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de
Riscos
Tratamento
Introdução
A etapa de avaliação produz uma lista dos riscos que requerem tratamento a partir de
implementação.
Para que os planos sejam eficazes, é fundamental entender-se as causas dos riscos,
processos que necessitam ser modificados. Não basta entender as causas imediatas,
Tratamento
Introdução
serem reduzidos.
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Tratamento
Introdução
A seleção da melhor opção envolve a análise conjunta dos custos de implementação de
cada opção e dos benefícios derivados. Em geral, são cotejados os custos para se
gerenciar os riscos e seus benefícios, levando sempre em consideração o contexto para
que sejam considerados todos os custos diretos e indiretos, além dos benefícios, sejam
eles tangíveis ou intangíveis, mensurados em termos financeiros ou não.
Tratamento
Introdução
Após devidamente identificados os perigos, analisados e avaliados os riscos, o
processo de gerenciamento de riscos é complementado pela etapa de tratamento dos
riscos. Esta fase contempla a tomada de decisão quanto à eliminação, redução,
retenção ou transferência dos riscos detectados nas etapas anteriores.
Tratamento
Introdução
Ações para tratamento dos riscos.
Eliminação
Prevenção
Redução
2
Tratamento
Introdução
Tratamento
Prevenção
A decisão quanto à eliminação ou redução diz respeito às estratégias prevencionistas
da empresa e não se trata do financiamento dos riscos, mas sim, da realimentação e
feedback das etapas anteriores.
Evitar
Mitigar (Controlar)
Tratamento
Prevenção
Estratégia Evitar
Esta estratégia busca “eliminar” um risco potencial, “eliminando” a sua causa raiz.
Considera-se que pode existir uma opção de menor risco, em uma lista de alternativas
devendo-se escolher aquela que atenda a este requisito.
Estratégia Mitigar
Esta estratégia tem como foco minimizar o impacto da ocorrência através de:
• Plano de atendimento a emergências
• Treinamento e simulados.
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Tratamento
Estratégia “Evitar”
Hierarquia de Controles
Tratamento
Estratégia “Evitar”
Hierarquia de Controles -Eliminação
Elimine os riscos potenciais. Redefinir o trabalho, substituir um equipamento,
deixar de utilizar uma substância.
Tratamento
Estratégia “Evitar”
Hierarquia de Controles - Substituição
Substitua o equipamento, ferramenta ou material por um equivalente que
ofereça menores perigos. Cuidado com a eventual introdução de novos
perigos.
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Tratamento
Estratégia “Evitar”
Hierarquia de Controles - Isolação
Isole o equipamento, ferramenta ou substância, evitando a proximidade de
pessoas ao perigo.
Tratamento
Estratégia “Evitar”
Hierarquia de Controles - Engenharia
Refaça o projeto do sistema ou o processo de forma a proteger ou afastar o
operador e demais trabalhadores do risco.
Tratamento
Estratégia “Evitar”
Hierarquia de Controles - Engenharia
Refaça o projeto do sistema ou o processo de forma a proteger ou afastar o
operador e demais trabalhadores do risco.
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Tratamento
Estratégia “Evitar”
Hierarquia de Controles - Administração
Estabeleça procedimentos e rotinas para assegurar práticas seguras de
trabalho.
Tratamento
Estratégia “Evitar”
Hierarquia de Controles - EPI
Apesar de serem a parte mais visível pelo público em geral, o uso de EPI é
na realidade a última linha de defesa para o trabalhador.
Tratamento
Estratégia “Evitar” - Complemento
Segurança Inerente
A Segurança Inerente é um conceito desenvolvido por Trevor Kletz,
baseado no uso de tecnologias e produtos com propriedades intrínsecas, as
quais podem reduzir ou eliminar os riscos.
