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P.G.R.

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
DE RISCOS
Norma Regulamentadora – NR 01
Portaria nº 6.730, 09 de março de 2020
(Dou de 12/03/2020 – Seção 1)
Norma Regulamentadora – NR 09
Portaria SEPRT nº 6.735/20, Portaria SEPRT nº
8873/21 e Portaria MTP nº 426/21
(Dou de 08/10/2021)

HARAS E PECUÁRIA BOM JARDIM


LTDA

CORURIPE/AL – 12 DE JULHO DE 2022


SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2. OBJETIVOS..............................................................................................................4
3. ATRIBUIÇÃO E RESPONSABILIDADES...............................................................4
3.1. Cabe aos gerentes, coordenadores e supervisores...........................................4
3.2 Cabe aos Trabalhadores......................................................................................5
3.3 Cabe à empresa/profissional que elabora o PGR...............................................5
3.4 Cabe à empresa/profissional que revisa o PGR..................................................6
4. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA.......................................................................7
5. METODOLOGIA UTILIZADA...................................................................................8
5.1. Metodologia do Levantamento Preliminar de Risco...........................................8
5.2 Metodologia Para Identificação dos Perigos........................................................8
5.2. Avaliação dos Fatores de Risco e da Exposição dos Trabalhadores.................8
7. ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE IMPLEMENTADAS.......9
9. AVALIAÇÃO PERIÓDICA DO PROGRAMA.........................................................14
ANEXOS.....................................................................................................................17
Anexo 1 - Tabela Resumida dos Riscos Ambientais...............................................17
Riscos Ambientais....................................................................................................17
Anexo 2 - Avaliação dos Riscos Ambientais............................................................19
Anexo 3 - Tabela de Ações Complementares ao PGR...........................................20
Anexo 3 - Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma...........................22
Anexo 5 - Memória de cálculo, histogramas de avaliações ambientais e certificado
de calibração dos equipamentos de medição.............................................................23
1. INTRODUÇÃO

Os ambientes de trabalho podem conter, dependendo da atividade que nele é


desenvolvida, um ou mais fatores ou agentes, que dentro de certas condições
podem causar danos à saúde dos trabalhadores. Estes fatores chamam-se riscos
ocupacionais e exigem certos cuidados e a tomada de medidas corretivas e
preventivas no ambiente de trabalho para evitar o aparecimento das doenças
profissionais e do trabalho.

O programa de Gerenciamento de Risco – PGR abrange todas as atividades


da empresa Haras e Pecuária Bom Jardim Ltda sendo integrante de um conjunto
amplo de iniciativas da empresa no campo de prevenção da saúde e da integridade
física dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de
Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO.
2. OBJETIVOS

O Programa de Gerenciamento de Risco, presente na NR 1.5.3.1.1 deve ser


utilizado para fins de prevenção e gerenciamento dos riscos ocupacionais, além de
preservar a saúde e a integridade física dos colaboradores desta empresa, através
da antecipação e reconhecimento de perigos e riscos para assim implementar,
gerenciar e manter atualizado o Inventário de Risco Ocupacionais e o Plano de
Ação.

Também visa atender a Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego,


através das normas: NR-01 de acordo com a portaria nº 6730, de 09/03/2020; NR-09
de acordo com a portaria SEPRT nº 6735/20, portaria SEPRT nº 8873/21, portaria
SEPRT nº 426/21, portaria – 3214 de 08/06/1978 do MTE, portaria SSST nº 25, de
29/12/1994, decreto Lei nº 5452/43, artigo 157, Incisos I, II, IV, com redação dada
pela Lei nº 6.514, de 22/12/1977, e do INSS – Instituto Nacional de Seguridade
Social

3. ATRIBUIÇÃO E RESPONSABILIDADES

As ações do PGR devem ser desenvolvidas onde é prestado serviço sob


responsabilidade o Haras e Pecuária Bom Jardim Ltda junto com a participação dos
trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das
características dos riscos das necessidades de controle.

