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A Empresa
Visão
Ser referência nacional no fornecimento de serviços de Consultoria, Assessoria, Treinamentos e Serviços
em gerais nas áreas da Segurança do Trabalho, Higiene e Saúde Ocupacional e Meio ambiente, visando
à satisfação do cliente, com o atendimento pleno de suas necessidades.
Missão
Tornar a relação das organizações com a Segurança do Trabalho e Meio Ambiente harmoniosa e em
conformidade com as leis e normas aplicáveis, garantindo soluções sustentáveis.
Valores
Ética, Confiabilidade, Competência, Eficiência, Pontualidade, Respeito e Paixão.
Facilitador/Instrutor
Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho pela faculdade PÓS FIP
Faculdades Integradas de Patos; Bacharel em Engenharia Ambiental da Faculdade
Internacional da Paraíba (FPB); Formação técnica na área da Segurança do trabalho,
com larga experiência na área industrial (Coteminas, Grupo Amazonas, Xerium
Tecnologies, Cimpor Cimentos do Brasil, Lafarge Cimentos); Auditor líder de
Sistemas de Gestão Integrada (ISO9001 / ISO14001 e OHSAS 18001)
formado pela Word Class Consultoria; Formação de Multiplicador no Treinamento
Safety Start da Dupont Sustainable Solutions (Treinamento Avançado de
Conscientização de Segurança); Formação no Curso de Bombeiros Avançado
Industrial (CBAI); Instrutor/facilitador de vários treinamentos de Segurança do
Trabalho (Curso da CIPA, NR 10 (Básico e SEP); NR 33 - Segurança e Saúde
nos Trabalhos em Espaços Confinados, Programa de Controle de Energias Perigosas – PCEP,
Segurança nos Trabalhos em Altura, Segurança nos Trabalhos de Içamento de Cargas, entre outros);
Docente de diversas disciplinas do Curso de Pós Graduação (Especialização) eTécnico de Segurança
do Trabalho em instituição de ensino privado.
Contatos:
083 9 9189-1939 (Whatsapp)
E-mail: luciano.alvespb@hotmail.com / lsaconsultoria_servicos@hotmail.com
Considerações Gerais
• Boas Vindas
• Apresentação do Facilitador e Participantes
• Regras de Convivência na Sala de Treinamento
• Procedimentos em Caso de Emergência
• Programação dos Horários (início, coffe break - manhã, almoço, coffe break – tarde, término)
• Metodologia Aplicada – Processo de Aprendizagem baseadas nas Técnicas da Andragogia (Aulas
teóricas e práticas participativas)
• Expectativa do Treinamento
• Carga Horária
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Regras de Convivência
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Procedimentos em Caso de Emergência
O QUE FAZER?
• Identificar possíveis Cenários de Emergência do local
• Acionar a emergência (Samu: 192 / Corpo
Bombeiros: 193 / e conforme procedimento interno
da empresa.
• Identificar as saídas de emergência
• Identificar os pontos de encontro
• Sair imediatamente do local de forma Organizada
• Observação: Só utilizar os meios de combate a incêndio disponíveis
nas instalações caso seja devidamente capacitado e autorizado.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Agenda e Horários
Agenda e Horários
• Início 1 Etapa: 08h00min
• Parada Coffe break manhã: 10h00min
• Início 2 Etapa: 10h15min
• Parada Almoço: 12h00min
• Início 3 Etapa (retorno almoço): 13h00min
• Parada Coffe break tarde: 15h00min
• Encerramento: 17h00min
8
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Expectativas do Treinamento
Expectativas do Treinamento
OBJETIVO
Capacitar os colaboradores quanto as exigências mínimas de segurança de acordo
com as legislações vigentes (NR 35, NR 18, entre outras), bem como, diretrizes e
regras interna da empresa, para garantir a realização segura das atividades
envolvendo trabalho em altura com risco de queda por diferença de nível.
Conceitos e definições
12
ALERTA
O Trabalho em Altura é uma atividade inerentemente perigosa.
Você não deve depender exclusivamente das informações expostas nestes slides para garantir
a segurança de sua equipe e a sua segurança durante tais atividades.
A sua segurança depende da avaliação do risco previamente, do seu próprio julgamento, baseado
numa instrução competente, experiência e conhecimento da sua real habilidade em identificar, eliminar
e/ou controlar os riscos.
As informações contidas nestes slides nada mais são que uma compilação de noções básicas sobre o
controle de riscos em trabalhos em altura. Essas “noções” não são fatos, nem sequer regras rígidas
a serem seguidas nestas atividades.
