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ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

MÓDULO 1: LEGISLAÇÃO TÍPICA

Prof. Leandro Catão

JUL/2013 - Rio de Janeiro/RJ


CREA-RJ & UFF ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

CAPÍTULO II
DOS DIREITOS SOCIAIS

Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria
de sua condição social:
XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e
segurança;
XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas,
na forma da lei;
XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a
indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;
XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de
qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir
de quatorze anos;

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CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO.

SEÇÃO XV
DAS OUTRAS MEDIDAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO
Art . 200 - Cabe ao Ministério do Trabalho estabelecer disposições complementares às
normas de que trata este Capítulo, tendo em vista as peculiaridades de cada atividade ou
setor de trabalho, especialmente sobre: (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
I - medidas de prevenção de acidentes e os equipamentos de proteção individual em
obras de construção, demolição ou reparos; (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
II - depósitos, armazenagem e manuseio de combustíveis, inflamáveis e explosivos,
bem como trânsito e permanência nas áreas respectivas; (Incluído pela Lei nº 6.514, de
22.12.1977)
III - trabalho em escavações, túneis, galerias, minas e pedreiras, sobretudo quanto à
prevenção de explosões, incêndios, desmoronamentos e soterramentos, eliminação de
poeiras, gases, etc. e facilidades de rápida saída dos empregados; (Incluído pela Lei nº
6.514, de 22.12.1977) IV - proteção contra incêndio em geral e as medidas preventivas
adequadas, com exigências ao especial revestimento de portas e paredes, construção
de paredes contra-fogo, diques e outros anteparos, assim como garantia geral de fácil
circulação, corredores de acesso e saídas amplas e protegidas, com suficiente
sinalização;

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V - proteção contra insolação, calor, frio, umidade e ventos, sobretudo no trabalho a
céu aberto, com provisão, quanto a este, de água potável, alojamento profilaxia de
endemias;
VI - proteção do trabalhador exposto a substâncias químicas nocivas, radiações
ionizantes e não ionizantes, ruídos, vibrações e trepidações ou pressões anormais ao
ambiente de trabalho, com especificação das medidas cabíveis para eliminação ou
atenuação desses efeitos limites máximos quanto ao tempo de exposição, à
intensidade da ação ou de seus efeitos sobre o organismo do trabalhador, exames
médicos obrigatórios, limites de idade controle permanente dos locais de trabalho e
das demais exigências que se façam necessárias;
VII - higiene nos locais de trabalho, com discriminação das exigências, instalações
sanitárias, com separação de sexos, chuveiros, lavatórios, vestiários e armários
individuais, refeitórios ou condições de conforto por ocasião das refeições,
fornecimento de água potável, condições de limpeza dos locais de trabalho e modo de
sua execução, tratamento de resíduos industriais;
VIII - emprego das cores nos locais de trabalho, inclusive nas sinalizações de perigo.

Parágrafo único - Tratando-se de radiações ionizantes e explosivos, as normas a que se


referem este artigo serão expedidas de acordo com as resoluções a respeito adotadas pelo
órgão técnico.

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SEÇÃO XIII
DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS
Art . 190 - O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das atividades e operações
insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade, os
limites de tolerância aos agentes agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de
exposição do empregado a esses agentes.

Parágrafo único - As normas referidas neste artigo incluirão medidas de proteção do


organismo do trabalhador nas operações que produzem aerodispersóides tóxicos, irritantes,
alérgicos ou incômodos.

Art . 191 - A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá:


I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites
de tolerância;
II - com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que
diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.

Art . 192 - O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância
estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional
respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento)
do salário-mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.

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Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação


aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos
de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador
a:
I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;
II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de
segurança pessoal ou patrimonial.

§ 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de


30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações,
prêmios ou participações nos lucros da empresa. (
§ 2º - O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja
devido.
§ 3º Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza
eventualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo.

