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Razão Social: TLG TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA 04

CNPJ: 26.519.585/0006.59
CNAE: 4930202 Grau de Risco: 03
Ramo de Atividade: Transporte rodoviário de Carga

Unidade: FILIAL 04
Endereço: RUA DO LIMOEIRO,255
Cidade: FEIRA DE SANTANA/BA

RESPONSÁVEL TÉCNICO:

Nome: Francisco Lucio de Carvalho


Especialidade: Engenheiro de Segurança do Trabalho
Documento: CREA: 32564/D - PR

DATA: Julho/2023
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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

1. APRESENTAÇÃO

Este documento tem como objetivo específico listar as atividades acerca da concessão
de gratificação do adicional de insalubridade e do adicional de periculosidade da empresa.

O levantamento foi realizado através de inspeções para os riscos qualitativos e


avaliações através de equipamentos de medição devidamente calibrados, para os riscos
quantitativos.

2. INSALUBRIDADE

2.1. Noções Gerais

As “Atividades e Operações Insalubres” encontram-se disciplinadas nos art. 189 a 196


da CLT e na NR 15 e anexos da Portaria 3214/78 do MTE.

2.1.1. Das Atividades Insalubres

Art. 189 - Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima
dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de
exposição aos seus efeitos.

Art. 190 - O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das atividades e operações insalubres e
adotará normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos
agentes agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição do empregado a esses
agentes.

Parágrafo único - As normas referidas neste artigo incluirão medidas de proteção do organismo do
trabalhador nas operações que produzem aerodispersóides tóxicos, irritantes, alergênicos ou
incômodos.

Art. 191 - A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá:

I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;

II - com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a


intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
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Parágrafo único - Caberá às Delegacias Regionais do Trabalho, comprovada a insalubridade,


notificar as empresas, estipulando prazos para sua eliminação ou neutralização, na forma deste
artigo.

Art. 192 - O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância
estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de
40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo da região,
segundo se classifiquem nos grau máximo, médio e mínimo.

Art. 194 - O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade cessará com


a eliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos termos desta Seção e das normas
expedidas pelo Ministério do Trabalho.

Art. 195 - A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as


normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou
Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho.

§ 1º - É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas


requererem ao Ministério do Trabalho a realização de perícia em estabelecimento ou setor deste,
com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres ou perigosas.

§ 2º - Argüida em juízo insalubridade ou periculosidade, seja por empregado, seja por sindicato em
favor de grupo de associados, o juiz designará perito habilitado na forma deste artigo, e, onde não
houver, requisitará perícia ao órgão competente do Ministério do Trabalho.

§ 3º - O disposto nos parágrafos anteriores não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério do


Trabalho, nem a realização ex officio da perícia.

Art. 196 - Os efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições de insalubridade ou


periculosidade serão devidos a contar da data da inclusão da respectiva atividade nos quadros
aprovados pelo Ministério do Trabalho, respeitadas as normas do art. 11.

Art. 197 - Os materiais e substâncias empregados, manipulados ou transportados nos locais de


trabalho, quando perigosos ou nocivos à saúde, devem conter, no rótulo, sua composição,
recomendações de socorro imediato e o símbolo de perigo correspondente, segundo a
padronização internacional.

Parágrafo único - Os estabelecimentos que mantenham as atividades previstas neste artigo


afixarão, nos setores de trabalho atingidos, avisos ou cartazes, com advertência quanto aos
materiais e substâncias perigosos ou nocivos à saúde.
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As normas gerais de insalubridade e periculosidade da CLT são complementadas pelas


disposições estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, tendo em vista as peculiaridades de cada
atividade ou setor de trabalho (art. 200 da CLT).
Essas disposições complementares estão previstas nas Normas Regulamentadoras 15
e 16 (NR - 15 e NR - 16) da Portaria Ministerial n. 3.214/78.
Conforme a CLT, “serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que,
por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos
à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente
e do tempo de exposição aos seus efeitos”.
São insalubres as atividades ou operações que exponham o homem a agentes nocivos
à saúde.
Quanto à natureza são classificados em químicos, físicos ou biológicos.
Exemplo de agente insalubre químico: chumbo.
Exemplo de agente insalubre físico: ruído.
Exemplo de agente insalubre biológico: protozoários.
Quanto à nocividade os agentes foram classificados em três graus: máximo, médio e
mínimo.
A CF/88 – art. 7º, XXIII, determina que é direito dos trabalhadores o “adicional de
remuneração para as atividades insalubres ou perigosas, na forma da lei.”
O adicional de insalubridade e periculosidade tem natureza salarial: salário-condição.
O fato gerador do acréscimo salarial na insalubridade e periculosidade é a exposição do
trabalhador a agentes nocivos à saúde.
Assim, o pagamento do adicional é feito enquanto existir a condição especial de trabalho
mais gravosa. Cessada a condição especial, cessa para o empregado o direito ao adicional
respectivo. Não há direito adquirido ao adicional de insalubridade (art. 194 da CLT).

2.2. Percentuais do Adicional de Insalubridade

Os percentuais variam conforme o grau de nocividade do agente.


Nocividade mínima: 10%.
Nocividade média: 20%.
Nocividade máxima: 40%.

O Ministério do Trabalho estabeleceu a variação do percentual do adicional de


insalubridade de acordo com a nocividade do agente nos anexos da NR – 15 da Portaria MTE nº
3.214/78:

Anexo 1 – Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância. Percentual
de 20%.
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Anexo 2 – Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância. Percentual de 20%.
Anexo 3 – Exposição ao calor em condições superiores aos limites de tolerância. Percentual de
20%.
Anexo 4 – Revogado.
Anexo 5 – Níveis de radiações ionizantes superiores aos limites de tolerância. Percentual de 40%.
Anexo 6 – Ar comprimido. Percentual de 40%.
Anexo 7 – Radiações não ionizantes consideradas insalubres, em decorrência de laudo de
inspeção realizada no local de trabalho. Percentual de 20%.
Anexo 8 – Vibrações consideradas insalubres, em decorrência de laudo de inspeção realizada no
local de trabalho. Percentual de 20%.
Anexo 9 – Frio considerado insalubre, em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de
trabalho. Percentual de 20%.
Anexo 10 – Umidade considerada insalubre, em decorrência de laudo de inspeção realizada no
local de trabalho. Percentual de 20%.
Anexo 11 – Agentes químicos quando ultrapassados os limites de tolerância. Percentuais de 10%,
20% e 40%.
Anexo 12 – Poeiras minerais com concentrações superiores aos limites de tolerância. Percentual
de 40%.
Anexo 13 – Agentes químicos considerados insalubres. Percentuais de 10%, 20% e 40%.
Anexo 14 – Agentes biológicos. Percentuais de 20% e 40%.

Nota: no caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas


considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção
cumulativa.
Por exemplo, o empregado trabalha em contato com dois agentes agressivos
insalubres: ruído e radiação ionizante. O adicional de insalubridade correspondente para os agentes
ruído e radiação ionizante é de 20% e 40% respectivamente.
O empregado, nessa situação, receberá apenas o adicional de insalubridade de 40%.
Não receberá os dois cumulativamente. Não receberá 20% + 40%.

2.3. Requisitos para o Pagamento do Adicional de Insalubridade

Para o pagamento do adicional de insalubridade é necessário que o empregado trabalhe


exposto a um agente nocivo à sua saúde. Inicialmente, cabe destacar que apenas os agentes
incluídos na listagem do Ministério do Trabalho como insalubres, acarretam para o empregado o
direito ao adicional de insalubridade.
Não basta ser o agente nocivo à saúde do trabalhador, é fundamental a sua inclusão na
listagem do Ministério do Trabalho.
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Dispõe o art. 196 da CLT:


“Os efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições de insalubridade ou
periculosidade serão devidos a contar da data da inclusão da respectiva atividade nos quadros
aprovados pelo Ministério do Trabalho, respeitadas as normas do art. 11.”
Mas, apenas a exposição a um agente insalubre relacionado na listagem do Ministério
do Trabalho não é fator determinante para o pagamento do adicional.
Nas atividades mencionadas nos anexos: 1, 2, 3, 6, 11 e 12, o adicional será devido
quando ultrapassados os limites de tolerância.
Entende-se por limite de tolerância, a concentração ou intensidade máxima ou mínima
relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do
trabalhador, durante a sua vida laboral.
Os limites de tolerância são fixados pelo Ministério do Trabalho.

Exemplo:
Limite de tolerância para ruído contínuo ou intermitente (tabela incompleta):
Nível de Ruído dB (A) Máxima exposição diária permissível
(decibéis)
85 08 horas
86 07 horas
110 15 minutos
115 08 minutos

Assim, os agentes insalubres com limites de tolerância fixados pelo Ministério do


Trabalho, o adicional de insalubridade será devido apenas quando estes ultrapassados.
Respeitados os limites, o adicional não será devido, pois, nessa situação, a
concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de
exposição ao agente, não causará dano à saúde do trabalhador.
Já nas atividades relacionadas nos anexos: 6, 13 e 14, não foram fixados pelo Ministério
do Trabalho limites de tolerância. Desta forma, o trabalho com esses agentes assegura ao
empregado o adicional de insalubridade.
Também comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes
dos Anexos n.º 7, 8, 9 e 10.

