Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
É fácil mudar?????
INOVAÇÃO - Necessário enfrentar a resistência
a mudanças!
1 - Evolução em SMS
2 - As 4 camadas
3 - Modelos de jornadas
4 - Estrutura do G MIRM
5 – Dicionário técnico
Segurança
Produtividade
Competitividade
Produtividade e competitividade
Argumento comum – países pobres / empresas pobres não
tem condições de investir em ações de higiene e segurança.
Anglo
BHP Billiton
Newcrest
Rio Tinto
Xstrata
Zinifex
Marsh
SPS
Qest
Similaridades no gerenciamento dos riscos -
avaliação de risco “em 4 camadas”
2 AVALIAÇÃO DE RISCO DE 2
PROJETOS / MUDANÇAS / INCIDENTES
Veritas e aleteia.
Modelo de jornada: G-MIRM
RESILIENTE
PROATIVO
CUMPRIDOR
REATIVO
BÁSICO
Modelo de jornada: Anglo American
18
Modelo de jornada: Queiroz Galvão Óleo e Gás
PESSOAS SISTEMAS
P1. Atitude Pessoal em relação ao S1. Adoção de Gerenciamento de Risco
Risco S2. Planejamento Estratégico
P2. Cuidado & Reconhecimento S3. Gerenciamento de Projeto & Processo
P3. Liderança e Comprometimento S4. Identificação de Condição Perigosa
de alto potencial e Gerenciamento
da Gerência de Riscos Prioritários
P4. Responsabilidade pela S5. Gerenciamento de Mudanças
Segurança S6. Planejamento de Funções e Tarefas
P5. Envolvimento dos Funcionários S7. Identificação e Relato de condição
e Consulta a eles perigosa
S8. Treinamento & Competência
P6. Orientação e Tutoria S9. Comunicação
S10. Gerenciamento do Conhecimento
S11. Manutenção
S12. Aquisição
S13. Gerenciamento de Contratados
S14. Investigação e Análise de Incidentes
S15. Resposta à Emergência
S16. Medida de Desempenho de
Segurança
S17. Monitoramento e Auditoria
PESSOAS SISTEMAS
P1. Atitude Pessoal em relação ao S1. Adoção de Gerenciamento de Risco
Risco S2. Planejamento Estratégico
P2. Cuidado & Reconhecimento S3. Gerenciamento de Projetos
P3. Liderança e Comprometimento S4. Identificação de Condição Perigosa
de alto potencial e Gerenciamento
da Gerência de Riscos Prioritários
P4. Responsabilidade pela S5. Gerenciamento de Mudanças
Segurança S6. Planejamento de Funções e Tarefas
P5. Envolvimento dos Funcionários S7. Identificação e Relato de condição
e Consulta a eles perigosa
S8. Treinamento & Competência
P6. Orientação e Tutoria S9. Comunicação
S10. Gerenciamento do Conhecimento
S11. Manutenção
S12. Aquisição
S13. Gerenciamento de Contratados
S14. Investigação e Análise de Incidentes
S15. Resposta à Emergência
S16. Medida de Desempenho de
Segurança
S17. Monitoramento e Auditoria
Universidade Católica
do Perú
Universidade
Universidade da Pretória de Queensland
Universidade Universidade de Universidade Wits
Católica São Paulo (USP) Universidade de Cape Town
Norte
Parceria atual
Prospecção de parceria
futura
Todos participam.
G4 – 1 dia – USP
diretorias, superintendências, presidências.
G3 – 5 dias – USP
Gerentes, cargos de decisão local, níveis
superiores, níveis universitários.
Onde estamos?
Manual para diagnóstico
atual, por site ou local.
Manual detalhado
utilizado pelos
funcionários.
Primeiro produto:
diagnóstico = em que
estágio se está para cada
um dos (6+17) elementos?