É preciso que o profissional tenha pleno domínio das técnicas de segurança vertical, boa capacidade de avaliação de
riscos, esteja ambientado, seja capaz de dimensionar os equipamentos e técnicas
adequadas a cada situação e ainda, que se mantenha atento às alterações do ambiente o que inclui seu próprio estado
físico/emocional e o da equipe que esteja envolvido na atividade,
e as condições climáticas, etc.
Não superestime os limites de sua equipe e nem seus próprios limites (capacidades técnicas, ambientação, experiência,
condições físicas, psíquicas, etc.).
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Definição
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
Entendendo o perigo
Porque trabalhos em
altura são perigosos?
• Porque se soltarmos um capacete ele cai em vez de
flutuar?
• Resposta:
GRAVIDADE
OBS: A gravidade promove uma aceleração relativamente constante
que é de 9,8 M/s². Para os cálculos de força (F) utiliza-se 10M/s² -
F=M x A
15
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Força e Energia – Conceitos e Definições
16
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Força e Energia
• EXEMPLO:
17
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Força e Energia - Fases da Queda
18
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
(NR 35 Comentada)
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Cenário dos Acidentes de Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Trabalho em Altura SEM Planejamento
ACIDENTE DO
TRABALHADO!!!
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Trabalho em Altura COM Planejamento
PROTEÇÃO DO
TRABALHADOR!!!
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Exigências Básicas para Trabalhos em Altura
• Aptidão Física/Mental
• Capacitação dos Trabalhadores
• Elaboração de Procedimentos,
Autorização e Supervisão para os
trabalhos
• Análise Prévia dos Riscos
• Adoção das Medidas de
Controle e Prevenção de Queda
• Medidas de Emergência e Resgate
• Avaliação (inspeção) dos EPIs e demais
recursos utilizados
33
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Embasamento Legal
Norma Regulamentadora Nº 35
Publicação D.O.U.
Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012
Normas complementares
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Normas Complementares
• NR 01 (Disposições Gerais);
• NR O6 (EPI);
• NR 12 (Anexo XII - Equipamentos de Guindar para
Elevação de Pessoas e Realização de Trabalho em Altura;)
• NR 18 (subitem 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas);
• NR 18 (subitem 18.13 Medidas de Proteção Contra
Queda
• NR 18 (subitem 18.14 Movimentação e Transporte de
Materiais e Pessoas);
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Normas Complementares
CONHECENDO E
INTERPRETANDO A
NR 35
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Conhecendo a NR 35
...continuação
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Conteúdo Programático
35.2.2 “c” Interromper a atividade exercendo o direto de recusa, sempre que constatarem
evidência de riscos graves e iminentes para a sua segurança e saúde ou de outras pessoas,
comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas
cabíveis
NR 35 Trabalho em Altura
Data | 46
Conceitos e Definições
Hierarquia de Controle - ISOLAR
• Verificar a possibilidade
da instalação de barreiras
físicas (exemplo: grades,
guarda-corpos ou outro
dispositivo com
resistência;
Data | 47
Conceitos e Definições
Hierarquia de Controle - ENGENHARIA
Andaimes
Rede de PTA
Proteção
Linha de Vida
Data | 48
Conceitos e Definições
Hierarquia de Controle – ADM/EPI
Data | 49
Conceitos e Definições
Cálculo de Distância Livre de Queda
• Profissional • EPI
Capacitado específicos para
proteção de
queda
Data | 51
Conceitos e Definições
Data | 52
Conceitos e Definições
Cinto de Segurança PQD – Regras Gerais
Data | 53
Conceitos e Definições
Cinto de Segurança PQD – Regras Gerais
Data | 54
Conceitos e Definições
Cinto de Segurança PQD – Regras Gerais
❶
2. Integridade das cintas sintéticas (se não existem furos,
rasgos, queimaduras, ressecamento) ❺
Data | 55
Conceitos e Definições
• Talabarte Simples /
Talabarte duplo ou Y / com
ou sem ABS (absorvedor de
energia)
Data | 56
Conceitos e Definições
Cinto de Segurança PQD – Regras Gerais
6.2 Absorvedor
OBSERVAÇÃO 1: Só poderá utilizar cinto de segurança PQD e
talabarte, trabalhadores devidamente capacitados e
autorizados pela PT.
