-
ve-se utilizar o controle individual, que podem ser apli-
cadas através dos EPIs, estabelecendo que deva ter di-
minufda a intensidade do agente a limites de tolerancia.
O uso efetivo dos EPIs é fundamental: porta-
-lo ndo significa uso efetivo. A NROG estabelece que
a empresa seja obrigada a fornecer gratuitamente o
EPI adequado 2 atividade, treinar o trabalhador para
o uso ¢ torni-lo obrigatério. E o trabalhador é obri-
gado a conservar e usar o EPIL
A Lei nfo estabelece que 0 uso do EPI afaste o
adicional de periculosidade, como ocorre com a in-
salubridade, assim o pagamento do adicional de pe-
riculosidade, somente cessard com a eliminacio do
risco, conforme preconiza o Enunciado 289 do TST:

TST Enunciado n.° 289 - Res. 22/1988, DJ 24.03.1988


- Mantida - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003.
“Fornecimento do Apatelho de Protegio do Trabalho
- Adicional de Insalubridade. O simples fornecimento
do aparelho de protegio pelo empregador ndo o exime
do pagamento do adicional de insalubtidade, cabendo-
-lhe tomar as medidas que conduzam 4 diminui¢io ou
eliminagdo da nocividade, dentre as quais as relativas
20 uso efetivo do equipamento pelo empregado.”

Importante também considerar que é aspecto


da cessagdo do pagamento do adicional de insalu-
bridade e periculosidade o que o artigo 194 da CLT
estabelece com a eliminagio do tisco a satide e inte-
gridade fisica do trabalhador.
Temos duas situagdes 2 esclarecer:

- primeira: por for¢a do artigo 191, fica enten-


dido que o pagamento do adicional de insalubridade
sera suprido com a eliminagio ou a neutralizacio,
através do uso de EP], desde que seja capaz de dimi-
nuir o risco a nivel abaixo dos limites de tolerancia,
no entanto, ha agentes insalubres que somente com
o uso de EPI, nfo poder ter o seu isco neutralizado.
- segunda: a caractetizagio cotreta da periculo-
sidade e insalubridade é de importincia fundamen-
tal, pois sua cessagdo sé sera possivel com nova pe-
ricia, que comprove a elimina¢do ou neutralizagio
dos riscos.
A cessagio do pagamento ocotre da seguinte forma:

Com o Enunciado 248 do TST, que enuncia o


que segue. Vejamos:

TST Enunciado n.° 248 - Res. 17/1985, DJ 13.01.1986


- Mantida - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003.
“Reclassificagio ou Descaractetizagio da Insalubti-
dade - Direito Adquirido - Principio da Irredutibili-
dade Salarial. A reclassificagiio ou descaracterizagio
da insalubridade, por ato da autoridade competente,
repercute na satisfagio do respectivo adicional, sem
ofensa a direito adquirido ou ao principio da irredu-
tibilidade salarial.”

Deste modo, podemos constatar que a nova pe-


tricia que comprove a eliminagio ou neutralizacio da
insalubridade ou periculosidade, devetia ser homolo-
gada pelo MTb para supressio dos pagamentos, mas
na pratica, o 6rgio competente do MTb ndo realiza
peticia nem homologa laudos, restando somente a
alternativa de acordo coletivo com o Sindicato ou
recotter a Justica do Trabalho visando a classificacio
ou descaractetizagio da insalubridade.
Ocotrendo o reconhecimento por sentenga
transitado em julgado da insalubridade, a jurispru-
déncia processual civil, interpreta segundo o artigo
471 do Cédigo Processual Civel a revisdo da coisa
julgada.

Art. 471 - Nenhum juiz decidir novamente as ques-


toes ja decididas, relativas 4 mesma lide, salvo:
I - se, tratando-se de relagio juridica continuativa, so-
breveio modificagio no estado de fato ou de direito;
caso em que poderi a parte pedir a revisdo do que foi
estatuido na sentenga;
II - nos demais casos prescritos em lei.

Optou-se pela ago revisional na justica para


comprovar a modifica¢io dos fatos das condicées de
insalubridade ou periculosidade, ou seja, 0 emprega-
dor devera entrar com a agio propondo uma nova
avaliagio pericial do local para provar a constatagdo
da eliminagio ou neutralizacio do risco.