Art . 194 - O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade


cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos termos desta
Seção e das normas expedidas pelo Ministério do Trabalho.

Art . 195 - A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo


as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do
Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho.
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§ 1º - É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas


requererem ao Ministério do Trabalho a realização de perícia em estabelecimento ou setor
deste, com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres ou
perigosas.
§ 2º - Arguida em juízo insalubridade ou periculosidade, seja por empregado, seja por
Sindicato em favor de grupo de associado, o juiz designará perito habilitado na forma deste
artigo, e, onde não houver, requisitará perícia ao órgão competente do Ministério do
Trabalho.
§ 3º - O disposto nos parágrafos anteriores não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério
do Trabalho, nem a realização ex officio da perícia.

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NORMAS REGULAMENTADORAS
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
(www.mte.gov.br)
Norma Regulamentadora Nº 01 -Disposições Gerais
Norma Regulamentadora Nº 02 -Inspeção Prévia
Norma Regulamentadora Nº 03 -Embargo ou Interdição
Norma Regulamentadora Nº 04 -Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho
Norma Regulamentadora Nº 05 -Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Norma Regulamentadora Nº 06 -Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Norma Regulamentadora Nº 07 -Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Norma Regulamentadora Nº 07 -Despacho SSST (Nota Técnica)
Norma Regulamentadora Nº 08 -Edificações
Norma Regulamentadora Nº 09 -Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
Norma Regulamentadora Nº 10 -Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
Norma Regulamentadora Nº 11 -Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
Materiais
Norma Regulamentadora Nº 11 Anexo I, -Regulamento Técnico de Procedimentos para
Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Chapas de Mármore, Granito e outras Rochas
Norma Regulamentadora Nº 12 -Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
Norma Regulamentadora Nº 13 -Caldeiras e Vasos de Pressão
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Norma Regulamentadora Nº 14 -Fornos
Norma Regulamentadora Nº 15 -Atividades e Operações Insalubres
Norma Regulamentadora Nº 16 -Atividades e Operações Perigosas
Norma Regulamentadora Nº 17 -Ergonomia
Norma Regulamentadora Nº 17 Anexo I - Trabalho dos Operadores de Checkouts
Norma Regulamentadora Nº 17 Anexo II - Trabalho em Teleatendimento / Telemarketing
Norma Regulamentadora Nº 18 -Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção
Norma Regulamentadora Nº 19 -Explosivos
Norma Regulamentadora Nº 20 -Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e
Combustíveis.
Norma Regulamentadora Nº 21 -Trabalho a Céu Aberto
Norma Regulamentadora Nº 22 -Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
Norma Regulamentadora Nº 23 -Proteção Contra Incêndios
Norma Regulamentadora Nº 24 -Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
Norma Regulamentadora Nº 25 -Resíduos Industriais
Norma Regulamentadora Nº 26 -Sinalização de Segurança
Norma Regulamentadora Nº 27 -Revogada pela Portaria GM n.º 262, 29/05/2008
Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTB
Norma Regulamentadora Nº 28 -Fiscalização e Penalidades
Norma Regulamentadora Nº 29 -Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho
Portuário
Norma Regulamentadora Nº 30 -Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho
Aquaviário
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Norma Regulamentadora Nº 30 - Anexo I - Pesca Comercial e Industrial
Norma Regulamentadora Nº 30 - Anexo II - Plataformas e Instalações de Apoio
Norma Regulamentadora Nº 31 -Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho
na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
Norma Regulamentadora Nº 32 -Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de
Saúde
Norma Regulamentadora Nº 33 -Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
Norma Regulamentadora Nº 34 -Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção e Reparação Naval.
Norma Regulamentadora Nº 35 -Trabalho em Altura.
Norma Regulamentadora n.º 36 (NOVO) -Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de
Abate e Processamento de Carnes e Derivados.