2.4. Da Eliminação e da Neutralização da Insalubridade

A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento


do adicional respectivo.
Eliminação = redução total do risco.
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Neutralização = redução parcial do risco.

Nota: na neutralização a redução embora parcial do risco, conserva o agente insalubre dentro dos
limites de tolerância.

A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:


a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos
limites de tolerância;
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual – EPI.
As medidas de ordem geral são aquelas que protegem ao mesmo tempo diversos
trabalhadores. Como exemplo, cita-se instalação de exaustores, capelas entre outras.
O EPI é medida de proteção individual. Protege um trabalhador de cada vez. O protetor
auricular é o EPI adequado para proteger individualmente o empregado da nocividade causada pelo
agente insalubre ruído.
Não basta o simples fornecimento do EPI para o empregador se eximir do pagamento
do adicional de insalubridade. Deve o empregador adotar outras medidas que conduzem à
diminuição ou eliminação da nocividade, mas também treiná-lo na utilização correta dos EPIs
fornecidos.

3. PERICULOSIDADE

3.1. Noções Gerais

Explosivos, Inflamáveis, Atividades e Operações Perigosas com Exposição a Roubos


ou Outras Espécies de Violência Física nas Atividades Profissionais de Segurança Pessoal ou
Patrimonial, Energia Elétrica, Atividades Perigosas em Motocicleta e Atividades e Operações com
Radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas são os agentes juridicamente considerados
perigosos. A periculosidade encontra-se disciplinada nos art. 193 a 197 da CLT, na Lei nº 7.369/85
e nos anexos da NR - 16.
As normas gerais de periculosidade da CLT são complementadas pelas disposições
estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, tendo em vista as peculiaridades de cada atividade ou
setor de trabalho (art. 200 da CLT).
Essas disposições complementares estão previstas na Norma Regulamentadora 16 (NR
-16) da Portaria n. 3.214/78.
O exercício de uma atividade perigosa pode provocar o acidente de trabalho com
consequências graves para o trabalhador – a morte súbita ou grave lesão física. Inicialmente serão
apresentadas as particularidades do trabalho perigoso (inflamáveis e explosivos) e, em seguida, as
particularidades do trabalho perigoso conforme definido em lei especial (energia elétrica).
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Conforme a CLT, “são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da


regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos
de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a” (art.
193).
São dois os agentes perigosos, conforme o disposto no art. 193 da CLT:
a) inflamáveis (art. 193, CLT);
b) explosivos (art. 193, CLT);
c) energia elétrica (art. 193, CLT);
d) roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal
ou patrimonial (art. 193, CLT).
A CF/88 – art. 7º, XXIII, determina que é direito dos trabalhadores o “adicional de
remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei.”
O adicional de periculosidade tem natureza salarial: salário-condição. O adicional de
periculosidade é devido apenas enquanto existir a condição especial de trabalho mais gravosa, ou
seja, o fato gerador do acréscimo salarial.
O fato gerador do acréscimo salarial na periculosidade é a exposição permanente em
condições de risco acentuado.
As condições de risco acentuado englobam os empregados que têm contato direto com
o agente perigoso e aqueles que embora sem o contato direto esteja dentro da área considerada
de risco.
Em razão da sua natureza de salário-condição, o pagamento do adicional é feito
enquanto existir a condição especial de trabalho mais gravosa. Cessada a condição especial, cessa
para o empregado o direito ao adicional respectivo. Não há direito adquirido ao adicional de
periculosidade (art. 194 da CLT).

3.2. Base de Cálculo do Adicional de Periculosidade

A base de cálculo do adicional de periculosidade é o salário contratual do empregado,


sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa
(art. 193, § 1º da CLT).
Ou seja, o adicional de periculosidade incide sobre o salário base do trabalhador, sem
acessórios, sem acréscimos legais.

3.3. Percentual do Adicional de Periculosidade

O percentual do adicional de periculosidade é de 30% do salário base.


Diferente do adicional de insalubridade que tem percentuais variados conforme a
nocividade do agente insalubre, o adicional de periculosidade tem percentual único de 30%.
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Art. 193, § 1º da CLT: “O trabalho em condições de periculosidade assegura ao


empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes
de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa”.

3.4. Requisitos para o Pagamento do Adicional de Periculosidade

O fato gerador do acréscimo salarial na periculosidade é a comprovação da exposição


permanente do empregado a explosivos, inflamáveis ou energia elétrica e a roubos ou outras
espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial, em
condições de risco acentuado.

Cabe destacar que cabe ao Ministério do Trabalho (NR – 16) definir as atividades ou
operações consideradas perigosas, detalhando, inclusive, a área considerada de risco.
Apenas para exemplificar, são consideradas áreas de risco, dentre outras:
• Locais de armazenagem de pólvoras químicas;
• Locais de armazenagem de explosivos de ruptura e pólvoras mecânicas (pólvora negra
e pólvora chocolate ou parda).
Apenas quando o empregado trabalhar em condições de periculosidade definidas nos
quadros aprovados pelo Ministério do Trabalho, o adicional será devido.
Dispõe o art. 196 da CLT:
“Os efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições de insalubridade ou
periculosidade serão devidos a contar da data da inclusão da respectiva atividade nos quadros
aprovados pelo Ministério do Trabalho, respeitadas as normas do art. 11.”
Nota: o pagamento do adicional de periculosidade não desobriga o empregador de adotar outras
medidas de proteção ao trabalhador.

3.5. Da Eliminação da Periculosidade

A eliminação da periculosidade determinará a cessação do pagamento do adicional


respectivo.
Eliminação = redução total do risco.
Inexiste para o empregado direito adquirido a continuar recebendo adicional de
periculosidade quando eliminada do ambiente de trabalho a periculosidade ou quando cessado o
exercício da atividade nessas condições.
O fornecimento pelo empregador de equipamentos de proteção ou a adoção de técnicas
de proteção ao trabalhador que eliminem o risco de morte súbita ou grave lesão física, não exime o
empregador do pagamento do adicional.
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3.6. Reclassificação ou Descaracterização da Periculosidade

A reclassificação ou descaracterização da periculosidade repercute na perda do


adicional, sem ofensa a direito adquirido ou ao princípio da irredutibilidade salarial.
A partir da exclusão da operação ou atividade com inflamável ou explosivo da listagem
do Ministério do Trabalho, o empregado deixará de receber o adicional de periculosidade.
A perda do adicional é justificada pela sua natureza de salário condição. Cessada a
condição especial de trabalho mais gravosa, cessará para o empregado o direito ao adicional
respectivo.

3.7. Não Cumulatividade dos Adicionais de Insalubridade e de Periculosidade

Os adicionais de periculosidade e de insalubridade, conforme consta da CLT, não


podem ser cumulados, cabendo ao empregado fazer a opção.
Art. 193, § 2º da CLT:
“O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja
devido.”
Assim, trabalhando o empregado com agente considerado insalubre e com agente
considerado perigoso, receberá apenas um adicional, sendo o de maior benefício.

4. METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS

Consta na Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 e Normas de Higiene Ocupacional - NHO da


FUNDACENTRO.

4.1. AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO

INSTRUMENTO UTILIZADO

- Decibelímetro marca INSTRUTHERM, modelo DEC-490.

4.1.2 Metodologia de Avaliação

A avaliação quantitativa do ruído foi realizada com base na metodologia e procedimentos descritos
na Norma de Higiene Ocupacional NHO 01 da FUNDACENTRO:

Método dos Efeitos Combinados


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Inicialmente com o uso de Decibelímetro, realizou-se a medição dos níveis instantâneos


de ruído, das diversas áreas de trabalho a fim de obter um “mapeamento de ruído”, o qual tem como
finalidade identificar as principais fontes que influenciam na exposição dos trabalhadores ao ruído,
e também para servir de parâmetro quando de alguma modificação no ambiente, podendo-se assim
acompanhar a eficácia das medidas implantadas frente ao ambiente.

Para fins de comparação com o limite de exposição, foi calculado o Nível de Exposição Normalizado
(NEN), que corresponde ao Nível de Exposição (NE) convertido para a jornada padrão de 8 horas
diárias obtido pela seguinte expressão:

Onde:

NE = nível médio representativo da exposição ocupacional diária


TE = tempo de duração, em minutos, da jornada diária de trabalho

Conforme a expressão acima, neste critério o limite de exposição ocupacional diária ao


ruído corresponde a NEN igual a 85 dB(A), e o limite de exposição valor teto para ruído contínuo ou
intermitente é de 115 dB(A).

Para realização das avaliações, as leituras foram feitas com o aparelho operando no
circuito de compensação “A” e resposta lenta “SLOW”, e próximo à zona auditiva dos trabalhadores,
com o microfone posicionado a receber a maior incidência das fontes sonoras, sendo a calibração
do medidor realizada antes e após as avaliações.

4.1.3. Limites de Tolerância

Os dados das avaliações obtidas, foram comparadas ao Limite de Tolerância


estabelecido pelo Anexo 1 da NR-15 e tabela 1 da NHO – 01 da FUNDACENTRO, conforme abaixo:

Anexo 1 da NR-15
NÍVEL DE MÁXIMA ESPOSIÇÃO DIÁRIA
RUÍDO dB(A) PERMISSÍVEL
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
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88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos

Tabela 1. Tempo máximo diário de exposição permissível em função do nível de ruído.


