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Roteiro de
Estudos
Mestra Marcela Gimenes Bera Oshita.
As empresas, cada vez mais, sentem-se desafiadas pelo aumento da competição, que passou
de local para mundial. A tecnologia reduziu as fronteiras, possibilitando a realização de
comércio e parcerias entre organizações presentes em diversos países. Diante desse cenário,
as empresas sentiram a necessidade de inovar de forma contínua, a fim de manter a sua
competitividade, uma vez que a inovação possibilita ganhos de produtividade, redução de
custos, produtos diferenciados, dentre outros.
Nesse contexto, Jugend e Silva (2013) destacam que a palavra “inovação” significa introduzir
novidades com caráter comercial e aplicado. Isso porque os autores afirmam também que as
atividades de inovação derivam da exploração de mudanças e das possibilidades de fazer as
coisas de formas novas ou diferentes.
Ao ler este roteiro, você irá:
refletir sobre o que é criatividade e a inovação;
distinguir criatividade e inovação;
conhecer quais são os tipos de inovação;
analisar como é o processo de inovação;
avaliar quais as competências necessárias para o processo de inovação;
avaliar ferramentas para a inovação;
usar ferramentas inovadoras para sua área de formação.
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Introdução
Cada vez mais o ciclo dos produtos vem se reduzindo, isto é, as empresas precisam
desenvolver um maior número de produtos em um período menor de tempo. São produtos
que, por vezes, ficam vulneráveis ao aumento da concorrência a nível mundial, às mudanças de
necessidades, aos gostos dos clientes e ao emprego de novas tecnologias.
Nesse contexto, você já parou para pensar na diferença entre a criatividade e a inovação? A
criatividade é pensar em coisas novas e a inovação é a aplicação prática da criatividade, isto é,
tornar a ideia comercialmente viável. Entretanto, quem precisa inovar? A resposta é: as
organizações que, diante do cenário econômico atual, precisam estar constantemente
inovando. Inovando não somente em relação ao diferencial de produtos ou serviços, mas em
todo ambiente organizacional, tais como: RH, vendas, marketing, produção, administração,
entre outros. Portanto, a inovação é inerente à manutenção da competitividade das
organizações no mercado.
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De acordo com Scherer e Carlomagno (2016, p. 19), a inovação não é algo simplesmente novo.
É algo novo que traz resultados para a empresa. O mundo está cheio de inventores que nunca
obtiveram sucesso com suas ideias “brilhantes”. Assim, o autor salienta que a inovação é a
transformação de novas ideias em resultado.
Nesse sentido, a principal diferença entre criatividade e inovação é que a criatividade significa
conceber novas ideias (ideias criativas, muitas vezes, subjetivas e de difícil mensuração). Por
sua vez, a inovação é totalmente mensurável, já que está voltada para o trabalho necessário
para viabilizar uma ideia. Ao identificar uma necessidade não reconhecida e não atendida, uma
organização pode usar a inovação para aplicar seus recursos criativos, a fim de projetar uma
solução apropriada e colher o retorno de seu investimento, o que leva as organizações a
perseguirem frequentemente a criatividade, entretanto a geração de valor está na inovação. É
isso o que as organizações realmente precisam perseguir no sentido da produção de ação, isto
é, colocar as ideias para funcionar.
De acordo com Carvalho (2017, p. 29), a geração da ideia de um novo produto pode ser o
resultado de uma intuição e acontecer a qualquer momento, seja como resultado de um
esforço intencional ou não. O caminho puramente intuitivo para a ideação depende de insights,
originados no subconsciente:
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Nesse contexto, a diferença principal entre criatividade e inovação é que a criatividade se refere
a conceber uma nova ideia ou plano (imaginação), enquanto a inovação implica em iniciar algo
novo no mercado (produção), que não é apresentado antes.
Conforme Rocha (2009, p. 36) “a criatividade é entendida como inspiração e disciplina, apoiada,
orientada e possibilitada por metodologias e processos para que chegue a uma ação que gera
inovação”.
Assim, observe que na criatividade não há dinheiro e risco envolvido, haja vista isso
normalmente estar ligado à inovação, já que esta significa desenvolver as ideias recém-criadas
em algo útil e prático. Em muitos aspectos, a inovação é o processo de conversão da teoria em
ação.
Scherer e Carlomagno (2016, p. 19) destacam que “a criatividade é apenas uma parte da
inovação que passa pela definição de estratégias, avaliação de ideias, experimentação, gestão
de projetos e monitoramento de resultados”. Nesse sentido, os autores reforçam que a busca
da competitividade futura passa pela recolocação da inovação como estratégia de negócios, e a
compreensão do que é e o que não é inovação pode auxiliar nesse desafio.
