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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES

AMBIENTAIS DE TRABALHO - LTCAT

INFORMAÇÕES GERAIS

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: G & T CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
Endereço: Rua Monsenhor Tertuliano Carneiro Nº41
Bairro: Centro
Cidade: FEIRA DE SANTANA
Estado: Bahia
Telefone: (75) 99148-2859 (75) 3025-0030
CNPJ: 30.117.823/0001-62
Grau de Risco: 03
Cód. Atividade : 8630504- Atividades odontológicas.

RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO

NOME: MARCELO RALMEIDA

PROFISSÃO: MÉDICO DO TRABALHO

REGISTRO CRM BA 18256

SESMT CONSULTORIA: CNPJ 44.948.892/0001-22


Feira De Santana BA, Telefone 75 99218 7844 / 3625-5983
Rua Visconde De Cairu, nº 154 Ponto Central
1. OBJETIVO

Avaliar as condições ambientais de trabalho desenvolvidas pelos funcionários


da referida unidade da empresa, frente às exigências legais estabelecidas tanto
pela legislação trabalhista, através das Normas Regulamentadoras NR-15 e
NR-16, ambas da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho, para
verificação de atividades sobre condições de insalubridade ou periculosidade
respectivamente, assim como pela legislação previdenciária, através do
Decreto nº 3.048/99, para verificação de atividade sujeita ao benefício
denominado de Aposentadoria Especial.

2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

O Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho - LTCAT tem origem


na Lei nº 8.213 de 1991 da Previdência Social no primeiro parágrafo do artigo
58, com redação dada pela Lei nº 9.732, de 1998.
A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos
agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou
que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo
com o respectivo laudo estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 desta
Lei. (Incluído pela Lei nº 9.528, de 1997). Parágrafo 3º do art. 58 da Lei nº
8.213, de 1991.
Considera-se trabalho permanente, aquele que é exercido de forma não
ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador
avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do
bem ou da prestação do serviço. (Redação dada pelo Decreto nº 4.882, de
2003). Art. 65 do Decreto nº 3.048, de 1999.

3. CONSIDERAÇÕES LEGAIS A RESPEITO DE INSALUBRIDADE


Conceituação

Conforme definição do artigo 189 da CLT: “Serão consideradas atividades


ouoperações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos
detrabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos
limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente
e do tempo de exposição a seus efeitos”.

Observação: A Portaria nº 3.311/89 ainda define os critérios legais para


caracterização dos tempos de exposição aos agentes de risco, considerados
como permanentes intermitentes e eventuais, definindo ainda que a
eventualidade não ampare a concessão do adicional de insalubridade.

Caracterização das atividades e operações insalubres

A caracterização de atividades ou operações insalubres deverá ser feita de


acordo com os critérios técnicos estabelecidos pela Norma Regulamentadora

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NR-15 e seus Anexos, da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho e
Emprego.

Graus de insalubridade

A NR-15 define em seu item 15.2, que o exercício de trabalho em condições de


insalubridade, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente
sobre o salário mínimo da região, equivalente a:
• 40 % para insalubridade de grau máximo
• 20 % para insalubridade de grau médio
• 10 % para insalubridade de grau mínimo

Eliminação ou neutralização da insalubridade

De acordo com item 15.4.1 da NR-15, a eliminação ou neutralização da


insalubridade deverá ocorrer:
a) Com adoção de medidas de proteção de ordem geral que conserve o
ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
b) Com utilização de equipamento de proteção individual.

Observação: A neutralização da insalubridade com a adoção de equipamento


de proteção individual deve ser entendida como um conjunto de medidas as
quais possam efetivamente oferecer proteção adequada. Neste sentido a NR-6
da Portaria nº 3.214/78, determina que para adoção de equipamentos de
proteção individual, devam ser seguidos os seguintes critérios:

• Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;


• Treinar o trabalhador sobre o uso correto;
• Tornar obrigatório o seu uso;
• Substituí-lo imediatamente, quando danificado ou extraviado;
• Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica.

Deve-se destacar também, o estabelecido no Enunciado 289 do TST: “O


simples fornecimento do EPI não exime o pagamento do adicional de
insalubridade, cabendo ao empregador adotar medidas que conduzam a
diminuição ou eliminação do agenteagressivo, dentre as quais as relativas ao
uso efetivo do EPI”.