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Tratamento
Estratégia “Evitar” - Complemento
Segurança Inerente
perigo “MESMO quando as coisas NÃO dão certo”. Evitar riscos, ao invés de
Tratamento
Estratégia “Evitar” - Complemento
Segurança Inerente
Tratamento
Estratégia “Evitar” - Complemento
Segurança Inerente - Métodos
Os principais métodos elencados por Trevor Kletz para atingir projetos
inerentemente mais seguros são:
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Tratamento
Estratégia “Evitar” – Complemento
Segurança Inerente - Métodos
Os principais métodos elencados por Trevor Kletz para atingir projetos
inerentemente mais seguros são:
Moderar: Reduzir a força dos efeitos, por exemplo, usar líquidos em baixas
temperaturas, em vez de um gás a alta pressão, ou utilizando um material
diluído, em vez de forma concentrada. Por exemplo, estocar cloro e amônia
em baixas pressões, em ambientes refrigerados, diminui a possibilidade de
vazamentos quando comparado com o armazenamento em alta pressão a
temperatura ambiente.
Tratamento
Estratégia “Evitar” – Complemento
Segurança Inerente - Outros
O ideal é que os conceitos de Segurança Inerente sejam implantados na
fase de projeto, pois é muito mais econômico implantá-los nesta fase (green
field), do que em uma planta já em operação. Neste sentido, Kletz sugere
algumas medidas adicionais:
Evitar efeitos em cadeia;
Impossibilitar montagens incorretas;
Permitir fácil identificação do status (parâmetros das variáveis de
processo);
Facilitar o controle.
Tratamento
Financiamento
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Tratamento
Financiamento
Tratamento
Financiamento
O auto seguro difere da auto adoção pelo primeiro exigir um grau definido de
planejamento e a constituição de um fundo financeiro de reserva para as
perdas. Caso não exista um planejamento financeiro bem definido para a
absorção das perdas, a empresa estará adotando a auto adoção e não o auto
seguro, o que ocorre comumente na prática.
.
Tratamento
Financiamento
A última modalidade de financiamento de riscos, a transferência a terceiros, pode ser
realizada de duas formas: sem seguro ou através do seguro. A transferência sem
seguro é aquela realizada através de contratos, acordos e outras ações, onde ficam
bem definidas as responsabilidades, garantias e obrigações de cada uma das partes. A
transferência através de seguro é o método mais comum para a transferência dos
riscos puros e, em alguns casos, dos especulativos. A administração de seguros, muito
em moda atualmente, se inicia efetivamente a partir da transferência dos riscos através
do seguro.
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Tratamento
Financiamento
Podemos definir seguro, de acordo com Arruda (1994), como sendo "a operação pela
previstos no contrato, desde que a ocorrência de tais riscos tenha sido fortuita ou
transferido.
Tratamento
Financiamento
Tratamento
Financiamento
ser transferidos.
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Tratamento
Financiamento
frequente para o gerente de riscos, vários modelos tem sido utilizados para subsidiar a
Tratamento
Financiamento
Avaliação e Tratamento
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Avaliação e Tratamento
Noções sobre
seguros
Vide o filme
Um mundo sem seguros
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O que é o seguro
O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova,
com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo.
Daí pra frente, o seguro foi ainda mais impulsionado pelas Grandes Navegações do
século XVI, pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento da teoria das
probabilidades associada à estatística.
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
Princípio da boa fé
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Noções sobre seguros
Como funcionam os seguros?
O seguro é um contrato entre um indivíduo ou uma empresa (segurado) e uma
seguradora. O segurado paga um preço chamado “prêmio” e a companhia, em troca,
compromete-se pagar a eventual perda financeira correspondente, durante o período
da apólice. O risco é transferido do segurado para a seguradora e o documento que
formaliza esse contrato se chama apólice.
Princípio da boa fé
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
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Noções sobre seguros
Riscos seguráveis e não seguráveis!
Utilizando o mercado de seguros, uma pessoa pode construir uma rede de proteção
bastante efetiva em sua vida e suas propriedades. Mas nem todos os riscos são
seguráveis. As seguradoras procuram excluir explicitamente das coberturas, por
exemplo, os danos resultantes de eventos de difícil previsão ou que concentram
fortemente os riscos.
