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Prezados,
Estratégia Educacional 6
Solução Educacional 7
Implementação das Ações de Capacitação 7
Agentes educacionais – instrutores 7
Material didático 8
Avaliação de aprendizagem 9
Gestão das informações de capacitação 10
Empresas Contratadas 10
Currículos de Capacitação 11
Ações de Capacitação 12
Noções de Primeiros Socorros 12
Primeiros Socorros – Avançado 13
Permissão de Trabalho 14
Prevenção de Riscos em Trabalhos em Altura 14
Direção Preventiva Teórica 16
Direção Preventiva Prática 17
Prevenção de Riscos em Equipamentos Móveis 18
Prevenção de Risco em Bloqueio e Etiquetagem 19
Prevenção de Riscos em Içamento de Cargas 20
Proteção Respiratória 21
Área Classificada 22
Prevenção de Riscos em Espaço Confinado – Para Supervisores de Entrada 22
Prevenção de Riscos em Espaço Confinado – Para Vigias e Empregados Autorizados 24
Prevenção de Riscos em Explosivos 25
Prevenção de Riscos no Trabalho com Eletricidade 26
Segurança no Sistema Elétrico de Potência – SEP 28
Reciclagem – Prevenção de Riscos nos Trabalhos com Eletricidade 30
Prevenção de Riscos em Metais Líquidos 32
Na INS-0041-G - Instrução para Requisitos de Atividades Críticas estão estabelecidos requisitos para
a execução de atividades críticas, dentre eles, ações de capacitação com o objetivo de:
» Desenvolver a percepção de riscos.
» Aumentar a capacidade de antecipar e prevenir acidentes.
Assim, esse documento apresenta os requisitos mínimos obrigatórios para a implantação das ações
de capacitação geradas a partir da instrução e normas regulamentadoras.
Envolvidos
O presente documento foi desenvolvido pela Valer – Educação Vale, em parceria com a Diretoria
de Saúde e Segurança. As equipes regionais da Valer e da Saúde e Segurança das áreas de Negócio
proveram importantes insumos para a revisão desta documentação.
Aplicação
Brasil
Este documento deve ser aplicado de forma equivalente à Instrução INS-0041-G, para toda Vale,
no Brasil.
Para as demais empresas que a Vale detenha participação, recomenda-se a sua reprodução de
acordo com a Instrução para Reprodução de Documentos Normativos (INS-0002-G).
Áreas internacionais
A Valer e a Diretoria de Saúde e Segurança estão trabalhando para criação de comitês formados
por integrantes de cada país para desenvolvimento de Diretrizes de Capacitação mais aderentes
à realidade local. Enquanto isso, é sugerida a utilização deste documento como base para as
implantações em outros países.
É importante ressaltar que deve ser adotado o critério mais restritivo entre legislação local e a
Diretriz Vale.
Estratégia Educacional
Solução Educacional
O planejamento da implementação e a oferta das ações de capacitação devem ser conduzidas pela
Valer Regional, em conjunto com as áreas de negócio e de saúde e segurança, considerando as
especificidades da região, infraestrutura existente e público a ser treinado.
As ofertas de ações de capacitação para os empregados devem ser ministradas com material
didático-padrão desenvolvido pela Vale. As ações podem ser viabilizadas de duas formas:
» por meio de agentes educacionais internos, com material didático desenvolvido pela Vale para
cada uma das ações;
» por meio de fornecedor externo avaliado e autorizado, utilizando o material didático-padrão
oferecido pela Vale.
Experiência
comprovada
de 2 anos
+ Formação
Pedagógica
(16 h)
+ 90% em
Avaliação
Técnica
= Instrutor
Apto
8 Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)
Perfil
Os empregados mapeados para serem instrutores devem ter conhecimentos profundos sobre a
atividade crítica que será objeto de suas aulas, com ao menos 2 (dois anos) de experiência no tema.
Assim, o empregado deve ser indicado para ministrar apenas as ações que são de seu pleno
domínio, não sendo recomendável também ministrar um grande número de ações diferentes.
