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Sistema Solar: descrição, origem e Terra como planeta

Descrição Resumida (muito resumida!) do Sistema Solar:

Da esquerda pra direita: Sol, Mercúrio, Vênus, Terra, Marte,


Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão (não considere)

O Sistema Solar está na galáxia Via Láctea e é o conjunto de corpos celestes 'liderados' pelo Sol
(daí vêm o nome Sistema (conjunto de vários elementos) Solar (relativo à Sol). O Sistema
Solar abrange 8 Planetas (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) -
Dúvida: não eram nove planetas ? Sim, eram. Plutão deixou de ser considerado como Planeta,
por ainda ser muito pequeno) - estrelas, asteróides, cometas, satélites naturais (como a Lua) e
vários outros corpos celestes, além de, é claro, Sol. A órbita do Sistema Solar é elíptica, ou seja,
o Sol não está exatamente no centro da elipse. Por isso, a Terra gira mais rápido quando está
perto do Sol, e gira mais devagar quando está longe dele (inverno e verão - dias longos e dias
curtos). O Sistema Solar é dividido em Planetas Interiores (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) e
em Planetas Exteriores (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno).

Origem do Sistema Solar:

A) Nebulosa. B) O Sol irá nascer no centro e os planetas vão se formar no disco.


C)Partículas de gás e poeira. D) Planetas se formam. E) No interior, planetas rochosos;
No exterior, planetas gasosos.
No Universo há inúmeras nebulosas (nuvens de gases e poeira) que podem dar início á Sistemas
Solares, como aconteceu com o nosso Sistema Solar há mais ou menos 4,6 bilhões de anos.
Como o Universo esta repleto de hidrogênio e hélio, na sua totalidade, a existência de elementos
mais pesados se deve ao fato de o nosso Sol ser uma estrela de segunda geração; ou seja, a
nuvem gasosa que se condensou dando origem ao Astro-Rei e aos planetas advém de uma
estrela anterior que explodiu (Supernova). Nessa explosão uma pequena fração da matéria
conseguiu se estabilizar em elementos mais pesados que o ferro (chumbo, urânio e etc.). Então,
o Sistema Solar se formou dos restos de nebulosa, que primeiro deu origem ao Sol, depois as
partículas que ficaram ali no disco do Sol se espalharam e deram origem aos Planetas e outros
corpos celestes.

Terra Como Planeta:

Planeta do Sistema Solar,a Terra é o terceiro por ordem de distância do Sol,depois são Mercúrio
e Vênus.Sua forma é parecida com uma esfera,por ter essa aparência foi lhe dado o nome de
Geóide,que indica a particularidade,e a irregularidade.Com respeito a figura geométrica é
ligeiramente achatada nos pólos,seu valor equivale a 1/297 do raio(21,3km).O comprimento do
raio polar é de 6,3561km,e o equatorial é de 3,377 4km.A Terra gira em torno do eixo que passa
pelo seu centro,com um espaço de 23 horas e 56 minutos primos.Enquanto isso a Terra faz um
movimento de revolução em torno do Sol no período de um ano(ano sideral).É igual a 365 dias
e 6 horas,9 minutos e nove segundos,cobrindo um percurso orbital de 950 milhões de km.O eixo
terrestre inclina-se sob a forma eclética e apresenta um ângulo de 66º33.O círculo de iluminação
separa a linha passando pelos pólos somente dois dias por ano.A sua duração em todo lugar que
passa é de um tempo de um dia e uma noite.O tempo mais longo é em 21 de junho e a noite
maior é a de 22 de dezembro,mas o eixo além de ser inclinado é 154 junto a si mesmo,é visto
quase sempre no mesmo lugar no céu,isto é,a estrela polar.A inclinação do eixo terrestre do
movimento de Revolução dá em volta do Sol.O astro solar varia sempre,atingindo o valor
mínimo de 147 milhões de km.Também temos o inverno e o verão com a distância de 149,5
milhões de km.A Lua gira em torno de si e age sobre sua massa segundo as leis de atração.A
gravidade da Terra e Lua é mais no centro do nosso globo.Esse centro duplo de gravidade entre
terra-lua é que provoca essa revolução no Sol,e com isso nós estamos acompanhando esse
movimento de sua estrutura,de sua superfície que são divididas em partes oceânicas e terras
continentais imersas,as primeiras superando as segundas que têm a medida de 36.200.000 km(
70,8 por cento)contra 149.900.000 km(29,2 por cento).Por isso as terras e os mares são também
diferentes,eles são distribuídos entre os dois hemisférios: o terrestre e o boreal,pois a Terra gira
em torno do Sol e da Lua que nos dá vida e calor.
Plutão é Planeta ?