4. CONSIDERAÇÕES LEGAIS A RESPEITO DE PERICULOSIDADE


Conceituação

Conforme definição do artigo 193 da CLT: “São consideradas atividades ou


operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do
Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o
contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco
acentuado”.

Caracterização das situações sob condição de periculosidade

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Atualmente a legislação brasileira confere o direito ao adicional de
periculosidade nas atividades que, por sua natureza ou métodos de trabalho,
impliquem em contato permanente e em condições de risco acentuado, aos
seguintes agentes:
- Contato com explosivos e inflamáveis – Art. 193 da CLT, regulamentado pela
NR- 16 da Portaria nº3.214/78.
- Energia Elétrica – Lei nº 7.369/85, regulamentada pelo Decreto nº 93.412/86.
- Radiação Ionizante – Portaria nº 3.393/87

O artigo 193 da CLT estabelece em seu parágrafo primeiro, que o trabalho em


condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30 %
sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou
participações nos lucros da empresa.

Eliminação ou neutralização da periculosidade

Ao contrário da insalubridade, a neutralização da periculosidade, não ocorrerá


mediante a utilização de equipamento de proteção individual, pois esta é
inerente à atividade. O pagamento do adicional de periculosidade somente
poderá ser cessado com a eliminação do risco.

5. CONSIDERAÇÕES LEGAIS A RESPEITO DA LEGISLAÇÃO


PREVIDENCIÁRIA
(Interpretações com base no Decreto nº 3.048/99)

Aposentadoria Especial

Aposentadoria Especial consiste em benefício previdenciário, ao segurado que


tenha trabalhado durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso,
sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.

São consideradas condições especiais, o trabalho exercido de forma


permanente, não ocasional e nem intermitente, com efetiva exposição a
agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos ou à associação desses
agentes, constantes do Anexo IV do RPS (Regulamento da Previdência
Social), aprovado pelo Decreto nº 3.048/99, em concentração ou intensidade e
tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que,
dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial
prejudicial à saúde ou integridade física.

As condições de trabalho, que dão ou não direito à Aposentadoria Especial,


deverão ser comprovadas pelas demonstrações ambientais, que fazem parte
das obrigações acessórias dispostas na legislação previdenciária e trabalhista,
que entre outros, compreendem:
I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;
IV – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;
V – Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT;

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VI – Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP.

Assim, para caracterização de atividades consideradas como especiais,


deverão estar configuradas os seguintes fatores:

(1º) O agente deverá estar relacionado no Anexo IV do RPS;


(2º) A exposição deverá se dar de forma habitual e permanente;
(3º) A avaliação deverá indicar que a exposição está acima dos limites ou
critérios estabelecidos pela legislação trabalhista;
(4º) Que as medidas quando aplicadas de proteção e controle, não são
suficientes para atenuação ou redução da exposição a limites permissíveis.

Este Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho foi elaborado a


partir de inspeções e determinações técnicas (medições ambientais) de
agentes nocivos físicos, químicos e biológicos. Está fundamentado legalmente,
na Lei n° 6.514 de 22 de dezembro de 1977, do MTE e regulamentada pela
Portaria n° 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE e pelo Decreto n° 3048/99 de
12 de maio de 1999 e pela Instituição Normativa n°99 de 10 de dezembro de
2003 do INSS.

6-METODOLOGIA

Toda metodologia aplicada está baseada no estudo dos locais de trabalho,


analisando os setores e funções desenvolvidas e avaliando os possíveis riscos
aos que os funcionários poderão estar expostos, segundo os conceitos
técnicos adotados pela Portaria n° 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE em
suas Normas Regulamentadoras NR 15 e NR 16, no Decreto n° 93.412 de 14
de outubro de 1986 do MTE e pelo Decreto n° 3048/99 de 12 de maio de 1999
e pela Instituição Normativa n°99 de 10 de dezembro de 2003 do INSS.

7-DESCRIÇÃO DA TÉCNICA EMPREGADA E DO MÉTODO DE AVALIAÇÃO

RUÍDO
A avaliação do ruído é feita por meio do Decibelímetro. Os níveis de ruído
serão comparados com os limites de tolerância do Anexo 1 da NR 15 da
portaria 3.214 doMTE.

