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Eles
geralmente são corpos sólidos, e poucos têm atmosferas. A maioria das luas planetárias
provavelmente formado a partir dos discos de gás e poeira que circula em torno de planetas
no sistema solar precoce.
Astrônomos descobriram pelo menos 146 luas que orbitam os planetas em nosso sistema
solar. Outras 27 luas estão aguardando a confirmação oficial de sua descoberta.Este
número não inclui as seis luas dos planetas anões, nem esta contagem inclui os pequenos
satélites que orbitam alguns asteróides e outros objetos celestes.
Júpiter tem 50 luas conhecidas (mais 17 aguardando confirmação oficial), incluindo a maior
lua do sistema solar, Ganimedes. Muitas das luas exteriores de Júpiter têm órbitas
altamente elípticas e órbita para trás (lado oposto à rotação do planeta). Saturno, Urano e
Neptuno também têm algumas luas irregulares, que orbitam longe de seus respectivos
planetas.
Miguel
Um satélite natural ou lua (em letra minúscula) ou ainda planeta secundário é
um corpo celeste queorbita um planeta ou outro corpo maior. Dessa forma, o
termo satélite natural poderia se referir a planetas anões orbitando a uma estrela, ou
até uma galáxia anãorbitando uma galáxia maior. Porém, ele é normalmente um sinônimo
de lua, usado para identificar satélites nãoartificiais de planetas, planetas anões ou
corpos menores. Por exemplo, a Lua é o satélite natural daTerra.
Porém, algumas luas são maiores que alguns planetas principais, como Ganímedes e Titã,
satélites de Júpitere Saturno, respectivamente, que são maiores que Mercúrio. Assim
sendo estes satélites, se não orbitassem planetas, seriam eles mesmos planetas.
Apesar disso, existem outros satélites que são muito menores e têm menos de 5 km de
diâmetro, como várias luas do planeta Júpiter.
Caronte, a lua de Plutão tem mais ou menos metade do diâmetro deste último, e visto
que o primeiro não gira exatamente em torno do segundo (visto que o baricentro do
sistema plutoniano localiza-se acima da superfície plutoniana), o que leva certos
astrônomos a pensarem no conjunto como um planeta duplo. De facto, o próprio sistema
Terra-Lua (embora o baricentro do sistema esteja dentro da Terra, e a Lua tenha
menos de um quarto o diâmetro terrestre) é, também, considerado por alguns
astrônomos como um planeta duplo.[carece de fontes]
1 História de descoberta
o 1.1 Formação ou aparecimento dos satélites naturais
2 Luas do sistema solar
3 Luas extrassolares
4 Referências
Em 1655 é descoberta uma grande lua em Saturno a que se chamou de Titã 6 .
Não obstante e até ao final do século XVII, só mais quatro satélites foram descobertos em
Saturno. No século XVIII são descobertas mais duas luas em Saturno e duas em Urano.
Até o desembarque do Homem na Lua, eram conhecidas duas em Marte, cinco em Júpiter,
nove em Saturno, cinco em Urano e duas em Netuno.
Nos dias de hoje com as sondas espaciais que exploraram todo o Sistema Solar, passou-
se a conhecer um grande número de satélites a orbitar os planetas exteriores e conheceu-
se de perto as grandes luas do sistema solar. De fato, Mercúrio e Vênus não têm satélites
naturais. Um total de 158 satélites em todo o sistema solar.
De notar, que grande partes destes satélites são apenas pedaços de rocha ou gelo em
forma de batata a girar em torno de um planeta e não planetas secundários perfeitamente
formados com uma forma razoavelmente esférica tal como a Lua da Terra ou as colossais
luas de Júpiter. Ao todo no sistema solar, existem 20 dessas grandes luas, a maior é
Ganímedes com mais de 5000 km de diâmetro e a menor é Mimas com cerca de 400 km.
No caso dos satélites menores e com órbitas menos regulares, o processo de formação
parece estar relacionado com a captura. Neste caso, os satélites são desviados das suas
órbitas iniciais pela ação dos campos gravitacionais dos planetas e são colocados em
órbitas mais ou menos estáveis em torno desses mesmos planetas.
