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ÍNDICE

1. ECONOMIA

1.1 Princípios 06

1.2 CPP (Curva de Possibilidade de Produção) 07

1.3 Demanda 08

1.4 Oferta 10

1.5 Equilíbrio 11

1.6 Elasticidade 13

1.7 Teoria do Consumidor 16

1.8 Teoria da Produção 21

1.9 Custos 24

1.10 Lucros 28

1.11 Concorrência Perfeita 29

1.12 Monopólio 33

1.13 Concorrência Monopolística 38

1.14 Oligopólio 39

1.15 Contas Nacionais 40


ÍNDICE

1.16 Modelo clássico 43

1.17 Políticas econômicas na economia clássica 45

1.18 Modelo Keynesiano 46

1.19 Modelo IS-LM 50

1.20 Modelo OA-DA 54

1.21 Curva de Phillips 56


TRADEOFFS DECISÕES MARGINAIS
= as pessoas enfrentam escolhas. = decisões consideram mudanças que ocorreriam
nos limites atuais (margens)
para obter algo, devem abrir mão de outra coisa.
um tomador racional faz algo sempre que o
(decorre da escassez
de recursos ) benefício marginal superar o custo marginal.
• escolha conflitantes à representam tradeoffs.

CUSTOS DE OPORTUNIDADE
= benefício que seria obtido pela segunda
(
melhor opção. melhor alternativa
não escolhida )
INCENTIVOS

princípios = as pessoas reagem a recompensas


(
e punições. podem alterar benefícios
e custos marginais )

HÁ BENEFÍCIOS NO COMÉRCIO (“mão


do mercado” )
invisível

= quando as pessoas se especializam em produzir MERCADOS RUMAM AO EQUILÍBRIO


certos bens e serviços à há ganhos para a
sociedade. (maior qualidade
e quantidade ) = equilíbrio à não é possível, para o indivíduo, ficar
em melhor situação se fizer algo diferente.
é consequência de as pessoas buscarem sempre
ficar na melhor posição possível.
ASPECTOS GERAIS
= gráfico que demonstra as combinações de bens
cpp
que uma economia pode produzir. = CURVA DE POSSIBILIDADE =
DE PRODUÇÃO
e a tecnologia disponível )
(dados os fatores de produção

• o formato côncavo decorre da especialização.

C A
A
quantidade do

B
quantidade do
deslocamentos sobre a
produto 1

produto 1
curva: diferentes DESLOCAMENTO DA CURVA
combinações eficientes
B possíveis • indicam uma variação

quantidade do produto 1
D nas combinações
possíveis. 1
2
aumento ou diminuição
quantidade do quantidade do da capacidade de
3
produto 2 produto 2
produção da economia

quantidade do produto 2
• Os pontos situados sobre a fronteira (ex: A e B)
indicam quantidades eficientes do ponto de vista
da produção. DESLOCAMENTO FATOR
aumento na disponibilidade
• Os pontos situados abaixo da fronteira (ex: D)
para a direita dos fatores de produção
indicam desemprego dos fatores de produção (a
economia está produzindo aquém de seu potencial) (1 à 2) melhora na tecnologia de
produção
• Os pontos situados acima da fronteira (ex: C) estão
fora de alcance (além da capacidade atual de diminuição dos fatores de
produção) para a esquerda
produção
(1 à 3)
( intervenções
guerras, pragas, calamidades,
governamentais... )
ASPECTOS GERAIS FATORES QUE AFETAM
= quantidade de um bem que os consumidores PREÇO

preço (p)
desejam e podem comprar. A redução do preço
• uma variação no preço = aumento da
não é a concretização da transação comercial, causa um deslocamento quantidade
mas o desejo ou capacidade do consumidor. do ponto ao longo da B
demanda de mercado = soma das demandas curva de demanda.
individuais.
(éa deslocada!
curva não
)
quantidade (q)
• o preço é uma variável endógena
(do próprio modelo)

