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CONCESSIONARIA DE VEÍCULOS BELÉM

LTDA.

BELÉM – PARÁ
2017

Data Registro CREA Carimbo do Elaborador Visto do Elaborador Pág


16/09/2017 5649/D-PA -1-
CONTROLE DE ELABORAÇÃO / ATUALIZAÇÕES

REV. DATA MOTIVO DA ATUALIZAÇÃO RESPONSÁVEIS

ELABORAÇÃO DO LAUDO
TÉCNICO DAS CONDIÇÕES EQUIPE AJMS-
00 16/09/2017
AMBIENTAIS DO TRABALHO – KAGEF.
LTCAT 2017.
ALAN RODRIGUES DOS SANTOS
ALESSANDRO LOBATO ABRANCHES
JOSIANE SANTOS
ANNY MARYSOL CAVALCANTE
RESPONSAVEIS SILVIO SERGIO SANTOS DA SILVA
ANTONIO CARLOS DA COSTA MONTEIRO JR.
GLEISY KELLY MOREIRA LIMA
ERICA DE SOUZA
FABIO MICHAEL DIAS CUSTODIO
ENGENHEIROS EM SEGURANÇA DO TRABALHO
FUNÇÃO

(91) 33494778
CONTATOS:
(91) 98484 7084 (Claro)

EMAIL Ajms-kagef@gmail.com

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16/09/2017 5649/D-PA -2-
Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ...................................................................................... 5
2. IDENTIFICAÇÃO DO ELABORADOR DO LTCAT ....................................................... 6
3. OBJETIVO DO LTCAT ....................................................................................................... 6
4. QUADRO FUNCIONAL ...................................................................................................... 7
5. FUNCIONOGRAMA ( DESCRITIVO DAS FUNÇÕES )................................................ 7
6. DESCRIÇÃO DOS GHE´S AVALIADOS ......................................................................... 7
7. AGENTES DE RISCOS AVALIADOS .............................................................................. 7
8. IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES GERADORAS DOS RISCOS .................................. 8
9. METODOLOGIAS ADOTADAS ........................................................................................ 8
9.1. AGENTE FÍSICO: ................................................................................................................ 8
9.1.1. RUIDO ............................................................................................................................... 8
9.1.1.2. AVALIAÇÃO E ENQUADRAMENTO ............................................................................. 8
9.1.1.3.CONFIGURAÇÃO ANEXO 1, NR 15, PORTARIA 3214/78 ...................................... 10
9.1.1.4.ROTINA DE CAMPO ....................................................................................................... 10
9.1.1.5.TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO .................................................................................... 10
9.1.2. CALOR ............................................................................................................................ 11
9.1.2.1.AVALIAÇÃO E ENQUADRAMENTO ............................................................................ 11
9.1.2.3.ROTINA DE CAMPO ....................................................................................................... 13
10. INSTRUMENTOS UTILIZADOS ................................................................................. 14
11. EVIDÊNCIAS DAS AVALIAÇÕES .............................................................................. 14
11.1. RUÍDO ......................................................................................................................... 14
EVIDÊNCIAS DAS AVALIAÇÕES - 01 ................................................................................. 14
11.2. CALOR .............................................................................................................................. 16
12. ANALISE DA EXPOSIÇÃO .......................................................................................... 17
14 CLASSIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DO GHE .......................................................... 18
15 PARECER TÉCNICO ................................................................................................... 19
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16 .CONCLUSÃO QUANTO A INSALUBRIDADE ........................................................ 20
17 ANEXOS ......................................................................................................................... 20
18 PROFISSIONAL TÉCNICO ......................................................................................... 21

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16/09/2017 5649/D-PA -4-
CONCESSIONARIA DE
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO VEÍCULOS BELÉM
TRABALHO - LTCAT LTDA.

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: CONCESSIONARIA BELEM DE VEÍCULOS LTDA

CNPJ: 34.838.099/0001-55

RAMO DE ATIVIDADE: COMERCIO A VAREJO DE AUTOMOVEIS,


CAMIONETAS E UTILITÁRIOS NOVOS.

CNAE: 45.11.101

ENDEREÇO: R. Dos Mundurucus, 3030, Belém, PA, Brasil.

CEP: 66.073-000

BAIRRO: GUAMÁ

MUNICIPIO: BELÉM

ESTADO: PARÁ
Administrativo: 08:00 as 17:00 hs de segunda a

JORNADA DE TRABALHO: Sexta Feira, com uma hora de intervalo.


Sábado: 08:00 – 12:00 hs.

ANTONIO SERRA – ENGº. SEGURANÇA DO


RESPONSAVÉL TÉCNICO
TRABALHO CREA – PA 151329884-4.

