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Liderança de HAZOP—
Objetivos do
Treinamento
—
Objetivos do Treinamento
1.Identifique 3. Controle
o Perigo o Perigo
2. Avalie
o Risco
6. Esteja sempre
preparado para
o inesperado
3.80
perigo
condição ou propriedade inerente a uma substância, a uma atividade, a um sistema ou a um
processo, com potencial para causar danos à integridade física das pessoas, meio ambiente,
patrimônio ou perda de produção
3.85
risco
combinação da probabilidade ou frequência esperada de ocorrência de um cenário com a
severidade da consequência do mesmo
Objetivos do Treinamento
3.9
análise de riscos
técnicas estruturadas através das quais são identificados os perigos e suas respectivas causas e
consequências sobre pessoas, meio ambiente e instalações e geradas recomendações de
prevenção e mitigação, quando necessárias
Normal
NORMAL Anormal Emergência
Normal ANORMAL
Anormal Emergência
Desvio (do modo de
operação normal)
Reduz a probabilidade de
SALVAGUARDA PREVENTIVA
ocorrência do evento de perda
Objetivos:
1) Retornar ao modo de operação normal
2) Se não for possível, trazer a planta para um estado seguro
(parando a unidade antes que ocorra um evento de perda).
Objetivos do Treinamento
Reduz a severidade
SALVAGUARDA MITIGADORA:
das consequências
Objetivo:
Minimizar lesões e perdas.
MITIGAR
Objetivos do Treinamento
Fatores Humanos
Sistema de
PERIGO Gestão
PERIGO Tecnologias
PERIGO
Objetivos do Treinamento
Gestão de Mudanças
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• Classificação conforme PE-2E&P-00232-C
Temporalidade:
Mudança necessária numa situação quando o tempo requerido para seguir o procedimento
normal de Gerenciamento de Mudanças pode resultar em um perigo inaceitável de
segurança, incidente significante de meio ambiente ou segurança patrimonial, uma perda
econômica elevada imediata ou que impacte a habitabilidade da Instalação.na qual se
estabelece um prazo limite para se desfazê-la.
Objetivos do Treinamento
Em todos estes acidentes ocorreram mudanças que geraram impactos nas estratégias de
prevenção e controle de riscos.
Objetivos do Treinamento
Agora, será apresentado o acidente do FPSO Cidade de São Mateus (16 minutos). Como no
acidente anterior, anote os pontos que você considerou como uma Gestão de Mudanças mal
sucedida ou mal avaliada e defina qual ou quais análises de riscos poderiam ter evitado o cenário
acidental.
• 15 DIRETRIZES DE SMS
• DI-1PBR-00193 (GESTÃO DE SMS / DIRETRIZ 3 - AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS)
• DI-1PBR-00196 (GESTÃO DE SMS / DIRETRIZ 6 – GESTÃO DE MUDANÇAS)
• PP-1PBR-00392 (AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS RELACIONADOS A SMS)
• PE-2E&P-00256 (ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS DE SEGURANÇA DE PROCESSOS NO E&P)
• PE-2SMS-00071-# (ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS DE SEGURANÇA DE PROCESSOS NO E&P)
• PE-2E&P-00232 (GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS NO E&P)
• N-2782 (TÉCNICAS APLICÁVEIS À ANÁLISE DE RICOS INDUSTRIAIS)
• Filosofia de Segurança do projeto da Instalação
Padrões, Normas, Diretrizes e Boas Práticas da Indústria de Óleo e Gás
Regulamentos da ANP
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SGSO - Regulamento Técnico do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional das Instalações Marítimas de
Perfuração e Produção de Petróleo e Gás Natural - Resolução ANP Nº 43, de 6.12.2007 - DOU 7.12.2007
RTSGI - Regulamento Técnico do Sistema de Gerenciamento da Integridade Estrutural das Instalações Terrestres de
Produção de Petróleo e Gás Natural - Resolução ANP Nº 2, de 14.1.2010 - DOU 18.1.2010
RTDT - Regulamento Técnico de Dutos Terrestres para Movimentação de Petróleo, Derivados e Gás Natural -
Resolução ANP Nº 6, de 3.2.2011 - DOU 7.2.2011
SGIP – Regulamento Técnico do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional para Integridade de Poços de
Petróleo e Gás – Resolução ANP Nº 46, de 3.11.2016
Padrões, Normas, Diretrizes e Boas Práticas da Indústria de Óleo e Gás
Padrões e Diretrizes
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Algumas Práticas Recomendadas e Normas da Indústria de Óleo e Gás Importantes:
• ABNT NBR ISO/IEC 31010 — Gestão de riscos — Técnicas para o processo de avaliação de riscos
• API RP 14C (Recommended Practice for Analysis, Design, Installation, and Testing of Basic Surface Safety
Systems for Offshore Production Platforms)
• ISO 10418 (Petroleum and natural gas industries — Offshore production installations — Basic surface process
safety systems)
• API STD 521 (Pressure-relieving and Depressuring Systems)
• NORSOK Z-013 (Risk and emergency preparedness assessment)
• ISO 13702 (Petroleum and natural gas industries — Control and mitigation of fires and explosions on offshore
production installations — Requirements and guidelines)
• ISO 17776 (Petroleum and natural gas industries — Offshore production installations — Major accident hazard
management during the design of new installations)
Padrões, Normas, Diretrizes e Boas Práticas da Indústria de Óleo e Gás
➢ www.aiche.org/ccps ➢ www.csb.gov
➢ www.hse.gov.uk
➢ http://process-safety.tamu.edu/
➢http://www.abrisco.com.br/novo ➢ https://www.nopsema.gov.au
O Papel do Líder de
Análise de Riscos
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O Papel do Líder de Análise de Riscos
1.PREPARAÇÃO DO
ESTUDO
2.REUNIÕES DA
ANÁLISE DE RISCO
Quais as Quais as saídas
entradas desse desse
3.PREPARAÇÃO
processo? DO RELATÓRIO processo?