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4.1.4. Nível de Ação

De acordo com a NR-9 da Portaria nº 3.214/78, considera-se Nível de Ação o valor


acima do qual, devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que
as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. No caso do agente ruído,
deverão ser objeto de controle sistemático no caso de exposição ao ruído, quando se atingir a dose
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de 0,5 (dose superior a 50% ou exposição acima de 80 dB(A) para 8 horas / dia), conforme critério
estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.

4.1.5 Recomendações Técnicas

Seguem sugestões e recomendações técnicas de medidas de prevenção e controle frente à


exposição ao ruído, as quais devem ser analisadas quanto à viabilidade de implantação, podendo
ainda ser aplicadas outras, desde que tragam resultados positivos, de tal forma que a exposição do
trabalhador possa estar abaixo dos limites estabelecidos pelo Anexo 1 da NR-15, e ainda se
possível, abaixo do Nível de Ação conforme a NR-9.

4.1.6. Medidas Relativas ao Ambiente

As medidas de caráter coletivas consistem nas soluções tecnicamente mais adequadas


e eficientes na redução e controle dos níveis de ruído, podendo ser desenvolvidas e implantadas
diretamente na fonte geradora de ruído, ou ainda em sua trajetória. Sua busca deve sempre se dar
de forma prioritária às demais, uma vez as mesmas podem de forma direta ou indiretamente,
efetivamente reduzir os níveis de ruído junto ao trabalhador.

Recomenda-se, portanto, um estudo ou análise dos pontos mais críticos onde se


verificou através do mapeamento de ruído, a presença de níveis mais elevados de ruído, buscando
se necessário apoio técnico de profissional ou empresa especializada na área de controle de ruído
industrial, a fim de viabilizar o desenvolvimento e implantação de medidas de controle passíveis de
ser aplicadas ao ambiente de trabalho.

Segue exemplos de medidas de caráter coletivo, que de uma forma em geral, podem
ser aplicadas diretamente na fonte de ruído:

 Substituir o equipamento por outro mais silencioso;


 Balancear e equilibrar partes móveis;
 Lubrificar eficazmente rolamentos, mancais, etc.;
 Reduzir impactos na medida do possível;
 Alterar o processo (substituir sistema pneumático por hidráulico);
 Programar operações de forma que permaneça o menor número de máquinas funcionando
simultaneamente;
 Aplicar material de modo a atenuar as vibrações;
 Regular motor;
 Reapertar as estruturas;
 Reduzir as rotações das máquinas, embora essa medida possa reduzir a capacidade produtiva.
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Não sendo possível o controle na fonte, o segundo passo é a verificação de possíveis


medidas aplicadas no meio, as quais consistem em evitar a propagação do ruído por meio de
isolamento acústico. Este isolamento pode ser feito evitando que o som se propague a partir da
fonte, ou evitando que o som chegue ao receptor.

Isolar a fonte – Significa construir uma barreira que separe a causa do ruído do meio
que o rodeia, para evitar que o som se propague.

Isolar o receptor - Significa construir barreiras que separem a causa e o meio do


indivíduo exposto ao ruído.

O isolamento acústico das fontes ruidosas consiste na colocação de barreiras isolantes


e absorventes de som. Melhores resultados serão obtidos se as barreiras forem revestidas
internamente com material absorvente de som (cortiça, lã de vidro, etc.) e a face externa com
material isolante de som (paredes de alvenaria).

4.1.7. Medidas Relativas ao Homem

Não sendo possível o controle do ruído na fonte ou em sua trajetória, deve-se como
último recurso, adotar medidas de controle no trabalhador, como complemento às medidas
anteriores, quando estas não forem suficientes para correção do problema.

Entre as principais medidas de caráter individual, destacam-se:

 Limitação do tempo de exposição:

Consiste em reduzir o tempo de exposição aos níveis mais elevados de ruído, de tal
forma, que a média de exposição ocupacional diária, permaneça dentro dos limites de tolerância
legalmente estabelecidos.

Esta medida pode ser conseguida através do rodízio dos empregados nas atividades ou
operações ruidosas. Todavia, na prática, há dificuldades em sua aplicação, e se esta não for
cuidadosamente estudada, seu objetivo pode não ser alcançado. Assim, o estudo sistemático do
tempo das tarefas, métodos de trabalho, juntamente com o monitoramento dos níveis de ruído, são
requisitos necessários para se atingir o objetivo.

 Equipamento de Proteção Individual


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As medidas relativas ao homem caracterizadas pelos Equipamentos de Proteção


Individuais (EPI´s), especificamente quanto ao protetores auditivos, em tese, devem ser vista como
a última alternativa de proteção aos trabalhadores, devendo ser adotadas como complementação
das medidas aplicadas ao ambiente, ou quando estas não forem suficientes ou ainda estiverem em
fase de implantação, tendo em vista que medidas de caráter individual, não são capazes de reduzir
os níveis de ruído junto ao ambiente, mas procuram apenas reduzir ou minimizar a exposição do
trabalhador.

No caso da adoção de protetores auditivos como meio de proteção da saúde auditiva


dos trabalhadores, deverão ser atendidos no mínimo os seguintes critérios estabelecidos pela
legislação brasileira, em especial pelas Normas Regulamentadoras NR-01, NR-06, NR-09, que
incluem:

 Selecionar o EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade
exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o
conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;

 Estabelecer normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a


higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições
de proteção originalmente estabelecidas;

 Orientar o trabalhador através de treinamento, quanto aos efeitos à saúde ocasionados pela
exposição a níveis elevados de ruído, as medidas de prevenção e controle necessárias, e
quanto aos protetores auditivos, a forma correta de utilização, guarda e conservação;

 Emitir Ordem de Serviço aos trabalhadores lhes dando ciência quantos as suas obrigações
frente aos procedimentos com EPI´s, principalmente quanto a obrigatoriedade do uso do EPI
durante todo o tempo de exposição ao ruído e as penalidades que poderão ser aplicadas quando
do seu descumprimento.

 Controle médico

Conforme estabelece a Norma Regulamentadora NR-7 da Portaria nº 3.214/78 do


Ministério do Trabalho, a realização de exames médicos, clínicos e principalmente complementares
(audiometrias), deverão ser realizados, com a finalidade de acompanhar a saúde auditiva dos
trabalhadores, possibilitando identificar, tanto alterações precoces, as quais possam vir a
desencadear em comprometimentos futuros, acompanhamento de casos de perdas auditivas
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instaladas, e também como parâmetro de avaliação da eficácia das medidas de controle


implantadas. Para tanto, deverão ser seguidos os parâmetros estabelecidos da referida NR-7,
conforme o seu Anexo 1: “Diretrizes e parâmetros mínimos para avaliação e acompanhamento da
audição em trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora elevados”

4.2. AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO CALOR

INSTRUMENTO UTILIZADO

 Medidor de calor marca Instrutherm, modelo TGD-400.

4.2.1 Metodologia de Avaliação

De acordo com o item 1 do anexo 3 da Norma Regulamentadora 15, temos:

1.1 O objetivo deste Anexo é estabelecer critério para caracterizar as atividades ou


operações insalubres decorrentes da exposição ocupacional ao calor em ambientes
fechados ou ambientes com fonte artificial de calor.

1.1.1 Este Anexo não se aplica a atividades ocupacionais realizadas a céu aberto sem
fonte artificial de calor.

As medições foram efetuadas, instalando-se o medidor junto aos postos de trabalho e regulado na
altura da parte do corpo mais atingida. As leituras de cada termômetro foram feitas após
estabilização do aparelho em cada ponto, calculando-se posteriormente os índices de sobrecarga
térmica (IBUTG). Este índice leva em consideração o período do dia mais desfavorável e
compreendido no intervalo de 01 hora.

A avaliação quantitativa do calor foi realizada com base na metodologia e procedimentos descritos
na Norma de Higiene Ocupacional NHO 06 da FUNDACENTRO:

Equações para cálculo do Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo (IBUTG):

 IBUTG = 0,7 Tbn + 0,3 Tg (ambientes internos ou externos sem carga solar direta)
 IBUTG = 0,7 Tbn + 0,2 Tg + 0,1 Tbs (ambientes externos com carga solar direta)

sendo:
tbn = temperatura de bulbo úmido natural em °C
tg = temperatura de globo em °C
tbs = temperatura de bulbo seco (temperatura do ar) em °C
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De acordo com a NHO 06 caso o trabalhador esteja exposto a duas ou mais situações térmicas
diferentes, o IBUTG deve ser determinado a partir da equação 5.3, utilizando-se os valores de
IBUTG representativos de cada uma das situações térmicas que compõem o ciclo de exposição do
trabalhador avaliado.

Destaca-se que o ciclo de exposição pode ter duração diferente de 60 minutos, no entanto, a
determinação do IBUTG sempre deve considerar um período de 60 minutos corridos.

Para o cálculo da , deve-se considerar o mesmo período de 60 minutos corridos considerado para
o cálculo do IBUTG.

Quando a atividade física exercida pelo trabalhador corresponder a uma única taxa metabólica, no
período de 60 minutos considerados na avaliação, a será o próprio M atribuído para essa
atividade.