• Trava-quedas deslizante
(cabo de aço ou corda) e trava-
queda retrátil
Data | 58
Conceitos e Definições
• Acessórios de Ancoragem
Data | 59
Conceitos e Definições
Fator de Queda
Fator de Queda
Conceitos e Definições
Fator de Queda
Data | 61
Conceitos e Definições
Fator de Queda
Data | 62
NB-LAF-02 Trabalhos em Altura
Regras Básicas e Gerais – Fator de Queda
Data | 63
NB-LAF-02 Trabalhos em Altura
Regras Básicas e Gerais – Fator de Queda
Data | 64
Conceitos e Definições
Fator de Queda
Data | 65
NB-LAF-02 Trabalhos em Altura
Regras Básicas e Gerais – Fator de Queda
Data | 66
NB-LAF-02 Trabalhos em Altura
Regras Básicas e Gerais – Fator de Queda
Data | 67
Conceitos e Definições
Fator de Queda
Data | 68
NB-LAF-02 Trabalhos em Altura
Regras Básicas e Gerais – Fator de Queda
Data | 69
NB-LAF-02 Trabalhos em Altura
Regras Básicas e Gerais – Fator de Queda
Data | 70
Conceitos e Definições
Cálculo Da Zona Livre de Queda
• CONCEITO
Data | 72
Conceitos e Definições
Cálculo de Distância Livre de Queda
Conceitos e Definições
Cálculo de Distância Livre de Queda
CONCEITOS
Data | 74
Conceitos e Definições
Cálculo de Distância Livre de Queda
CONCEITOS
• Distância de desaceleração: É
a distância atribuída ao
absorvedor de energia após a
queda, ou seja é a distância
máxima que o absorvedor vai se
estender após a queda, sendo que
esta distância máxima não pode
ser superior a 1,00 m.
CONCEITOS
• Fator de segurança: é a
distância entre o pé do
trabalhador e nível de impacto
após a retenção da queda. Esta
distância é para total segurança
do trabalhador e inclui o
estiramento que ocorre no cinto
de segurança
Data | 76
Conceitos e Definições
Tipos de Sistemas de Proteção Contra
Queda - SPCQ
Data | 78
Conceitos e Definições
Sistemas de Proteção Contra Queda
Data | 79
Conceitos e Definições
Sistemas de Proteção Contra Queda
Data | 80
Conceitos e Definições
Sistemas de Proteção Contra Queda
Data | 81
Conceitos e Definições
Sistemas de Proteção Contra Queda
Data | 82
Conceitos e Definições
Cálculo de Distância Livre de Queda
Data | 84
Conceitos e Definições
Escadas, Rampas e Passarelas
NR 18 item 18.12
Escadas, Rampas e Passarelas
Conceitos e Definições
Escadas, Rampas e Passarelas – NR 18.12
Data | 86
Conceitos e Definições
Escadas Fixa
Data | 87
Conceitos e Definições
Escadas Tipo Marinheiro
Observação:
Caso a escada tipo marinheiro ainda não esteja provida
de sistema de linha de vida vertical para o uso do trava-
queda será obrigatória a utilização de talabarte Y para
a movimentação segura.
Data | 88
Conceitos e Definições
Escadas Portáteis
Data | 89
Conceitos e Definições
Medidas de Proteção Contra Queda
NR 18 item 18.13
Medidas de Proteção Contra Queda
Conceitos e Definições
Medidas de Proteção Contra Queda
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas – NR 18.15
NR 18 item 18.15
Andaimes e
Plataformas de Trabalho
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho
Data | 93
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho
Data | 94
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho
Data | 95
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho
Itens de inspeção a serem avaliados para a utilização do andaime. Verificar:
b. Escada de acesso
d. Guarda-corpo e rodapé
Data | 96
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho
...continuação
Data | 97
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho
Data | 98
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho
ATENÇÃO!!!