As mais interessantes são as que conseguiram tomar um formato esférico sobre influência
de sua própria força gravitacional, como as luas de Terra (1), Júpiter (4), Saturno (7),
Urano (5) e Netuno (1).
Rodrigo
Planetas Secundários
São corpos rochosos de forma esférica, que descrevem um movimento de translação à volta do seu planeta principal .
Miguel
Nota: Para outros significados, veja Asteroide (desambiguação).
Asteroide Eros.
Já foram catalogados mais de 20 mil asteroides,4 sendo que diversos deles ainda não
possuem dados orbitais calculados.
São desconhecidos quase todos os de menor tamanho, os quais acredita-se que existam
cerca de 1 milhão. 2 Estima-se que mais de quatrocentos mil possuam diâmetro superior a
um quilômetro. Entretanto, se juntássemos a massa de todos os asteroides conhecidos,
ela seria inferior à massa da Lua. 2
Cinturão de asteroides em branco, entre Marte e Júpiter.
Os asteroides estão concentrados em uma órbita cuja distância média do Sol é de cerca
de 2,1 a 3,2 unidades astronômicas, entre as órbitas de Marte e Júpiter.5 Esta região é
conhecida como Cinturão de Asteroides, que é uma fonte de pequenos corpos.6 No
entanto, dentro deste cinturão há diversas faixas que estão praticamente vazias (são as
chamadas Lacunas de Kirkwood), que correspondem a zonas de ressonância onde a
atração gravitacional de Júpiter impede a permanência de qualquer corpo celeste.
Asteroides que estão numa rota de colisão com a Terra são chamados
meteoroides.7 Quando um destes atinge aatmosfera em alta velocidade, a fricção provoca
a incineração desta porção de matéria espacial, provocando um raio de luz conhecido
por meteoro.7 Se um meteoroide não arde completamente, o que resta atinge a superfície
da Terra e é chamado um meteorito.7
Meteoritos de pedra são os mais difíceis de identificar porque parecem-se muito com
rochas terrestres.
Rodrigo
O Sistema Solar compreende o conjunto constituído pelo Sol e todos os corpos
celestes que estão sob seu domínio gravitacional. A estrelacentral, maior componente do
sistema (respondendo por mais de 99,85% da massa total 4 ), gera sua energia através
da fusão dehidrogênio em hélio, dois de seus principais constituintes. Os
quatroplanetas mais próximos do Sol (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) possuem em
comum uma crosta sólida e rochosa, razão pela qual se classificam no grupo dos planetas
telúricos. Mais afastados, os quatrogigantes gasosos, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno,
são os componentes de maior massa do sistema logo após o próprio Sol. Dos
cinco planetas anões, Ceres é o que se localiza mais próximo do centro do Sistema Solar,
enquanto todos os outros, Plutão, Haumea, Éris eMakemake, se encontram além
da órbita de Netuno.
O Sistema Solar, de acordo com a teoria mais aceita hoje em dia, teve origem a partir de
uma nuvem molecular que, por alguma perturbação gravitacional, entrou em colapso e
formou a estrela central, enquanto seus remanescentes geraram os demais corpos. Em
sua configuração atual, todos os componentes descrevem órbitas praticamente elípticasao
redor do Sol, constituindo um sistema dinâmico onde os corpos estão em mútua interação
mediada sobretudo pela força gravitacional. A sua estrutura tem sido objeto de estudos
desde a antiguidade, mas somente há cinco séculos a humanidade reconheceu o fato de
que o Sol, e não a Terra, constitui o centro do movimento planetário. Desde então, a
evolução dos equipamentos de pesquisa, como telescópios, possibilitou uma maior
compreensão do sistema. Entretanto, detalhes sem precedentes foram obtidos somente
após o envio de sondas espaciais a todos os planetas, que retornam imagens e dados
com uma precisão nunca antes alcançada.
Miguel