Caso o trabalhador desenvolva duas ou mais atividades físicas, a deve ser determinada a partir
da Equação 5.4, utilizando-se os valores estimados de M, representativos das diferentes atividades
físicas exercidas pelo trabalhador durante o ciclo de exposição avaliado.

Destaca-se que o ciclo de exposição pode ter duração diferente de 60 minutos, no entanto, a
determinação da sempre deve considerar um período de 60 minutos corridos.
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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

O ea a serem utilizados como representativos da exposição ocupacional ao calor devem


ser aqueles que, obtidos no mesmo período de 60 minutos corridos, resultem na condição mais
crítica de exposição.

4.2.2 Limite de Tolerância

Os dados das avaliações obtidas, foram comparadas ao Limite de Tolerância


estabelecido pelo Anexo 3 da NR-15, conforme abaixo:

Quadro 1 - Limite de exposição ocupacional ao calor.


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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

Quadro 2 - Limite de exposição ocupacional ao calor.


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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
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4.2.3 Recomendações Técnicas

Seguem sugestões e recomendações técnicas de medidas de prevenção e controle frente à


exposição ao calor, as quais devem ser analisadas quanto à viabilidade de implantação, podendo
ainda ser aplicadas outras, desde que tragam resultados positivos, de tal forma que a exposição do
trabalhador possa estar abaixo dos limites estabelecidos pelo Anexo 3 da NR-15.

4.2.4 Medidas Relativas ao Ambiente

O calor, como todo agente ambiental, deve ser controlado primeiramente na fonte ou em sua
trajetória, através de medidas relativas ao ambiente e medidas relativas ao homem.

As medidas Relativas ao Ambiente, devem ter como finalidade, procurar diminuir a quantidade de
calor que o organismo produz ou recebe e buscar aumentar a possibilidade de dissipá-lo. Para
tanto, é necessária uma avaliação precisa de todos os fatores que atuam na sobrecarga térmica,
conforme exemplos que seguem:

 Automatização do processo:

Objetiva minimizar o esforço físico do trabalhador, fazendo com que o calor produzido pelo
metabolismo possa diminuir sua sobrecarga térmica.

 Insuflação de ar fresco no ambiente:


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Tem como finalidade, diminuir a temperatura do ar ambiente, favorecendo a troca de calor entre o
organismo e o ambiente. Para tanto, a insuflação de ar deve ter velocidade controlada, não devendo
o ambiente apresentar temperatura superior à 35ºC (temperatura cutânea do corpo), uma vez que
se este fator ocorrer, o aumento de velocidade pode ter efeito contrário.

 Exaustão dos vapores de água emanados de um processo:

Em processos industriais onde se tenha fonte localizada de vapor d’água, a exaustão, irá fazer com
que a umidade relativa do ar possa ser reduzida, facilitando a troca de calor do organismo para o
ambiente.

 Utilização de barreiras protetoras:

A finalidade do uso de barreiras refletoras é a de evitar ao máximo que a radiação infravermelha


emitida por fontes de calor radiante atinja o trabalhador. Materiais como o alumínio polido e aço
inoxidável, são muito eficientes para esta finalidade, e nos casos em que é necessária a visão
através da barreira, existem vidros especiais que refletem a radiação, bem como filmes especiais
que podem ser aplicados sobre o vidro com a mesma finalidade.

Deve-se atentar sempre, quanto a contínua e correta manutenção destas barreiras, pois a ação de
produtos químicos agressivos ou a própria sujeira do ambiente, faz com elas percam a propriedade
de reflexão. Quando isto ocorre, elas passam a absorver a radiação incidente, tornando-se fontes
emissoras de calor radiante. Ainda, as barreiras devem ser localizadas entre o trabalhador e a fonte
de calor, pois o caso contrário, poderá fazer com que a sobrecarga térmica sobre o mesmo tenha
aumentos significativos.

4.2.5 Medidas Relativas ao Homem

As Medidas Relativas ao Homem, devem ser consideradas como complementares aquelas


implantadas junto ao ambiente, no entanto, são de grande importância, no controle da sobre carga
térmica, conforme exemplos que seguem:

 Limitação do tempo de exposição:

A limitação do tempo de exposição é feita pela recuperação térmica do trabalhador exposto ao calor
em local apropriado. O tempo de recuperação depende das condições térmicas desse local e pode
ser calculado através dos índices de sobrecarga térmica.

Os limites de tolerância adotados pelo Anexo nº 3 da NR-15 trazem com uma das variáveis que
podem trazer alterações no resultado final do índice de sobrecarga térmica sobre o trabalhador
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(IBUTG), o tempo de exposição ao calor e os referidos períodos de descanso, os quais podem ser
alterados, para que o resultado final possa estar dentro dos limites aceitáveis.

Deve-se atentar que para implantação desta medida, os períodos de descanso, apesar de serem
considerados como períodos de trabalho para efeitos legais, devem ser muito bem estudados, uma
vez que, devem ser momentos, onde o trabalhador permaneça em local termicamente mais ameno,
de preferência em repouso ou ainda realizando atividade com o menor esforço físico possível.

 Exames médicos:

A realização de exames médicos pré-admissionais, tem como finalidade, detectar possíveis


problemas de saúde que possam ser agravados com a exposição ao calor, tais como: problemas
cardiocirculatórios, deficiências glandulares (principalmente glândulas sudoríparas), problemas de
pele, hipertensão, etc. Tais exames permitem selecionar um grupo adequado de profissionais que
reúnam condições para executar tarefas sob calor intenso. Exames periódicos têm como finalidade,
promover um contínuo acompanhamento dos trabalhadores expostos ao calor e de identificar
possíveis estados patológicos em estágios iniciais.

 Equipamentos de Proteção Individual:

As vestimentas de trabalho devem ter como finalidade principal, a eficiência e conforto. Estas devem
ser confeccionadas com tecido leve e de cor clara. Para situações de exposições críticas ao calor,
existem vestimentas para o corpo todo, sendo que algumas possuem sistema de ventilação
acoplado.

 Educação e treinamento:

É de fundamental importância a educação e o treinamento dos trabalhadores expostos ao calor


intenso, uma vez que, a orientação quanto à prática correta de suas tarefas, pode, por exemplo,
evitar esforços físicos desnecessários ou longos períodos de permanência próximo à fonte de calor.
Deve-se também, conscientizar o trabalhador sobre o risco que representa a exposição ao calor
intenso, educando-o quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individual, alertando-o
sobre a importância de asseio corporal e promovendo a utilização e manutenção correta das
medidas aplicadas ao ambiente.
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4.3. AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A VIBRAÇÕES

INSTRUMENTO UTILIZADO

 Medidor de Vibração, marca VIB, modelo 01DB.

4.3.1 Metodologia de Avaliação

A avaliação quantitativa da vibração de corpo inteiro foi realizada com base na metodologia e
procedimentos descritos na Norma de Higiene Ocupacional NHO 09 da FUNDACENTRO, sendo
feitas no ponto de medição selecionado de forma que os resultados foram representativos da
exposição ocupacional.

4.3.2 Limite de Tolerância

De acordo com o item 2 do anexo 8 da Norma Regulamentadora 15, temos:

2. Caracterização e classificação da insalubridade

2.1 Caracteriza-se a condição insalubre caso seja superado o limite de exposição


ocupacional diária a VMB correspondente a um valor de aceleração resultante de
exposição normalizada (aren) de 5 m/s2.

2.2 Caracteriza-se a condição insalubre caso sejam superados quaisquer dos


limites de exposição ocupacional diária a VCI:
a) valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 1,1 m/s2; b)
valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 21,0 m/s1,75

6. ATIVIDADES INSALUBRES E PERIGOSAS

6.1. Adicional de Insalubridade

Dentre as atividades executadas na empresa TLG TRANSPORTE E LOGISTICA


LTDA constatou-se que nas condições evidenciadas no dia da avaliação ambiental não há funções
que fazem jus ao adicional de insalubre.

6.2. Adicional de Periculosidade

Dentre as atividades executadas na empresa TLG TRANSPORTE E LOGISTICA


LTDA constatou-se que nas condições evidenciadas no dia da avaliação ambiental não há funções
que fazem jus ao adicional de periculosidade.
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7. ENCERRAMENTO

Nada mais havendo a considerar, encerro aqui o presente Laudo Técnico de


Insalubridade e Periculosidade – LTIP.

Assinado digitalmente por FRANCISCO


julho de 2023.
FRANCISCO LUCIO DE CARVALHO:01971402974
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria
da Receita Federal do Brasil - RFB, OU=
LUCIO DE RFB e-CPF A3, OU=VALID, OU=AR
ONLINE SUL, OU=Certificado Digital, OU
=Renovacao Eletronica, CN=FRANCISCO
CARVALHO: LUCIO DE CARVALHO:01971402974
Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:
01971402974 Data: 2023.07.25 09:35:09-03'00'
Foxit PDF Reader Versão: 12.0.1
Francisco Lúcio de Carvalho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA 32564/D
LTIP
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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE - LIP

ANEXO

 Certificados de Calibração dos Aparelhos Utilizados na Coleta de Dados,


 Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.
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1 - Identificação da Empresa
Grau de
Razão Social: TLG TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA 3
Risco:
CNPJ: 26.519.585/0006.59 Telefone: 44 36638000
CNAE: 49.30.2-02 Município: Feira de Santana/BA
Endereço: RUA DO LIMOEIRO, 255
2 - Identificação do Setor e da Função e Atividade
GHE 1 Administrativo

Descrição do Ambiente: Prédio em alvenaria com piso de concreto armado e cobertura metálica, com iluminação e ventilação natural e artificial.

