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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

Segurança do Trabalho

Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM VI

Ana Cristina da Costa

KM SERVIÇOS GERAIS

Serviços de Limpeza e Conservação

Teresina – Piauí - Brasil

2018
Ana Cristina da Costa

Projeto Integrado Multidisciplinar VI

KM SERVIÇOS GERAIS

Serviços de Limpeza e Conservação


RESUMO

O principal intuito da saúde ocupacional é se voltar para a prevenção de doenças e demais


problemáticas que possam se originar no ambiente de trabalho. Seu objetivo está focado na
qualidade de vida do trabalhador, oferecendo para os funcionários bem-estar tanto físico,
quanto emocional, em um ambiente de trabalho propício. Dessa forma, ela é o que previne
contra riscos e demais problemas que o trabalhador venha a enfrentar por conta do ambiente
físico/ambiental em que realiza suas atividades. É por meio da saúde ocupacional que os
indivíduos podem realizar as suas atividades no ambiente de trabalho com muito mais
tranquilidade, relaxamento e garantia de bem-estar social. Muitos são os indivíduos que só
reconhecem a saúde ocupacional em uma determinada empresa pelo fato de que é esse o setor
que cuida dos exames para admissão e demissão do funcionário. Porém, a verdade é que essa
é apenas uma de tantas atividades realizadas pelo mesmo. Na empesa KM SERVIÇOS
GERAIS analisamos as suas aplicações tanto no ambiente de trabalho como ambiente do
colaborador.

Palavras chaves: Saúde, Segurança, Organização, Ambiente.


SUMÁRIO

1 Introdução 05

2 Denominação e forma de constituição 06

2.1 Organograma 07

2.2 Principal Serviço 08

3 Saúde Ocupacional 09

4 Organização do Trabalho 10

5 Comunicação e Treinamento 11

6 Psicologia do Trabalho 11

7 Meio Ambiente e Gestão de Resíduos 12

8 Normas Técnicas e Internacionais de SST 14

9 Conclusão 15

10. Referências 16
1 - INTRODUÇÃO

Este trabalho do PIM VI apresenta conceitos relacionados às disciplinas estudadas no


período de Segurança do Trabalho e como esta atividade pode ser melhor compreendida e
implementada na KM SERVIÇOS GERAIS. O gerenciamento de segurança no trabalho tem a
missão de planejar atividades necessárias de segurança, controle ambiental e recursos
naturais, e políticas de implementação desses programas sempre buscando níveis desejáveis
dos serviços e qualidade com custos competitivos.

Esta análise organizacional teve como objetivo principal a característica estrutural para
o desenvolvimento de um trabalho no formato de um projeto, aqui, Integrado Disciplinar. Seu
propósito consistiu em propiciar condições para que nós, alunos, pudéssemos desenvolver, de
maneira prática, nossos conhecimentos teóricos, baseados na integração multidisciplinar e na
organização escolhida como foco de estudo, aplicando nossas percepções e conclusões através
da teoria aprendida em sala de aula.

Assim, o objetivo do trabalho foi analisar de forma geral a empresa KM SERVIÇOS


GERAIS, em seguida, analisar seus sistemas, como um todo, e a implementação das Normas
de Segurança do Trabalho, e tudo mais que fosse relevante a pesquisa.

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2 - DENOMINAÇÃO E FORMA DE CONSTITUIÇÃO

CNPJ 34.896.233/0001-36
Nome fantasia K. M. SERVIÇOS GERAIS LTDA
Endereço Rua Rui Barbosa, 146 - s-313 - - Centro - Teresina, PI - CEP: 64000-090

A KM SERVIÇOS GERAIS executa ações de Segurança do Trabalho em todas as


empresas que necessitam da presença de um especialista e através de um profissional
responsável por coordenar, supervisionar e orientar as atividades da área de segurança do
trabalho, garantindo que os processos, procedimentos, treinamento e infraestrutura das
instalações sejam cumpridos de acordo com a legislação brasileira.

Nas empresas onde atua haverá a presença de um Coordenador de Segurança do


Trabalho será responsável pela área de segurança do trabalho da empresa, controlando o uso
de EPIs CIPA, e EPC em pequenas e grandes empresas.