REPRESENTANTE LEGAL DA
FERNANDO ROSSI COELHO – SÓCIO
EMPRESA

CLIENTE CONCESSIONARIA DE VEÍCULOS BELÉM LTDA.

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2. IDENTIFICAÇÃO DO ELABORADOR DO LTCAT
NOME: SILVIO SERGIO SANTOS DA SILVA.

TITULAÇÃO: ENGENHEIRO MECÂNICO / SEGª. DO


TRABALHO

REGISTRO PROFISSIONAL: 5649 D/PA

ENDEREÇO: ALAMEDA SEGUNDA, CONTUNTO


TENONÉ II, QD. E CASA 17.

BAIRRO TENONÉ

CEP: 66820-160

MUNICIPIO: BELEM

ESTADO: PARÁ

TELEFONE: (91) 33494778


(91) 98484 7084 (Claro)

E-MAIL: Ajms-kagef@gmail.com

3. OBJETIVO DO LTCAT

Este Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho tem como objetivo realizar a
análise quantitativa e/ou qualitativa dos riscos físicos existentes no ambiente de trabalho
da empresa Concessionaria Belém de Veículos, especificamente no setor de
Instalação de Acessórios e que possam causar danos à saúde de seus trabalhadores. Os
dados levantados e a análise efetuada referem-se à situação encontrada na ocasião do
levantamento. Sempre que houver modificação nas condições de trabalho, o
levantamento deverá ser refeito, pois as conclusões poderão ser alteradas.

O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária conforme


os dispostos na lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 e a Instrução Normativa INSS/PRES
nº 45, de 06 de agosto de 2010. Instrução Normativa INSS/PRES nº 45, de 06 de agosto
de 2010.

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4. QUADRO FUNCIONAL
QUANTITATIVO
FUNÇÕES MASCULINO FEMININO
Instalador de Acessórios e peças 01 00

5. FUNCIONOGRAMA ( DESCRITIVO DAS FUNÇÕES )


FUNÇÕES DESCRITIVO DAS FUNÇÕES
É responsável por atuar na instalação, fazendo a montagem de
acessórios em veículos automotivos. Faz as instalações em veículos
automotivos fazendo os reparos e realização de testes necessários.
Instalador de Repara produtos, localiza defeitos e causas dos defeitos, substitui,
Peças e ajusta limpa e lubrifica peças e componentes instalados. Faz a
Acessórios.
instalação de alarmes, faróis, lanternas, lâmpadas, palhetas, reles e
buzinas, conforme programação de venda Faz a solicitação de
possíveis peças faltantes.

6. DESCRIÇÃO DOS GHE´S AVALIADOS


O GHE foi baseado conforme o PGR 2017/2018.
GHE FUNÇÕES

1  Instalador de peças e acessórios

LEGENDA: GHE – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO

7. AGENTES DE RISCOS AVALIADOS


RISCOS AGENTE DOS RISCOS

FÍSICO RUÍDO E CALOR.

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8. IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES GERADORAS DOS RISCOS
RISCOS AGENTE DOS FONTE GERADORA
RISCOS
FURADEIRA, RUÍDO PROVENIENTE DOS SETORES
RUÍDO
ADJACENTES (OFICINA E LAVAGEM).
FÍSICO
IRRADIAÇÃO DE RAIOS SOLARES ATRAVÉS DO
CALOR
TELHADO E PROPAGAÇÃO PELO AMBIENTE.

9. METODOLOGIAS ADOTADAS
Foi realizado o reconhecimento geral das condições para determinar os locais de risco,
prioridades e linha geral de avaliação quantitativa.

Avaliação quantitativa detalhada com interpretação, valores e orientação em função da


legislação e de Normas técnicas nacionais e internacionais de uso frequente: NIOSH, OSHA e
ACGIH.

Todos os instrumentos e acessórios a serem utilizados são certificados, isto é, fabricados de


acordo com as normas ANSI e IEC.

As metodologias de uso serão sempre de acordo com as instruções dos fabricantes, da NR-15
e da FUNDACENTRO e também da NIOSH e OSHA.

9.1. AGENTE FÍSICO:

9.1.1. RUIDO

9.1.1.2. AVALIAÇÃO E ENQUADRAMENTO


De acordo com a norma regulamentadora NR-15 da portaria nº 3.214 de 08 de Junho de 1978,
são consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem acima dos limites
de tolerância previstos no anexo I (observar tabela abaixo).