Vale lembrar que, mais do que entender os distintos conceitos que abrangem o campo da
inovação, é essencial compreender o modo como ela pode ser empregada nos processos. Para
inovar, uma empresa necessita fazer uma gestão adequada de todas as áreas envolvidas,
favorecendo um clima organizacional propício para a criação de vantagens.
Tipos de inovação
Para Gonçalves e Sugahara (2015, p. 2), “a inovação pode ser vista desde pequenas
modificações, quase imperceptíveis aos usuários até mudanças que irão alterar o modo de vida
da sociedade”.
Nesse aspecto, quando pensamos em inovação, logo vem em nossa mente a criação de novos
produtos. Jugend e Silva (2013) destacam que a inovação não está limitada somente aos
programas de desenvolvimento de novos produtos. Tradicionalmente, ela pode ocorrer
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também por meio da introdução de novas formas de gestão nos processos de produção e,
também, via abertura de novos mercados. A seguir, Jugend e Silva (2013) definem cada um
desses tipos de inovação.
Inovação de produtos e serviços está relacionada à criação de novos produtos ou
melhorias nos já existentes. Por exemplo: o lançamento do telefone celular, do
armazenamento dos dados em nuvem, do material didático de uma instituição de ensino,
da câmera fotográfica no celular, dentre outros.
Inovação de processos está relacionada ao desenvolvimento de novos processos ou à
introdução de novidades nos processos de produção já existentes. Por exemplo: a
operacionalização de um novo layout (arranjo físico de produção), a substituição de uma
máquina velha por uma mais nova e rápida para produzir com maior velocidade
determinado produto, a adoção de realidade virtual para simular e testar soluções no
projeto de um novo produto.
Inovação de gestão está relacionada a novos métodos voltados para a gestão de uma
organização. Por exemplo: a introdução de práticas de qualidade, redução de custos em
uma empresa, a formação de equipes multifuncionais e a inserção da estrutura
organizacional de escritório de projetos.
A abertura de novos mercados ocorre quando a organização passa a atender a um novo
mercado. Por exemplo: um negócio especializado em eventos, casamentos e festas de
aniversário passa a utilizar o seu conhecimento e sua estrutura para atender eventos
corporativos. Uma organização que desenvolve portões diferenciados para o mercado de
luxo passa a direcionar sua linha de produtos mais antiga para o mercado de baixo custo.
Muitas vezes, cria-se uma nova marca para isso, evitando, assim, associar a marca
anteriormente usada a produtos de baixo custo.
De acordo com Jugend e Silva (2013), esses tipos de inovação são complementares, uma vez
que são inerentes às atividades de inovação de produtos: o desenvolvimento, a melhoria e a
adaptação dos processos de produção, o que requer, por sua vez, a introdução de novas
formas de se organizar e gerir o trabalho.
Para inovar em produtos e serviços com sucesso, gerando valor em curto prazo, é possível, a
princípio, fazer investimentos no sentido de desenvolver metodologias inovadoras, gerando
mais oportunidades e opções no momento da aquisição do produto ou serviço e favorecendo
resultados positivos a longo prazo. Por exemplo, na educação, a proposição de novas
metodologias no processo de ensino e aprendizagem pode se traduzir em uma solução que
aponta para o desenvolvimento de distintas competências e habilidades individuais.
Assim, não é necessário que a inovação se concentre na mudança de um produto ou serviço.
Por exemplo, caso você encontre um novo processo que possibilite criar um produto com mais
eficiência, sem comprometer a qualidade, você poderá se destacar diante de seus
concorrentes, reduzindo preços. De forma semelhante, se uma inovação advir na forma de um
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novo sistema de distribuição, isso possibilita que a empresa se destaque ofertando uma
entrega mais rápida aos clientes.
De acordo com Gonçalves e Sugahara (2015, p. 3), “a inovação tecnológica é a criação de um
produto ou processo que sejam novos para um país ou para o mundo ou o acréscimo de novas
características a esses, sem a necessidade de criação de um novo”.
LIVRO
Criatividade e Inovação
Autor: João G. Monteiro Jr. (org.)
Editora: Pearson
Ano: 2010
Comentário: A obra aborda as principais teorias desenvolvidas
em torno da criatividade, sob os pontos de vista psicológico e
neurológico, além de tratar da cultura e da gestão da inovação
— assuntos que ganham cada vez mais importância no cenário
corporativo atual. O título traz temática atual de maneira
didática e prática, com conteúdo completo.
Disponível na Biblioteca Virtual.