Para que a empresa tenha a melhor qualidade, eficiência e mantenha a


integridade de seus fornecedores e parceiros no que se refere a segurança e saúde
do trabalho todos os trabalhadores independentes do cargo, são responsáveis ou
corresponsáveis pela segurança um dos outros em todas as atividades, como pelo
cumprimento da legislação de segurança, mantendo o padrão de aprimoramento
continuo.

3.1. Cabe aos gerentes, coordenadores e supervisores

 Dar assistência, colocar em prática e assegurar o cumprimento do


PGR como atividade permanente da empresa por ação direta ou
através de designação de algum funcionário como gestor responsável;
 Realizar, de forma afetiva e didática, comunicação aos trabalhadores
fixos ou temporários, funcionários de empresas terceirizadas sobre os
riscos ambientais existentes nos locais de trabalho, esclarecendo a
maneira adequada com que estes deverão se proteger;
 Na ocorrência de situação de risco grave e iminente para a saúde ou
integridade física dos trabalhadores, assegurar que essas atividades
sejam imediatamente interrompidas, os trabalhadores retirados do local
e seja dado o devido atendimento;
 Tomar as providências cabíveis quando houver não conformidades,
descumprimento de alguma norma do TEM ou de legislação pertinente.
 Propiciar as condições necessárias e adequadas para o
desenvolvimento deste programa atender integralmente aos seus
requisitos;
 Possibilitar e aprovar a revisão do PGR de acordo com a vigência
constada na 3 (três) deste documento, ou sempre que ocorrerem
mudanças significativas das características e condições dos agentes
ambientais.

3.2 Cabe aos Trabalhadores

 Colaborar e participar da implantação e execução do PGR;


 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos pela
empresa;
 Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu
julgamento, possam implicar em riscos à sua saúde;
 Interromper suas tarefas sempre que constar evidências que
representem riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou
de terceiros.

3.3 Cabe à empresa/profissional que elabora o PGR

 Elaborar o PGR em acordo com as normas vigentes, incluindo


avaliações necessárias (quantitativas e qualitativas) dos agentes de
risco;
 Elaborar o Inventário de risco;
 Elaborar o Plano de ação propondo ações e/ou recomendações
capazes de eliminar, minimizar ou neutralizar a agressividade dos
agentes, visando a preservação da saúde dos trabalhadores;
3.4 Cabe à empresa/profissional que revisa o PGR

 Promover a revisão de acordo com a vigência constada na página 3


(três) deste documento, ou sempre que ocorrerem mudanças
significativas das características e condições dos agentes ambientais,
baseando em monitoramento ou análises qualitativas realizadas;
 Atualizar o Inventário de risco;
 Atualizar o plano de ação propondo ações e/ou recomendações
referentes à manutenção do controle dos riscos ambientes.
4. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL CNPJ


Haras e Pecuária Bom Jardim Ltda - ME 12.633.269/0001-94
ENDEREÇO BAIRRO
Rod. Com. Tércio Wanderley, km 34 Zona Rural
CIDADE ESTADO CEP
Coruripe Alagoas 57230-000
CNAE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE GRAU DE RISCO
0152-1/03 Criação de Asininos e Muares 02

Ramo de atividade: Agropecuária

Nº de Funcionários: 08

Jornadas de Trabalho: 44 horas semanais

Turnos: De segunda à sexta, das 07h:10min às 11h:00min e das 13h:00hs até às


17h:15min, sendo 2 horas de almoço e aos sábados das 07h:25min até às
11h:00min, num total de 44 horas semanais.

Principais Atividades: 0152-1/02 - Criação de equinos


5. METODOLOGIA UTILIZADA

5.1. Metodologia do Levantamento Preliminar de Risco

De acordo com a NR1.5.4 2.1 o levantamento preliminar de risco foi realizado


com base em atividades existentes. Para isso a metodologia adotada foi a análise
inicial fundamentada na:

 Revisão da literatura;
 Legislação atual;
 Revisão da documentação disponível na empresa com LTCAT,
PCMSO, etc.