Ao Coordenador de Segurança do Trabalho cabe: coordenar, supervisionar e orientar


as atividades da área de segurança do trabalho, meio ambiente e saúde das filiais, silos,
fábricas e escritórios, garantindo que os processos, procedimentos, treinamento e
infraestrutura das instalações sejam cumpridos de acordo com a legislação brasileira, atuar de
forma regional, auxiliar as instalações em outras empresas, ser responsável por desenvolver o
plano de segurança do trabalho, documentação de segurança do trabalho, treinamento em
segurança do trabalho, SESMT, serviço especializado em engenharia de segurança e medicina
do trabalho (NR 04), PCMAT, programa de condições e meio ambiente de trabalho na
indústria da construção (NR 18), PPRA, programa de prevenção de riscos ambientais (NR
09), PCMSO, programa de controle médico e saúde ocupacional (NR 07), LTCAT, laudo
técnico de condições ambientais do trabalho, PPP, perfil previdenciário, CIPA, EPI e EPC.

Acompanhar os acidentes e doenças do trabalho, segurança em instalações em serviços


em eletricidade (NR-10), auditorias internas sobre segurança do trabalho para verificar
atendimento das normas e práticas de segurança, supervisionar as atividades ligadas à
segurança do trabalho, colaborar com as elaborações de normas, bem como, preparar o
programa de treinamento sobre a segurança do trabalho.

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2.3 - ORGANOGRAMA

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2.4 - SERVIÇOS

Consultoria

 Orientação para adequação à legislação vigente;


 Acompanhamento em Fiscalizações do Ministério do Trabalho e Emprego.
 Inspeções de segurança;
 Avaliação Técnicas: Quantitativa e Qualitativa;
 Palestras SMS - Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho;
 Realização e Implantação da CIPA- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
 Elaboração do Mapa de Risco.

Capacitação
 Treinamento sobre normas de segurança e emissão de Ordens de Serviço;
 Treinamento de utilização, higienização e manutenção de EPI;
 Treinamento Segurança do Trabalho em Altura NR 35;
 Curso de formação para membros da CIPA;
 Curso de Segurança para Operadores de Empilhadeira.

Programas
 PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 09;
 PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR 07;
 PPP - Perfil Profissionais Previdenciário;
 PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção Civil NR 18;
 LTCAT - Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho NR 15 e NR 16;
 LAET - Laudo Ergonômico do Trabalho NR 17;
 PAE - Plano de Ação de Emergência NR 23

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3 – SAÚDE OCUPACIONAL

A Segurança do Trabalho é a ciência que atua na prevenção dos acidentes do trabalho


decorrentes dos fatores de riscos ocupacionais.

Nos locais de trabalho existem inúmeras situações de risco passíveis de provocar


acidentes do trabalho. Logo, a análise de fatores de risco em todas as tarefas e nas operações
do processo é fundamental para a prevenção.

A KM SERVIÇOS GERAIS tem no quadro de Segurança do Trabalho como uma


empresa que compõe uma equipe multidisciplinar composta por Técnico de Segurança do
Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho e Enfermeiro do
Trabalho. Estes profissionais formam o que chamamos de SESMT - Serviço Especializado
em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Também os empregados da empresa
constituem a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que tem como objetivo a
prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível
permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do
trabalhador.

A segurança e saúde no trabalho (SST) é uma área que tem sido há muitos anos tratada
na maioria dos países do mundo por meio de leis e regulamentos (ou normas
regulamentadoras) de aplicação obrigatória. As normas técnicas, nacionais ou internacionais,
produzidas no âmbito da SST têm aplicação voluntária, mas complementam essas leis e
regulamentos, sendo muitas vezes imprescindíveis para a implementação prática das
exigências legais e regulamentares. Nestes casos, as leis e regulamentos têm vindo cada vez
mais a introduzir em seu arcabouço a exigência de aplicação de muitas dessas normas
técnicas, passando estas assim a ter caráter obrigatório. Em suma, as normas técnicas são, por
natureza, de aplicação voluntária a menos que uma lei ou regulamento as tornem obrigatórias.