Grau de inovação
Inovação pode ser incremental ou radical. De acordo com Scherer (2016), a inovação
incremental é aquela que leva a ganhos significativos no resultado. Por exemplo, a câmera
fotográfica no celular é uma inovação incremental, na medida em que o celular já existe. Nesse
aspecto, a inovação incremental é impulsionada pelo aumento do conhecimento e por
competências tecnológicas, possibilitando, assim, a obtenção de saltos de competitividade.
Por outro lado, Scherer (2016) salienta que as inovações radicais levam a grandes
transformações nos produtos ou serviços, por exemplo, a forma de armazenamento de
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informação que, anteriormente, era em CD ou pen drive e, agora, passou a ser em nuvem.
Antes o telefone era fixo e, depois, desenvolveu-se o telefone celular. Assim, transforma-se a
forma como o produto é ofertado, criando categorias diferentes de produtos ofertados até
então.
Conforme Francesconi e Ortega (2015, p.3), a “inovação radical existe quando se aplica um novo
conceito. Uma novidade para a sociedade, um produto que pode ser elaborado de forma
diferente, composto por novos elementos e/ou entregue de maneira distinta do convencional”.
Ferramentas utilizadas no
processo criativo e na
aprimoração de Ideias
Quando se trabalha a gestão da inovação no ambiente organizacional, é importante utilizar
ferramentas para fomentar o processo criativo. Nesse aspecto, Scherer e Carlomagno (2016)
destacam que o Brainstorming, Scamper, Crowdsourcing e o Design Thinking são ferramentas que
possuem como objetivo gerar novas ideias. Estimular a gestão da inovação permitirá à
instituição otimizar a sua visão de mercado e manter-se em alerta no que diz respeito às
demandas dos clientes. Ao levar várias e criativas opções para o cliente no momento da
aquisição, será possível um sucesso maior nas vendas, apresentando resultados positivos a
curto prazo.
Assim, para aplicação do Brainstorming, conhecido como “chuva de ideias”, seleciona-se um
grupo de pessoas, propõe-se um tema e, a partir deste, as pessoas possuem poucos minutos
para desenvolver ideias de forma livre. Já o Scamper é uma técnica que emprega uma lista de
ações sobre uma ideia base para gerar novas ideias. Por sua vez, no Crowdsourcing solicitam-se
ideias para um grupo indiscriminado de pessoas, normalmente, fora da empresa. Por fim, o
Design thinking é um conjunto de métodos e processos para abordar problemas, seguido da
geração e prototipação de ideias para resolvê-los (SCHERER; CARLOMAGNO, 2016).
Depois da ideia gerada, é importante aprimorá-las, para isso, você poderá utilizar-se das
ferramentas de cocriação: Lean Startup, Business Model Canvas, Discovery Driven Planning e
Inovação Aberta. Conforme Scherer e Carlomagno (2016, p.132):
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LIVRO
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Quando fazemos uso de reuniões com o intuito de levantar informações sobre o negócio, é
salutar mapear as informações que devem ser coletadas, diminuindo assimetrias e cuidando
para não perder a objetividade na coleta de dados.
As fontes externas de ideias podem ser fornecedores, consumidores, institutos de pesquisa e
universidades, concorrentes, especialistas, páginas da web, publicações especializadas,
relatórios de tendências, feiras e exposições etc.
A geração de ideias internas pode ser um processo espontâneo ou induzido. Por sua vez, a
indução de ideias é feita periodicamente por meio de técnicas específicas, que podem e devem
ser utilizadas para fomentar a criatividade, “como por exemplo: sessões de brainstorming,
análise de lista de atributos, engenharia reversa e a construção de mapas mentais são
exemplos de ferramentas para geração de ideias” (SCHERER; CARLOMAGNO, 2016, p. 55).
Antes de as ideias avançarem na Cadeia de Valor da Inovação rumo à fase de Conceituação, é
necessária a avaliação das iniciativas propostas, separando-as conforme o nível de
complexidade e clareza. O modelo de estabelecer Gates possibilita que a organização realize:
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LIVRO
Modelos de avaliação de
oportunidades inovação
Há diversos modelos de avaliação de oportunidades de inovação, entre eles, temos: modelo de
estabelecer Gates, Business Case e funil de inovação. O modelo de estabelecer Gates possibilita
que a empresa dê o encaminhamento necessário para o processo de inovação de forma
controlada e, nesse aspecto, é necessário avaliar primeiramente se a ideia é:
Osso: ideias que nitidamente são pouco valiosas, que estão fora das temáticas
e estratégia de inovação da empresa ou que notadamente se mostram
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g ç p q
inviáveis para o momento atual da empresa, devem ser descartadas e enviadas
para um banco de ideias, podendo eventualmente voltar a ser avaliada em
outro momento.
