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Realização:

A Empresa
Visão
Ser referência nacional no fornecimento de serviços de Consultoria, Assessoria, Treinamentos e Serviços
em gerais nas áreas da Segurança do Trabalho, Higiene e Saúde Ocupacional e Meio ambiente, visando
à satisfação do cliente, com o atendimento pleno de suas necessidades.

Missão
Tornar a relação das organizações com a Segurança do Trabalho e Meio Ambiente harmoniosa e em
conformidade com as leis e normas aplicáveis, garantindo soluções sustentáveis.

Valores
Ética, Confiabilidade, Competência, Eficiência, Pontualidade, Respeito e Paixão.
Facilitador/Instrutor
Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho pela faculdade PÓS FIP
Faculdades Integradas de Patos; Bacharel em Engenharia Ambiental da Faculdade
Internacional da Paraíba (FPB); Formação técnica na área da Segurança do trabalho,
com larga experiência na área industrial (Coteminas, Grupo Amazonas, Xerium
Tecnologies, Cimpor Cimentos do Brasil, Lafarge Cimentos); Auditor líder de
Sistemas de Gestão Integrada (ISO9001 / ISO14001 e OHSAS 18001)
formado pela Word Class Consultoria; Formação de Multiplicador no Treinamento
Safety Start da Dupont Sustainable Solutions (Treinamento Avançado de
Conscientização de Segurança); Formação no Curso de Bombeiros Avançado
Industrial (CBAI); Instrutor/facilitador de vários treinamentos de Segurança do
Trabalho (Curso da CIPA, NR 10 (Básico e SEP); NR 33 - Segurança e Saúde
nos Trabalhos em Espaços Confinados, Programa de Controle de Energias Perigosas – PCEP,
Segurança nos Trabalhos em Altura, Segurança nos Trabalhos de Içamento de Cargas, entre outros);
Docente de diversas disciplinas do Curso de Pós Graduação (Especialização) eTécnico de Segurança
do Trabalho em instituição de ensino privado.

Contatos:
083 9 9189-1939 (Whatsapp)
E-mail: luciano.alvespb@hotmail.com / lsaconsultoria_servicos@hotmail.com
Considerações Gerais
• Boas Vindas
• Apresentação do Facilitador e Participantes
• Regras de Convivência na Sala de Treinamento
• Procedimentos em Caso de Emergência
• Programação dos Horários (início, coffe break - manhã, almoço, coffe break – tarde, término)
• Metodologia Aplicada – Processo de Aprendizagem baseadas nas Técnicas da Andragogia (Aulas
teóricas e práticas participativas)
• Expectativa do Treinamento
• Carga Horária
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Regras de Convivência
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Procedimentos em Caso de Emergência

O QUE FAZER?
• Identificar possíveis Cenários de Emergência do local
• Acionar a emergência (Samu: 192 / Corpo
Bombeiros: 193 / e conforme procedimento interno
da empresa.
• Identificar as saídas de emergência
• Identificar os pontos de encontro
• Sair imediatamente do local de forma Organizada
• Observação: Só utilizar os meios de combate a incêndio disponíveis
nas instalações caso seja devidamente capacitado e autorizado.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Agenda e Horários

Agenda e Horários
• Início 1 Etapa: 08h00min
• Parada Coffe break manhã: 10h00min
• Início 2 Etapa: 10h15min
• Parada Almoço: 12h00min
• Início 3 Etapa (retorno almoço): 13h00min
• Parada Coffe break tarde: 15h00min
• Encerramento: 17h00min

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CONSIDERAÇÕES GERAIS
Expectativas do Treinamento

Expectativas do Treinamento
OBJETIVO
Capacitar os colaboradores quanto as exigências mínimas de segurança de acordo
com as legislações vigentes (NR 35, NR 18, entre outras), bem como, diretrizes e
regras interna da empresa, para garantir a realização segura das atividades
envolvendo trabalho em altura com risco de queda por diferença de nível.