5.2 Metodologia Para Identificação dos Risco

Após feito o levantamento preliminar de risco foi elaborado um checklist


compreendendo as informações necessárias para elaboração da análise de risco.
Então foram realizadas visitas técnicas para efetuar levantamento de informações
faltantes, análise de cada área dentro da empresa, falar com profissionais e efetuar
análises qualitativas do ambiente de trabalho.

Durante as visitas foram efetuadas vistorias nos locais de trabalho e


entrevistas com alguns trabalhadores, de forma a obter a melhor caracterização dos
possíveis fatores de risco relacionados ao trabalho desenvolvido, bem como os
métodos e processos de trabalho. Com base nos dados obtidos na etapa de
reconhecimento de risco promoveu-se a avaliação qualitativa e/ou quantitativos dos
riscos identificados nas diversas áreas/postos de trabalho.

5.2. Avaliação dos Fatores de Risco e da Exposição dos Trabalhadores

A finalidade desta etapa é fazer uma análise qualitativa no ambiente de


trabalho a fim de identificar e classificar os fatores de riscos ambientais presentes
em cada atividade, baseado na observação em campo e no conhecimento prévio
dos mesmos.

Segundo a NR 9 da portaria 3214/78, os agentes ou fatores de riscos


existentes nos ambientes de trabalho são capazes de causar danos à saúde do
trabalhador em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição. São eles:
 Agentes Físicos: São as diversas formas de energia que possam estar expostos
os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e
ultrassom.
 Agentes Químicos: São as substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas,
neblinas, gases ou vapores, ou que pela natureza da atividade de exposição,
possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por
ingestão.
 Agentes Biológicos: São as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários,
vírus, entre outros.

Nota: Além do reconhecimento dos Riscos Físicos, Químicos e Biológicos, deve se


considerar também nas análises qualitativas e/ou quantitativas, as diversas outras
formas de riscos de acidentes e seus efeitos no organismo do trabalhador exposto,
conforme tabela resumida dos possíveis Riscos Ambientais (ver anexo 1).

7. ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE IMPLEMENTADAS

O PGR estabelecerá que as medidas de controle dos riscos deverão ser


adotadas na seguinte ordem hierárquica:

a) Medidas coletivas;
b) Medidas administrativas de organização do trabalho;
c) Medidas de controle no indivíduo (Equipamentos de
Proteção Individual).

As medidas de controle deverão ser adotadas sempre que forem verificadas


uma ou mais das seguintes situações:

 Identificação, na fase de antecipação, do risco potencial à saúde;


 Constatação, na fase de reconhecimento, de risco potencial à saúde;
 Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos
trabalhadores excederem os limites previstos na NR 15 ou, na ausência
destes, os valores de limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH
(American Conference of Governamental Industrial Hygienists) ou aquele que
venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que
mais rigorosos do que critérios técnicos legais estabelecidos;
 Quando, através de controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo
causal entre os danos observados à saúde dos trabalhadores e a situação de
trabalho a que eles ficam expostos.

a) Medidas de Controle Coletivas


O estudo, desenvolvimento e implantação das medidas coletivas deverão
obedecer à seguinte hierarquia:

 Medidas que eliminem ou reduzem a utilização ou formação dos agentes


prejudiciais à saúde (controle na fonte);
 Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no
ambiente de trabalho (controle na trajetória);
 Medidas que reduzam os níveis de concentração desses agentes no
ambiente de trabalho.