O Papel do Líder de Análise de Riscos
Fonte: Guidelines for Process Hazards Analysis, Hazards Identification & Risk Analysis – Chapter 19, page 21.
O Papel do Líder de Análise de Riscos
Características do Líder
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Conforme o PP-1PBR-00392-B:
3) Que sistemas serão analisados e quais os modos de operação que serão considerados?
O Papel do Líder de Análise de Riscos
FOCO DO HAZOP
O Papel do Líder de Análise de Riscos
3) Que sistemas serão analisados e quais os modos de operação que serão considerados?
O Líder da Análise de Riscos na fase de preparação deve definir quais os sistemas serão
analisados para poder definir a equipe multidisciplinar e o tempo necessário para executar
a análise de riscos. Reforçando que a reunião do Estudo de Risco deve ser focada no
mapeamento dos perigos e análise dos riscos.
O Papel do Líder de Análise de Riscos
Cabe ao líder:
1) Coletar a documentação do sistema da instalação a ser analisado. A documentação inclui:
•Exemplo 1 – Definição do Escopo e das Fronteiras do Estudo: Uma SDV do Manifold de Produção
apresentou passagem acima do valor estabelecido pelo padrão de Teste de Performance. Uma GM
Contingencial foi aberta para avaliar o risco da degradação da barreira e estabelecer medidas
contingenciais.
•Exemplo 2 – Uma Plataforma Fixa irá receber um novo duto de gás. A plataforma não irá processar
esse gás, o qual se juntará com o gás produzido na própria unidade a fim de que ambos sejam
escoados para terra através de um gasoduto existente que interliga a plataforma com uma Unidade
de Tratamento de Gás Natural (UTGN).
1) Foi identificado que era preciso realizar uma APR e um HAZOP para as mudanças previstas para
esta Plataforma.
O Papel do Líder de Análise de Riscos
O bom líder precisa saber “o que já houve de errado” para, através de exemplos,
promover questionamentos e motivar o grupo no levantamento de cenários!
O Papel do Líder de Análise de Riscos
https://www.hse.gov.uk/offshore/statistics/index.htm
https://www.csb.gov/
https://www.iogp.org/data-series/
www.oilrigdisasters.co.uk
https://www.nopsema.gov.au/news-and-publications/industry-and-nopsema-performance/
http://www.anp.gov.br/exploracao-e-producao-de-oleo-e-gas/seguranca-operacional-e-meio-
ambiente/comunicacao-e-investigacao-de-incidentes/outros/368-exploracao-e-producao-de-
oleo-e-gas/seguranca-operacional-e-meio-ambiente/comunicacao-de-incidentes/relatorios-de-
investigacao-de-incidentes
O Papel do Líder de Análise de Riscos
Cabe ao líder:
•Utilizando a documentação da instalação, dividir a instalação em módulos de
análise (“nós” de HAZOP ou sistemas da APR).
Nota: faça essa divisão com auxílio do pessoal da operação ou eng. de processamento. É nessa
etapa que o líder estará conhecendo o sistema a ser analisado.
O Papel do Líder de Análise de Riscos
3.8.1 O relatório dos estudos qualitativos (APR e Hazop) deve conter as seguintes informações:
PE-2SMS-00071-# · Lista de participantes indicando a composição da equipe interdisciplinar, contendo no
mínimo os seguintes dados: nome, cargo, gerência e disciplina que representa;
O Papel do Líder de Análise de Riscos
Cabe ao líder orientar que os componentes da equipe de APR/HAZOP devem ser experientes
e solicitar a troca/inclusão de participantes, caso necessário!
Técnicos pouco experientes terão dificuldades em responder às
perguntas chaves de um processo de análise de riscos, prejudicando o
levantamento de cenários acidentais.
Cabe ao líder orientar que os componentes da equipe de APR/HAZOP devem ser experientes
e solicitar a troca/inclusão de participantes, caso necessário!