A experiência prévia deve ser comprovada através de atestados de capacidade técnica no
tema, registros em carteiras de trabalho, declarações de gestores, certificados de condução de
treinamentos na área, dentre outros. Lembrando que a comprovação técnica deve ser específica
para o tema que o instrutor irá ministrar aulas.
Formação técnica
O empregado mapeado para ser instrutor deve passar por uma avaliação técnica comprovando a
proficiência no tema que irá ministrar aulas. Recomenda-se a aplicação de uma avaliação aplicada
pela área de Saúde e Segurança local, na qual, para ser habilitado como instrutor, ele deverá obter
pelo menos 90% de aproveitamento (nota mínima de 90.0).
É importante ressaltar que a avaliação do instrutor deve ter nível de complexidade compatível com
o conhecimento esperado de um especialista que domine o tema.
Formação pedagógica
A formação pedagógica é altamente recomendada para todos os instrutores de RAC. Esta formação
visa aprimorar as técnicas e metodologias dentro de sala de aula. O currículo recomendável está no
anexo I deste documento.
Para empregado Vale mapeado para ser instrutor interno de RAC, esta formação é obrigatória e deve
seguir o currículo do Programa de Agentes Educacionais - Perfil Multiplicador.
Para participar do programa, é obrigatório:
» Ter ensino médio completo.
» Ter conhecimento técnico específico do tema a ser ministrado.
» Desejar ser um multiplicador.
» Ser identificado como um empregado que trabalha de forma alinhada com os valores da Vale e
de acordo com os procedimentos da empresa.
O mapeamento para participação em uma turma de Multiplicador deve ser feito pelo gestor do
empregado, com o apoio da Valer Regional, e deve ser encaminhado com o levantamento da
demanda de capacitação da área.
Material didático
A Valer é responsável por desenvolver os materiais didáticos para implantação das ações. Serão
desenvolvidos kits por ação, sendo:
Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 9
» Kit do Instrutor – é composto por todos os recursos necessários para que os instrutores
ministrem as ações:
• apresentação-padrão do instrutor;
• plano de aula;
• guia do instrutor;
• apostila (contendo exercícios de fixação);
• banco de questões para avaliação;
• avaliação de reação;
• recursos didáticos diversos considerando a complexidade da ação, tais como: jogos, vídeos,
infográficos, dentre outros (quando houver).
» Kit do aluno – é composto pela apostila do aluno.
A utilização do material didático produzido pela Valer é obrigatória e fundamental para garantir
que os conteúdos mínimos estão sendo abordados.
A Valer Regional e a área de Saúde e Segurança local devem, em conjunto, avaliar e autorizar os
novos fornecedores para oferta das ações de capacitação para empregados próprios, considerando
os seguintes critérios:
» O fornecedor de treinamento contratado deve ter registrado em seu contrato social a
possibilidade de atuação no ramo de educação e/ou treinamento.
» Currículo do instrutor – análise da formação e experiência técnica comprovada com o tema, bem
como vivência comprovada em sala de aula.
» Qualidade do material didático suplementar (caso necessário).
» Capacidade de atender à demanda mapeada.
A contratação do fornecedor externo para aplicação das ações de capacitação para empregados
Vale deve ser conduzida pela Valer Regional e seguir o processo de compras de treinamentos.
Avaliação de aprendizagem
Ao final de cada ação de capacitação, os instrutores devem avaliar todos os treinandos. A avaliação é
obrigatória para todas as ações de RAC.
As questões elaboradas consideram níveis de complexidade, que permitem compor avaliações de
acordo com diferentes critérios de dificuldade.
O empregado será aprovado na ação de capacitação se obtiver aproveitamento equivalente ou
superior a 80% da avaliação aplicada. Se ele não conseguir alcançar o grau necessário, deverá
repetir a capacitação. Sua aprovação também fica condicionada à frequência integral das atividades
de capacitação.
Caso o empregado não consiga aprovação em todas as tentativas, a Valer Regional deve estudar,
com o gestor do profissional, a possibilidade de realocá-lo em outra atividade.