Pense nos seguintes riscos:
• Você tem uma carteira de ações e teme que os papéis caiam fortemente de valor.
• Você abriu uma empresa e teme não ser capaz de atingir a taxa de lucro que
estimou.
• Você vai viajar para uma região conturbada e teme ser vítima de um atentado
terrorista.
• Você precisa tirar certa nota num exame da faculdade e teme não ser capaz de
fazê-lo.
• Você vai jogar num cassino e teme perder o dinheiro que reservou para isso.
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
porque são de difícil previsão, seja porque podem ser muito afetados pelas
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
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Noções sobre seguros
Riscos seguráveis!
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
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Noções sobre seguros
Outros termos!
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
RESSEGURO – Operação pela qual o segurador, com o fito de diminuir sua responsabilidade
na aceitação de um risco considerado excessivo ou perigoso, cede a outro segurador uma
parte da responsabilidade e do prêmio recebido.
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
RISCO – É o evento incerto ou de data incerta que independe da vontade das partes
contratantes e contra o qual é feito o seguro. O risco é a expectativa de sinistro. Sem risco não
pode haver contrato de seguro. É comum a palavra ser usada, também, para significar a coisa
ou pessoa sujeita ao risco.
RISCO ACESSÓRIO – Risco que não está compreendido na cobertura principal do ramo,
podendo, contudo, ser coberto mediante pagamento de prêmio adicional.
RISCO COBERTO – É aquele que está ao abrigo de uma apólice em vigor e em consonância
com todas as suas cláusulas. Em suma: não é nulo, excluído ou impossível.
RISCO EXCLUÍDO – É, geralmente, aquele que se encontra relacionado dentre os riscos não
seguráveis pelas condições da apólice, ou seja, aqueles que o segurador não admite cobrir ou
que a lei proíbe que possam ser objeto do seguro. Tem dupla natureza, podendo ser
terminantemente excluído ou podendo ser incluído na cobertura do seguro, em casos
especiais, geralmente mediante a cobrança de prêmio adicional.
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
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Noções sobre seguros
Outros termos!
SEGURADORA – Empresa autorizada pela Susep a funcionar no Brasil como tal e que,
recebendo o prêmio, assume o risco e garante a indenização em caso de ocorrência de
sinistro amparado pelo contrato de seguro.
RAMOS DE SEGURO.
Denominação dada às subdivisões do seguro, oriundas diretamente dos diversos grupos.
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
Nas empresas, existem três áreas principais para as quais você deve analisar as exigências de
seguro:
1. Seguros que protegem contra prejuízos ou danos causados aos bens ou ao negócio da sua
empresa por eventos adversos. :
2. Seguros que cobrem as responsabilidades civis da sua empresa no caso de ela causar,
involuntária e acidentalmente, dano ou prejuízo a terceiros ou aos seus bens.
Diversos seguros de responsabilidade civil (RC) são obrigatórios por lei como RC dos
transportadores em geral, RC do construtor de imóveis em zonas urbanas, RC do transportador
aeronáutico e o DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre ou
por sua Carga a Pessoas Transportadas ou Não) da frota de veículos da empresa.
3. Seguros que protegem você ou seus empregados contra consequências de doenças sérias,
lesões ou morte, e contra os efeitos que esses eventos podem ter sobre seus empregados,
suas famílias e sobre sua empresa.
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
O Seguro de Acidente de Trabalho (SAT) é uma contribuição que as empresas pagam para
custear benefícios do INSS oriundos de acidente de trabalho ou doença ocupacional. A alíquota
normal é de um, dois ou três por cento sobre a remuneração do empregado. O seguro de
acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está
obrigado quando incorrer em dolo ou culpa, é um direito do trabalhador conforme o artigo 7º,
inciso XXVIII, da Constituição Federal.