Função Descrição

ASSISTENTE DE PESSOAL Prestar assistencia e executar rotinas administrativas sob orientacao do gerente e encarregado

Supervisionar a equipe em auxiliar financeiro controlar as despesas bancarias monitorar os recebimentos dos bancos conferir as
GERENTE FINANCEIRO
conciliacoes caixas e demais atividades do deparatmento

Respeitar prazos prioridades conhecer e acompanhar todas as tarefas realizadas no setor para nao prejudicar a seguranca e integridade
GERENTE DE DEPÓSITO
dos controles internos Trabalhar em equipe com forte atuacao e criatividade sempre envolvendo os objetivos e metas da empresa

ASSIST. ADMINISTRATIVO Acompanhar as metas dos negocios gerar informacoes e coordenar reunioes
AUXILIAR DE
Acompanhar os indicadores de eficiencia de entrega e tambem dos indicadores relacionados a custos
ESCRITORIO
AUXILIAR DE
Executar atividades de rotina de faturamento cadastrando clientes emitindo e conferindo notas fiscais
FATURAMENTO
ASSISTENTE FINANCEIRO Controlar e gestao das contas a pagar e receber e seus derivados

AUXILIAR DE LOGISTICA Prestar suporte em todas as informacoes aos condutores e orienta os mesmos quando necessario em relacao a informacao

Supervisionar a equipe em auxiliar financeiro controlar as despesas bancarias monitorar os recebimentos dos bancos conferir as
SUPERVISOR FINANCEIRO
conciliacoes caixas e demais atividades do departamento

Planejar atividades operacionais de empresas e armazenamento distribuicao transporte comunicacao e logistica Administrar equipes
ASSISTENTE DE LOGISTICA
gerenciar recursos materiais e financeiros da area

Estabelecer estrategias operacionais Fixar metas Avaliar resultados o departamento Representar a empresa Manter contato com
GERENTE DE TRANSPORTE fornecedores Negociar compras de pecas e equipamentos Avaliar desempenho dos colaoradores Avaliar necessidade de treinamento
dos colaboradores Particpar de seminarios palestras e reunioes
AUXILIAR Auxiliar os resultados operacionais e elaborar relatorios gerenciais demonstrando a eficacia da aplicacao de recursos e desempenho
ADMINISTRATIVO setorial da empresa e suas implicacoes
APRENDIZ Auxiliar nas atividades administrativas aprimorando seu conhecimento

Planejar atividades operacionais de empresas e armazenamento distribuicao transporte comunicacao e logistica Administrar equipes
SUPERVISOR DE LOGISTICA
gerenciar recursos materiais e financeiros da area

SUPERVISOR DE Supervisionar as atividades de manutencao reparacao e reformas de instalacoes e equipamentos assegurando que estejam disponiveis
MANUTENÇÃO para utilizacao
AUXILIAR FINANCEIRO Responsavel pelas quitacoes bancarias diariamente envio de titulos ao banco conciliacao bancaria
3 - Exposição a Fatores de Risco
Intensidade/ Tempo de
Risco Agente Fonte Geradora Modo de exposição EPC EPI
Concentração exposição (hs)

Físico Ruído Equipamentos e Pessoas 65 dB (A) 8 horas Habitual e Permanente N

4 - Descrição das Medidas de Controle Existentes 5 - EPI - Equip. de Proteção Individual CA


* Organização do Setor Não há necessidade
* Orientação de Segurança
* Utilização de EPIs , quando necessário

6 - Metodologia e Procedimentos de Avaliação do Agente Nocivo


Consta na Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 e Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO.

7 - Legislação Aplicada
Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 (Normas Regulamentadoras 15 e 16 e seus respectivos anexos).

8 - Conclusão do LIP
Para fins de Insalubridade:
A empresa Gazin tem como norma o uso obrigatório dos EPI´s, aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, necessários à neutralização dos efeitos dos riscos
existentes ou que venham a existir, conforme NR - 15, item 15.4.1, da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 do MTE, portanto NÃO FAZ JUS AO ADICIONAL DE
INSALUBRIDADE.

Para fins Periculosidade:


Se mantidas as características verificadas na data da vistoria, a atividade NÃO será considerada como PERICULOSA, de acordo com a NR-16 da portaria 3.214/78 do
Ministério do Trabalho e Emprego.

9 - Assinatura e data da avaliação ambiental


Avaliação Ambiental: Julho/2023 Horário: 8:00 ás 18:00 hs
FRANCISCO LUCIO Assinado digitalmente por FRANCISCO LUCIO DE
CARVALHO:01971402974
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da Receita Federal do
DE Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF A3, OU=VALID, OU=AR ONLINE
SUL, OU=Certificado Digital, OU=Renovacao Eletronica, CN=
FRANCISCO LUCIO DE CARVALHO:01971402974
CARVALHO:01971402 Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:

974 Data: 2023.07.25 09:35:41-03'00'


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Francisco Lúcio de Carvalho


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 32564/D - PR
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1 - Identificação da Empresa

Razão Social: TLG TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA 3


Grau de Risco:
CNPJ: 26.519.585/0006.59 Telefone: 44 36638000
CNAE: 49.30.2-02 Município: Feira de Santana/BA
Endereço: RUA DO LIMOEIRO, 255
2 - Identificação do Setor e da Função e Atividade
GHE 2 Transporte

Descrição do Ambiente: Veiculo de automotor dotado de motor proprio e portanto capaz de se locomover em virtude do impulso propulsao ali produzido

Função Descrição
Conduzir veiculos transportando mercadorias e Verificar o funcionamento de equipamentos de sinalizacao sonora e luminosa Zelar
MOTORISTA pela conservacao e seguranca dos veiculos Manter se atualizado com as normas e legislacao de transito Participar de programa de
treinamento quando convocado
3 - Exposição a Fatores de Risco
Intensidade/ Tempo de
Risco Agente Fonte Geradora Modo de exposição EPC EPI
Concentração exposição (hs)
Físico Ruído Veículos 71 dB (A) 8 horas Habitual e Permanente N

4 - Descrição das Medidas de Controle Existentes 5 - EPI - Equip. de Proteção Individual CA


* Organização do Setor Calçado de Segurança 42.016
* Orientação de Segurança
* Utilização de EPIs , quando necessário

6 - Metodologia e Procedimentos de Avaliação do Agente Nocivo


Consta na Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 e Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO.

7 - Legislação Aplicada
Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 (Normas Regulamentadoras 15 e 16 e seus respectivos anexos).

8 - Conclusão do LIP
Para fins de Insalubridade:
A empresa Gazin tem como norma o uso obrigatório dos EPI´s, aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, necessários à neutralização dos efeitos dos riscos
existentes ou que venham a existir, conforme NR - 15, item 15.4.1, da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 do MTE, portanto NÃO FAZ JUS AO ADICIONAL DE
INSALUBRIDADE.

Para fins Periculosidade:


Se mantidas as características verificadas na data da vistoria, a atividade NÃO será considerada como PERICULOSA, de acordo com a NR-16 da portaria 3.214/78
do Ministério do Trabalho e Emprego.

9 - Assinatura e data da avaliação ambiental


Avaliação Ambiental: Julho/2023 Horário: 8:00 ás 18:00 hs
FRANCISCO Assinado digitalmente por FRANCISCO LUCIO DE
CARVALHO:01971402974
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da

LUCIO DE Receita Federal do Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF


A3, OU=VALID, OU=AR ONLINE SUL, OU=
Certificado Digital, OU=Renovacao Eletronica, CN=

CARVALHO:019 FRANCISCO LUCIO DE CARVALHO:01971402974


Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:

71402974 Data: 2023.07.25 09:36:01-03'00'


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Francisco Lúcio de Carvalho


Engenheiro de Segurança do Trabalho

CREA: 32564/D - PR
LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE - LIP

1 - Identificação da Empresa

Razão Social: TLG TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA 3


Grau de Risco:
CNPJ: 26.519.585/0006.59 Telefone: 44 36638000
CNAE: 49.30.2-02 Município: Feira de Santana/BA
Endereço: RUA DO LIMOEIRO, 255
2 - Identificação do Setor e da Função e Atividade
GHE 3 Oficina
Descrição do
Prédio em alvenaria com piso de concreto armado e cobertura metálica, com iluminação e ventilação natural e artificial.
Ambiente:
Função Descrição
AUXILIAR
Auxiliar na manutencao corretivas e preventivas com qualidade agilidade e excelencia
MECANICO

MECANICO Realizar manutencao corretivas e preventivas com qualidade agilidade e excelencia

3 - Exposição a Fatores de Risco


Intensidade/ Tempo de
Risco Agente Fonte Geradora Modo de exposição EPC EPI
Concentração exposição (hs)

Hidrocarbonetos,
Quimico Óleo Lubrificante NA 8 horas Habitual e Permanente S
Óleo Mineral

Maquinas e
Físico Ruído 73 dB (A) 8 horas Habitual e Permanente N
Equipamentos

4 - Descrição das Medidas de Controle Existentes 5 - EPI - Equip. de Proteção Individual CA


* Organização do Setor óculos de segurança 19.632
* Orientação de Segurança calçado de segurança 42.016
* Utilização de EPI adequado creme de proteção 9.611
luva de vaqueta 37.548
luva de latex 5.774
6 - Metodologia e Procedimentos de Avaliação do Agente Nocivo
Consta na Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 e Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO.