Bola: ideias que necessitam ser ainda trabalhadas, que precisam de uma maior
reflexão em relação a qual será o seu benefício. Para isso, a ideia deve ir para a
fase da conceituação e seguir na Cadeia de Valor da Inovação.
Maçã: as ideias desse tipo são aquelas que possuem bom potencial para
implementação de melhorias e com baixo nível de complexidade na sua
execução. São pequenos ajustes que podem e devem ser realizados sem
maiores preocupações e normalmente demandam poucos recursos. Esse tipo
de ideia é imediatamente colocado em prática e não necessita seguir para as
outras fases (SCHERER; CARLOMAGNO, 2016, p. 56-57).
Assim, caso a ideia seja classificada como “Bola”, deve-se aprofundar o conceito para que haja
maior confiabilidade na tomada de decisão e aplicação do Gate 2, que “consiste em avaliar de
maneira qualitativa a ideia, de maneira a definir questões vinculadas a quatro aspectos básicos:
mercado, tecnologia, fator humano e alinhamento com o negócio” (SCHERER; CARLOMAGNO,
2016, p. 56). Após o Gate 2, passa-se para a fase da “Experimentação”, na qual deve-se:
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Assim, no Gate 3, avalie resultados ao final do experimento para discernir quais alterações
precisam ser “realizadas para ampliar as chances de êxito da inovação. É o momento de pegar
cada uma das incertezas selecionadas para teste e avaliar os resultados e caminhos que o
experimento sugere. Sanadas as incertezas, é hora de implementar” (SCHERER; CARLOMAGNO,
2016, p. 61).
Dessa forma, “evidentemente, é do interesse da empresa que os projetos atinjam seus
objetivos finais, ou seja, transformem-se realmente em inovações no mercado. Nessa etapa, o
projeto de inovação é submetido ao teste de mercado para que seja validado (SCHERER;
CARLOMAGNO, 2016, p. 30).
O Business Case (Plano de Negócios) é uma análise da atratividade e viabilidade de um projeto,
com informações que possibilitam a análise do retorno do investimento. Esse tipo de
ferramenta é muito adequado para a gestão, captação de recursos e sustentação de
“oportunidades conhecidas pela organização. Para utilizá-lo no contexto de projetos inovadores
há a necessidade de adequar três dimensões fundamentais: mentalidade, timing e conteúdo”
(SCHERER; CARLOMAGNO, 2016, p. 64).
Conhecendo objetivos, público-alvo, componentes das equipes, elementos integrantes do
processo e o modo com se entrega o produto ao cliente, torna-se viável e possível estabelecer
um plano de comunicação. Utilizando o mapa de modelo de negócios como ferramenta, é
possível reduzir os possíveis erros de interpretação sobre o negócio do cliente. Qualquer
membro da equipe, ao ler e interpretar o plano de negócios, contribuirá na redução das
assimetrias de informações, lembrando apenas que, ao utilizar o plano de negócios, você pode
demorar para compreender e coletar os dados e informações para o delineamento de seu
plano de comunicação de inovação.
O objetivo prioritário do plano de comunicação é direcionar a comunicação para estabelecer
uma estrutura que possa, efetivamente, determinar o que se precisa alcançar e quais caminhos
possibilitarão impactar o público-alvo. A essência do plano de comunicação é, portanto, manter
o uso do plano de comunicação, sempre revisando e observando se está adequado para o
sucesso do cliente.
Por fim, tem-se o “Funil de inovação” que “trata das atividades que vão desde a geração das
ideias até o lançamento em cinco fases distintas: descoberta, investigação preliminar,
planejamento, desenvolvimento, testes, lançamento” (SCHERER; CARLOMAGNO, 2016, p. 65).
Diversos são os desafios que relacionam as inovações às tecnologias e, ainda mais
especialmente, às mídias digitais. Por ser um tema contemporâneo e instigante, essa é uma
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Conclusão
Pudemos observar que a inovação deve ser inerente às organizações, uma vez que a
competitividade vem aumentando e que ciclo dos produtos vem se reduzindo cada vez mais.
Em um cenário em que ocorre um aumento da concorrência a nível mundial, a todo momento
há mudanças de necessidades, gostos dos clientes e o emprego de novas tecnologias. Assim, é
importante conhecer a diferença entre a criatividade e inovação, haja vista a criatividade pensar
em coisas novas e a inovação abordar uma comercialização viável da ideia. Dessa forma, as
organizações precisam inovar constantemente diante do cenário econômico atual em todo
ambiente organizacional, a fim de possibilitar a manutenção da competitividade das empresas
no mercado.
Referências Bibliográficas
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JUGEND, D.; SILVA, S. L. Inovação e desenvolvimento de produtos: práticas de gestão e casos
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