10 Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)
Empresas Contratadas
A forma como as ações de capacitação serão oferecidas é uma decisão estratégica da empresa
contratada e a Vale não interfere neste processo. O ponto fundamental é que as empresas
contratadas garantam que todas as diretrizes presentes neste documento (Carga horária, conteúdo
mínimo, utilização do material didático-padrão, formação e experiência comprovada dos instrutores,
diretrizes para fornecedores de capacitação etc.) sejam cumpridas de forma ética e respeitando os
valores da Vale.
A Vale tem o objetivo de manter suas instalações seguras para todos. Para que se alcance este
objetivo, é essencial que todos os envolvidos nas operações participem de ações de capacitação
efetivas e de alta qualidade.
As empresas contratadas devem tratar a documentação gerada durante as ações de capacitação
da mesma forma que a Vale e manter um constante acompanhamento e controle dos seus
treinamentos visando à melhoria continua dos mesmos.
Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 11
Currículos de Capacitação
Acompanhe, a seguir, o quadro completo com os Currículos de Capacitação e suas respectivas ações
de capacitação para os requisitos de atividades críticas da Vale:
RECICLAGEM
CARGA
CURRÍCULO AÇÃO DE CAPACITAÇÃO
HORÁRIA CARGA
PERIODICIDADE
HORÁRIA
RECICLAGEM
CARGA
CURRÍCULO AÇÃO DE CAPACITAÇÃO
HORÁRIA CARGA
PERIODICIDADE
HORÁRIA
RAC 10
Trabalhos com
Eletricidade
Complementar Dois anos e sempre que
– Segurança no Segurança no Sistema Elétrico ocorrerem as situações
Sistema Elétrico 40 h 8h
de Potência – SEP específicas descritas na Ação
de Potência –
de Capacitação
SEP e em suas
Proximidades
(NR-10)
Nota:
Os treinamentos de NR10, NR33 e NR35 substituem na íntegra, em caráter de equivalência, o currículo
de capacitação especificado para RAC 01, RAC 06 e RAC 10 respectivamente. O fundamental é respeitar
os conteúdos e cargas horárias estabelecidos nesta Diretriz.
Ações de Capacitação
Carga horária:
2 horas
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
Conteúdo programático:
» Conceitos Gerais de Emergência.
» Suporte Básico de Vida (RCP e DEA).
» Atendendo a uma Emergência.
» Avaliação da Vítima.
» Posição de Recuperação.
» Remoção de Vítimas.
Carga horária:
8 horas
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
III. Aplicar as técnicas e os procedimentos necessários para obter suporte básico de vida.
Conteúdo programático:
» Suporte Básico de Vida (RCP e DEA).
» Atendendo a uma Emergência.
» Avaliação da Vítima.
» Posição de Recuperação.
» Engasgamento (Vítima Consciente).
» Ataque Cardíaco e Dor Torácica.
» Prevenção contra Transmissão de Doenças.
» Sangramentos e Ferimentos.
» Estado de Choque.
14 Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)
» Queimaduras.
» Lesões Graves.
» Lesões em Ossos, Articulações e Músculos.
» Males Súbitos.
» Envenenamentos e Intoxicações.
» Emergências Relacionadas a Frio e Calor.
» Transporte e Remoção de Vítimas.
Permissão de Trabalho
Carga horária:
4 horas
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
Conteúdo programático:
» Importância da Permissão de Trabalho.
» Responsáveis pela Emissão e Liberação da Permissão de Trabalho.
» Pré-requisitos para Aprovação da Permissão de Trabalho.
» Permissão para Realização da Atividade.
» Análise e Validação da Permissão de Trabalho.
» Aprovação da Permissão de Trabalho.
Notas:
» Esta ação atende a capacitação para trabalho em altura da Norma Regulamentadora NR-35 do
Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.
» A ação de Noções de Primeiros Socorros exigida pela RAC-01 – Trabalhos em Altura da
INS-0041-G já está sendo contemplada no conteúdo programático desta ação de capacitação.