Modelo de jornada: Queiroz Galvão Óleo e Gás
PESSOAS SISTEMAS
P1. Atitude Pessoal em relação ao S1. Adoção de Gerenciamento de Risco
Risco S2. Planejamento Estratégico
P2. Cuidado & Reconhecimento S3. Gerenciamento de Projeto & Processo
P3. Liderança e Comprometimento S4. Identificação de Condição Perigosa
de alto potencial e Gerenciamento
da Gerência de Riscos Prioritários
P4. Responsabilidade pela S5. Gerenciamento de Mudanças
Segurança S6. Planejamento de Funções e Tarefas
P5. Envolvimento dos Funcionários S7. Identificação e Relato de condição
e Consulta a eles perigosa
S8. Treinamento & Competência
P6. Orientação e Tutoria S9. Comunicação
S10. Gerenciamento do Conhecimento
S11. Manutenção
S12. Aquisição
S13. Gerenciamento de Contratados
S14. Investigação e Análise de Incidentes
S15. Resposta à Emergência
S16. Medida de Desempenho de
Segurança
S17. Monitoramento e Auditoria
Os riscos de segurança na A pessoa (*) seguirá A pessoa (*) não coloca a A pessoa (*) não executará uma
P1. Atitude indústria de petróleo são
Os riscos e a procedimentos específicos si própria intencionalmente tarefa se esta for insegura, ainda
Pessoal em aceitos como uma necessidade de exceto quando a produção em perigo e sempre segue que o procedimento permita isso.
consequência necessária e está “em jogo”. Existe uma o procedimento. Atalhos Segurança é um valor; isso não é
Relação ao a pessoa (*) tem uma controlá-los são aceitação para atalhos não são vistos como uma mais visto como uma prioridade
perspectiva fatalista. Isso é reconhecidos, enquanto nada acontecer. opção. “Eu sigo os competitiva. Todas as pessoas
Risco expressado de forma “Eu sigo os procedimentos procedimentos porque eu expressam isso como “Essa é
frequente como “perfuração mas a pessoa (*) e regras quando eu sei que quero“. apenas a forma como eu faço as
“cuidando é rude e pessoas são
não percebe alguém está me coisas”.
mortas”. observando”.
de mim” que ela própria
está exposta.
Eles tendem a
afirmar “isso não
acontecerá
comigo”.
(*) - “pessoa” refere-se tanto a funcionários próprios e aos contratados
REATIVO
Responsivo, conhecedor
P1. Atitude
Os riscos e a necessidade de controlá-los
pessoal em
são reconhecidos, mas a pessoa (*) não
relação ao risco:
percebe que ela própria está exposta. Eles
“cuidando de tendem a afirmar “isso não acontecerá
mim” comigo”.
O percurso para “zero lesão”
MONITORAMENTO E ANÁLISE
COMUNICAÇÃO E CONSULTA
CRÍTICA
ANÁLISE DE RISCO
VALORAÇÃO DE RISCO
AVALIAÇÃO DE
RISCO
TRATAMENTO DO RISCO
Escopo Treinamento,
comunicação
Terminologia, métodos
de identificação
Ferramentas de análise de risco:
WRAC,. Bowtie, FTA/LTA, |ETA,
HAZOP, FMECA, etc.
Cálculo de risco, matrizes
de risco, tomadas de
decisão, tipos de decisão
(operacional, tática,
estratégica)
Dois exemplos
COMPORTAMENTO
MOTIVAÇÃO
ATITUDE
O que é o erro
humano?
Ato inseguro!
Violação
Cultural
Específica
Sabotagem
39
Análise de risco - ferramentas
Semi-quantitativo - matrizes
Priorização dos riscos – semi-quantitativo
Consequência (impacto)
muito muito
Probabilidade baixo baixo médio alto alto
(frequência)
muito alta 19 12 5 2 1
alta 18 15 7 4 3
média 22 17 13 8 6
baixa 21 16 16 10 9
muito baixa 23 20 15 14 11
Controles de gerenciamento do
risco e redundância.
Hierarquia de controles: escala de efetividade
Mais efetivo
ELIMINAÇÃO
DIMINUIÇÃO
ENGENHARIA
ADMINISTRATIVO
EPI
Menos efetivo
(no sentido de ainda ter o erro humano)
ALARP
ALARA
Vacinas são seguras?
E a BP Texas? E a Exxon?
Melhorias no desempenho de segurança de longo prazo (DAFWCF) 1988-2004
(DAFWCF): Days away from work case frequency // Freqüência de dias longe do trabalho –
é a freqüência anual (por 200.000 horas) de ferimentos que resultam em uma pessoa
(funcionário ou contratado) estar inapta para trabalhar durante um dia (turno) ou mais. Para
uma compreensão total dos dados fundamentais do DAFWCF, consulte a nossa página da
internet.
Quão baixa tem de ser uma
probabilidade para que você a
perceba com nula? PB futebol
O processo de trabalho da
produçãossegura.
A Roda de Nertney
Jornadas G MIRM e a evolução
em SMS:
D. Griffith
N. Gunningham
Merci.
Thank you.