Por outro lado, o crescente conhecimento de novos perigos, e correspondentes riscos a


que estão expostos os trabalhadores, resultam, em geral, na produção de novas leis,
regulamentos e normas técnicas ou adaptação das existentes à nova realidade, tendo em conta
a evolução tecnológica dos processos produtivos de cada atividade econômica.

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4 – ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

A conscientização ambiental atualmente está presente nas diversas áreas de produção,


por ser de fundamental importância que se conheça a questão relativa ao controle ambiental.

É uma realidade presente que se destaca nos mais diversos órgãos e organismos
mundiais, que exigem posturas responsáveis em relação à utilização de matérias-primas, água,
energia, reciclagem de produtos, destinação de refugos e de lixo, etc. Os impactos ambientais
gerados pelo desenvolvimento industrial e econômico do mundo atual constituem um grande
problema para autoridades e organizações ambientais.

Contudo é imprescindível que se tenha o controle da atividade humana e a proteção


dos ambientes naturais, os quais são regidos por leis, decretos e normas técnicas, com o
objetivo de assegurar a qualidade do meio ambiente, bem como de garantir a proteção da
saúde das populações.

Dessa forma, é imprescindível que, no aperfeiçoamento técnico dos trabalhadores, seja


ressaltada a importância do controle ambiental, propiciando auxílio no uso de práticas e
técnicas que visem a uma produção industrial com reduzidos danos ao meio ambiente. Assim,
constata-se a necessidade de o estudante ler atentamente, todos os capítulos referentes a este
conteúdo, o que facilitará o acompanhamento das aulas e a consequente assimilação dos
conhecimentos propostos.

A necessidade de conscientização ambiental com a aproximação entre ecologia e


economia é irreversível. A partir da última década, tem crescido a importância das questões
relacionadas ao meio ambiente, o que vem afetando significativamente a vida das empresas.

Nesse sentido, a KM SERVIÇOS GERAIS manifesta as preocupações de caráter


ambiental com os processos industriais de produção e seus produtos, uso e posterior descarte,
têm-se refletido nas relações comerciais entre países produtores e importadores.

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5 – COMUNICAÇÃO E TREINAMENTO

A comunicação e o treinamento, na empresa, compreendem normas e procedimentos


adequados para proteger a integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos
de saúde inerente às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas.

Uma boa comunicação na segurança do trabalho é chave para ajudar a prevenir


doenças e acidentes relacionados às atividades de uma empresa. Para empresas de construção
civil, onde boa parte dos trabalhadores desenvolvem atividades fisicamente intensas e atuam
em locais propensos a acidentes, como os canteiros de obras, a atenção ao tema segurança do
trabalho costuma ser enfatizada. Provavelmente na sua empresa existe uma comissão
permanente ou um departamento exclusivamente dedicado a garantir que todas as normas de
segurança sejam cumpridas, que os funcionários sejam treinados para evitar acidentes, que a
assistência médica saiba agir quando coisas ruins acontecem.

Na KM SERVIÇOS GERAIS é utilizada as normas de segurança que visa à prevenção


da doença ocupacional através do reconhecimento, avaliação, controle dos agentes
ambientais, prevendo uma atuação deliberada no ambiente de trabalho como forma de
prevenir a doença. São considerados agentes ambientais os agentes físicos, químicos,
biológicos e ergonômicos.

Treinamentos são as melhores ferramentas para cobrir qualquer lacuna de


conhecimento que grupos e áreas de alto risco tenham. Assim, a percepção de risco é ajustada.
Programas de treinamento proativos funcionam bem para estimular atitudes positivas e
construtivas para saúde e segurança do local de trabalho, mantendo sempre em mente as
necessidades específicas da equipe.

Para envolver toda a equipe no processo de melhorias, campanhas para estimular a


comunicação de incidentes e acidentes também são importantes, pois muitos trabalhadores
ainda têm receio de denunciar condições e situações irregulares por medo de serem
recriminados.