Carga horária:
8 horas
Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 15
Periodicidade de reciclagem:
Dois anos e sempre que houver uma das seguintes situações:
o! Fique Atento!
nte! Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b”, “c” e “d”, a carga
horária e o conteúdo programático devem atender às necessidades da
ais! situação que o motivou.
ndo!
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
» Definir os conceitos relacionados ao trabalho em altura.
» Nomear e descrever a função dos equipamentos básicos utilizados no trabalho em altura.
Conteúdo programático:
» Normas e Regulamentos Aplicáveis ao Trabalho em Altura.
» Conceitos Gerais de Trabalho em Altura.
» Exemplos de Acidentes Típicos em Trabalho em Altura.
» Requisitos para Instalações e Equipamentos.
• Sistemas de Guarda-corpo.
• Escadas.
• Simples.
• Dupla ou de abrir.
• Extensível.
• Plataforma móvel.
• Fixa tipo marinheiro.
• Andaimes.
• Apoiado fixo.
• Apoiado móvel.
• Em balanço.
• Suspenso.
• Plataformas de Trabalho Aéreo.
• Equipamentos de Guindar para Elevação de Pessoas.
16 Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)
Carga horária:
4 horas
Periodicidade de reciclagem:
Cinco anos
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
Carga horária:
4 horas
Periodicidade de reciclagem:
Cinco anos
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
Conteúdo programático:
» Checagem Inicial do Veículo.
» Posicionamento Correto Dentro do Veículo X Regulagens de Bancos e Equipamentos.
» Exercícios de Controle de Volante X Slalon com Barreiras (Posição das Mãos).
» Exercícios de Controle de Frenagem X Distância Segura (Pista Seca e Molhada).
» Uso dos Freios ABS em Terrenos Regulares e Irregulares.
18 Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)
Carga horária:
4 horas
Periodicidade de reciclagem:
Três anos
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
I. Definir os conceitos gerais ligados a equipamentos móveis.
II. Identificar os equipamentos básicos utilizados em atividades com equipamentos móveis.
IV. Identificar e controlar os riscos associados à área de movimentação com equipamentos móveis.
Conteúdo programático:
» Conceitos Gerais de Equipamentos Móveis.
» Tipos de Equipamentos Móveis.
• Equipamentos móveis de superfície.
• Motoniveladora.
• Escreiper.
• Pá carregadeira.
• Retroescavadeira.
• Escavadeira.
• Trator.
• Empilhadeira.
• Manipulador de pneus.
• Caminhão fora-de-estrada.
• Outros Caminhões.
• Equipamentos móveis de mina subterrânea.
» Lista de Inspeção de Pré-uso.
Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 19
Carga horária:
4 horas
Periodicidade de reciclagem:
Três anos
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
III. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes pela execução correta de
procedimentos envolvendo o bloqueio e a etiquetagem das diversas fontes de energia.
IV. Identificar os diferentes perigos associados às atividades que envolvam bloqueio e etiquetagem
de tipos específicos de energia.
Conteúdo programático:
» Tipos de Energia: Elétrica, Mecânica, Hidráulica, Pneumática, Química e Térmica.
» Conceitos sobre Perigos Associados a Bloqueio e Sinalização e Consequências dos Tipos
de Energia.
» Exemplos de Acidentes Típicos com Bloqueio e Etiquetagem.
» Formas de Bloqueio e Etiquetagem.
» Procedimento Local para Processo de Bloqueio e Etiquetagem (Geral).
» Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes.
» Identificação das Fontes de Energia e Pontos de Bloqueio.
Carga horária:
4 horas
Periodicidade de reciclagem:
Três anos
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
IV. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes pela execução correta de
procedimentos envolvendo o içamento de carga.
VI. Identificar os diferentes perigos associados às atividades que envolvam içamento de carga.
Conteúdo programático:
» Conceitos Gerais sobre Içamento de Cargas.
» Exemplos de Acidentes Típicos em Içamento de Cargas.
» Tipos de Equipamento.