No presente trabalho foram feitos o reconhecimento e avaliação qualitativa


nos postos de trabalho. É importante ressaltar que, durante a análise das medidas,
as soluções propostas deverão ser precedidas de um estudo de viabilidade técnica e
econômica, bem como a monitoração dos agentes ambientais nos locais de
trabalho.

b) Medidas Administrativas

As medidas administrativas ou de organização do trabalho sugeridas são as


seguintes:

 Nos locais onde somente o uso de EPI’s não é capaz de reduzir a intensidade
do agente abaixo do limite de tolerância, sugere-se a limitação do tempo de
exposição dos trabalhadores;
 Os locais de trabalho deverão ser permanentemente limpos. Essa limpeza
deverá ser feita de forma constante e periódica;
 A ordem e limpeza dos locais de trabalho são procedimentos obrigatórios e
fundamentais no controle dos riscos, conforme programa 5S.

c) Equipamentos de Proteção Individual

Segundo a NR 22, com base na NR 06, a aplicação dessa medida é


imprescindível e deve ser cumprido conforme a referida norma.

 Selecionar o EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está


exposto e a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para
o controle da exposição ao risco e o conforto, segundo avaliação do
trabalhador usuário;
 Estabelecer programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta
utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
 Estabelecer normas e procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI,
visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
 Caracterizar funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva
identificação dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais;
 Padronizar os EPI’s fornecidos;
 Exigir na compra o Certificado de Aprovação – CA, com as informações
técnicas sobre redução, limitação de proteção, características técnicas, etc.;
 Nos locais onde os EPI’s não são suficientes para controlar exposição, os
mesmos deverão ser substituídos.

Treinamentos

Todos os empregados deverão ser treinados sobre os riscos ambientais a que


estão expostos e a importância da prevenção.

Todos os empregados recém admitidos na mineração, antes de serem


liberados para área de trabalho, deverão passar por no mínimo 24 horas/homens de
treinamento de integração ou introdutório. Esta carga horária de treinamento terá o
objetivo de fornecer informações básicas de segurança e saúde nos seguintes
temas: Introdução a Segurança do Trabalho; PEM – Plano de Emergência Médica;
Plano de Trânsito; EPI; Noções Básicas de Combate à Incêndio; Primeiros Socorros;
e Meio Ambiente.

Além do treinamento de integração a empresa deverá realizar treinamentos


específicos por função e orientação em serviço em atendimento ao item 22.35 da
NR 22.

Eficácia das Medidas

As medidas de controle adotadas deverão ser avaliadas considerando os


dados obtidos na avaliação e no controle médico previsto na NR 07. O PGR deverá
ter ações integradas com o PCMSO.
8. INVENTÁRIO DE RISCO
FUNÇÃO RISCO CAUSA/FONTE CONSEQUÊNCIA DA MEDIDA DE CONTROLE
EXPOSIÇÃO
ESCRITURÁRIO ERGONÔMICO POSTURA INADEQUADA LESÕES MANTER PADRÃO DE CONFORTO DAS CADEIRAS,
OSTEOMUSCULARES, COMPUTADORES, TELAS E TECLADOS, CONFORME
CIFOSE, ESCOLIOSE, NR.17, A CADA 50 MINUTOS DE TRABALHO SENTADO,
LORDOSE PARAR E FAZER ALONGAMENTO DE 05 A 10 MINUTOS
DE ACIDENTES AMBIENTE DE TRABALHO LESÕES; FRATURAS MANTER ORDEM E LIMPEZA, ORGANIZAÇÃO DO
MOBILIÁRIO NÃO MANTER CONTATO COM
INSTALAÇÕES ELETRICAS
DOMADOR FÍSICO EXPOSIÇÃO AO SOL DESIDRATAÇÃO, MAS UTILIZAR CREME DE PROTEÇÃO SOLAR FATOR 30,
ESTAR SUBITO, DESMAIO, TOUCA ÁRABE, CHAPEU, CAMISA MANGA LONGA.
QUIMADURAS, CÂNCER DE
TRATADOR DE PELE
ANIMAIS RUÍDO PERCA DE AUDIÇÃO USO PROTETOR AURICULAR DURANTE A EXPOSIÇÃO
AO RISCO.