Unidade de Itaú de Minas (MG)


NR 35 Trabalho em Altura
Conceitos; Legislação, Regras Gerais de
Segurança para o Controle dos Riscos nos
Trabalhos em Altura
CONSIDERAÇÕES GERAIS

Conceitos e definições 

Cenário dos acidentes no Brasil e no mundo 

O surgimento da legislação/para prevenção dos acidentes com queda


por diferença de nível 

Carga horária e conteúdo programático


(aulas teóricas e práticas)

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ALERTA
O Trabalho em Altura é uma atividade inerentemente perigosa.
Você não deve depender exclusivamente das informações expostas nestes slides para garantir
a segurança de sua equipe e a sua segurança durante tais atividades.

A sua segurança depende da avaliação do risco previamente, do seu próprio julgamento, baseado
numa instrução competente, experiência e conhecimento da sua real habilidade em identificar, eliminar
e/ou controlar os riscos.

As informações contidas nestes slides nada mais são que uma compilação de noções básicas sobre o
controle de riscos em trabalhos em altura. Essas “noções” não são fatos, nem sequer regras rígidas
a serem seguidas nestas atividades.

É preciso que o profissional tenha pleno domínio das técnicas de segurança vertical, boa capacidade de avaliação de
riscos, esteja ambientado, seja capaz de dimensionar os equipamentos e técnicas
adequadas a cada situação e ainda, que se mantenha atento às alterações do ambiente o que inclui seu próprio estado
físico/emocional e o da equipe que esteja envolvido na atividade,
e as condições climáticas, etc.

Não superestime os limites de sua equipe e nem seus próprios limites (capacidades técnicas, ambientação, experiência,
condições físicas, psíquicas, etc.).
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Definição

Toda atividade executada


acima de 2,00 m (dois metros)
do nível inferior, onde haja
risco de queda.
(35.1.2, NR 35)

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CONSIDERAÇÕES GERAIS
Entendendo o perigo

Porque trabalhos em
altura são perigosos?
• Porque se soltarmos um capacete ele cai em vez de
flutuar?

• Resposta:

GRAVIDADE
OBS: A gravidade promove uma aceleração relativamente constante
que é de 9,8 M/s². Para os cálculos de força (F) utiliza-se 10M/s² -
F=M x A

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CONSIDERAÇÕES GERAIS
Força e Energia – Conceitos e Definições

• Massa: É a quantidade de matéria existente em um corpo, é uma grandeza da física que


mede a inércia de um corpo. Pelo sistema internacional de medidas sua unidade é o kilograma
(kg).

• Força: É todo agente capaz de modificar o estado de movimento de um corpo. Sua


unidade é o Newton (N).
• Peso: É a força exercida em um corpo pela gravidade. Usualmente quando falamos de peso
estamos falando de massa e nesta situação utilizamos kilogramaforça (kgf).
• Distância: É o espaço existente entre dois pontos de referência. Sua unidade é o metro
(M).
• Newton: é a força necessária para acelerar um corpo de massa 1kg em 1M/s².

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CONSIDERAÇÕES GERAIS
Força e Energia

• EXEMPLO:

Note que uma pessoa de peso


aproximado de 80kg, sofrendo uma queda
de fator 2 impõe ao sistema forças de
aproximadamente:
1800 kg.

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CONSIDERAÇÕES GERAIS
Força e Energia - Fases da Queda

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CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho

“Uma das principais causas de acidentes de trabalho


graves e fatais se deve a eventos envolvendo quedas de
trabalhadores de diferentes níveis”.

(NR 35 Comentada)
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Trabalho em Altura SEM Planejamento

ACIDENTE DO
TRABALHADO!!!
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Trabalho em Altura COM Planejamento

PROTEÇÃO DO
TRABALHADOR!!!
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Exigências Básicas para Trabalhos em Altura
• Aptidão Física/Mental
• Capacitação dos Trabalhadores
• Elaboração de Procedimentos,
Autorização e Supervisão para os
trabalhos
• Análise Prévia dos Riscos
• Adoção das Medidas de
Controle e Prevenção de Queda
• Medidas de Emergência e Resgate
• Avaliação (inspeção) dos EPIs e demais
recursos utilizados

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CONSIDERAÇÕES GERAIS
Embasamento Legal

Norma Regulamentadora Nº 35
Publicação D.O.U.
Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012