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16/09/2017 5649/D-PA -8-
Nível de Ruído Máxima Exposição Diária
dB(A) Permissível

85 8 horas

86 7 horas

87 6 horas

88 5 horas

89 4 horas e 30 minutos

90 4 horas

91 3 horas e 30 minutos

92 3 horas

93 2 horas e 40 minutos

94 2 horas e 15 minutos

95 2 horas

96 1 hora e 45 minutos

98 1 hora e 15 minutos

100 1 hora

102 45 minutos

104 35 minutos

105 30 minutos

106 25 minutos

108 20 minutos

110 15 minutos

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112 10 minutos

114 8 minutos

115 7 minutos

9.1.1.3. CONFIGURAÇÃO ANEXO 1, NR 15, PORTARIA 3214/78

 Parâmetros: Curva de compensação: A


 Tempo de Resposta (Time Constant): SLOW
 Fator Duplicativo de Dose (Exchange Rate): 5 dB
 Nível Base de Critério (Critério): 85 dB
 Nível Teto (Upper Limit): 115 dB

9.1.1.4. ROTINA DE CAMPO

 Foram feitos os ajustes preliminares necessários quando da calibração [114 dB (A)].


 Formatamos o dosímetro para os parâmetros indicados;
 O dosímetro foi zerado para início da medição;
 Colocamos o dosímetro no cós da calça do funcionário e fixamos o microfone junto à zona
auditiva do mesmo avaliado, indo este continuar seu trabalho;
 Calibração antes e depois da medição. No caso de valores superiores a 1 dB (A), a
medição será “abortada”.
 Dosimetria realizada em 23,54% da jornada de trabalho
 Dosimetria projetada para uma jornada de trabalho de 8 horas.

9.1.1.5. TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO


Critérios para considerar a efetiva proteção obtida pelo uso de Protetor Auditivo:

a) NRRsf:

 NPS ouvido = NPS ambiente dB (A) - NRRsf


NPS= 75,4-18= 57,4Db

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16/09/2017 5649/D-PA - 10 -
Interpretação:

 Ministério do Trabalho e Emprego: Anexo 1, da NR 15, Portaria 3214/78 [Para 8 horas -


85 d B (A)].
 Ministério da Previdência Social: IN 98 [ruído acima de 85d B (A), a partir de dezembro
de 2003].

9.1.2. CALOR

9.1.2.1. AVALIAÇÃO E ENQUADRAMENTO

A norma regulamentadora NR-15 (Portaria nº 3.214 de 08 de Junho de 1978) e a norma de


higiene ocupacional NHO 06 definem os critérios para a caracterização e controle dos riscos à
saúde dos trabalhadores decorrentes de exposições ao calor em ambientes internos ou
externos, com ou sem carga solar direta, em quaisquer situações de trabalho. Além disso,
estabelece os limites de exposição para ambientes sem carga solar. Estes podem ser
encontrados a partir da analise do Quadro 1 e Quadro 3 (expostos abaixo), e utilizados como
indicadores na avaliação, prevenção e controle dos riscos decorrentes da exposição ao calor.

QUADRO 1

REG. TRABALHO INTERMITENTE COM


DESCANSO NO PRÓPRIO LOCAL DE
TRABALHO. (por hora) LEVE MODERADA PESADA

Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0

45'de trabalho/15'descanso 30,1 à 30,6 26,8 à 28,0 25,1 à 25,9

30'de trabalho/30'descanso 30,7 à 31,4 28,1 à 29,4 26,0 à 27,9

15'trabalho/45' descanso 31,5 à 32,2 29,5 à 31,1 28,0 à 30,0

Não é permitido o trabalho sem a adoção de acima de 32,2 acima de 31,1 acima de 30,0
medidas adequadas de controle.

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16/09/2017 5649/D-PA - 11 -
QUADRO 3

TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h

Sentado em Repouso 100

Trabalho Leve:

Sentado, movimentos moderados com braços e 125


tronco (ex.: datilografia).

Sentado, movimentos moderados com braços e


pernas (ex.: dirigir). 150

De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada,


principalmente com os braços. 150

Trabalho Moderado:

Sentado, movimentos vigorosos com braços e 180


pernas.

De pé, trabalho leve em máquina ou bancada,


com alguma movimentação. 175

De pé, trabalho moderado em máquina ou


bancada, com alguma movimentação. 220
Em movimento, trabalho moderado de levantar
ou empurrar.
300

Trabalho Pesado:

Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou 440


arrastar pesos (ex.: remoção com pá).

Trabalho fatigante 550

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16/09/2017 5649/D-PA - 12 -
9.1.2.2. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS LIMITES DE TOLERÂNCIA

A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de
Globo" - IBUTG definido pelas equações que se seguem:

Ambientes internos ou externos sem carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Ambientes externos com carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

onde:

tbn = temperatura de bulbo úmido natural

tg = temperatura de globo

tbs = temperatura de bulbo seco.

