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ANÁLISE DE RISCO
GERENCIAMENTO DE RISCO
AVALIAÇÃO
DE RISCO
GERENCIAMENTO
DE RISCO
COMUNICAÇÃO DE RISCO
5. REDUZIR O PERIGO
2. AVALIAR O PERIGO
1. O PERIGO
6. ESTAR SEMPRE
PREPARADO PARA O
INESPERADO
2
PRINCÍPIO DO JACARÉ
7. SE NADA
DER
RESULTADO?
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GERENCIAMENTO DE
RISCOS
Pode ser definido como a elaboração e implantação de
procedimentos técnicos e administrativos com o
objetivo de manter os riscos dentro dos limites
aceitáveis e garantir a operação adequada dos
processos, respeitando os padrões de segurança
considerados e criando rotinas de otimização.
O gerenciamento de riscos permite que as
organizações convivam de uma maneira mais segura
com os riscos a que estão expostas.
Com o gerenciamento do risco é possível proteger seres
humanos, recursos materiais e o meio-ambiente.
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PRINCÍPIOS DO
PARA PENSAR
GERENCIAMENTO DE RISCOS
EM CASA
Riscos são inerentes a operações;
O gerenciamento pró-ativo (visa antecipar futuros problemas) de
riscos é mais efetivo;
A identificação de riscos deve ser tratada como algo positivo;
Os riscos devem ser avaliados continuamente;
O gerenciamento de riscos deve ser integrado a todas as
funções e grupos de funções de um sistema ou corporação;
As responsabilidades devem ser claras e compartilhadas;
Devem ser utilizados cronogramas baseados em riscos;
Aprender com todas as experiências;
Manter a simplicidade.
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GERENCIAMENTO DE RISCOS
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(1 )
Na arte da guerra, a estratégia está relacionada ao modo
de dispor ou movimentar exércitos, tropas, aviões ou
navios para impor ao inimigo o lugar, o tempo e as
condições preferidas para a luta.
No âmbito da gestão do risco, as estratégias de
gerenciamento têm um objetivo análogo, buscando manter
o inimigo (o risco) sob controle.
Mas, como, ordinariamente, a gestão de riscos é
desenvolvida no âmbito das corporações e atividades
econômicas, as estratégias guardam uma estreita relação
com os custos envolvidos no controle do risco.
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GERENCIAMENTO DE RISCOS
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(2 )
Aceitação de Riscos: Se o custo de eliminação de um risco for
maior que o risco em si, ou se a eliminação dele desviar
recursos de um risco muito mais grave, a providência racional
poderá ser simplesmente aceitar o risco.
Transferência de Riscos: Em alguns casos é mais prudente
transferir o risco a terceiros, como uma seguradora, do que
alocar recursos limitados para iniciativas de mitigação que
provavelmente farão pouca ou nenhuma diferença.
Contenção de Riscos: Haverá casos em que o nível de risco e o
custo de eliminá-lo simplesmente não podem ser tolerados.
Nesses casos é melhor evitar totalmente o risco, seja retirando
o sistema em questão, ou, antes disso, deixando de instalá-lo
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GERENCIAMENTO DE RISCOS
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(3 )
Redução de Riscos: Como o risco é uma função da frequência de
ocorrência dos possíveis acidentes e seus danos (consequências), a redução
dos riscos numa instalação pode ser conseguida por meio da
implementação de medidas que visem tanto reduzir as frequências de
ocorrência dos acidentes (ações preventivas), como as suas respectivas
consequências (ações de proteção), conforme a figura (CETESB).
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PARA
PASSOS DO GERENCIAMENTO DE
PENSAR EM
CASA
RISCOS
Identificar - Identificar riscos de forma que a equipe de operações possa
encontrar problemas em potencial, logo esta identificação deve ser feita o
mais cedo possível e num ritmo frequente.
Analisar e priorizar - Analisar o risco para que as estimativas e os dados sobre
ele possam ser utilizados para tomar decisões, priorizar este risco possibilita
que a equipe utilize recursos para administrar os riscos mais importantes.
Planejar e agendar - Planejar possibilita o desenvolvimento de planos,
estratégias, ações e alterações para o risco analisado sendo os mesmos
incorporados ao dia-a-dia.