7 - Legislação Aplicada
Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 (Normas Regulamentadoras 15 e 16 e seus respectivos anexos).

8 - Conclusão do LIP
Para fins de Insalubridade:
A empresa Gazin tem como norma o uso obrigatório dos EPI´s, aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, necessários à neutralização dos
efeitos dos riscos existentes ou que venham a existir, conforme NR - 15, item 15.4.1, da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 do MTE, portanto
FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

Para fins Periculosidade:


Se mantidas as características verificadas na data da vistoria, a atividade NÃO será considerada como PERICULOSA, de acordo com a NR-16
da portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

9 - Assinatura e data da avaliação ambiental


Avaliação Ambiental: Julho/2023 Horário: 8:00 ás 18:00 hs
Assinado digitalmente por FRANCISCO LUCIO DE
FRANCISCO CARVALHO:01971402974
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da
Receita Federal do Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF
LUCIO DE A3, OU=VALID, OU=AR ONLINE SUL, OU=
Certificado Digital, OU=Renovacao Eletronica, CN=

CARVALHO:0197 FRANCISCO LUCIO DE CARVALHO:01971402974


Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:
1402974 Data: 2023.07.25 09:36:21-03'00'
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Francisco Lúcio de Carvalho


Engenheiro de Segurança do Trabalho

CREA: 32564/D - PR
LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE - LIP

1 - Identificação da Empresa

Razão Social: TLG TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA 3


Grau de Risco:
CNPJ: 26.519.585/0006.59 Telefone: 44 36638000
CNAE: 49.30.2-02 Município: Feira de Santana/BA
Endereço: RUA DO LIMOEIRO, 255
2 - Identificação do Setor e da Função e Atividade
GHE 5 Borracharia
Descrição do Ambiente: Prédio em alvenaria com piso de concreto armado e cobertura metálica, com iluminação e ventilação natural e artificial.

Função Descrição

BORRACHEIRO Fazer reparos nos pneus controlar os desgastes dos mesmos mantendo adquacao do tipo de pneu para cada veiculo

3 - Exposição a Fatores de Risco


Intensidade/ Tempo de
Risco Agente Fonte Geradora Modo de exposição EPC EPI
Concentração exposição (hs)
Equipamentos e
Físico Ruído 73 dB (A) 8 horas Habitual e Permanente N
Pessoas

4 - Descrição das Medidas de Controle Existentes 5 - EPI - Equip. de Proteção Individual CA


* Organização do Setor Calçado de Segurança 42.016
* Orientação de Segurança
* Utilização de EPI adequado

6 - Metodologia e Procedimentos de Avaliação do Agente Nocivo


Consta na Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 e Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO.

7 - Legislação Aplicada
Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 (Normas Regulamentadoras 15 e 16 e seus respectivos anexos).

8 - Conclusão do LIP
Para fins de Insalubridade:
A empresa Gazin tem como norma o uso obrigatório dos EPI´s, aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, necessários à neutralização dos
efeitos dos riscos existentes ou que venham a existir, conforme NR - 15, item 15.4.1, da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 do MTE, portanto
NÃO FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

Para fins Periculosidade:


Se mantidas as características verificadas na data da vistoria, a atividade NÃO será considerada como PERICULOSA, de acordo com a NR-16
da portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

9 - Assinatura e data da avaliação ambiental


Avaliação Ambiental: Julho/2023 Horário: 8:00 ás 18:00 hs
Assinado digitalmente por FRANCISCO LUCIO DE
FRANCISCO CARVALHO:01971402974
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da Receita
Federal do Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF A3, OU=
LUCIO DE VALID, OU=AR ONLINE SUL, OU=Certificado Digital,
OU=Renovacao Eletronica, CN=FRANCISCO LUCIO

CARVALHO:01971 DE CARVALHO:01971402974
Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:
402974 Data: 2023.07.25 09:36:38-03'00'
Foxit PDF Reader Versão: 12.0.1

Francisco Lúcio de Carvalho


Engenheiro de Segurança do Trabalho

CREA: 32564/D - PR
LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE - LIP

1 - Identificação da Empresa

Razão Social: TLG TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA 3


Grau de Risco:
CNPJ: 26.519.585/0006.59 Telefone: 44 36638000
CNAE: 49.30.2-02 Município: Feira de Santana/BA
Endereço: RUA DO LIMOEIRO, 255
2 - Identificação do Setor e da Função e Atividade
GHE 4 Almoxarifado
Descrição do Ambiente: Prédio em alvenaria com piso de concreto armado e cobertura metálica, com iluminação e ventilação natural e artificial.

Função Descrição

AUXILIAR DE Auxiliar para recepcionar conferir e armazenar no almoxarifado controle de estoque solicita reposicoes elabora relatrios
ALMOXARIFADO de entrada e saidas de materiais diversos e organiza o armazenamento

3 - Exposição a Fatores de Risco


Intensidade/ Tempo de
Risco Agente Fonte Geradora Modo de exposição EPC EPI
Concentração exposição (hs)

Hidrocarbonetos,
Quimico Óleo Lubrificante NA 8 horas Habitual e Permanente S
Óleo Mineral

Equipamentos e
Físico Ruído 65 dB (A) 8 horas Habitual e Permanente N
Pessoas

4 - Descrição das Medidas de Controle Existentes 5 - EPI - Equip. de Proteção Individual CA


* Organização do Setor Calçada do Segurança 42.016
* Orientação de Segurança
* Utilização de EPI adequado

6 - Metodologia e Procedimentos de Avaliação do Agente Nocivo


Consta na Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 e Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO.

7 - Legislação Aplicada
Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 (Normas Regulamentadoras 15 e 16 e seus respectivos anexos).

8 - Conclusão do LIP
Para fins de Insalubridade:
A empresa Gazin tem como norma o uso obrigatório dos EPI´s, aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, necessários à neutralização dos
efeitos dos riscos existentes ou que venham a existir, conforme NR - 15, item 15.4.1, da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 do MTE, portanto
FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

Para fins Periculosidade:


Se mantidas as características verificadas na data da vistoria, a atividade NÃO será considerada como PERICULOSA, de acordo com a NR-16
da portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

9 - Assinatura e data da avaliação ambiental


Avaliação Ambiental: Julho/2023 Horário: 8:00 ás 18:00 hs
FRANCISCO LUCIO Assinado digitalmente por FRANCISCO LUCIO DE
CARVALHO:01971402974
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da Receita Federal do
DE Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF A3, OU=VALID, OU=AR ONLINE
SUL, OU=Certificado Digital, OU=Renovacao Eletronica, CN=
FRANCISCO LUCIO DE CARVALHO:01971402974
CARVALHO:0197140 Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:
Data: 2023.07.25 09:37:01-03'00'
2974 Foxit PDF Reader Versão: 12.0.1

Francisco Lúcio de Carvalho


Engenheiro de Segurança do Trabalho

CREA: 32564/D - PR
LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE - LIP

1 - Identificação da Empresa

Razão Social: TLG TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA 3


Grau de Risco:
CNPJ: 26.519.585/0006.59 Telefone: 44 36638000
CNAE: 49.30.2-02 Município: Feira de Santana/BA
Endereço: RUA DO LIMOEIRO, 255
2 - Identificação do Setor e da Função e Atividade
GHE 6 SESMT
Descrição do Ambiente: Prédio em alvenaria com piso de concreto armado e cobertura metálica, com iluminação e ventilação natural e artificial.

Função Descrição

Executar os procedimentos de seguranca higiene e medicina do trabalho Avaliar os resultados alcancados adequando os
TEC SEG DO
a estrategias utilizadas de maneira a integrar o processo prevencionista beneficiando o trabalhador e a empresa Assim
TRABALHO
reduzir o indice de absenteismo e indice de acidente tanto tipico
3 - Exposição a Fatores de Risco
Intensidade/ Tempo de
Risco Agente Fonte Geradora Modo de exposição EPC EPI
Concentração exposição (hs)
Equipamentos e
Físico Ruído 69,30 dB (A) 8 horas Habitual e Permanente S
Pessoas

4 - Descrição das Medidas de Controle Existentes 5 - EPI - Equip. de Proteção Individual CA


* Organização do Setor Calçado de Segurança 26.511
* Orientação de Segurança Protetor Auricular 5.745
* Utilização de EPI adequado ÓCULOS DE SEGURANÇA 14.990

6 - Metodologia e Procedimentos de Avaliação do Agente Nocivo


Consta na Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 e Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO.

7 - Legislação Aplicada
Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 (Normas Regulamentadoras 15 e 16 e seus respectivos anexos).