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6 – PSICOLOGIA DO TRABALHO

A psicologia do trabalho é uma subdisciplina da psicologia que se dedica ao estudo,


concepção, avaliação e reestruturação das atividades de trabalho. Próxima à psicologia do
trabalho se encontra a psicologia organizacional ou das organizações, que se dedica,
sobretudo ao estudo dos aspectos organizacionais de firmas e empresas. Devido à grande
proximidade entre as duas áreas, elas são muitas vezes tratadas conjuntamente sob a
designação psicologia do trabalho e das organizações.

Outra disciplina próxima é a ergonomia, que se dedica também à estruturação do


trabalho humano, mas de maneira mais acentuada ao sistema homem-máquina. Entre as
tarefas da psicologia do trabalho estão:

(a) Seleção e recrutamento profissional;

(b) Treinamento e avaliação de desempenho profissional e o aconselhamento e


orientação profissional. Essa ultima encontra-se formulada desde as primeiras concepções
dessa aplicação da psicologia.

Riscos como calor, produtos químicos e peças móveis podem ser uma ameaça
imediata de lesão aos trabalhadores, mas nem sempre é fácil identificá-los: o monóxido de
carbono, por exemplo, é muito tóxico e não tem nenhum cheiro. Uma avaliação pode ajudar a
mapear os perigos no local de trabalho e sua magnitude, para então aplicar medidas e
controles a fim de evitá-los.

Divulgar os resultados dessa avaliação de risco ou incidente dentro da empresa


também ajuda a mostrar o compromisso da gestão em identificar e abordar as causas desses
problemas.

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7 – MEIO AMBIENTE E GESTÃO DE RESÍDUOS

A legislação ambiental brasileira tem se desenvolvido em relação ao tema de gestão de


resíduos industriais e consequentemente isto se estendeu à legislação de saúde ocupacional
com o surgimento de uma norma regulamentadora relacionada a resíduos industriais (NR-25).
Com isso, há um enfoque maior sobre o tema na segurança do trabalho, sendo necessário
verificar qual a aplicabilidade desta norma e em geral, qual o papel do Engenheiro de
Segurança do Trabalho na gestão interna de resíduos de qualquer empresa.
O intuito deste trabalho foi o levantamento de práticas existentes na empresa e
confrontá-las com a legislação atual e com a real necessidade de atuação sobre os riscos
ocupacionais relacionados à gestão de resíduos. Também foram verificadas as possíveis
oportunidades de atuação no planejamento e na prevenção de acidentes do trabalho
envolvendo o manuseio de resíduos.

De acordo à Norma ABNT NBR 10.004: 2004 – Resíduos Sólidos – Classificação em


seu item 3.1 nos define que resíduos sólidos são resíduos nos estados sólido e semissólido,
que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de
serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de
tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição,
bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na
rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e
economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.

Atualmente, o Brasil está passando por grandes mudanças relacionadas aos resíduos
sólidos devido à escassez de locais apropriados para o correto descarte dos mesmos. Para
ajudar ainda mais nesta temática foi estabelecida a Política Nacional de Resíduos Sólidos
publicada no ano de 2010. Contudo uma das maiores preocupações das empresas com
unidades de produção ou até mesmo empresas de logística são com os resíduos sólidos
perigosos, gerados a partir de manutenção de máquinas e equipamentos, EPI’s contaminados,
pinturas com tintas a base de solventes, derramamento de produtos químicos, entre outros.
São diversas as formas de geração desses resíduos e para maiores esclarecimentos a Norma
ABNT NBR 10004:2004 nos diz que os resíduos sólidos que apresentem inflamabilidade,
corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade são classificados como Resíduos
Classe I (perigosos).
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8 – NORMAS TÉCNICAS E INTERNACIONAIS DE SST

No conjunto, essas leis, regulamentos e normas técnicas formam um sistema de gestão


da SST, porém, muitas vezes de difícil articulação face ao elevado número de documentos
aplicáveis em constante mudança/adaptação. As inúmeras alterações de leis e regulamentos
têm sido muitas vezes invocadas por muitos profissionais da SST, como um problema que
tem dificultado o estabelecimento de soluções-padrão que perdurem no tempo. Para facilitar
essa articulação, surgem os modelos de sistemas de gestão da SST organizados e
sistematizados que muitas empresas têm vindo a utilizar para implementar e demonstrar o
cumprimento desse elevado número de leis, regulamentos e normas técnicas, como é o caso
das Diretrizes da OIT (ILOOSH 2001) de reconhecimento internacional e publicadas pela
norma brasileira (ABNT NBR 18801:2016), ambas relativas a sistemas de gestão da SST de
aplicação voluntária por qualquer Organização.