TEMPERATURA
A avaliação da temperatura é feita por meio do Termômetro, os níveis de calor
serão comparados com os limites de tolerância do Anexo 3 Quadro Ida NR-15
do MTE.

QUÍMICO
Os agentes químicos serão apenas qualificados, devido a nenhuma presença
nos processos de trabalho.

Métodos Qualitativos

SESMT CONSULTORIA: CNPJ 44.948.892/0001-22


Feira De Santana BA, Telefone 75 99218 7844 / 3625-5983
Rua Visconde De Cairu, nº 154 Ponto Central
Informações obtidas através de inspeção do local de trabalho por profissional
habilitado – para radiações não-ionizantes, frio, umidade, alguns produtos
químicos e para agentes biológicos (NR-15 – Anexos 7, 9, 10, 13 e 14).

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS MEDIÇÕES

Marca: INSTRUTHERM
Modelo: DEC 460/DIGITAL
RUÍDO Decibelímetro Digital Precisão: 95%
Cert. Calibr:0227315
Identificação: 12050356

Marca: INSTRTHERM
Modelo: DIGITAL TGD 200
TEMPERATURA Termômetro Precisão: 95%
Cert. Calibr:03039-15
Identificação: 12122000932344

Marca: IMIMIPA
ILUMINAÇÃO LUXIMETRO Modelo: DIGITAL ITLD260
Cert. S-0093/20
Identificação: 995546594

Atividade: Preparar e organizar instrumental e materiais necessários;


instrumentalizar e auxiliar o cirurgião dentista e/ou o THD os
Procedimentos clínicos; cuidar da manutenção e conservação dos
equipamentos odontológicos; organizar a agenda clínica; acompanhar,
apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal.
Carct, Ambiente: Piso em porcelanato, teto em forro de gesso, parede em
alvenaria, ventilação artificial, iluminação artificial e natural.
Exposição: Permanente
Biológicos: Contato com materiais perfuro cortantes/ Vírus; bactérias.
Possíveis danos a saúde: Infecção; doenças infectocontagiosas,náuseas.
AUXILIAR DE DENTISTA Físicos: Ruído intermitente dB (A) 76.2 Temperatura: °C 24.3
Vibração: Ausência de risco ( Qualitativos )
Químicos: Ausência de risco ( Qualitativos )
Ergonômico: Postura inadequada ( Qualitativos )
EPI utilizados: Luva cirúrgica, máscara descartável, óculos.
EPC: Extintor, Sinalização.
Conclusão: De acordo com inspeções realizadas no ambiente de trabalho
e análise qualitativa e/ou quantitativa dos riscos físicos, químicos e
biológicos, conclui-se que o trabalhador na função Auxiliar de saúde bucal
está exposto ao risco biológico de forma permanente FAZENDO JUS AO
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE EM GRAU MÉDIO, 20% (VINTE POR
CENTO) conforme anexo nº 14 da Norma Regulamentadora n° 15 (NR-15)
da Portaria Nº 3.214, de 1978.
SESMT CONSULTORIA: CNPJ 44.948.892/0001-22
Feira De Santana BA, Telefone 75 99218 7844 / 3625-5983
Rua Visconde De Cairu, nº 154 Ponto Central
Atividade: Recepcionar as pessoas no consultório dentário, procurando
identificá-las e averiguar suas necessidades, para prestar informações,
receber recados ou encaminhá-las ao cirurgião dentista e executar tarefas.
Carct, Ambiente: Piso em porcelanato, teto em forro de gesso, parede em
alvenaria, ventilação artificial, iluminação artificial e natural.
Exposição: Permanente
Biológicos: Não Identificado.
Possíveis danos a saúde: Não identificado.
RECEPCIONISTA Físicos: Ruído intermitente dB (A) 73.3 Temperatura: °C 24.3
Vibração: Ausência de risco ( Qualitativos )
Químicos: Ausência de risco ( Qualitativos )
Ergonômico: Postura inadequada ( Qualitativos )
EPI utilizados: Não Aplicável
EPC: Extintor, Sinalização.
Conclusão: De acordo com inspeções realizadas no ambiente de trabalho
e análise qualitativa e/ou quantitativa dos riscos físicos, químicos e
biológicos, conclui-se que o trabalhador na função de recepcionista não
executa atividades envolvendo agentes nocivos conforme o Decreto n 3048
de 6 de maio de 1999 Instruções Normativas do INSS da Portaria Nº 3.214,
de 1978.