Durante toda a minha infância e a partir dela, estudei Astronomia. É claro que tinha minhas
categorias, com 7 anos, adorava escutar sobre formas de planetas, estrelas-cadentes, se a lua era
realmente feita de queijo, etc. Com 10, já comecei a entender a realidade da "coisa": Aí entrou o
Sistema Solar e seus planetas.Quando, na escola, a professora comentava sobre o Sistema Solar,
ela sempre falava de Nove Planetas, e foi assim, sempre. Até que, algum tempo atrás, em 2006,
somente Oito Planetas foram considerados como parte do Sistema Solar: Plutão foi rebaixado
para a categoria Planeta-Anão - ou seja - um planeta que ainda não tem tamanho suficiente para
ser considerado, de fato, como planeta. Em parte, isso também ocorreu devido à descoberta de
Eris, um outro corpo gelado próximo a Plutão. Os cientistas acreditaram que Eris era maior que
Plutão até 6 de novembro desse ano, quando astrônomos tiveram a chance de recalcular seu
tamanho. Agora, parece que Plutão realmente é maior, embora apenas por uma margem fina. Os
números são tão próximos que são praticamente indistinguíveis, quando as incertezas são
levadas em conta.

Mas, se Plutão recuperou mesmo seu status como o maior objeto no exterior do sistema solar, os
astrônomos deveriam considerar devolvê-lo o título antigo de planeta? Eris, e muitos outros
objetos que circundam o sol para além da órbita de Netuno, são planetas? Ou será que o atual
sistema, que reconhece apenas oito planetas relativamente grandes, é o caminho certo a
percorrer?Alguns especialistas ponderaram sobre este debate, que afeta a forma como os
astrônomos veem o sistema solar. Segundo eles, Eris está cerca de 15 bilhões de quilômetros do
sol no seu ponto mais distante de órbita, o que o torna cerca de duas vezes mais distante do que
Plutão. Sua descoberta em 2005 levou os astrônomos, desconfortáveis com a perspectiva de
encontrar muitos mais planetas nos frios confins do sistema solar, a reconsiderar o status de
Plutão.Em 2006, a União Astronômica Internacional surgiu com a definição oficial de planeta:
um corpo que circunda o sol, mas não é algum outro objeto de satélite, é grande o suficiente
para ser arredondado pela sua própria gravidade (mas não tão grande a ponto de submeter-se a
fusão nuclear, como uma estrela) e tem “limpado sua vizinhança” da maioria dos outros corpos
orbitantes – orbita sozinho.
Como Plutão compartilha espaço orbital com muitos outros objetos no Cinturão de Kuiper, o
anel de corpos gelados além de Netuno, não se caracteriza como planeta. Em vez disso, Plutão e
Eris são “planetas anões”. Oficialmente, oito planetas permanecem: Mercúrio, Vênus, Terra,
Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. O cientista que descobriu Eris acredita que o
rebaixamento de Plutão foi a decisão certa. Plutão, Eris e muitos outros objetos do Cinturão de
Kuiper são demasiado diferentes para serem considerados em conjunto com os oito planetas
oficiais. (Pense se eles forem considerar todos estes objetos?)

Plutão e Eris não podem ser considerados planetas oficias porque:

São pequenos, muito menores em relação aos outros oito planetas oficias.

Suas órbitas também são muito diferentes. São muito, muito mais elípticas e inclinadas em
relação ao plano do Sistema Solar.

Muitos astrônomos entram em contradição se Plutão deveria ser considerado planeta, pois
apesar de ser pequeno, ele entra nos critérios de Planeta. Na opinião desses astrônomos, um
planeta é qualquer coisa que satisfaça a definição nos seus dois primeiros critérios: de girar em
torno do sol e ter massa suficiente para ser mais ou menos esférica, sem a exigência de “limpar
a vizinhança”. Assim, Plutão deveria ser um planeta, da mesma forma que deveria ser Eris e o
planeta anão Ceres (o maior corpo no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter), assim como
muitos outros objetos. Tal definição expandiria a lista de planetas do sistema solar.

Alguns astrônomos evitam usar a palavra “planeta” em seu sentido tradicional, genérico demais,
por que não transmite muito mais informações importantes. É mais revelador agrupar objetos
que são semelhantes em tamanho, composição e outras propriedades.

Assim, eles pensam em categorias como os gigantes gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno),
os planetas terrestres (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte), e os asteróides e objetos do Cinturão de
Kuiper (Plutão, Eris e muitos outros).

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