9.1.2.3. ROTINA DE CAMPO


 Foi realizado a colocação da esfera oca de cobre pertencente ao Termômetro de Globo;
 Foi realizado a colocação do pavio de algodão e de água destilada junto ao Termômetro
de bulbo úmido natural;
 Foi realizado a regulagem da altura do equipamento a fim de que pudesse corresponder à
área de maior recebimento de calor;
 Foi realizado durante o período de 30 minutos a aclimatação do equipamento e sua
estabilização;
 O período de avaliação, de 60 minutos, ocorreu durante a hora mais desfavorável da
jornada matutina do empregado;

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10. INSTRUMENTOS UTILIZADOS
NUMERO DO VALIDADE
DO
CERTIFICADO
CERTIFICADO
IMAGEM EQUIPAMENTO FABRICANTE MODELO DE DE
CALIBRAÇÃO CALIBRAÇÃO

Dosímetro
3M Noise Pro 35675/2016 18/10/2017
QUEST

Calibrador QC 10
3M 35676/2016 18/10/2017
Acústico

Monitor de
stress térmico Instrutherm TDG 400 Não disponível Não Disp.

11. EVIDÊNCIAS DAS AVALIAÇÕES

11.1. RUÍDO

EVIDÊNCIAS DAS AVALIAÇÕES - 01


AGENTE: RUÍDO

GHE/SETOR/ÁREA: ÁREA DE INSTALAÇÃO DE ACESSÓRIOS

COLABORADOR: ANTONIO CARLOS BEZERRA

FUNÇÃO: INSTALADOR DE ACESSÓRIOS AUTOMOTIVOS

ESPECIFICAÇÃO DO LOCAL DA TAREFA: ÁREA ABERTA COM VENTILAÇÃO APENAS


NATURAL E ILUMINAÇÃO MISTA. O EMPREGADO, ESPORADICAMENTE, FAZ USO DE
EPI’S, TAIS COMO: PROTETOR AURICULAR TIPO CONCHA E LUVAS.

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ATIVIDADE AVALIADA: INSTALAÇÃO DE ACESSÓRIOS

FONTRE GERADORA: FURADEIRA E JATO DE AR COMPRIMIDO / JATO DE ÁGUA


PRESSURIZADA DO SETOR DE LAVAGEM.

EVIDENCIAS FOTOGRÁFICAS

Foto 01. Instalador - Frente Foto 02. Instalador - Perfil

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11.2. CALOR
EVIDÊNCIAS DAS AVALIAÇÕES - 02

AGENTE: CALOR

GHE/SETOR/ÁREA: GHE 01 – INSTALAÇÃO DE ACESSÓRIOS E PEÇAS

COLABORADOR: ANTÔNIO CARLOS BEZERRA

FUNÇÃO: INSTALADOR DE ACESSÓRIOS E PEÇAS

ESPECIFICAÇÃO DO LOCAL DA TAREFA: O LOCAL CARACTERIZA-SE POR SER UM


AMBIENTE RETANGULAR, ABERTO AOS LADOS E A FRENTE E COBERTO. NESTE,
ESTAVA SENDO EXECUTADA A INSTALAÇÃO DE UM ACESSÓRIO (ALARME) EM UM
VEÍCULO.

ATIVIDADE AVALIADA: INSTALAÇÃO DE ACESSÓRIOS E PEÇAS

EVIDENCIAS FOTOGRÁFICAS

Fotos 01. Instalador realizando suas Fotos 02. Instalador realizando suas
atividades enquanto é realizada a avaliação atividades enquanto é realizada a avaliação

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12. ANALISE DA EXPOSIÇÃO
12.1. ANALISE DA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES AMBIENTAIS AVALIADOS

RUÍDO

Lavg

FUNÇÃO DO DOSAGEM Lavg ATENUAÇÃO COM

GHE FUNCIONÁRIO (S) EMPREGADO DE RUÍDO SEM UTILIZADA EPI


AVALIADO (S) EPI
AVALIADO dB (A)
dB
(A)

INSTALADOR DE Abafador CA:


04 Antônio Carlos Bezerra ACESSÓRIOS E 3,1% 60.1 27.971
PEÇAS

CALOR

LIMITE DE
INTENSIDADE
TOLERÂNCIA
ENCONTRADA
ANEXO 03
FUNÇÃO DO
FUNCIONÁRIO NR 15 (Qds 1 e
EMPREGADO AGENTE
AVALIADO 3).
GHE AVALIADO
(AVALIADO)