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Noções sobre seguros
RAMOS DE SEGURO EMPRESARIAIS
Riscos Ambientais
A poluição é causada por agentes físicos, químicos ou biológicos que podem causar
consequências negativas ao meio ambiente. Riscos dessa espécie podem desencadear eventos
poluidores em função da sua concentração, intensidade ou tempo de exposição. Não causam
apenas danos aos recursos naturais, pois afetam, também , a sobrevivência e saúde dos seres
vivos.
Água
Fontes de poluição consideradas Solo
Atmosférica
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
O seguro de riscos de engenharia garante proteção contra perigos que afetam todo tipo de obra,
como incêndio, erro de execução, sabotagens, roubo e furto qualificado. A proteção também é
contra danos decorrentes de vendaval, queda de granizo, entre outros, inclusive, prejuízos
causados a terceiros. Cobre, ainda, máquinas e equipamentos em fase de instalação e
montagem, além do maquinário em operação.
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
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Noções sobre seguros
RAMOS DE SEGURO.
http://www.tudosobreseguros.org.br/tss-tipos-de-seguros/
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
Fonte: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
Plano
de
Atendimento a Emergências
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Plano de Atendimento a Emergências
Emergência
Incêndio
Emergência Médica
( Medivac -Medical Evacuation)
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Plano de Atendimento a Emergências
Emergências - Exemplos
Deslizamentos
Alagamentos Alagamentos
TEMPESTADES
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Plano de Atendimento a Emergências
Emergências - Exemplos
MEDIVAC
Vide o filme
Simulado Emergência
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Plano de Atendimento a Emergências
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Plano de Atendimento a Emergências
Objetivo
Fornecer um conjunto de diretrizes e informações
visando a adoção de procedimentos lógicos, técnicos e
administrativos, estruturados de forma a propiciar resposta
rápida e eficiente em situações emergenciais.
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Plano de Atendimento a Emergências
As emergências com potencial para afetar áreas externas devem ser prontamente
comunicadas aos órgãos públicos (corpo de bombeiros, defesa civil, órgãos
ambientais, etc.).
O PAE deve ser apropriado para a severidade do risco, estimando um custo real, o
tempo necessário para ser bem sucedido, dentro de um contexto realístico,
acordado por todas as partes envolvidas e designado um responsável.
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Referências Legais e Normativas
Estrutura do plano.
Descrição das instalações envolvidas.
Cenários acidentais considerados.
Área de abrangência e limitações do plano.
Estrutura organizacional, contemplando as atribuições e responsabilidades
dos envolvidos.
Fluxograma de acionamento.
Recursos humanos e materiais.
Divulgação, implantação, integração com outras instituições e manutenção
do plano.
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Plano de Atendimento a Emergências
Estrutura Organizacional
PAE
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PAE - Lições aprendidas
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PAE - Lições aprendidas
Pressupostos
• Cenários acidentais;
• Limitações;
• Área de abrangência.
Desencadeamento de ações
• Avaliação;
• Acionamento;
• Procedimentos de combate.
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PAE - Lições aprendidas
Anexos
• Formulário de acionamento;
• Relatório de atendimento;
• Relação de contatos;
• Relação de recursos.
Procedimentos de combate
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PAE - Lições aprendidas
Implantação
Treinamentos
• Teóricos;
• Individuais;
• Exercícios de campo;
• Operações simuladas de coordenação.
Manutenção
• Sistema de atualização;
• Avaliação de treinamentos e atendimentos realizados;
• Reposição de recursos;
• Documentação.
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PAE - Exemplos
PAE - Exemplos
Defesa Civil
PAE - Exemplos
33
PAE - Exemplos
Defesa Civil no Brasil
PAE - Exemplos
PAE - Exemplos
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PAE - Exemplos
PAE - Exemplos
PAE - Exemplos
O Processo APELL tem sido utilizado por diversos países, quase todos em
industrialização, como base para implantação de sistemas de preparação e
resposta para emergências.
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PAE - Exemplos
PAE - Exemplos
PAE - Exemplos
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PAE - Exemplos
PAE - Exemplos
PAE - Exemplos
P2R2
(DECRETO N° 5.098. DE 3 DE JUNHO DE 2004)
•Princípio da informação;
•Princípio da participação;
•Princípio da prevenção;
•Princípio da precaução;
•Princípio da reparação; e princípio do poluidor-pagador.