Data | 99
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho
Data | 100
Conceitos e Definições
Andaimes e Plataformas de Trabalho
Data | 101
Conceitos e Definições
Sistemas de Ancoragem
Data | 103
Conceitos e Definições
Ponto e Acessórios de Ancoragem
Data | 104
Conceitos e Definições
Ponto e Acessórios de Ancoragem
Data | 105
Conceitos e Definições
Cabo de Aço e de Fibra Sintética
NR 18 item 18.16
Cabos de Aço e Cabos de Fibras
Sintéticas para Linha de Vida
Conceitos e Definições
Linha de Vida
Conceitos e Definições
Data | 108
Conceitos e Definições
Linha de Vida
Data | 109
Conceitos e Definições
Linha de Vida Horizontal com Corda Sintética
Data | 110
Conceitos e Definições
Linha de Vida Horizontal com Cabo de Aço
Data | 111
Conceitos e Definições
Dimensionamento da Linha de Vida
LINHAS DE VIDA
CABO DE AÇO AA 6x19 (CIMAF)
DADOS DO CABO
Ø mm 9,5
Diâm. 3/8" Carga rup. (tf) 5,9
Alt. Queda 6 m Fator 0,395
Fator de segurança 2:1 P. Corpo 80 Kg E - Kg/mm² 10000
1 Área met. (mm²) 35,65
VÃO (m)
5 7,5 10 12,5 15 17,5 20 22,5 25
Deform. conform. do cabo (mm) 37,50 56,25 75,00 93,75 112,50 131,25 150,00 168,75 187,50
Deform. Elástica (mm) 32,30 48,45 64,60 80,75 96,90 113,06 129,21 145,36 161,51
Along. Cabo c/ carga aplic. (mm) 69,80 104,70 139,60 174,50 209,40 244,31 279,21 314,11 349,01
Comprim. Cabo carregado (mm) 2534,90 3802,35 5069,80 6337,25 7604,70 8872,15 10139,60 11407,05 12674,50
Flecha (mm) 419,19 628,79 838,38 1047,98 1257,58 1467,17 1676,77 1886,36 2095,96
Carga no corpo (Q) 1201,78 827,35 640,13 527,80 452,91 399,42 359,31 328,10 303,14
Tensão cabo (Kg) 3666,55 2524,18 1952,99 1610,28 1381,81 1218,61 1096,21 1001,02 924,86
Tensão adm. (Kg) 2360,00 2360,00 2360,00 2360,00 2360,00 2360,00 2360,00 2360,00 2360,00
Nº MÁX. DE PESSOAS 0,0 0,0 1,0 1,0 1,0 1,0 2,0 2,0 2,0
Altura mín. do piso (m) 8,9 9,1 9,3 9,5 9,8 10,0 10,2 10,4 10,6
CLIPAGEM DO CABO
Nº mín. de clips Espaçam. entre Torque N.m
clips (mm)
2 57 41
Data | 112
Conceitos e Definições
Cálculo de Queda com Linha de Vida
Data | 113
Conceitos e Definições
Linha de Vida Vertical com Corda Sintética
Data | 114
Conceitos e Definições
Linha de Vida Vertical com Cabo de Aço
Data | 115
Conceitos e Definições
PTA – NR 18 Anexo 4
NR 18 (Anexo 4)
Plataforma de Trabalho Aéreo
Conceitos e Definições
PTA
Data | 117
Conceitos e Definições
PTA
Data | 118
Conceitos e Definições
Cestas – NR 12 Anexo 12
NR 12 (Anexo XXII)
Cesta Aérea, Acoplada e Suspensa
Conceitos e Definições
Cestas – NR 12 Anexo 12
Conceitos e Definições
Telhado e Cobertura
NR 18 item 18.18
Telhados e Coberturas
Conceitos e Definições
Telhado e Cobertura
Data | 122
Conceitos e Definições
Telhado e Cobertura
Data | 123
Conceitos e Definições
Acesso por Corda (Alpinismo Industrial)
Data | 125
Conceitos e Definições
Carroceria de Caminhão
Carroceria de Caminhão
Conceitos e Definições
Carroceria de Caminhão
Data | 127
Conceitos e Definições
Medidas Administrativas da NR 35
Medidas Administrativas da NR 35
(Capacitação e Documentação)
Conceitos e Definições
Capacitação
Capacitação
Conceitos e Definições
Capacitação
Data | 130
Conceitos e Definições
Aptidão Física e Mental
Data | 132
Conceitos e Definições
Documentação de Segurança do Trabalho
Documentação
Conceitos e Definições
Documentação de Segurança do Trabalho
• APR
• PT Trabalho em Altura
• Lista de Verificação
• Checklist Inspeção Cinto PQD,
Trava-queda e Linha de Vida
Conceitos e Definições
Condição Meteorológica
Condição Meteorológica
Conceitos e Definições
Condição Meteorológica
Data | 136
Conceitos e Definições
Situações de Emergência e Resgate
Emergência e Salvamento
Conceitos e Definições
Situações de Emergência e Resgate
Conceitos e Definições
Situações de Emergência e Resgate
Conceitos e Definições
Situações de Emergência e Resgate
Conceitos e Definições
Situações de Emergência e Resgate
Conceitos e Definições
Tipos de Sistemas de Resgate
Conceitos e Definições
Tipos de Sistemas de Resgate
Conceitos e Definições
Tipos de Sistemas de Resgate
Conceitos e Definições
Situações de Emergência e Resgate
FIM