Atividade: Realiza limpeza e conservação dos ambientes.


Ambiente: Piso em porcelanato, teto em forro de gesso, parede em
alvenaria, ventilação artificial, iluminação artificial e natural.
Exposição: Permanente
Biológicos: Bactérias
Químicos: Materiais de Limpeza.
Físicos: Ruído continuo ou intermitente: Não identificado.
SERVIÇOS GERAIS
Possíveis danos a saúde: Não identificado
Acidentes: Equipamentos de trabalho e manuseio.
Ergonômico: Postura inadequada
Possíveis danos a saúde: Não avaliado
EPI utilizados: Botina de borracha, luva de borracha, Máscara PFF2
EPC: Extintor, Sinalização,
CONCLUSÃO: De acordo com inspeções realizadas no ambiente de
trabalho e análise qualitativa e/ou quantitativa dos riscos físicos, químicos e
biológicos, conclui-se que o trabalhador na função Auxiliar de serviços
Gerais não executa atividades envolvendo agentes nocivos conforme o
Decreto n° 3048 de 6 de maio de 1999 Instruções Normativas do INSS.

SESMT CONSULTORIA: CNPJ 44.948.892/0001-22


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Atividade: Promover a saúde bucal, por meio dos tratamentos de cáries,
afecções da boca, dentes, raízes, utilizando-se dos procedimentos clínicos,
cirúrgicos e/ou protéticos, entre outros inerentes à profissão, visando
reduzir a incidência das doenças bucais na população, como a cárie,
doença periodontal.
Carct, Ambiente: Piso em porcelanato, teto em forro de gesso, parede em
alvenaria, ventilação artificial, iluminação artificial e natural.
Exposição: Permanente
Biológicos: Contato com materiais perfuro cortantes/ Vírus; bactérias.
DENTISTA Possíveis danos a saúde: Infecção; doenças infectocontagiosas,
náuseas.
Físicos: Ruído intermitente dB (A) 76.2 Temperatura: °C 24.3
Acidentes: Material perfura cortantes.
Vibração: Ausência de risco ( Qualitativos )
Químicos: Ausência de risco ( Qualitativos )
Ergonômico: Postura inadequada ( Qualitativos )
EPI utilizados: Luva cirúrgica, máscara descartável, óculos.
EPC: Extintor, Sinalização.
Conclusão: De acordo com inspeções realizadas no ambiente de trabalho
e análise qualitativa e/ou quantitativa dos riscos físicos, químicos e
biológicos, conclui-se que o trabalhador na função Auxiliar de saúde bucal
está exposto ao risco biológico de forma permanente FAZENDO JUS AO
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE EM GRAU MÉDIO, 20% (VINTE POR
CENTO) conforme anexo nº 14 da Norma Regulamentadora n° 15 (NR-15)

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8- CONCLUSÃO

Conclusão previdenciária:

De acordo com inspeções realizadas no ambiente de trabalho e análise


qualitativa e/ou quantitativa dos riscos físicos, químicos e biológicos, conclui-se
que o trabalhador na função de Auxiliar de saúde bucal e Dentista está exposto
ao risco biológico de forma permanente FAZENDO JUS AO ADICIONAL DE
INSALUBRIDADE EM GRAU MÉDIO, 20% (VINTE POR CENTO) conforme
anexo nº 14 da Norma Regulamentadora n° 15 (NR-15) da Portaria Nº 3.214,
de 1978.

9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Lei nº 8.213, de 24 de Julho de 1991


Decreto nº 3.048, de 6 de Maio de 1999
Instrução Normativa nº 45/INSS/PRES, de 6 de Agosto de 2010
Norma Regulamentadora nº 15 da Portaria nº 3.214, de 8 de Junho de 1978
Norma Regulamentadora nº 09 da Portaria nº 3.214, de 8 de Junho de 1978

10- AVALIADOR RESPONSÁVEL

FEIRA DE SANTANA, 05 / 02 / 2022

SESMT CONSULTORIA: CNPJ 44.948.892/0001-22


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