• Guindaste tipo grua.
• Guindaste veicular articulado.
• Outros guindastes.
Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 21
• Ponte rolante.
• Monovia.
• Pórtico.
• Talha elétrica.
» Tipos de Amarração.
» Tipos de Controle por Risco.
» Tipos de Acessórios (Estropo, Manilha, Anéis e Ganchos, Correntes, Cintas, Gabaritos e Garras).
» Inspeção de Pré-uso de Equipamentos e Acessórios.
• Itens de segurança a serem verificados por equipamento e por acessório.
• Aplicação da lista de inspeção.
» Regras de Guindar, Içar e Transportar de Acordo com o Equipamento.
» Medidas de Controle (incluindo prevenção de queda de material/carga durante as atividades).
» Conhecimentos Gerais sobre o Plano de Içamento de Carga (Plano de Rigging).
• Finalidade.
• Riscos Associados e seus Controles.
• Carga X capacidade do equipamento.
• Sobre instalações ou processos em operação.
• Com dois ou mais guindastes envolvidos.
• Próximos à rede elétricas aéreas.
• Cargas com grandes dimensões e formato irregular.
• Içamentos em balsas.
• Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes.
Proteção Respiratória
Carga horária:
2 horas
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
Área Classificada
Carga horária:
2 horas
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
I. Reconhecer uma área classificada.
II. Identificar os perigos associados ao trabalho em área classificada.
III. Descrever e executar corretamente os procedimentos para controle de riscos dos trabalhos em
áreas classificadas.
Conteúdo programático:
» Conceito de Área Classificada.
» Aspectos Técnico-Legais Relacionados às Áreas Classificadas.
» Critérios de Classificação de Área.
» Reconhecimento de Perigos em Áreas Classificadas.
» Medidas de Controle de Riscos e Critérios de Indicação de Uso de Equipamentos em
Áreas Classificadas.
Carga horária:
24 horas
Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 23
Periodicidade de reciclagem:
Um ano e sempre que houver uma das seguintes situações:
c. quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização ou nos
0-126-122
procedimentos de entrada nos espaços confinados ou que os conhecimentos não
sejam adequados.
o! Fique Atento!
nte! Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b” e “c”, a carga
horária e o conteúdo programático devem atender às necessidades da
ais! situação que o motivou.
ndo!
Nota:
O conteúdo da ação de reciclagem deve ser definido pela área e quando aplicável à situação, incluir
os conteúdos referentes às ações da capacitação inicial.
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
Conteúdo programático:
» Legislação de Segurança e Saúde.
» Definições de Espaço Confinado, Entrada, Isolamento, Aprisionamento e Outros
Conceitos Pertinentes.
» Identificação dos Espaços Confinados.
» Exemplos de Acidentes Típicos em Espaços Confinados.
» Conhecimentos sobre Práticas Seguras em Espaço Confinado.
24 Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)
Carga horária:
12 horas
Periodicidade de reciclagem:
Um ano e sempre que houver uma das seguintes situações:
c. quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização ou nos
0-126-122
procedimentos de entrada nos espaços confinados ou que os conhecimentos não
sejam adequados.
Fique Atento!
nte! Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b” e “c”, a carga
horária e o conteúdo programático devem atender às necessidades da
ais! situação que o motivou.
ndo!
Nota:
O conteúdo da ação de reciclagem deve ser definido pela área e quando aplicável à situação, incluir
os conteúdos referentes às ações da capacitação inicial.
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
I. Conceituar espaço confinado.
II. Identificar as responsabilidades da equipe em relação ao reconhecimento, à avaliação e ao
controle de riscos em espaço confinado.
III. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes ocorridos em
espaço confinado.
IV. Nomear as formas de comunicação entre os membros da equipe em espaço confinado.
Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 25
Conteúdo programático:
» Definições de Espaço Confinado, Entrada, Isolamento, Aprisionamento e Outros
Conceitos Pertinentes.
» Exemplos de Acidentes Típicos em Espaços Confinados.