VAQUEIRO QUÍMICO PRODUTOS DE LIMPEZA REAÇÕES ALERGICAS USO DE LUVAS PVC, BOTAS DE BORRACHAS E
MEDICAMENTOS IRRITAÇÃO NOS OLHOS MASCARÁ DE PROTEÇÃO PFF3 E ÓCULOS DE
VETERINÁRIOS PROTEÇÃO AO INTERAGIAR COM TAIS PRODUTOS.
DE ACIDENTES QUEDAS COMDIFERENÇA LESÕES, FRATURA, MANTER A ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA DO LOCAL DE
DE NÍVEL MORTE. TABALHO;
REALIZAR TREINAMENTOS AFIM DE INDETIFICAR
POSSIVEIS SITUAÇÃOES DE QUEDA DURANTE AS
MOTARIAS
ATAQUES DE ANIMAIS LESÕES; AMPUTAÇÕES E UTILIZAÇÃO DE PERNEIRAS, LUVAS E BOTAS. TREINAR
PEÇONHENTOS MORTE TODOS OS EMPREGADOS DANDO CIÊNCIA DAS
MEDIDAS DE PREIMEIROS SOCORROS EM CASO DE
ACIDENTES COM COBRAS, ESCORPIOES E ARANHAS.
BIOLOGICOS BACTÉRIS, FUNGOS, DOENÇAS CORRELATAS UTILIZAR ROUPA DE PROTEÇÃO PARA MANUSEIO DE
BACILOS, CARRAPATOS. EX.:CARBUNCULOSE, PRODUTOS VETERINÁRIO NAS PULVERIZAÇÕES DOS
FEBRE MACULOSA ANIMAIS, LUVAS, BOTAS DE BORRACHA, ÓCULOS DE
PROTEÇÃO
FAZER CONTOLE PREVENTIVO PARA INFESTAÇÕES DE
PARASITAS, EM ÁREAS DE INFESTADAS USAR BOTAS
DE BORRACHA CANO LONGO E BARRA DA CALÇA POR
DENTRO DO CANO DA BOTA.

ERGONÔMICO ESFORCO REPETITIVO; LESÕES UTILIZAR CINTA ERGONÔMICA NOSE SERVIÇOS DE


OSTEOMUSCULARES, TRANSPORTE MANUAL DE SACARIAS EM GERAL;
POSTURA INADEQUADA. CIFOSE, ESCOLIOSE, TREINAR OS EMPREGADOS DANDO CIÊNCIA DOS
LORDOSE RISCOS ERGONÔMICOS E POSTURAS E MEDIDAS
PREVENTIVAS.
Atividade: Operador de Máquina – Trator

ATIVIDADE/FUNÇÃO: ESCRITURÁIO
EPI’S: BOTINA DE COURA, BOTA DE BORRACHA, LUVA DE PVC, LUVA DE TECIDO, RESPIRADOR PFF3; ÓCULOS DE
PROTEÇÃO.
PROCEDIMENTO DE TRABALHO RISCO AÇÃO PREVENTIVA
ATIVIDADE/FUNÇÃO: VAQUEIRO
EPI’S: BOTINA DE COURA, BOTA DE BORRACHA, LUVA DE PVC, LUVA DE TECIDO, RESPIRADOR PFF3; ÓCULOS DE
PROTEÇÃO.
PROCEDIMENTO DE TRABALHO RISCO AÇÃO PREVENTIVA
Preparar cavalo para montaria (arriar) – ir  De acidentes: Não estressar o animal, evitar colocar-se ao alcance
ao curral, prender  Pisão, coice (patada), das patas e domínio sobre o animal;
mordida;
o cavalo, fixar a cela sobre o lombo e as
 Queda do animal, queda
rédeas sobre a
do empregado por perda

cabeça do cavalo; de equilíbrio, golpes da


vegetação (galhos e
afins);
Utilizar vestimentas em conformidade com o risco a
 Ataques de insetos
Montar sobre o cavalo e percorrer os proteger (calça e camisa resistentes e com mangas longas
(abelhas, marimbondos);
campos da fazenda no (quando necessário);
 Ataque de animais

manejo de animais; estressados; ataque de


animais silvestres, animais
peçonhentos e insetos;
 Ferimentos cortantes e/ou
perfurantes.
 Ataque do animal;
prensagem ou arremesso
do braço ou mão contra a Utilizar vestimentas em conformidade com o risco a

tábua do corredor, ruptura proteger (calça e camisa resistentes e com mangas longas
de tabua do corredor (por (quando necessário) e óculos de segurança;
esforço do animal) e
Conduzir animais em cercados e curais.
ataque do animal;