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PAE - Exemplos
PEI
O Plano de Emergência Individual (PEI) é desenvolvido especificamente para cada
uma das unidades marítimas em operação.
O PEI deve estar operacional, ser divulgado às partes interessadas, ser revisado
periodicamente (análise de riscos, modificações físicas e operacionais, incidentes
e simulados) e auditado a cada dois anos.
PAE - Exemplos
PEVO
Em complementação aos recursos indicados no Plano de Emergência Individual
(PEI), adotado por cada unidade marítima, a Petrobras possui o Plano de Emergência
para Vazamento de Óleo (PEVO), que apresenta as ações e procedimentos de
resposta complementares para consequências de incidentes de poluição por óleo que
ultrapassem os limites da unidade marítima, no mar ou em terra.
Nele, são definidas a Estrutura Organizacional de Resposta (EOR), que deverá ser
acionada em caso de emergência, e as responsabilidades, procedimentos, recursos
operacionais de resposta, dimensionamento e estratégias utilizadas nos incidentes. O
plano tem abrangência em toda a área da Bacia de Santos e caráter regional.
http://www.comunicabaciadesantos.com.br/programa-ambiental/plano-de-emergencia-para-vazamento-de-oleo-
pevo.html
PAE - Exemplos
PEVO
http://www.comunicabaciadesantos.com.br/programa-ambiental/plano-de-emergencia-para-vazamento-de-oleo-
pevo.html
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PAE - Exemplos
Vide o filme
Acidente - Definições
1) Evento não desejado e inesperado que pode resultar em danos às pessoas, à propriedade,
ao meio ambiente e interrupção do processo produtivo. ILCI (International Loss Control
Institute – Instituto Internacional de Controle de Perdas)”.
2) É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa provocando lesão
corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução, permanente ou
temporária, da capacidade para o trabalho. (Lei 8.213, de 24.07.1991, art.9º).
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Investigação e análise de acidentes
O Acidente não pode ser visto como o resultado de uma única ação.
Desenvolvimento de um acidente
Dominó de Frank Bird
Desenvolvimento de um acidente
Dominó de Frank Bird
Simulando o efeito dominó a seguir, verificamos que para se evitar a
sequência de eventos que levam a ocorrência de acidentes, devemos
atuar nos dominós iniciais, pois são eles que iniciam e desencadeiam
toda a sequência de eventos.
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Desenvolvimento de um acidente
Pirâmide de acidentes
Desenvolvimento de um acidente
Pirâmide de acidentes
Desenvolvimento de um acidente
Pirâmide de acidentes
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Desenvolvimento de um acidente
Pirâmide de acidentes
Investigação de acidentes
Modelo do Queijo Suíço
falhas
Investigação de acidentes
Modelo do Queijo Suíço
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Investigação e análise de acidentes
Causa raiz
Causa raiz ou causa básica ou é aquela que, uma vez eliminada, evita uma
nova ocorrência do acidente ou incidente.
Causa imediata
Procedimento Inexistente
Possíveis causas de acidentes
• Fatores Pessoais
Competências e
Procedimentos
Treinamento
•Procedimento incompleto • Desatenção
• Procedimento inadequado • Piloto automático
• Treinamento inexistente
• Procedimento não seguido • Problemas Pessoais
• Treinamento incompleto
por desconhecimento •Esquecimento
• Problemas ineficaz
• Procedimento não seguido • Estresse
por estar inconsciente Supervisão
• Procedimento não seguido Fatores Funcionais
deliberadamente • Supervisão inexistente
• Procedimento não seguido • Supervisão inadequada •Tarefas repetitivas
por mau treinamento • Supervisão ineficaz • Tarefas complexas
• Falha de comunicação • Perfil inadequado à função
Projeto • Trabalho sobre pressão
• Projeto deficiente
Ferramentas, Equipamentos e • Projeto inadequado Planejamento
EPI • Projeto incompleto
• Projeto não seguido • Planejamento inadequado
•Falha no projeto • Projeto inexistente • Planejamento inexistente
• Má conservação • Projeto modificado
Ambiente
• Equipamento defeituoso
• Impróprio para o serviço • Forças da natureza
Manutenção •Outros agentes externos
• Falhas de controle
• Fauna hostil
• Manutenção inadequada • Flora hostil
Diagrama de Ishikawa
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Técnicas para identificação de causas
estatísticas;
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Técnicas para identificação de causas
1° porquê:
Por quê o óleo lubrificante está vazando?