34.4. CONCEITO DE PERICULOSIDADE

O artigo 193 da CLT conceitua a periculosidade


para inflaméveis e explosivos da seguinte forma:

Art. 193. Sido consideradas atividades ou operagdes


petigosas, na forma da regulamentagio aprovada
pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que,
por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem
risco acentuado em virtude de exposi¢io permanente
do trabalhador a: (Redagdo dada pela Lei n.° 12.740,
de 2012).

I - inflamaveis, explosivos ou energia elétrica; (Inclui-


do pela Lei n.° 12.740, de 2012);

II - roubos ou outras espécies de violéncia fisica nas


atividades profissionais de seguranca pessoal ou pa-
trimonial; (Incluido pela Lei n.° 12.740, de 2012)

§ 1.° - O trabalho em condi¢Ges de periculosidade


assegura 20 empregado um adicional de 30% (trinta
por cento) sobre o saldrio sem os acréscimos resul-
tantes de gratificagGes, prémios ou participagdes nos
lucros da empresa; (Incluido pela Lei n.° 6.514, de
22.12.1977)

§ 2.° - O empregado poderi optar pelo adicional de


insalubridade que porventura lhe seja devido; (Inclu-
ido pela Lei n.° 6.514, de 22.12.1977)

§ 3.° - Setio descontados ou compensados do adi-


cional outros da mesma natureza eventualmente ji
concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo;
(Incluido pela Lei n.° 12.740, de 2012)

§ 4.° - Séo também consideradas perigosas as ativida-


des de trabalhador em motocicleta. (Incluido pela Lei
0.212.997, de 2014)
Obsetva-se que pela defini¢io, que foram de-
terminados trés pressupostos para configuragio da
periculosidade:

- contato com inflaméveis e explosivos;


- carater permanente;
- condi¢Ges de tisco acentuado.

Outro agente gerador de peticulosidade é o


contato com energia elétrica, instituido pela Lei n.°
7.369/85, que foi regulamentada pelo Decteto n.°
93.412/86, onde estabelecem as atividades em con-
digdes de peticulosidade e 4rea de tisco.
Posteriormente, 0 MTb instituiu o adicional de
peticulosidade para as atividade ou operagdes que
envolvam radia¢Ges ionizantes e substancias radioa-
tivas, através da Portaria 3.393/87, que pata alguns
juristas foi considerada ilegal, uma vez que o rece-
bimento do adicional fora criado por uma Portaria.
Em 11 de Dezembro de 2002, a Portaria n.° 496
do MTb revogou o Decreto 3.393/87, por motivo
de sua ilegalidade e falta de amparo legal no artigo
193 da CLT, contudo a Portaria n.° 518/2003 revo-
gou a Portaria n.° 496, voltando a vigorar, portanto,
o adicional de periculosidade por radiacio ionizante.
Posteriormente, o TST, através de orienta¢do
Jurisprudencial n.° 345, firmou o entendimento so-
bre a legalidade da Portaria.
Cada uma das concentracdes obtidas nas refe-
ridas amostragens nio devera ultrapassar os valores
obtidos na equagio que segue, sob pena de ser con-
siderada situagdo de risco grave e iminente.
Agentes quimicos cuja insalubridade é caracte-
tizada por limite de tolerdncia e inspegio no local de
trabalho. Vejamos: valor maximo = LT. x E D.
Onde: LT. = Limite de Tolerédncia para o agen-
te quimico, segundo o Quadro n.° 1.
ED. = Fator de Desvio, segundo definido no
Quadro n.° 2.

QUADRO 2

| LT L fo |
(ppm oumg'm3)

| Oat IE
| 10 >
10a 100 | 15
100 a 1000 | 125 |
acima de 1000 | 1.1

O limite de tolerdncia sera considerado exce-


dido quando a média aritmética das concentragbes
ultrapassarem os valores fixados no Quadro n.° 1.
Para os agentes quimicos que tenham "valor
teto" assinalado no Quadro n.° 1 (Tabela de Limites
de Tolerincia) considerar-se-4 excedido o limite de
tolerancia, quando qualquer uma das concentragbes
obtidas nas amostragens ultrapassar os valores fixa-
dos no mesmo quadro.
Os limites de tolerdncia fixrados no Quadro n.°
1 sfo vilidos para jornadas de trabalho de até 48
(quarenta e oito) horas por semana, inclusive.
Para jornadas de trabalho que excedam as 48
(quarenta e oito) horas semanais dever-se-4 cumptir
o disposto no art. 60 da CLT.