Rastrear e relatar - Rastrear é a ação de monitorar o status do risco (como
probabilidade, impacto, exposição entre outros) e os planos de ação desenvolvidos
para ele, já a ação de relatar assegura que os interessados estão a par do status
do risco e dos planos de ação.
Controlar - Controlar é a parte do processo na qual os planos de ação serão
executados, informando também o status do risco.
Aprender - Aprender é a etapa em que a equipe deve coletar (reunir),
categorizar e indexar o conhecimento de uma forma reutilizável e que pode
ser compartilhada com outros.
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PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO
O gerenciamento de riscos DE RISCOS
de uma instalação ou Informações de segurança de
organização deve processos;
contemplar ações que visem Revisão dos riscos de processos;
mantê-la operando, ao
longo do tempo, dentro de Gerenciamento de modificações;
padrões de segurança Manutenção e garantia da
aceitáveis. integridade de sistemas críticos;
O conjunto dessas ações é Procedimentos operacionais;
compilado num Programa Capacitação de recursos
de Gerenciamento de Risco humanos;
(PGR), com o objetivo de
estabelecer procedimentos e Investigação de incidentes;
orientações gerais,
gerais com Plano de ação de emergência
vistas à prevenção de (PAE);
acidentes. Plano de auditorias.
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PARA ESTUDAR EM PLANO DE AÇÃO DE
CASA
EMERGÊNCIAS
Baseado nos resultados da avaliação de riscos, o Plano de Ação de Emergências deverá
conter todas as informações necessárias para atuar, no caso da ocorrência de um
acidente, apresentando as seguintes informações:
Descrição das instalações envolvidas;
Cenários (hipóteses) acidentais considerados;
Área de abrangência e limitações do plano;
Estrutura organizacional, contemplando as atribuições e responsabilidades dos envolvidos;
Fluxograma de acionamento;
Ações de resposta às situações emergenciais compatíveis com os cenários acidentais
considerados, de acordo com os impactos esperados e avaliados no estudo de análise de riscos,
considerando procedimentos de avaliação, controle emergencial (combate a incêndios,
isolamento, evacuação, controle de vazamentos, etc.) e ações de recuperação;
Recursos humanos e materiais;
Divulgação, implantação, integração com outras instituições e manutenção do plano;
Tipos e cronogramas de exercícios teóricos e práticos, de acordo com os diferentes cenários
acidentais estimados;
Documentos anexos: plantas de localização da instalação e layout, incluindo a vizinhança sob
risco, listas de acionamento (internas e externas), listas de equipamentos, sistemas de
comunicação e alternativos de energia elétrica, relatórios, etc.
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POR QUE IMPLEMENTAR UM PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS?
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ETAPAS MÍNIMAS DE UM PGR
3. Organização, recursos e
competências
6. Implementação e monitoração
7. Auditoria
8. Revisão do gerenciamento
Melhoria 13
contínua
O PGR E A SEGUNDA LEI DA
TERMODINÂMICA
- Por que as empresas precisam ter um Programa de Gerenciamento
de Riscos ou, melhor dizendo, um Sistema de Gestão de Segurança?
- Porque mesmo que o risco atual tenha sido avaliado e considerado
aceitável, ou seja, abaixo do limite de aceitabilidade da empresa , se
nada for feito, em alguns anos o risco terá aumentado e
possivelmente ultrapassado o limite aceitável.
Isso pode ser considerado um efeito normal da 2ª Lei da
Termodinâmica, a qual estabelece que “as coisas tendem a se
degradar com o tempo”, ou seja, a entropia sempre aumenta,
fazendo com que tudo tenda para o caos (estado mínimo de energia).
Portanto, para que o caos não se estabeleça e para que o risco seja
mantido em um nível aceitável, o sistema precisa receber energia.
Essa energia organizacional é provida pelo Sistema de Gestão de
Segurança (ou PGR).
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O PGR COMO SISTEMA DE GESTÃO
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SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E NORMATIZAÇÃO
Existem diversas normas internacionais que tratam de sistemas de gestão, dentre as quais, as mais
conhecidas são as da ISO (para qualidade e meio ambiente) e a da OHSAS (Occupational
( Health
& Safety Advisory Services) para as questões de saúde e segurança.
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PARA OBJETIVOS DA NORMATIZAÇÃO
REFLETIR EM
CASA
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OHSAS 18001
Occupational Health & Safety Advisory Services (OHSAS)