» Reconhecimento, Avaliação e Controle de Riscos em Espaço Confinado.
» Funcionamento de Equipamentos Utilizados em Espaço Confinado.
» Comunicação entre Equipe, Vigias e Grupo de Resgate.
» Pré-operação e Operação em Espaços Confinados.
» Procedimentos e Utilização da Permissão de Entrada e Trabalho.
» Noções de Resgate.
Carga horária:
4 horas
Periodicidade de reciclagem:
Cinco anos
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
III. Identificar os diferentes perigos para executar com segurança o planejamento e a execução de
atividades envolvendo armazenamento e manuseio de explosivos.
Conteúdo programático:
» Conceitos Gerais Relacionados com Detonação de Explosivos.
• Definição.
• Ingredientes de um explosivo.
• Explosivos deflagrantes.
• Explosivos à base de nitroglicerina.
• Agentes detonantes.
• Tipos de acessórios de iniciação.
» Exemplos de Acidentes Típicos com Explosivos.
» Reconhecimento e Controle dos Riscos.
• Área de armazenamento, de preparação e fabricação de explosivos.
• Equipamentos e acessórios.
• Veículos e equipamentos móveis.
• Sinalização.
• Riscos decorrentes das atividades produtivas e as medidas de prevenção de acidentes
com explosivos.
Carga horária:
30 horas
Periodicidade de reciclagem:
Dois anos e sempre que houver uma das seguintes situações:
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
IV. Criar estratégias para diminuir o número de acidentes relacionados ao trabalho com eletricidade.
Conteúdo programático:
» Introdução à Segurança com Eletricidade.
» Perigos em Instalações e Serviços com Eletricidade.
• Choque elétrico, mecanismos e efeitos.
• Arcos elétricos, queimaduras e quedas.
• Campos eletromagnéticos.
» Exemplos de Acidentes Típicos em Serviços com Eletricidade.
» Técnicas de Análise de Risco.
» Medidas de Controle do Risco.
• Desenergização.
• Aterramento funcional (TN / TT / IT), de proteção e temporário.
• Equipotencialização.
• Seccionamento automático de alimentação.
• Dispositivos de corrente de fuga.
• Extra baixa tensão.
• Barreiras e invólucros.
• Bloqueios e impedimentos.
• Obstáculos e anteparos.
• Isolamento das partes vivas.
• Isolação dupla ou reforçada.
• Colocação fora de alcance.
• Separação elétrica.
28 Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)
» Normas Técnicas.
» Regulamentações.
» Qualificação, Habilitação, Capacitação e Autorização.
» Rotinas de Trabalho – Procedimentos.
» Instalações Desenergizadas.
» Liberação para Serviços.
» Sinalização.
» Inspeções de Áreas, Serviços, Ferramental e Equipamentos.
» Documentação de Instalações Elétricas.
» Perigos Adicionais.
• Altura.
• Ambientes confinados.
• Áreas classificadas.
• Umidade.
• Condições atmosféricas.
» Noções Básicas de Proteção e Combate a Incêndios.
• Medidas preventivas.
• Métodos de extinção.
• Prática.
» Acidentes de Origem Elétrica.
• Causas diretas e indiretas.
• Discussão de casos.
• Responsabilidades.
» Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes.
Notas:
» Esta ação de capacitação atende ao treinamento Curso complementar – Segurança no Sistema
Elétrico de Potência (SEP) e em suas proximidades da Norma Regulamentadora NR-10 do
Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.
É pré-requisito para frequentar esta ação de capacitação ter participado com aproveitamento
satisfatório nas ações de capacitação do currículo da RAC 10 – Trabalhos em Eletricidade Básico.
Carga horária:
40 horas
Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 29
Periodicidade de reciclagem:
Dois anos e sempre que houver uma das seguintes situações:
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
I. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes no Sistema Elétrico de
Potência – SEP.
II. Identificar os perigos associados à execução de trabalhos no SEP.
III. Descrever a importância do uso de acessórios de segurança.
IV. Criar estratégias para diminuir o número de acidentes com SEP.
V. Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança referentes ao trabalho em SEP.
