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1. Controle na Fonte
Essas são as medidas que podem ser aplicadas
diretamente na fonte de contaminação. Eliminam-se
processos e materiais, isolam-se equipamentos ou áreas,
modificam-se processos de produção ou até inclui-se
novos métodos automatizados.
1. Controle no Percurso
Medidas de controle aplicadas na trajetória relacionam-
se aos contaminantes que se dispersam. Assim, as ações
tratam de aumentar a separação entre trabalhador e
contaminante a partir da utilização de barreiras ou ainda
com implementação de procedimentos que diluam o
contaminante no ambiente – como a ventilação ampla e
constante.
1. Controle no Receptor/Trabalhador
As medidas relacionadas ao trabalhador em si buscam
eliminar os riscos de comportamento do quadro de
funcionários. São adotadas medidas como rodízio de
trabalhadores, com o objetivo de limitar o tempo que
eles passam expostos aos agentes nocivos, e o
fornecimento de Equipamento de Proteção Individual
(EPI).
Hierarquia das Medidas de Controle
(HMC)
Entretanto, mitigar riscos é um processo que deve
ocorrer independentemente de suas naturezas – apesar
de ser mais fácil de visualizar as ações se as
segmentarmos por área. Assim, os processos de
prevenção são organizados em uma pirâmide
denominada “Hierarquia de Controle de
Riscos”, levando-se em consideração a capacidade de
mitigar riscos, assim:
1. Medidas de eliminação;
2. Medidas de Substituição;
3. Medidas de Controle;
4. Medidas de Sinalização e
5. EPI.
Cada uma das ações contidas nas medidas têm
finalidades e repercussões distintas, sempre com o
objetivo maior de diminuir riscos ou neutralizar os seus
agentes.