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PREVENÇÃO E CONTROLE
C
omo prevenir e controlar o risco? Esta é uma pergunta que os
administradores cada vez mais buscam responder. A dinâmica do
mundo moderno, a globalização e a necessidade de rápidas res-
postas potencializam o risco e exigem maiores cuidados, preven-
TÓPICOS ção e controle.
DESTA UNIDADE Nesta unidade, você será apresentado ao conteúdo que ajudará a encon-
trar respostas para essa e outras perguntas.
4.1 INTRODUÇÃO
Bom estudo!
4.2 PROGRAMA DE RETENÇÃO E
TRANSFERÊNCIA DE RISCOS
OBJETIVOS DA UNIDADE
4.3 PROGRAMA DE PREVENÇÃO ! Apresentar as principais práticas de prevenção e controle de riscos.
E CONTROLE DE PERDAS
RESUMO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Gestão de Risco 1
UNIDADE 4
4.1 INTRODUÇÃO
Em um passado não muito remoto, pouca importância se dava aos mé-
todos científicos de administração e, consequentemente, à questão dos
riscos e controles internos.
Gestão de Risco 2
UNIDADE 4
Nesta unidade, você vai conhecer algumas técnicas e mecanismos usuais para
a prevenção e o controle de riscos.
ANÁLISE
AVALIAÇÃO
ANÁLISE ANÁLISE DAS PROBABILIDADES E CAUSAS E
TRATAMENTO DOS RISCOS CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES
ANÁLISE DE RISCOS
FINANCIAMENTO
DE RISCOS AVALIAÇÃO
DOS RISCOS
MUDANÇAS
TÉCNICAS-OPERATIVAS
PREVENÇÃO
FINANCIAMENTO
E CONTROLE
POR MEIO
AUTOSSEGURO
DE SEGURO
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ALTA
RETENÇÃO RETENÇÃO
FREQUÊNCIA
BAIXA
RETENÇÃO TRANSFERÊNCIA
BAIXA ALTA
GRAVIDADE
Fonte: De Cicco e Fantazzini (2003)
Gestão de Risco 4
UNIDADE 4
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UNIDADE 4
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UNIDADE 4
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UNIDADE 4
Uma decisão importante é optar por uma avaliação separada dos ris-
cos em relação a “risco inerente” e “risco residual”. De maneira prática,
avaliar o risco inerente significa avaliar a probabilidade e a severidade
da ocorrência de um risco, desconsiderando-se a estrutura de controles
atual (ASSAD, 2010). A avaliação de risco residual é análoga, exceto por
considerar a existência da estrutura de controles atual.
Código de referência
Gestão de Risco 9
UNIDADE 4
Gestão de Risco 10
UNIDADE 4
Gestão de Risco 11
UNIDADE 4
Gestão de Risco 12
UNIDADE 4
BCM na Cultura da O
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Entender a
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organização
PROGRAMA DE Determinar as
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MANAGEMENT Managemennt
Desenvolver e implementar
as respostas do
BCM − Business Continuity
Management
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UNIDADE 4
Gestão de Risco 14
UNIDADE 4
DIRETORIA
ASSESSOR DE ASSESSOR
COMUNICAÇÃO JURÍDICO
INFRAESTRUTURA TECNOLOGIA
CONTROLES
SECRETARIA
INTERNOS
COMITÊ DE
CONTINGÊNCIA GRUPO DE
DO NEGÓCIO AVALIAÇÃO DO IMPACTO
INFRAESTRUTURA
GRUPO DE
ADMINISTRAÇÃO DA
CONTIGÊNCIA ASSESSORIA
INSTITUCIONAL SECRETARIA
GESTÃO DE
FINANCEIRO PESSOAS
PRODUTOS INFRAESTRUTURA
CONTABILIDADE TECNOLOGIA
CONTROLADORIA OPERAÇÃO
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UNIDADE 4
Caso 1
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UNIDADE 4
Caso 2
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UNIDADE 4
japonês Nikkei 225. Essas posições foram tomadas nas bolsas de deriva-
tivos de Osaka (Japão) e Cingapura. Durante os dois primeiros meses de
1995, o mercado acionário japonês (medido pelo índice spot Nikkei 225)
caiu 15%. As posições do Barings, sob a responsabilidade de Leeson,
sofreram perdas enormes. Pior ainda, Leeson achou que estava corre-
to (e o mercado errado!), e tomou posições ainda maiores nos mesmos
contratos futuros, esperando que o Nikkei 225 revertesse sua tendência
de queda. Diante do volume de perdas, Leeson abandonou seu posto
no Barings de Cingapura, mandando um fax para seus superiores em
Londres com um pedido de desculpas.
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UNIDADE 4
RESUMO
Nesta unidade, você conheceu as principais práticas de prevenção e
de controle de riscos. Foram apresentados conceitos e práticas sobre
o tema, dando a você mais de um enfoque sobre o assunto. Os itens
abordados visam oferecer um contato mais aprofundado com o tema e
provocar a curiosidade de pesquisa e busca de novos conhecimentos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR ISO 31000.
Gestão de Riscos – princípios e diretrizes. Rio de Janeiro, 2009. Disponí-
vel em: <https://gestravp.files.wordpress.com/2013/06/iso31000-gest-
c3a3o-de-riscos.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2018.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ELOGROUP.BoasPráticasparaoUsoEstratégicodeControlesInternos.2007.
Disponível em: <http://docplayer.com.br/13840979-Boas-praticas-para-o-
uso-estrategico-de-controles-internos.html>. Acesso em: 13 mar. 2018.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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