QUADRO 1,

TABELA DE LIMITES DE TOLERANCIA

. Valor Absorgio |Até 48 horas/semana| Grau de nsalubridade a


AGENTES QUIMICOS toto | tambEm [oT rye | considerado no caso
p/pele de sua caractenzagdo

Acetaldeido 78 140 maxima.


|Acetato de cellosolve + 78] 420 médio
|Acetato de éter monoetilico de | ji -
etileno glicol (vide acetado de

(Acetato de tila, 310 1090 mipine,


|Acetato de 2-etdxietila (vide | 4 -
acetato de Vi
Acetileno Asfixiante simples -
(Acetona 780) 1870) minimo
Acetonitrila 30) 55) mama
Acido acético 8 20) média
Acido cianidnco + 8 9) maxima
Acido cloridrico + 4 5.3] maximo
Acido crémico (névoa) ] 0,04] maxima
Acido etangice (vide acide E E -

Acido fluoridrico 25 15 mazimg


Acido formic 4 7) média
Acido metanéico (vide dcide
formi
[Acrilatg de metila ~ B 27] mAKImG
|Aczilonitrila - 16 35) maxing
[Alcool isoamilico 78 280 minimo
|lAlcool n-butilica = = 40) 115 maxima
[Alcool isobutilico 40 115 medio
[Alcool sec-butilico (2-butancl) 115) 350) média
[Alcool tere-butilice 78 235 medio
[Alcool etilico 780 1480 minime.
lAlcool furfurilico. + 4 13.3 medio
|Alcool metil gmilico (vide metil ] ] -
lisohutil carbinol)
|Alcool metilico - 156 200) mAKIng
|Alcool n-propilico + 136 390) média

* ppm - partes de vapor ou gis por milhdo de partes


de ar contaminado.
** mg/m® - miligramas por metro cibico de ar.

= [| Até 48 horas/semana|| Grau de insalubridade a


. Valor Absorgio ser
AGENTES QUIMICOS também p. . N
Teto 1 ppm* | mgmi+r | considerado no caso de
pee sua caracterizagio
Alcool isopropdlic. + 310 765 mado
Aldeido acétice (vide -| - -

Aldeide formicoe (vide -| - -


formaldeido)
Amonia 20 14 midia
Anidro sulfuroso (vide - - -
diexido de enxofre)

Anima + 4) 15 maximo
Argénio Asfixiante simples -
Arsina (arsenaming) 0.04 0.16 maximo
[£3]
Brometo de tila, 156 693 maxima
Brometo demetila + 12 47 maxima

Bromo 0.08 0.6 maximo


Bromogstano (vide brometo de - - -
stila)
Bromofommio + 04 4) medio
Bromometang (vide brometo - - -
de metila)

1.3 Butadiene 780 1720 medio


n-Butano 470 1080 média
n-Butano (vide alcooln- - - Bi
butilico)
sec. Butanal
(vide alcool seg- ] R BN
butilico)
Butanena (vide metil gril
cetona)
1-Butanotiol (vide butil - - Bi
mercaptana)
n-Butilamina + + 4 12 maximo
Bull cellosolve + 39 190 média
n-Butll mercaptana 04 12 media
2-Butdxi etanol (vide butil - - -

celloselye)
Cellosolve (vide 2-etoxi - - -
etanol)
Chumbo - 01 maxima
Cianeto de metila (vide - - -

Cianeto de yinila (vide | - _

Cianogénio 3 16 maxme
[Ciclohexane [] [=] sx média
|Ciclobexanal [I [so] 160] mixime

* ppm - partes de vapor ou gis por milhdo de partes


de ar contaminado.
** mg/m? - miligramas por metro cibico de ar.
. Valor | Absersie Ate 48 Grau de insalubridade a
AGENTES QUIMICOS Teto também p/ horas/semana ser considerado no caso
pele pom* | me/me*+ | de sua caractenzagio.
Ciclobexilan = 5) 32 —

Cloreto de carbonila (vide - - -


fosgénio)
[Cloreto destila [ [ [so] 2030] médio
Cloreto de fepila (vide cloro -| - -
benzeno)
Cloreto de metila 78 165 mAXImo

[Cloreto de metileno [ [ | 156 | 560 [ maximo

Cloreto de yinila + 156 39% maximo

Cloreto de yimilideng, 8) 31 maximo


Cloro 0.8 23 mame

Clorobenzeno 39 275 média


Clorobromemetang 136 820 mazme
Clorostang (vide cloreto de -| - -
stil)
Cloroetilico (vide cloreto de - - -
oo