Normas complementares
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Normas Complementares

• NR 01 (Disposições Gerais);
• NR O6 (EPI);
• NR 12 (Anexo XII - Equipamentos de Guindar para
Elevação de Pessoas e Realização de Trabalho em Altura;)
• NR 18 (subitem 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas);
• NR 18 (subitem 18.13 Medidas de Proteção Contra
Queda
• NR 18 (subitem 18.14 Movimentação e Transporte de
Materiais e Pessoas);
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Normas Complementares

• NR 18 (subitem 18.15 Andaimes e Plataformas de


Trabalho;
• NR 18 (subitem 18.16 Cabos de Aço e Cabos de Fibra
Sintética)
• NR 18 (subitem 18.18 Telhados e Coberturas;
• NR 34 (subitem 34.6.9 Acesso por Corda);
• NBR/ABNT 15475 e 15595
• NBR NBR 16325 Partes 1 e 2 Dispositivos de
Ancoragem tipos A, B, C e D;
• Entre outras
CONSIDERAÇÕES GERAIS
NR 35 Trabalho em Altura

CONHECENDO E
INTERPRETANDO A

NR 35
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Conhecendo a NR 35

• 35.1. Objetivos e Campo de Aplicação


• 35.2. Responsabilidades
• 35.3. Capacitação e Treinamento
• 35.4. Planejamento, Organização e Execução
• 35.5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e
Sistemas de Ancoragem
• 35.6. Emergência e Salvamento
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Conteúdo Programático

• Normas e regulamentos aplicáveis ao


trabalho em altura;
• Análise de Risco e condições impeditivas;
• Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura
e medidas de prevenção e controle;
• Sistemas, equipamentos e procedimentos de
proteção coletiva;

...continuação
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Conteúdo Programático

• Equipamentos de Proteção Individual para


trabalho em altura: seleção, inspeção,
conservação e limitação de uso;
• Acidentes típicos em trabalhos em altura;
• Condutas em situações de emergência, incluindo
noções de técnicas de resgate e de primeiros
socorros.
Responsabilidades (35.2)
Empregador x Empregado
Implementação das Medidas de Proteção Cumprir as normas e procedimentos de
Contra Queda segurança sobre trabalho em altura

Colaborar na implementação das Assegurar a realização da Análise de Risco –


disposições contidas na norma AR, e quando aplicável, a emissão da
Permissão de Trabalho - PT

Desenvolver procedimento operacional


Assegurar a realização de avaliação prévia
para as atividades rotineiras de trabalho em
das condições no local de trabalho em
altura
altura, pelo estudo, planejamento e
implementação das ações de segurança
Responsabilidades (35.2)
Empregador x Empregado
Zelar pela Segurança e Saúde e a de outras Adotar as providências necessárias para
pessoas que possam ser afetados por ações acompanhar o cumprimento das medidas
e omissões no trabalho de proteção estabelecidas nesta norma

Garantir as informações atualizadas sobre Garantir que qualquer trabalho em altura


os riscos e medidas de controle só se inicie depois de adotas as medidas de
proteção definidas na norma

Assegurar a suspensão dos trabalhos em


altura quando verificar situação ou Estabelecer uma sistemática de autorização
condição de risco para os trabalhos em altura
Responsabilidades (35.2)
Empregador x Empregado
Assegurar que todo o trabalho em altura Assegurar a organização e o arquivamento
seja realizado sob supervisão da documentação prevista nesta norma

35.2.2 “c” Interromper a atividade exercendo o direto de recusa, sempre que constatarem
evidência de riscos graves e iminentes para a sua segurança e saúde ou de outras pessoas,
comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas
cabíveis
NR 35 Trabalho em Altura

SISTEMAS DE PREVENÇÃO CONTRA


QUEDA (COLETIVAS – SPCQ e
INDIVIDUAL – SPIQ)
Hierarquia de Controle
Conceitos e Definições
Hierarquia de Controle - ELIMINAR

• Verificar a possibilidade do serviço


ser realizado do solo (Mudança no
método de trabalho; alteração de
layout ou adoção de tecnologias para
eliminar o serviço com diferença de
nível;