Biológico:

Utilizar óculos de segurança e luvas impermeáveis


 Vírus e bactérias
no instante em que estiver em contato com ferimentos,
pragas e/ou remédios a ser aplicados;
;

Cercar de cuidados animais debilitados,


doentes ou
Utilizar óculos de segurança e luvas impermeáveis;
atingidos por pragas – Identificar o animal,
aproximar-se, Não utilizar trabalhador sem experiência coma
atividade;
laçar e imobilizar (prender com cordas
quando necessário)

realizar os procedimentos recomendado de


acordo com o

problema (pragas, ferimentos ou


acidentes);
Separar animais e aplicar vacina –
Prender os animais em curral, fazer a Utilizar botas de borracha, óculos de segurança e
contagem, os conduz ao corredor de vestimentas de mangas longas;
vacinação (para que fiquem em fila única),
travejar a altura que impeça o deslocamento
do animal, preparar a vacina e aplicar no
animal;

Feitio e conservação de cerca –


Cavar o chão, fixar estacas de madeira em
linha e fixar com grampos de aço, arames
farpados em toda extensão da cerca ou
substituir estacas ou arames para
conservação do cercado;
9. AVALIAÇÃO PERIÓDICA DO PROGRAMA

O programa de Gerenciamento de Riscos da (nome da empresa) deverá passar por uma avaliação anual a fim de verificar a
eficiência do programa e as medidas de controle implantadas. Todos os dados ficarão arquivados no (determinar onde os dados ficarão
arquivados) à disposição para consulta dos empregados, seus representantes legais e órgãos competentes.
10. RESPONSABILIDADE TÉCNICA PELA ELABORAÇÃO DO PGR

O presente documento foi elaborado sob a responsabilidade técnica do(s) seguinte(s) profissional(is):

_______________________________
Lázaro José dos Santos
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/AL - 0220182310
NIT: 163.65641.12-6