Clorodifluometane (freon 22) 780 2730 minim,


[Cloro formio [ [ [29] a4] ix
1-Cloro 1-nitropropano 16 78
Cloroprens + 20 70

Cumeng, + 39 190 MAKING

Decabarano + 0.04 0,25 maxime


Demston + 0,008 0,08 maximo
Diamina (vide hidrazina) - - -
Diborano 0.08 0,08 maximo
1,2-Dibramoetano + 16 110 medio
g-Diclorghenzeno + 39 235 maxime
Diclorodifluormetane (freon 780 3860 minima
12)
1.1 Dicloroetang 156 640 media

1.2 Dicloroetana 39 136 MAKING

1.1 Dicloreotileng (vide - - -


cloreto de vinilideno)

1.2 Dicloroetileno, 135 613 medio


Diclorometano (vide cloreto - - -
de ili

1.1 Dicloro-1-nitroetano + 8) 47 MAXIM


1.2 Dicloropropang 39 275 maximo
it (freon 780 5460 minim,
114)
Dietil amina 20 59 méadia
Dietil éter (vide éter etilico) - - -

2.4 Diisgcianatg de toluene + 0,016 0,11 maximo


(TDD)
[Disopoplemina [ T - 1 a 6] maim
* ppm - partes de vapor ou gis por milhdo de pattes
de ar contaminado.
** mg/m’ - miligramas por metro cibico de ar.

Até 48 horas/semana . Grau de

AGENTES
)
QUIMICOS
Valer
teto
| Absergio
também
|| ppm” mgm mean
considerado
o
pipele no caso de sua
caracterizagio|
—— n — 1] 8] —

Dimetilaming -8 14 médig

Dimetiformamida § 24] media


1] Dimetil hidrazina + 04 0.8] maxima
Dioxide de carbone 3000 7020) minim.
Dioxide de clore 0.08 023 maximo

Dioxido de enxofre 4 10[| maxima


Dioxido de nitrogénio + 4 || maxima
Dissulfeto de carbono + 16 47(| maximo

Estibina 0,08 04] maxima


Estireno 78 328 médio
Etanol 9 vide acetaldeido) ] 7]
Etano Asfixiante simples _

Etanol (vide stilica) | | —

SETA
msrcaptana)
Eter decloroetilico.
I NR +
RE
4 24] maximo
Eter etilico 310 940 média

Eter monobutilicedo etilenc BH BH _


ghicol (vide
cellosolve.
butil
Eter mongetilice,do etilenc i i _
slicol (vide cellosolve)
Eter monometilico do etileno | | _
licol (vide metil cellosolve)
Elam 3] m —

Etilbenzeno. 78 340] media


Etileno Asfixiante|| simples
Etilenoimma + 04 0.8) maximo
Etil mercaptana 04 08 medio
Et) morfolina, BE 14] 74 medio
2-Etoxietanol + 78] 200] média
Fenol + 4 13 maximo

Fluonriclorometano (freon 780 4370 medio


11)
[Formaldeido (formol) 16] 23 masimo
[Fosfina (fosfamina) 0.23] 03 maxima
Fosgénio 0.08] [EK] maximo
Freon 11 (vide

Freon 12 (vide
diclorpdiflonmetane)
Freon22 (vide
clorediflugmmstano)
Freon 113 (vide
1.1.2 tricloro-1,22-
trifluoretano)

* ppm - partes de vapor ou gis por milhio de partes


de ar contaminado.
mg/m? - miligtamas pot metro cibico de ar.

Até 4% horas/semana Grau de


Absorcio + P— nsalubridade
. Valor he Fm. mE a ser
AGENTES QUIMICOS || tet | 12MM considerado
p'pele
no caso de sua
caracterizagio,
Freon 114 (vide

Gaz amoniaco (vide am&rnia)|

Gés carbénico (vide didxida | _ _ _


decathone..

eno
Gas cloridnco (vide acide
| || 1]
_ _
- |
_
Joris

Gas sulfidrico 8 12{ maximo


Hélio Asfixiante || simples _
Hidrazina + 008) 008) maximo
Hidreto de antiménio (vide _ _ _
estibina)
Hidrogénio Asfixiante |[simples _
Isobutanol (vide alcool _ _ _
isobutilico)
I — 1 95 —