Data | 46
Conceitos e Definições
Hierarquia de Controle - ISOLAR

• Verificar a possibilidade
da instalação de barreiras
físicas (exemplo: grades,
guarda-corpos ou outro
dispositivo com
resistência;

Data | 47
Conceitos e Definições
Hierarquia de Controle - ENGENHARIA

• Verificar a possibilidade da utilização


de recursos tecnológicos e de
engenharia devidamente projetados para
auxiliar a execução das atividades com
diferença de nível (exemplo: andaimes,
PTA, linha de vida, redes de proteção,
andaime suspenso, entre outros;

Andaimes

Rede de PTA
Proteção

Linha de Vida
Data | 48
Conceitos e Definições
Hierarquia de Controle – ADM/EPI

• Verificar a possibilidade da utilização


das medidas administrativas (análise de
risco, permissões para trabalho, exames
médicos, capacitação) e medidas de
proteção individual (cinto PQD,
talabarte, trava-quedas, absorvedor de
energia, entre outros);

Data | 49
Conceitos e Definições
Cálculo de Distância Livre de Queda

Sistema de Proteção Individual Contra


Queda - SPIQ
Conceitos e Definições

• Profissional • EPI
Capacitado específicos para
proteção de
queda

Data | 51
Conceitos e Definições

Data | 52
Conceitos e Definições
Cinto de Segurança PQD – Regras Gerais

• Cinto de Segurança PQD (obrigatório para


as atividades acima de 2,00 metros)

Data | 53
Conceitos e Definições
Cinto de Segurança PQD – Regras Gerais

• Inspeção do Cinto de Segurança PQD

Data | 54
Conceitos e Definições
Cinto de Segurança PQD – Regras Gerais

• Inspeção do Cinto de Segurança PQD


Itens de inspeção a serem avaliados para a utilização do cinto tipo
paraquedista e talabarte. Verificar:

1. Integridade das argolas de ancoragens (dorsal, peitoral e


lateral)


2. Integridade das cintas sintéticas (se não existem furos,
rasgos, queimaduras, ressecamento) ❺

3. Integridade das costuras (se não existem fios rompidos, fios


cortados ou queimados) ❹

4. Integridade dos elementos de ajustes do cinto (suspensórios,


abdominal e pernas)

5. Dispositivo de conexão de união dos suspensórios (argola ❸


dupla/tirante ou sistema de engate rápido)

Data | 55
Conceitos e Definições

• Talabarte Simples /
Talabarte duplo ou Y / com
ou sem ABS (absorvedor de
energia)

Data | 56
Conceitos e Definições
Cinto de Segurança PQD – Regras Gerais

...continuação... Itens de inspeção a serem avaliados para a


utilização do talabarte. Verificar:
• Inspeção do Talabarte Y c/ Absorvedor
6. Verificar a integridade do talabarte:
6.1. condição de funcionamento dos mosquetões e ganchos;
6.2. integridade do absorvedor de energia;
6.1 Mosquetão
6.3. condições das cintas;
6.1 Ganchos
6.4. condições das costuras

6.2 Absorvedor
OBSERVAÇÃO 1: Só poderá utilizar cinto de segurança PQD e
talabarte, trabalhadores devidamente capacitados e
autorizados pela PT.

OBSERVAÇÃO 2: No caso de atividades de soldagem e corte a


quente deverá ser utilizado cinto e talabarte com material
resistente a materiais aquecidos. 6.3 Cintas 6.3 Costuras

OBSERVAÇÃO 3: Em caso de queda do trabalhador, o cinto e


talabarte não deverá ser mais utilizado, segundo Talabarte duplo com absorvedor
recomendações do fabricante e normas técnicas vigentes.
Conceitos e Definições

• Trava-quedas deslizante
(cabo de aço ou corda) e trava-
queda retrátil

Data | 58
Conceitos e Definições

• Acessórios de Ancoragem

Data | 59
Conceitos e Definições
Fator de Queda

Fator de Queda
Conceitos e Definições
Fator de Queda

Data | 61
Conceitos e Definições
Fator de Queda

FATOR DE QUEDA <1: Posicionamento


do talabarte fixado acima da linha dos ombros
(situação deve sempre que possível ser priorizada
– a queda livre é mínima).