8 - Conclusão do LIP
Para fins de Insalubridade:
A empresa Gazin tem como norma o uso obrigatório dos EPI´s, aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, necessários à neutralização dos
efeitos dos riscos existentes ou que venham a existir, conforme NR - 15, item 15.4.1, da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 do MTE, portanto
FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

Para fins Periculosidade:


Se mantidas as características verificadas na data da vistoria, a atividade NÃO será considerada como PERICULOSA, de acordo com a NR-16
da portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

9 - Assinatura e data da avaliação ambiental


Avaliação Ambiental: Julho/2023 Horário: 8:00 ás 18:00 hs
Assinado digitalmente por FRANCISCO LUCIO DE
FRANCISCO CARVALHO:01971402974
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da Receita
Federal do Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF A3, OU=
LUCIO DE VALID, OU=AR ONLINE SUL, OU=Certificado Digital,
OU=Renovacao Eletronica, CN=FRANCISCO LUCIO

CARVALHO:01971 DE CARVALHO:01971402974
Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:
402974 Data: 2023.07.25 09:37:19-03'00'

Francisco Lúcio de Carvalho


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Engenheiro de Segurança do Trabalho

CREA: 32564/D - PR
LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE - LIP

1 - Identificação da Empresa

Razão Social: TLG TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA Grau de Risco:


3
CNPJ: 26.519.585/0006.59 Telefone: 44 36638000
CNAE: 49.30.2-02 Município: Feira de Santana/BA
Endereço: RUA DO LIMOEIRO, 255
2 - Identificação do Setor e da Função e Atividade
GHE 7 Deposito
Descrição do Ambiente: Prédio em alvenaria com piso de concreto armado e cobertura metálica, com iluminação e ventilação natural e artificial.

Função Descrição
Planejar atividades operacionais de empresas e armazenamento distribuicao transporte comunicacao e logistica
Analista de Logistica
Administrar equipes gerenciar recursos materiais e financeiros da area

Supervisor de Deposito Distribuir tarefas e analisar o desempenho da equipe

Encarregado de Deposito Acompanhar a carga e descarga conferindo todos os itens

Coordenador de Deposito Distribuir tarefas e analisar o desempenho da equipe

Conferente Carga e
Conferir a carga e descarga de todos os itens e produtos
Descarga
Estoquista Organizar o estoque fazer contagem periodica e conferir a entrega para os clientes
Estabelecer e acompanhar meta de contagem de estoque verificando disponibilidade de equipamentos de acordo com as
Analista de Estoque
diretrizes da empresa.

Auxiliar de Deposito Soltar carga transportar a mercadoria do caminhao faz carga confere mercadoria e conta estoque

3 - Exposição a Fatores de Risco


Intensidade/ Tempo de
Risco Agente Fonte Geradora Modo de exposição EPC EPI
Concentração exposição (hs)
Equipamentos e
Físico Ruído 66 dB (A) 8 horas Habitual e Permanente N
Pessoas

4 - Descrição das Medidas de Controle Existentes 5 - EPI - Equip. de Proteção Individual CA


* Organização do Setor Calçado de Segurança 42.016
* Orientação de Segurança
* Utilização de EPI adequado

6 - Metodologia e Procedimentos de Avaliação do Agente Nocivo


Consta na Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 e Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO.

7 - Legislação Aplicada
Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 (Normas Regulamentadoras 15 e 16 e seus respectivos anexos).

8 - Conclusão do LIP
Para fins de Insalubridade:
A empresa Gazin tem como norma o uso obrigatório dos EPI´s, aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, necessários à neutralização dos
efeitos dos riscos existentes ou que venham a existir, conforme NR - 15, item 15.4.1, da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 do MTE, portanto
NÃO FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

Para fins Periculosidade:


Se mantidas as características verificadas na data da vistoria, a atividade NÃO será considerada como PERICULOSA, de acordo com a NR-16
da portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.
9 - Assinatura e data da avaliação ambiental
Avaliação Ambiental: Julho/2023 Horário: 8:00 ás 18:00 hs
FRANCISCO Assinado digitalmente por FRANCISCO LUCIO DE
CARVALHO:01971402974
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da Receita

LUCIO DE Federal do Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF A3, OU=


VALID, OU=AR ONLINE SUL, OU=Certificado
Digital, OU=Renovacao Eletronica, CN=

CARVALHO:01 FRANCISCO LUCIO DE CARVALHO:01971402974


Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:
Data: 2023.07.25 09:37:46-03'00'

971402974 Foxit PDF Reader Versão: 12.0.1

Francisco Lúcio de Carvalho


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 32564/D - PR
LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE - LIP

1 - Identificação da Empresa

Razão Social: TLG TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA 3


Grau de Risco:
CNPJ: 26.519.585/0006.59 Telefone: 44 36638000
CNAE: 49.30.2-02 Município: Feira de Santana/BA
Endereço: RUA DO LIMOEIRO, 255
2 - Identificação do Setor e da Função e Atividade
GHE 8 Assistencia
Descrição do Ambiente: Prédio em alvenaria com piso de concreto armado e cobertura metálica, com iluminação e ventilação natural e artificial.

Função Descrição

Prestar assistencia tecnica envia ao gerente do setor informacoes relativas e observacoes dos produtos Desmanchar
Assistente Tecnico
produtos com defeitos Enviar os reaproveitados para os setores e faz devolucao para os fornecedores

Acompanhar todas as tarefas realizadas no setor para um resultado positivo e sempre se envolvendo nos objetivos e
Gerente de Assistencia
metas da empresa
3 - Exposição a Fatores de Risco
Intensidade/ Tempo de
Risco Agente Fonte Geradora Modo de exposição EPC EPI
Concentração exposição (hs)
Equipamentos e
Físico Ruído 69 dB (A) 8 horas Habitual e Permanente N
Pessoas

4 - Descrição das Medidas de Controle Existentes 5 - EPI - Equip. de Proteção Individual CA


* Organização do Setor Calçado de Segurança 42.016
* Orientação de Segurança
* Utilização de EPI adequado

6 - Metodologia e Procedimentos de Avaliação do Agente Nocivo


Consta na Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 e Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO.

7 - Legislação Aplicada
Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 (Normas Regulamentadoras 15 e 16 e seus respectivos anexos).

8 - Conclusão do LIP
Para fins de Insalubridade:
A empresa Gazin tem como norma o uso obrigatório dos EPI´s, aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, necessários à neutralização dos
efeitos dos riscos existentes ou que venham a existir, conforme NR - 15, item 15.4.1, da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 do MTE, portanto
NÃO FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

Para fins Periculosidade:


Se mantidas as características verificadas na data da vistoria, a atividade NÃO será considerada como PERICULOSA, de acordo com a NR-16
da portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.
9 - Assinatura e data da avaliação ambiental
Avaliação Ambiental: Julho/2023 Horário: 8:00 ás 18:00 hs
FRANCISCO Assinado digitalmente por FRANCISCO LUCIO DE
CARVALHO:01971402974
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da Receita

LUCIO DE Federal do Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF A3, OU=VALID,


OU=AR ONLINE SUL, OU=Certificado Digital, OU=
Renovacao Eletronica, CN=FRANCISCO LUCIO DE

CARVALHO:019 CARVALHO:01971402974
Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:
Data: 2023.07.25 09:38:21-03'00'
71402974 Foxit PDF Reader Versão: 12.0.1

Francisco Lúcio de Carvalho


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 32564/D - PR
LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE - LIP

1 - Identificação da Empresa

Razão Social: TLG TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA 3


Grau de Risco:
CNPJ: 26.519.585/0006.59 Telefone: 44 36638000
CNAE: 49.30.2-02 Município: Feira de Santana/BA
Endereço: RUA DO LIMOEIRO, 255
2 - Identificação do Setor e da Função e Atividade
GHE 9 Conservação e Limpeza
Descrição do Ambiente: Prédio em alvenaria com piso de concreto armado e cobertura metálica, com iluminação e ventilação natural e artificial.

Função Descrição

Jardineiro Auxiliar na manutencao e no cuidado do visual da empresa para que todos tenham um ambiente agradavel de trabalho

Manter e conservar a limpeza de todo complexo proporcionar um ambiente de trabalho organizado e agradavel para
Zelador
todos

3 - Exposição a Fatores de Risco


Intensidade/ Tempo de
Risco Agente Fonte Geradora Modo de exposição EPC EPI
Concentração exposição (hs)
Produtos Hidróxido de Avaliação
Quimico 4 horas Habitual e Intermitente S
Quimicos sódio Qualitativa
Virus, bacterias e Avaliação
Biológico Banheiros 4 horas Habitual e Intermitente S
parasitas Qualitativa
Equipamentos e
Físico Ruído 70 dB (A) 8 horas Habitual e Permanente N
Pessoas

4 - Descrição das Medidas de Controle Existentes 5 - EPI - Equip. de Proteção Individual CA


* Organização do Setor Bota de PVC 26.629
* Orientação de Segurança Protetor auditivo 5.745
* Utilização de EPI adequado Luva Latex 5.774

6 - Metodologia e Procedimentos de Avaliação do Agente Nocivo


Consta na Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 e Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO.

7 - Legislação Aplicada
Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 (Normas Regulamentadoras 15 e 16 e seus respectivos anexos).