VI. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais que atuam em atividades com SEP.
Conteúdo programático:
» Organização do SEP.
» Organização do Trabalho.
» Programação e Planejamento dos Serviços.
• Trabalho em equipe.
• Prontuário e cadastro das instalações.
• Métodos de trabalho.
• Comunicação.
» Aspectos Comportamentais.
» Condições Imperativas para Serviços.
» Exemplos de Acidentes Típicos em Serviços com Eletricidade no Sistema Elétrico de
Potência – SEP.
» Perigos Típicos no SEP e sua Prevenção.
• Proximidade e contatos com partes energizadas.
• Indução.
• Descargas atmosféricas.
• Estática.
• Campos elétricos e magnéticos.
• Comunicação e identificação.
• Trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais.
30 Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)
Carga horária:
8 horas
Periodicidade de reciclagem:
Dois anos e sempre que houver uma das seguintes situações:
0-126-122
o! Fique Atento!
nte! Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b” e “c”, a carga
horária e o conteúdo programático devem atender às necessidades da
ais! situação que o motivou.
ndo!
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
IV. Criar estratégias para diminuir o número de acidentes com trabalhos em eletricidade.
VI. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais que atuam em atividades com
eletricidade e SEP.
Conteúdo programático:
I. Conteúdo Geral.
» Conceito de Risco.
» Exemplos de Acidentes Típicos em Serviços com Eletricidade.
» Etapas de Planejamento.
• Processo de Liberação da Atividade.
i. Permissão de trabalho.
ii. Análise de Risco.
iii. Ordem de serviço específica para SEP e linhas energizadas AT.
• Passos da Desenergização.
• Ferramentas para Execução da Atividade.
» Procedimento em Caso de Emergência.
• Reconhecimento das Rotas de Fuga.
• Técnicas de Combate a Princípio de Incêndio.
• Plano de Atendimento às Emergências.
» Riscos Específicos do Trabalho em Eletricidade.
• Choque Elétrico.
• Arco Elétrico.
• Campo Eletromagnético.
32 Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)
» Perigos Adicionais.
• Áreas Classificadas.
• Umidade.
• Condições Atmosféricas.
• Fauna e Flora.
» EPI – Específicos de Eletricidade.
• Condições Ideais de Utilização.
• Informações Básicas sobre Selo e Data de Validade.
• Importância da Conservação, Limpeza e Armazenamento.
II. Conteúdo Específico.
» Técnicas de Trabalho em Sistemas Elétricos (energizados ou não).
» Sistema de Proteção Coletiva.
» Acidentes Típicos e Desvios.
• Análises.
• Discussão.
• Medidas de Controles.
» Sinalização e Isolamento da Área de Trabalho.
» Particularidades do Ambiente Onde Será Executada a Atividade.
Carga horária:
4 horas
Periodicidade de reciclagem:
Três anos
Objetivos de aprendizagem:
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
II. Identificar os requisitos de segurança dos sistemas e instalações com metal líquido.
III. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes com metal líquido.
Conteúdo programático:
» Conceitos Gerais sobre Metal Líquido.
» Exemplos de Acidentes Típicos com Metal Líquido.
» Tipos de Sistemas/Instalações:
• Monitoramento de gases.
• Refrigeração.
• Lavagem/tratamento de gás.
• Monitoramento de temperatura.
• Salas de controle.
» Inspeção dos Dispositivos de Transporte e Manuseio do Metal Líquido.
» Procedimentos de Trabalho com Metal Líquido.
» Reconhecimento, Avaliação e Controle de Riscos Associados.
» Monitoramento e Controle dos Parâmetros Operacionais.
» Plano de Emergência e Combate à Incêndio e Explosão.
» Acidentes Típicos – Análise, Discussão, Medidas de Proteção.
34 Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)
Em sala de aula
Após a ação
Lição 1- Autoavaliação
Objetivo:
Descrever a importância da autoavaliação na busca da excelência na prática de um multiplicador.