Nesta situação podemos adotar o talabarte com


ou sem absorvedor de energias. O fabricante
garante que o absorvedor de energia (ABS)
não irá se romper).

Data | 62
NB-LAF-02 Trabalhos em Altura
Regras Básicas e Gerais – Fator de Queda

Data | 63
NB-LAF-02 Trabalhos em Altura
Regras Básicas e Gerais – Fator de Queda

Data | 64
Conceitos e Definições
Fator de Queda

FATOR DE QUEDA =1: Posicionamento


do talabarte fixado na altura da argola dorsal
(costas) ou ancoragem do peito (nesta condição o
risco é maior – a queda livre é maior).

Nesta situação podemos adotar o talabarte com


ou sem absorvedor de energias. Segundo
informações do fabricante o absorvedor de
energia (ABS) poderá se romper).

Data | 65
NB-LAF-02 Trabalhos em Altura
Regras Básicas e Gerais – Fator de Queda

Data | 66
NB-LAF-02 Trabalhos em Altura
Regras Básicas e Gerais – Fator de Queda

Data | 67
Conceitos e Definições
Fator de Queda

FATOR DE QUEDA =2: Posicionamento


do talabarte fixado na linha dos pés (nesta
condição é considerado risco grave e iminente – a
queda livre é maior com possibilidade de balanço e
colisão contra as estruturas).

Nesta situação é obrigatório o talabarte com


absorvedor de energias. Segundo informações
do fabricante o absorvedor de energia (ABS)
se romperá, devendo portanto, verificar de forma
mais criteriosa, o cálculo da distância de queda.

Data | 68
NB-LAF-02 Trabalhos em Altura
Regras Básicas e Gerais – Fator de Queda

Data | 69
NB-LAF-02 Trabalhos em Altura
Regras Básicas e Gerais – Fator de Queda

Data | 70
Conceitos e Definições
Cálculo Da Zona Livre de Queda

Cálculo da Zona Livre


de Queda (ZLQ)
Conceitos e Definições
Cálculo de Distância Livre de Queda

• CONCEITO

é a distância entre o ponto de


ancoragem e a obstrução abaixo
mais próxima (seja ela o chão, uma
laje, maquina ou equipamento).

Pictograma utilizado no ABS


(absorvedor) para mencionar a
ZLQ (zona livre de queda)
necessária.

Data | 72
Conceitos e Definições
Cálculo de Distância Livre de Queda
Conceitos e Definições
Cálculo de Distância Livre de Queda

CONCEITOS

• Queda Livre: É a distância


entre o ponto que o trabalhador
começa a cair até o momento que
se inicia a retenção da queda.

É importante diminuir a queda


livre e manter-la menor possível. A
localização do ponto de
ancoragem e o comprimento do
talabarte irá afetar a queda livre.

Data | 74
Conceitos e Definições
Cálculo de Distância Livre de Queda

CONCEITOS

• Distância de desaceleração: É
a distância atribuída ao
absorvedor de energia após a
queda, ou seja é a distância
máxima que o absorvedor vai se
estender após a queda, sendo que
esta distância máxima não pode
ser superior a 1,00 m.

• Altura entre a argola dorsal e o


pé do usuário: É a distância
média entre o ponto de
ancoragem dorsal, ou argola “D”
dorsal e o pé do usuário. A
ABNT usa como média a altura
de 1,50 m.
Data | 75
Conceitos e Definições
Cálculo de Distância Livre de Queda

CONCEITOS

• Fator de segurança: é a
distância entre o pé do
trabalhador e nível de impacto
após a retenção da queda. Esta
distância é para total segurança
do trabalhador e inclui o
estiramento que ocorre no cinto
de segurança

• Distância total de queda: é a


soma da queda livre, mais a
desaceleração e a distância entre
a argola dorsal e o pé usuário,
sendo que esta distância será a
máxima que o usuário vai cair.