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NORMAS REGULAMENTADORAS
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
(www.mte.gov.br)

Norma Regulamentadora Nº 15 -Atividades e Operações Insalubres

http://portal.mte.gov.br/legislacao/norma-regulamentadora-n-15-1.htm

Norma Regulamentadora Nº 16 -Atividades e Operações Perigosas

http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A35F7884401366032742033EF/NR-
16%20(atualizada%202012).pdf

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TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
(www.tst.jus.br)

Súmula:

No direito brasileiro, chama-se súmula um verbete que registra a


interpretação pacífica ou majoritária adotada por um Tribunal a respeito
de um tema específico, a partir do julgamento de diversos casos
análogos, com a dupla finalidade de tornar pública a jurisprudência para
a sociedade bem como de promover a uniformidade entre as decisões.

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Súmulas da Jurisprudência Uniforme do
Tribunal Superior do Trabalho
(http://www.tst.jus.br/en/sumulas)

TOTAL : 445 Súmulas.


Súmula nº 39 do TST
PERICULOSIDADE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
Os empregados que operam em bomba de gasolina têm direito ao adicional de periculosidade (Lei nº
2.573, de 15.08.1955).

Súmula nº 70 do TST
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
O adicional de periculosidade não incide sobre os triênios pagos pela Petrobras.

Súmula nº 132 do TST


ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. INTEGRAÇÃO (incorporadas as Orientações Jurisprudenciais nºs 174
e 267 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005
I - O adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o cálculo de indenização e de
horas extras (ex-Prejulgado nº 3). (ex-Súmula nº 132 - RA 102/1982, DJ 11.10.1982/ DJ 15.10.1982 - e ex-
OJ nº 267 da SBDI-1 - inserida em 27.09.2002)
II - Durante as horas de sobreaviso, o empregado não se encontra em condições de risco, razão pela qual
é incabível a integração do adicional de periculosidade sobre as mencionadas horas. (ex-OJ nº 174 da
SBDI-1 - inserida em 08.11.2000)
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Súmula nº 191 do TST


ADICIONAL. PERICULOSIDADE. INCIDÊNCIA (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e não sobre este acrescido de outros
adicionais. Em relação aos eletricitários, o cálculo do adicional de periculosidade deverá ser efetuado
sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial.

Súmula nº 361 do TST


ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ELETRICITÁRIOS. EXPOSIÇÃO INTERMITENTE (mantida) - Res.
121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
O trabalho exercido em condições perigosas, embora de forma intermitente, dá direito ao empregado a
receber o adicional de periculosidade de forma integral, porque a Lei nº 7.369, de 20.09.1985, não
estabeleceu nenhuma proporcionalidade em relação ao seu pagamento.

Súmula nº 47 do TST
INSALUBRIDADE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
O trabalho executado em condições insalubres, em caráter intermitente, não afasta, só por essa
circunstância, o direito à percepção do respectivo adicional.

Súmula nº 80 do TST
INSALUBRIDADE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
A eliminação da insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo órgão
competente do Poder Executivo exclui a percepção do respectivo adicional.

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Súmula nº 248 do TST


ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. DIREITO ADQUIRIDO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
A reclassificação ou a descaracterização da insalubridade, por ato da autoridade competente, repercute
na satisfação do respectivo adicional, sem ofensa a direito adquirido ou ao princípio da irredutibilidade
salarial.

Súmula nº 289 do TST


INSALUBRIDADE. ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO (mantida) - Res.
121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do
adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da
nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado.

Súmula nº 293 do TST


ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. CAUSA DE PEDIR. AGENTE NOCIVO DIVERSO DO APONTADO NA
INICIAL (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
A verificação mediante perícia de prestação de serviços em condições nocivas, considerado agente
insalubre diverso do apontado na inicial, não prejudica o pedido de adicional de insalubridade.

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MÓDULO 2: EXERCÍCIOS / PRÁTICA / LAUDOS

Prof. Leandro Catão

JUL/2013 - Rio de Janeiro/RJ


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EXERCÍCIOS

PRÁTICA

LAUDOS

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