8 - Conclusão do LIP
Para fins de Insalubridade:
A empresa Gazin tem como norma o uso obrigatório dos EPI´s, aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, necessários à neutralização dos
efeitos dos riscos existentes ou que venham a existir, conforme NR - 15, item 15.4.1, da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 do MTE, portanto
NÃO FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

Para fins Periculosidade:


Se mantidas as características verificadas na data da vistoria, a atividade NÃO será considerada como PERICULOSA, de acordo com a NR-16
da portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.
9 - Assinatura e data da avaliação ambiental
Avaliação Ambiental: Julho/2023 Horário: 8:00 ás 18:00 hs
Assinado digitalmente por FRANCISCO LUCIO DE
FRANCISCO CARVALHO:01971402974
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da
Receita Federal do Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF
LUCIO DE A3, OU=VALID, OU=AR ONLINE SUL, OU=
Certificado Digital, OU=Renovacao Eletronica, CN=
FRANCISCO LUCIO DE
CARVALHO:019 CARVALHO:01971402974
Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:
71402974 Data: 2023.07.25 09:38:40-03'00'
Foxit PDF Reader Versão: 12.0.1

Francisco Lúcio de Carvalho


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 32564/D - PR
LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE - LIP

1 - Identificação da Empresa

Razão Social: TLG TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA 3


Grau de Risco:
CNPJ: 26.519.585/0006.59 Telefone: 44 36638000
CNAE: 49.30.2-02 Município: Feira de Santana/BA
Endereço: RUA DO LIMOEIRO, 255
2 - Identificação do Setor e da Função e Atividade
GHE 10 Empilhadeira
Veiculo de automotor dotado de motor proprio e portanto capaz de se locomover em virtude do impulso propulsao ali
Descrição do Ambiente:
produzido
Função Descrição
Operar empilhadeira retirando os paletes com material de producao e transportando para o estoque Manter as
Operador de
empilhadeiras em boas condicoes mecanicas de funcionamento solicitar manutencao e abastecimento quando
Empilhadeira
necessario
3 - Exposição a Fatores de Risco
Intensidade/ Tempo de
Risco Agente Fonte Geradora Modo de exposição EPC EPI
Concentração exposição (hs)
Equipamentos e
Físico Ruído 82 dB (A) 8 horas Habitual e Permanente S
Pessoas

4 - Descrição das Medidas de Controle Existentes 5 - EPI - Equip. de Proteção Individual CA


* Organização do Setor Protetor auditivo 5.745
* Orientação de Segurança Calçado de Segurança 42.016
* Utilização de EPI adequado

6 - Metodologia e Procedimentos de Avaliação do Agente Nocivo


Consta na Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 e Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO.

7 - Legislação Aplicada
Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 (Normas Regulamentadoras 15 e 16 e seus respectivos anexos).

8 - Conclusão do LIP
Para fins de Insalubridade:
A empresa Gazin tem como norma o uso obrigatório dos EPI´s, aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, necessários à neutralização dos
efeitos dos riscos existentes ou que venham a existir, conforme NR - 15, item 15.4.1, da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 do MTE, portanto
NÃO FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

Para fins Periculosidade:


Se mantidas as características verificadas na data da vistoria, a atividade NÃO será considerada como PERICULOSA, de acordo com a NR-16
da portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

9 - Assinatura e data da avaliação ambiental


Avaliação Ambiental: Julho/2023 Horário: 8:00 ás 18:00 hs
Assinado digitalmente por FRANCISCO LUCIO DE
FRANCISCO CARVALHO:01971402974
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da

LUCIO DE Receita Federal do Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF


A3, OU=VALID, OU=AR ONLINE SUL, OU=
Certificado Digital, OU=Renovacao Eletronica, CN=

CARVALHO:0197 FRANCISCO LUCIO DE CARVALHO:01971402974


Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:

1402974 Lúcio de Carvalho


Francisco
Data: 2023.07.25 09:38:59-03'00'
Foxit PDF Reader Versão: 12.0.1

Engenheiro de Segurança do Trabalho

CREA: 32564/D - PR
LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE - LIP

1 - Identificação da Empresa

Razão Social: TLG TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA 3


Grau de Risco:
CNPJ: 26.519.585/0006.59 Telefone: 44 36638000
CNAE: 49.30.2-02 Município: Feira de Santana/BA
Endereço: RUA DO LIMOEIRO, 255
2 - Identificação do Setor e da Função e Atividade
GHE 11 Refeitorio
Descrição do Ambiente: Prédio em alvenaria com piso de concreto armado e cobertura metálica, com iluminação e ventilação natural e artificial.

Função Descrição
COZINHEIRO Realizar as atividades de preparo de alimentos
AUXILIAR DE
Auxiliar no preparo de refeicoes e controlar o estoque de mantimentos
COZINHA
3 - Exposição a Fatores de Risco
Intensidade/ Tempo de
Risco Agente Fonte Geradora Modo de exposição EPC EPI
Concentração exposição (hs)
Produtos Hidróxido de Avaliação
Quimico 4 horas Habitual e Intermitente S
Quimicos sódio Qualitativa
Virus, bacterias e Avaliação
Biológico Banheiros 4 horas Habitual e Intermitente S
parasitas Qualitativa

Físico Calor Fogões 24,8 ºC 4 horas Habitual e Intermitente S

Equipamentos e
Físico Ruído 65 dB (A) 8 horas Habitual e Permanente N
Pessoas

4 - Descrição das Medidas de Controle Existentes 5 - EPI - Equip. de Proteção Individual CA


* Organização do Setor Calçado de Segurança 41.775
* Orientação de Segurança LUVA LATEX NEOPRENE DVS 5.774
* Utilização de EPI adequado Avental 31.097

6 - Metodologia e Procedimentos de Avaliação do Agente Nocivo


Consta na Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 e Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO.

7 - Legislação Aplicada
Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 (Normas Regulamentadoras 15 e 16 e seus respectivos anexos).

8 - Conclusão do LIP

Para fins de Insalubridade:


A empresa Gazin tem como norma o uso obrigatório dos EPI´s, aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, necessários à neutralização dos
efeitos dos riscos existentes ou que venham a existir, conforme NR - 15, item 15.4.1, da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 do MTE, portanto
NÃO FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

Para fins Periculosidade:


Se mantidas as características verificadas na data da vistoria, a atividade NÃO será considerada como PERICULOSA, de acordo com a NR-16
da portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.
9 - Assinatura e data da avaliação ambiental
Avaliação Ambiental: Julho/2023 Horário: 8:00 ás 18:00 hs
Assinado digitalmente por FRANCISCO LUCIO
FRANCISCO DE CARVALHO:01971402974
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da
Receita Federal do Brasil - RFB, OU=RFB e-
LUCIO DE CPF A3, OU=VALID, OU=AR ONLINE SUL,
OU=Certificado Digital, OU=Renovacao
Eletronica, CN=FRANCISCO LUCIO DE
CARVALHO:01 CARVALHO:01971402974
Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:
971402974 Data: 2023.07.25 09:39:17-03'00'

Francisco Lúcio de Carvalho


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Engenheiro de Segurança do Trabalho


CREA: 32564/D - PR
LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE - LIP

Cargo GHE INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE

ASSISTENTE DE PESSOAL NÃO NÃO


GERENTE FINANCEIRO NÃO NÃO
GERENTE DE DEPÓSITO NÃO NÃO
ASSIST. ADMINISTRATIVO NÃO NÃO
AUXILIAR DE
ESCRITORIO NÃO NÃO
AUXILIAR DE
FATURAMENTO NÃO NÃO
ASSISTENTE FINANCEIRO NÃO NÃO
AUXILIAR DE LOGISTICA
01 - Administrativo NÃO NÃO
SUPERVISOR FINANCEIRO NÃO NÃO
ASSISTENTE DE
LOGISTICA NÃO NÃO
GERENTE DE
TRANSPORTE NÃO NÃO
AUXILIAR
ADMINISTRATIVO NÃO NÃO
APRENDIZ NÃO NÃO
SUPERVISOR DE
LOGISTICA NÃO NÃO
SUPERVISOR DE
MANUTENÇÃO NÃO NÃO
AUXILIAR FINANCEIRO NÃO NÃO
MOTORISTA 02 - Transporte NÃO NÃO
AUXILIAR MECANICO NÃO NÃO
03 - Oficina
MECANICO NÃO NÃO
AUXILIAR DE
ALMOXARIFADO 04 - Almoxarifado NÃO NÃO
BORRACHEIRO 05 - Borracharia NÃO NÃO
TEC SEG DO TRABALHO 06 - SESMT NÃO NÃO
Analista de Logistica NÃO NÃO
Supervisor de Deposito NÃO NÃO
Encarregado de Deposito NÃO NÃO
Coordenador de Deposito NÃO NÃO
07 - Deposito
Conferente Carga e Descarga NÃO NÃO
Estoquista NÃO NÃO
Analista de Estoque NÃO NÃO
Auxiliar de Deposito NÃO NÃO
Assistente Tecnico NÃO NÃO
08 - Assistencia Tecnica
Gerente de Assistencia NÃO NÃO
Jardineiro 09 - Conservação e NÃO NÃO
Zelador Limpeza NÃO NÃO
Operador de Empilhadeira 10 - Empilhadeira NÃO NÃO
COZINHEIRO NÃO NÃO
11 - Refeitorio
AUXILIAR DE COZINHA NÃO NÃO

Assinado digitalmente por FRANCISCO LUCIO DE


FRANCISCO LUCIO CARVALHO:01971402974
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da Receita Federal
do Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF A3, OU=VALID, OU=AR
DE ONLINE SUL, OU=Certificado Digital, OU=Renovacao
Eletronica, CN=FRANCISCO LUCIO DE

CARVALHO:0197140 CARVALHO:01971402974
Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:
2974 Data: 2023.07.25 09:39:44-03'00'
Foxit PDF Reader Versão: 12.0.1

Francisco Lúcio de Carvalho


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 32564/D - PR

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