Data | 76
Conceitos e Definições
Tipos de Sistemas de Proteção Contra
Queda - SPCQ

Tipos de Sistemas de Proteção


Individual Contra Quedas – SPIQ
(Retenção e Restrição)
Conceitos e Definições
Sistemas de Proteção Contra Queda

• Sistema de Retenção de Queda (com talabarte) -


equipamento que limita a queda, absorvendo
progressivamente sua energia (Ex: talabarte simples,
duplo (Y) , com ou sem absorvedor de energia)

Data | 78
Conceitos e Definições
Sistemas de Proteção Contra Queda

Data | 79
Conceitos e Definições
Sistemas de Proteção Contra Queda

• Sistema de Retenção de Queda (com trava-queda


retrátil ou deslizante) - equipamento que limita a
queda para menos de 60 cm (sessenta centímetros)

Data | 80
Conceitos e Definições
Sistemas de Proteção Contra Queda

• Sistema de Restrição (limitação) de Queda -


equipamento que previne ou impossibilita uma queda,
como por exemplo, uma projeção do trabalhador de
um telhado ou de uma extremidade (borda)
desprotegida (Ex: linha de vida com trava-queda,
talabartes de posicionamento)

Data | 81
Conceitos e Definições
Sistemas de Proteção Contra Queda

Data | 82
Conceitos e Definições
Cálculo de Distância Livre de Queda

Sistema de Proteção Coletiva Contra


Queda - SPCQ
(Instalações Provisórias)
Conceitos e Definições

• Instalações Provisórias - dispositivos


utilizados para auxiliar a realização de trabalhos
em altura provisoriamente

Data | 84
Conceitos e Definições
Escadas, Rampas e Passarelas

NR 18 item 18.12
Escadas, Rampas e Passarelas
Conceitos e Definições
Escadas, Rampas e Passarelas – NR 18.12

Data | 86
Conceitos e Definições
Escadas Fixa

Data | 87
Conceitos e Definições
Escadas Tipo Marinheiro

Observação:
Caso a escada tipo marinheiro ainda não esteja provida
de sistema de linha de vida vertical para o uso do trava-
queda será obrigatória a utilização de talabarte Y para
a movimentação segura.

Data | 88
Conceitos e Definições
Escadas Portáteis

Data | 89
Conceitos e Definições
Medidas de Proteção Contra Queda

NR 18 item 18.13
Medidas de Proteção Contra Queda
Conceitos e Definições
Medidas de Proteção Contra Queda
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas – NR 18.15

NR 18 item 18.15
Andaimes e
Plataformas de Trabalho
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho

Data | 93
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho

Data | 94
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho

Data | 95
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho
Itens de inspeção a serem avaliados para a utilização do andaime. Verificar:

1. Projeto devidamente dimensionado por profissional legalmente


habilitado

2. Check-list de liberação do andaime preenchido por profissional


devidamente capacitado e autorizado, verificando no mínimo os
seguintes itens:

a. Sapatas fixas ou reguláveis adequadas

b. Escada de acesso

c. Piso completo, nivelado e travado

d. Guarda-corpo e rodapé

e. Isolamento e sinalização de segurança

f. Aterramento do andaime (uso de ferramentas elétricas)

3. Placa de liberação. Caso o andaime esteja sem placa ou com a placa


“ANDAIME NÃO LIBERADO” não subir.

Data | 96
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho
...continuação

OBSERVAÇÃO 1: Só poderá montar, desmontar e utilizar andaimes


trabalhadores devidamente capacitados e autorizados pela PT.

OBSERVAÇÃO 2: Em caso de condições climática desfavoráveis (chuva), a


atividade não será iniciada, e caso esteja sendo executada deverá ser
paralisada.

OBSERVAÇÃO 3: É terminantemente OBRIGATÓRIO o uso de cinto de


segurança PQD na utilização de andaimes

Data | 97
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho

Data | 98
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho

ATENÇÃO!!!

No caso da utilização de Cadeira Suspensa, Andaimes


suspensos atender as exigências da Norma
Regulamentadora Nº 18, item 18.15 Andaimes e
Plataformas de Trabalho.