TBN TG T.M.P.T.A
LEV
E Kcal/h

INSTALADOR DE até
Antônio Carlos
01 ACESSÓRIOS E CALOR 25,9 ºC 33,7 ºC 30 150
Bezerra
PEÇAS ºC

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CÁLCULO DO LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg


IBUTG = 0,7 x 25,9 + 0,3 x 33,7
IBUTG = 18,13 + 10,11
IBUTG = 28,24 ºC
M= 150 Kcal/h (Valor estabelecido pelo avaliador em analise da atividade)

MÉDIA IBUTG:

IBUTG = (28,24 x 60) ÷ 60 = 28,24 M= (150 x 60) ÷ 60 = 150 Kcal/h

LEGENDA:

TBN– TEMPERATURA DE BULBO ÚMIDO NATURAL

TG – TEMPERATURA DE GLOBO

T.M.P.T.A –TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE

13 - EPI´S UTILIZADOS PELOS EMPREGADOS

( NA ) Protetor Auditivo tipo Abafador CA: 27.971

STATUS: SIM (S) NÃO (N) NÃO SE APLICA (NA)

14 CLASSIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DO GHE


RISCOS FÍSICOS
RUIDO
FUNÇÕES AVALIADAS CLASSIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DO GHE
INSTALADOR DE ACESSÓRIOS E PEÇAS INSIGNIFICANTE

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CALOR
FUNÇÕES AVALIADAS CLASSIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DO GHE
INSTALADOR DE ACESSÓRIOS E PEÇAS INSIGNIFICANTE

 Insignificantes: quando os valores de exposição estão abaixo do Nível de Ação (mais


precisamente 50% abaixo do limite de tolerância).
 Significantes: quando estão acima do chamado Nível de Ação, ou seja, quando a
concentração de determinado agente no ambiente de trabalho for maior ou igual a
50% do limite de tolerância, nunca excedendo 100% do valor do limite.
 Inaceitável: quando os valores de exposição estão acima dos limites de tolerância.
 Incertos: quando não se tem o valor exato da exposição ou não se sabe ainda se
existe o risco propriamente dito.

15 PARECER TÉCNICO
Considerando as medições realizadas em campo, comprova-se que a exposição aos riscos
físicos está abaixo dos limites de tolerância estabelecidos nas normas regulamentadoras
em vigência, não havendo necessidade de adoção de providências complementares, haja
visto que os valores admissíveis são:

RUÍDO:

De acordo com a NR-15 em seu anexo 1, o limite de tolerância para ruído contínuo ou
intermitente para a jornada de 8 horas diárias é de 85 dB e, conforme podemos comprovar
pelo Gráfico de Dados Registrados no Relatório da sessão (Anexo) em nenhum momento
ao logo da jornada este limite foi atingido.

CALOR:

De acordo com a metodologia de cálculo estabelecida pela NR-15 em seu anexo 3 para
obter o limite de tolerância para exposição ao calor, conforme o tipo de atividades
desenvolvidas pelo trabalhador, o valor encontrado de IBTUG médio está abaixo do valor
admissível.

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16 .CONCLUSÃO QUANTO A INSALUBRIDADE

Conforme avaliações quantitativas e qualitativas realizadas foram identificadas as


seguintes conclusões:

 QUANTO AO RUÍDO: Não foi configurado o pagamento do referido adicional de


insalubridade quanto ao agente em questão. O agente avaliado não oferece riscos
que impliquem no comprometimento da saúde e integridade física dos trabalhadores
da empresa CONCESSIONARIA BELÉM DEVEÍCULOS LTDA. INSALUBRIDADE
NÃO CONFIGURADA.

 QUANTO AO CALOR: Não foi configurado o pagamento do referido adicional de


insalubridade quanto ao agente em questão. O agente avaliado não oferece riscos
que impliquem no comprometimento da saúde e integridade física dos trabalhadores
da empresa CONCESSIONARIA BELÉM DEVEÍCULOS LTDA. INSALUBRIDADE
NÃO CONFIGURADA.

17 ANEXOS

 1) Histograma das avaliações do ruído;


 2) Relatório da analise de Luminosidade do Ambiente;
 3) Layout do Setor de Instalação de peças e Acessórios;
 4) Cópia dos Certificados de calibração dos equipamentos de medição;
 5) Cópia da ART do responsável pela elaboração LTCAT;

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18 PROFISSIONAL TÉCNICO

Belém (Pa), 16 de Setembro de 2017

________________________________________
Silvio Sergio Santos da Silva
Engenheiro Mecânico/Segurança do Trabalho
CREA-PA 5649/D.

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