_____________________________________
Emily Mary Clark Farias
Responsável legal da empresa
ANEXOS

Anexo 1 - Tabela Resumida dos Riscos Ambientais


Riscos Ambientais
Agente Tipos Efeitos no Organismo
 Distúrbios Gastrointestinais
Ruído  Distúrbios no Sistema Nervoso
 Alterações Cardiovasculares
 Ruptura do Tímpano
 Surdez por Trauma Sonoro
 Alterações Neuro-Vasculares nas mãos
Localizadas  Alterações nas articulações das mãos e braços
 Osteoporose (perda de substância óssea)
Vibrações
 Problemas na Coluna Vertebral
Corpo Inteiro  Dores Lombares
 Pequenas Lesões nos Rins
 Vasodilatação Periférica  Aumento da
 Intermação ou Insolação Sudorese
Calor  Câimbras de Calor  Prostração Térmica
Temperaturas  Desidratação e Erupções na  Catarata
Extremas Pele
Físicos
 Vasoconstrição Periférica  Enregelamento dos
Frio  Hipotermia Membros
 Ulcerações do frio
 Anemia  Leucemia
Ionizantes  Câncer  Alterações Genéticas
 Infertilidade
Micro  Catarata  Superaquecimento dos
Ondas  Alterações no Órgãos internos
SNC
Radiações Não Infra  Queimadura  Sobrecarga Térmica
Ionizantes Vermelho  Catarata
Ultra Violeta  Câncer de Pele  Conjuntivite e Queratite
 Queimaduras
Laser  Queimaduras na Pele e Olhos
Irritantes  Inflamações nos Tecidos
Simples  Asfixia através da redução de Oxigênio no Ar
Asfixiantes  Asfixia por Interferência no Processo de Absorção de
Químicos
Oxigênio no Sangue ou nos Tecidos
Narcóticos  Depressão Sobre o Sistema Nervoso Central
 Lesões nos Órgãos  Afetam o
Químicos  Lesão no Sistema Formador de SNC
Tóxicos Sistêmicos
sangue  Febre dos
 Dermatoses e Câncer Metais
 Pneumoconioses
Material Particulado
 Alergias e Irritações na Pele e Pulmão
Biológicos Vírus, Bactérias, Fungos, Protozoários,  Tuberculose, Brucelose, Tétano, Malária, Febre
Bacilos e Parasitas Tifoide, Febre Amarela Carbúnculo, etc.
Ergonômicos Postura Inadequada, Esforço Físico,  Desvio do Eixo da Coluna
Repetitividade, Monotonia  Distúrbios Ósteo – Músculo - Ligamentares
Arranjo Físico Deficiente, Máquinas sem  Choques, Colisões, Cortes, Perfurações, Quedas,
Acidentes Proteção, EPI`s Inadequados ou Escoriações diversas, Luxações, Entorses,
Defeituosos, Ferramentas Inadequadas Queimaduras, Prensamentos, Fraturas etc.
ou Defeituosas etc.
Anexo 2 - Avaliação dos Riscos Ambientais

Cargo / Função: Setor de Trabalho:


Nº. Funcionários expostos: Jornada de Trabalho:
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

DESCRIÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO

FATORES DE RISCOS
Físico Químico
F F F F F Medidas de prevenção e controle
INT. LT C LT Biológico Ergonômico De Acidentes
Agente dB(A) dB(A)
E Agente (mg/m³) (mg/m³)
E E E E

EPIS INDICADOS/CERTIFICADO DE APROVAÇÃO (CA)

PARECER TÉCNICO (NR 15/NR 16/ACGIH)


Anexo 3 - Tabela de Ações Complementares ao PGR.

Tabela de Avaliação Qualitativa e Potencial de Riscos coletivos

Descrição Risco Áreas Prováveis Comentários Medidas Preventivas

Atmosferas Explosivas

Deficiência de Oxigênio
e/ou Ventilação
insuficiente

Trabalho em Altura

Trabalho em Profundidade

Trabalho em Espaço
Confinado

Plano de Emergência

Trabalho com Máquinas,


equipamentos e Veículos
Trabalho com energia
Elétrica

Descrição Risco Áreas Prováveis Comentários Medidas Preventivas

Investigação e Análise de
Acidentes

Plano de Trânsito

Proteção Respiratória
(Instrução Normativa N.º 1
da SSST)

Ergonomia e organização
do trabalho

Estabilidade do Maciço

NA – Não aplicável (utilizar quando a exposição ao risco não é aplicável às atividades desenvolvidas pela empresa)
Anexo 3 - Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma

CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO PGR


2022
AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS PÚBLICO ALVO Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
RESPONSÁVEL
P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R

Atualizar Fichas de
Caracterização, Identificação e
Avaliação Qualitativa de Riscos
Avaliação Quantitativa dos
Fatores de Riscos
Atualização da planilha de
reconhecimento de riscos, após
estudos ambientais quantitativos
Atualização da tabela de ações
complementares ao PGR
Treinamento de Conservação
Auditiva
Treinamento de Proteção
Respiratória
Treinamento de Conservação,
guarda, higienização de EPI.
Treinamento de Ergonomia
Apresentação do PGR à
CIPAMIN e/ ou designado
Reavaliação e análise crítica do
Programa conforme documento
base

P – Previsto R – Realizado
Anexo 5 - Memória de cálculo, histogramas de avaliações ambientais e certificado de calibração dos equipamentos de
medição

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