Data | 99
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho

Data | 100
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho

Data | 101
Conceitos e Definições
Sistemas de Ancoragem

NR 18 (itens 18.15) e NR 35 (Anexo II)


Pontos e Sistemas de Ancoragem
Conceitos e Definições
Ponto e Acessórios de Ancoragem

• Ponto de Ancoragem - local onde é acoplado o


equipamento de impedimento ou retenção de queda,
podendo ser ponto fixo ou provisório devidamente
dimensionado.

Data | 103
Conceitos e Definições
Ponto e Acessórios de Ancoragem

Data | 104
Conceitos e Definições
Ponto e Acessórios de Ancoragem

• Devem ser projetados por profissional legalmente


habilitado e de acordo com a carga;

Data | 105
Conceitos e Definições
Cabo de Aço e de Fibra Sintética

NR 18 item 18.16
Cabos de Aço e Cabos de Fibras
Sintéticas para Linha de Vida
Conceitos e Definições
Linha de Vida
Conceitos e Definições

• Linha de Vida (cabo guia ou de segurança) -


cabo ancorado a uma estrutura onde são
fixadas as ligações do cinto de segurança.

Data | 108
Conceitos e Definições
Linha de Vida

Linha de Vida Horizontal

Data | 109
Conceitos e Definições
Linha de Vida Horizontal com Corda Sintética

• Linhas de Vida Horizontal podem ser


constituídas de Cabo de Aço ou Corda
Sintética de Poliamida;

• Linhas de Vida Horizontal com corda


sintética de poliamida devem ser instaladas
por profissionais qualificados e
capacitados, que deverá estabelecer a
capacidade do sistema e número mínimo de
trabalhadores de acordo com a resistência
dos materiais;

Data | 110
Conceitos e Definições
Linha de Vida Horizontal com Cabo de Aço

• Linhas de Vida Horizontal com cabo de


aço devem ser projetadas por profissional
legalmente habilitado e de acordo com a
carga de trabalho;

Data | 111
Conceitos e Definições
Dimensionamento da Linha de Vida
LINHAS DE VIDA
CABO DE AÇO AA 6x19 (CIMAF)

DADOS DO CABO
Ø mm 9,5
Diâm. 3/8" Carga rup. (tf) 5,9
Alt. Queda 6 m Fator 0,395
Fator de segurança 2:1 P. Corpo 80 Kg E - Kg/mm² 10000
1 Área met. (mm²) 35,65

C.dinâm. corpo 22584,80 Newtons = 2303,02 Kgf

VÃO (m)
5 7,5 10 12,5 15 17,5 20 22,5 25
Deform. conform. do cabo (mm) 37,50 56,25 75,00 93,75 112,50 131,25 150,00 168,75 187,50
Deform. Elástica (mm) 32,30 48,45 64,60 80,75 96,90 113,06 129,21 145,36 161,51
Along. Cabo c/ carga aplic. (mm) 69,80 104,70 139,60 174,50 209,40 244,31 279,21 314,11 349,01
Comprim. Cabo carregado (mm) 2534,90 3802,35 5069,80 6337,25 7604,70 8872,15 10139,60 11407,05 12674,50
Flecha (mm) 419,19 628,79 838,38 1047,98 1257,58 1467,17 1676,77 1886,36 2095,96
Carga no corpo (Q) 1201,78 827,35 640,13 527,80 452,91 399,42 359,31 328,10 303,14
Tensão cabo (Kg) 3666,55 2524,18 1952,99 1610,28 1381,81 1218,61 1096,21 1001,02 924,86
Tensão adm. (Kg) 2360,00 2360,00 2360,00 2360,00 2360,00 2360,00 2360,00 2360,00 2360,00
Nº MÁX. DE PESSOAS 0,0 0,0 1,0 1,0 1,0 1,0 2,0 2,0 2,0
Altura mín. do piso (m) 8,9 9,1 9,3 9,5 9,8 10,0 10,2 10,4 10,6

CLIPAGEM DO CABO
Nº mín. de clips Espaçam. entre Torque N.m
clips (mm)
2 57 41

OBS.: CONFORME NORMA OSHA E ASSE (American Society of Safety Engineers)


Ângulo do cabo radianos 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
Ângulo do cabo graus 9,39 9,39 9,39 9,39 9,39 9,39 9,39 9,39 9,39

