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Exercício nº 10
1. PCV = GF / (MB/VN)
Dado: VN= 7.557 M. Euros / MB = 32%
MB = 0,32 * 7.557 = 2.418,24 M Euros.
Gastos Fixos ?
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Exercício nº 10
2. GAO = 4,19 GAF = 21,35
3. Margem de Segurança = 23,9% GF/VN= 24,4% CLF/VN = 7,3%
Conclui-se que:
Risco Operacional:
• A empresa apresenta um VN superior ao ponto critico, ou seja a empresa encontra-se numa zona de lucro
derivada da sua atividade operacional. Mais concretamente, o seu VN ultrapassa o PCV em 23,9% (MS).
• Embora a MS pareça razoável, regista um valor inferior ao mesmo indicador do sector, representando
este uma MS de 34,6%.
• O GAO = 4,19, significando que no caso do VN registar uma variação percentual unitária, os RO terão
uma variação de 4,19%, ou seja, 4 vezes superior, o que reflete um risco de negócio significativo, e
superior ao do sector de atividade que representa um GAO de 2,89.
• Salienta-se o facto dos gastos fixos representarem cerca de 24% do VN.
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Exercício nº 10
Risco Financeiro:
• O GAF é de 21,5, pelo que, caso os RO registem uma variação percentual unitária, o
RAI terá uma variação de 21,5%, ou seja cerca de 22 vezes mais.
• Enquanto o GAF da empresa é de 21,5, o sector apresenta 2,96 => O risco financeiro
da empresa é 7 vezes superior ao do sector.
Risco Global
• Empresa com risco global elevado, fruto do elevado risco de natureza financeira.
• GAC da empresa 89,48, do sector apenas 8,56.
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Exercício nº 10
4 a) Verdadeira
O GAC mede a sensibilidade do RAI face a variações percentuais no VN das empresas. Para prever um
novo RAI, há que determinar a variação percentual das vendas face ao ano N, e só depois avaliar o seu
impacto no RAI.
VN em N : 7.557
Decréscimo % VN em N+1: -10%
GAC: 89,48
Variação % do RAI em N+1: -894,80% (-10% * 89,48)
Variação absoluta do RAI em N+1: -241,86 (-894,80 * 27,03)
RAI em N+1: -214,83 (27,03-241,86)
4 b) Verdadeira
O valor GAF da empresa é bastante superior à média do sector, o que indicia um peso de
gastos de financiamento mais elevados na empresa do que no sector de atividade, o que
sugere que o nível de endividamento da empresa é superior à média do sector (RO-RAI).
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Exercício nº 11
1. Modelo Multiplicativo:
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Exercício nº 11
Efeito de Alavanca
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Exercício nº 11
A Rcp encontra-se em franco crescimento ao longo do triénio, passando de um valor
negativo (-19,25%), em N, para um valor positivo em N+2 (15,3%).
• Risco económico: melhoria ao longo do triénio (GAO decrescente), sendo mais acentuada no ultimo
exercício, em que para uma variação de 1% no volume de negócios espera-se uma variação, no mesmo
sentido, e mantendo tudo o resto constante , de 2,89% no RO. A diminuição de risco operacional é fruto da
melhoria da MB assim como do RO.
• Risco Financeiro: melhoria do risco financeiro. Contudo, salienta-se o valor negativo no ano N, refletindo
uma insuficiência do RO para suportar os gastos financeiros. O risco no ano N+1 é bastante acentuado (21,37)
revelando uma grande sensibilidade dos resultados de exercício a variações do resultado operacional (RO).
• O GAC melhora, com valores consideráveis, revelando um nível de risco elevado.
• Nos dois primeiros anos o risco é sobretudo financeiro , no ultimo ano o risco operacional e financeiro
aproximam-se.
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