Porquê um selo rompeu.
2° porquê:
Por quê o selo rompeu?
Porquê entrou o óleo lubrificante está contaminado com rebarbas metálicas.
3° porquê:
Por quê o óleo lubrificante está contaminado com rebarbas metálicas?
Porquê um filtro do sistema de lubrificação se rompeu.
4° porquê:
Por quê o filtro do sistema de lubrificação se rompeu?
Porquê o filtro do sistema de lubrificação está mal posicionado.
5° porquê:
Por quê o filtro do sistema de lubrificação está mal posicionado?
Porquê houve uma falha de projeto. Reavaliar o projeto e realocar o filtro evitará o ressurgimento
do problema, sendo portanto a causa básica (falha de projeto).
1° porquê:
Por quê a máquina não está produzindo a quantidade esperada?
Porquê a eficiência do processo é baixa.
2° porquê:
Por quê a eficiência do processo é baixa?
Porquê há perda de tempo no ciclo do processo.
3° porquê:
Por quê há perda de tempo no ciclo do processo?
Porquê há demora no carregamento das peças.
4° porquê:
Por quê há demora no carregamento das peças?
Porquê o operador da máquina tem que caminhar 5 metros para apanhar novas peças para
reposição.
5° porquê:
Por quê o operador da máquina tem que caminhar 5 metros?
Porquê o layout está inadequado. Rever o layout de modo que as peças a serem repostas fiquem
mais próximas da máquina aumentará a eficiência do processo, sendo esta portanto a causa
básica (layout inadequado)
Diagrama de Ishikawa
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Diagrama de Ishikawa
Processo
“Transformação” PRODUTO
INSUMOS
Recursos Informações
Diagrama de Ishikawa
Mapeamento de processos
FLUXOGRAMA: representação gráfica de processos.
ATIVIDADE ATIVIDADE
ATIVIDADE ?
FIM ATIVIDADE
PROCESSO
Diagrama de Ishikawa
Mapeamento de processos
Diagrama da Tartaruga – Representação gráfica de processo
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Diagrama de Ishikawa
Diagrama de Ishikawa
Exercício 1
No dia 22/05/1993, por volta das 1:15 h, o marinheiro Zezinho das Couves , de 49 anos, ao
descer a escada externa do convés 01 para o convés principal, escorregou batendo com a
coluna lombar na escada vindo a afastar-se por 30 dias.
Informações:
Identificar:
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Exercício 1
Informações adicionais:
• Faltava bota na empresa e ele calçava 37 mas estava com a bota 43;
• Ele foi acordado pelo comandante para levar documentos com urgência para o
chefe de máquinas;
• Os documentos tinham um grande volume e por isto as suas duas mãos estavam
ocupadas.
E AGORA ??????
Exercício 1
Exercício 2
Informações:
• o acidentado estava correndo porque queria chegar rapidamente ao restaurante para depois
descansar um pouco e o procedimento proíbe correr nas áreas da empresa.
48
Exercício 2
Identificar
Exercício 2
Investigação de acidentes
EXERCÍCIO
49
Investigação de acidentes
EXERCÍCIO
Referências normativas
50
CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho
Quando fazer?
• Cliente
51
Exercício Final
Elaboração de Estudos de Análise de Riscos e Plano de
Atendimento a Emergências
Vide o filme
ISO 26000
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