Data | 112
Conceitos e Definições
Cálculo de Queda com Linha de Vida

Data | 113
Conceitos e Definições
Linha de Vida Vertical com Corda Sintética

• Linhas de Vida Vertical podem ser


constituídas de Cabo de Aço ou Corda
Sintética de Poliamida;

• Linhas de Vida Vertical com corda


sintética de poliamida devem ser instaladas
por profissionais qualificados e
capacitados, que deverá estabelecer a
capacidade do sistema e número mínimo de
trabalhadores;

Data | 114
Conceitos e Definições
Linha de Vida Vertical com Cabo de Aço

• Linhas de Vida Vertical com cabo de aço


devem ser projetadas por profissional
legalmente habilitado e de acordo com a
carga de trabalho;

Data | 115
Conceitos e Definições
PTA – NR 18 Anexo 4

NR 18 (Anexo 4)
Plataforma de Trabalho Aéreo
Conceitos e Definições
PTA

Data | 117
Conceitos e Definições
PTA

Data | 118
Conceitos e Definições
Cestas – NR 12 Anexo 12

NR 12 (Anexo XXII)
Cesta Aérea, Acoplada e Suspensa
Conceitos e Definições
Cestas – NR 12 Anexo 12
Conceitos e Definições
Telhado e Cobertura

NR 18 item 18.18
Telhados e Coberturas
Conceitos e Definições
Telhado e Cobertura

Data | 122
Conceitos e Definições
Telhado e Cobertura

Data | 123
Conceitos e Definições
Acesso por Corda (Alpinismo Industrial)

Acesso por Corda


(Alpinismo Industrial)
Anexo 1 da NR 35
Conceitos e Definições
Acesso por Corda (Alpinismo Industrial)

Data | 125
Conceitos e Definições
Carroceria de Caminhão

Carroceria de Caminhão
Conceitos e Definições
Carroceria de Caminhão

Data | 127
Conceitos e Definições
Medidas Administrativas da NR 35

Medidas Administrativas da NR 35
(Capacitação e Documentação)
Conceitos e Definições
Capacitação

Capacitação
Conceitos e Definições
Capacitação

• Capacitação (NR 35, Outras normas técnicas


vigentes)

• Observação: existem capacitações específicas de


acordo com as atividades realizadas, como por
exemplo, montagem de andaime, operação de PTA,
Acesso por corda (alpinismo industrial, etc.)

Data | 130
Conceitos e Definições
Aptidão Física e Mental

Aptidão Física e Mental


Conceitos e Definições
Aptidão Física e Mental

• Aptidão para trabalho em altura (Avaliação e


autorização médica com base em exames médicos e
avaliação psicológica)

•PROIBIDO TRABALHADORES COM


PROBLEMAS DE HIPERTENSÃO
ARTERIAL, PROBLEMAS
CARDÍACOS, LABIRINTITE,
EPILEPSIA, FOBIA, etc.

Data | 132
Conceitos e Definições
Documentação de Segurança do Trabalho

Documentação
Conceitos e Definições
Documentação de Segurança do Trabalho

• APR
• PT Trabalho em Altura
• Lista de Verificação
• Checklist Inspeção Cinto PQD,
Trava-queda e Linha de Vida
Conceitos e Definições
Condição Meteorológica

Condição Meteorológica
Conceitos e Definições
Condição Meteorológica

• Condições Meteorológicas Favoráveis (Boas


condições do tempo )
•PROIBIDO TRABALHOS COM
CHUVA, VENTANIA, NEBLINA,
FALTA DE VISIBILIDADE.

Data | 136
Conceitos e Definições
Situações de Emergência e Resgate

Emergência e Salvamento
Conceitos e Definições
Situações de Emergência e Resgate
Conceitos e Definições
Situações de Emergência e Resgate
Conceitos e Definições
Situações de Emergência e Resgate
Conceitos e Definições
Situações de Emergência e Resgate
Conceitos e Definições
Tipos de Sistemas de Resgate
Conceitos e Definições
Tipos de Sistemas de Resgate
Conceitos e Definições
Tipos de Sistemas de Resgate
Conceitos e Definições
Situações de Emergência e Resgate

FIM

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