Nestes casos, a certificação de um sistema de gestão pode ser reconhecida


internacionalmente no âmbito, por exemplo, dos sistemas de gestão da qualidade (ISO 9001)
ou de gestão ambiental (ISO 14001), referenciais que foram concebidos e admitem
explicitamente esse objetivo da certificação.

As empresas que implementam sistemas de gestão da qualidade abrangendo todas as


atividades da empresa, incluem naturalmente também a segurança e saúde no trabalho
enquanto processo inerente à atividade de construção. Tal significa que a certificação do
sistema da qualidade dessa empresa abrange também a área da segurança e saúde no trabalho
como parte integrante desse sistema, devendo esta área também ser auditada no âmbito do
sistema da qualidade. Tratando-se de uma empresa cuja atividade seja apenas a prestação de
serviços no âmbito da segurança e saúde no trabalho, o seu sistema da qualidade abrange todo
o processo relacionado com essa área de atividade e consequentemente a certificação do
sistema de gestão da qualidade desta empresa diz respeito à segurança e saúde no trabalho.

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9 - CONCLUSÃO

Na empresa KM Serviços Gerais o objetivo principal da saúde ocupacional é o de


zelar pelo bem-estar, a saúde e as condições de trabalho de cada individuo numa organização.
A presença da saúde ocupacional numa organização é de vital importância já que para além de
procurar o mais alto bem-estar físico, mental e social dos empregados, este também busca
estabelecer e apoiar um meio ambiente de trabalho seguro e são.

Junto com estes benefícios mencionados anteriormente, vêm outros mais; o clima
organizacional vê-se de igual forma afetado positivamente no momento em que os
empregados veem que a organização se preocupa por seu bem-estar e saúde física e mental.

A importância das pessoas para as empresas conseguem fixar um controle de riscos


que giram em torno deles. O sucesso de qualquer empresa no compromisso é criar um
programa suficientemente efetivo de saúde ocupacional que forneça segurança, proteção e
atenção integral aos empregados para que eles consigam desempenhar suas funções e gerar
mais produtividade.

É claro que a saúde ocupacional se torna também vantajosa para a própria instituição.
Assim que ela oferece um ambiente realmente sadio e qualificado para a atuação de seus
funcionários, é certo de que a realização das atividades trabalhistas no mesmo será muito
melhor. Por isso, a empresa ganha um profissional muito mais motivado para a realização de
seus trabalhos, e não há nenhuma influência de caráter ambiental que venha a atrapalhar o
trabalho e a produtividade do mesmo.

Todos os empregadores devem observar atentamente o ambiente físico de suas


instalações, tomando sempre medidas necessárias para colocar seus empregados o mais
distante possível de riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.

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10. REFERÊNCIAS

Minayo-gomez C, Thedim-costa SMF. A construção do campo da saúde do trabalhador:


percurso e dilemas. Cad Saúde Pública. 1997;13(Suppl. 2):S21-32.

Maciel JLL. Proposta de um modelo de integração da gestão da segurança e da saúde


ocupacional à gestão da qualidade total [dissertação]. Florianópolis; Universidade Federal de
Santa Catarina, 2001.

Santos ND, Dutra ADA, Fialho FAP, Proença RPC, Righi CR. Antropotecnologia: a
ergonomia dos Sistemas de Produção. Curitiba: Gênesis; 1997.

Silva DC. Um sistema de gestão da segurança do trabalho alinhado á produtividade e à


integridade dos colaboradores [monografia]. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de
Fora; 2009.

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