Isopropil benzeno (vide _ _ _


[emera) I I I | |
Mercirio (todasas formas 0.04 maximo
axcetn organics)
Metacnlato de metila 78 320 petistioil)

[Metano I] | Asfiiante [simples]


i
DMetanol

Metlamme
(vide dlcool
1] _

§
|] _

$2]
_

maxmo
Metil cellozolye + 20 40 ani
Metil ciclohexancl 39 130 médic
Metile ere forma 295 1180 medic
Metil demston + _ 04) maximo
[metiltil cetona i Il | 155 460] medio
Metil gobuticarbmol + 20 J maxumo
Metil mercaptana 0.04 0.8 médio
(metanotiol)
2:Metoxielanolavide met. — - —

Monemenlmdrazma EE | io] u2/][ maxumo


DMonéxido de carbono + 39 43 MAXI

Negro de fie” 35 maxima


[M26mio Asfiniante || dimples _
[Niel carhonila, (nique! 00a] 02R|[ maxims
temacsrbenila)
[nitrate de npropila 20 15] maxima
| Nitraetano 78 245 médio
|Nitrometano. 78 195) maximo
1 - Nitropropana. 20 70 média
2 - Nitropropane, 20 70 media
[Oxido de etileno Il Il | 39] 70 maxime

* ppm - partes de vapor ou gas por milhio de partes


de ar contaminado.
**mg/m® - miligramas por metro cibico de ar.
QUADRO 1

TABELA DE LIMITES DE TOLERANCIA

. Valor Absorgio [Ate 48 horas'semana) Grau deinsalubridade a


AGENTES QUIMICOS teto também ser consideradono caso
p/pele ppm || mam3*™*| de sua caracterizagio.
Oxido nitrico (NO) 20] 13 maxima
Oxido nitroso (N20) Asfixiante simples -

[Ozona __ [_oos) ote] waxims |


[Petaborane | |_oo00d] 0008] wdwime |
[p-Pentano I I [ao] soo] minime
Perclorpetilano. + 8 323 media
Piridina + 4 12 médio
[n-propano | I I Asfiiante simples]| -
n-Propanol (vide dlcooln- - 4] -
propilico)
1s0-Propanol (vide alcool - | -

Propanona (vide acetona) - | -

[rien EE.
[Bropilen imina | | || i mismo |
Sulfato de dimetila + + 0.08 04 maximo
Sulfeto de hidrogénio (vide gis - | -
sulfidrico)

[Systox (vide demeton) | | | - |


[1.1.2.2 Tetrabromoetano I I+ [| og 11] medio
[Tewacloreto de carbono | I+ I gl 50] maxing |

[Zemaderostane = 1 4 27) owdwme |


Tetracloroetilens (vide - | N
percloroetileng)
[Feahidiofuan [I [sso deo] maximo |
[Tohueno (tolueh) | I= I 78] 290) médio
Tolueno-2 4-diisocianato (TDI) - ] _
(vide 2.4 diisocianato de
tolueno)

Tribromometang (vide R ] -
| form

Tricloreto de winila (vide 1,1.2 - - -


tricloroztans)
1.1.1 Tricloroetana (vide metil -
clorofommio)
1.1.2 Triclorastanp - § ES mide
[Trcloroetileno I I [IEE 420 maxima
Triclorometano (vide -
clorofonmio)

[1.23 Trclorapropano 1 | of 235) owdwime |


1.1.2 Tricloro-1,2.2 780 5030 media
mifluoret
(freonane
113)
[Tnstlamina | IE TS wamme |
(Trifluomn obramometan | | [780] 4760] médio |
Vinibenzen(vide
o estiteno) | | [ Bl - |
[Riteno Gato [I [sll seo memo]
* ppm - partes de vapor ou gis por milhio de partes
de ar contaminado.
* mg/m3 - miligramas por metro cibico de ar.
(http://www.geocities.ws/
Athens /Troy/8084/
nrl15h.htm)
QUESTOES - UNIDADE 3
1. Quais s3o os objetivos da CIPA?

2. Como deve ser composta a representagio na CTPA?

3. Por quantos mandatos consecutivos poderio


ser indicados os membros titulares da CIPA, repre-
sentantes do empregador?

4. Quais documentos devem ser apresentados


para realizar o pedido de registro na CIPA?

5. Como deve ser realizada a elei¢io dos mem-


bros representantes dos empregados na CIPA?

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