Bens de Giffen = sua demanda aumenta

demanda
quando o preço aumenta

RENDA
• uma variação na renda do consumidor
CURVA causa um deslocamento da curva de
demanda.
= representação gráfica da demanda (quantidade) altera a quantidade demandada a
de um determinado bem a diferentes preços.
qualquer nível de preço.
preço de reserva = o máximo que cada consumidor
está disposto a pagar para adquirir o produto.
• a renda é uma variável exógena (externa
ao modelo)
aumento da renda = aumento da

preço (p)
preço (p)

é decrescente à quanto quantidade demandada para qualquer


A nível de preço
menor o preço de um produto,
maior será sua demanda 2
(lei da demanda)
B 1
sua demanda
Bens diminui quando
inferiores = a renda aumenta
quantidade (q)
quantidade (q)
demanda
FATORES QUE AFETAM
PREÇOS DE BENS RELACIONADOS
BENS COMPLEMENTARES GOSTOS E EXPECTATIVAS
• são consumidos em conjunto (ex.: arroz e feijão) • causam um deslocamento da curva de demanda
• a diminuição do preço de um causa aumento da • exemplos de expectativas à alteração da renda
demanda do outro (desloca a curva) futura ou do preço futuro do produto.

BENS SUBSTITUTOS TAMANHO DO MERCADO


• têm a mesma função (ex.: uber e cabify) = quantidade de consumidores.
• para o consumidor, tanto faz • causam um deslocamento da curva de demanda.

• o aumento do preço de um causa aumento da OUTROS FATORES


demanda do outro (desloca a curva) • alterações climáticas
• guerras
ex.: diminuição do preço de um bem • época do ano
complementar ou aumento do preço de
calamidades
preço (p)

um bem substituto causa o deslocamento •


para a. direita da curva de demanda
FUNÇÃO DE DEMANDA
2
= representação matemática da quantidade (qd)
1 demandada em função dos fatores que a afetam,
como o preço (p).
quantidade (q) • ex.: qd = 10 - p
ASPECTOS GERAIS FATORES QUE AFETAM A: menor preço, menor oferta
B: maior preço, maior oferta
= quantidade ofertada de um determinado bem a

preço (p)
cada nível de preços.
PREÇO B
• uma variação no preço
• quanto maior o preço, mais interessante é para causa um deslocamento
o produtor, então maior será a oferta. do ponto ao longo da A
curva de oferta.
(éa deslocada!
curva não
) quantidade (q)

CUSTOS 2

preço (p)
• uma variação dos
CURVA custos de produção 1

oferta
= representação gráfica da oferta (quantidade) causa um deslocamento
de um determinado bem a diferentes preços. da curva de oferta
altera a quantidade
preço (p)

ofertada a qualquer preço.


B quantidade (q)

é crescente à quanto maior PREÇO DE OUTROS BENS


o preço de um produto, BENS SUBSTITUTOS NA PRODUÇÃO bens que têm o mesmo
A maior será sua oferta processo produtivo
• a diminuição do preço de um causa aumento da
oferta do outro (desloca a curva)
ao produzir um, o outro
quantidade (q) BENS COMPLEMENTARES NA PRODUÇÃO também é produzido ou tem
sua produção facilitada
• o aumento do preço de um causa aumento da
FUNÇÃO DA OFERTA
oferta do outro (desloca a curva)
= representação matemática da quantidade (qo)
ofertada em função dos fatores que a afetam, OUTROS FATORES
como o preço (p). • expectativas podem decidir ofertar mais ou menos com base
no que acham que ocorrerá no futuro
• ex.: qo = 10 + p • tamanho do mercado
ao aumentar o número de produtores, a curva de oferta de
mercado será deslocada para a direita (maior quantidade ofertada)

• tecnologia causa um deslocamento da curva de oferta.


ASPECTOS GERAIS
equilíbrio
= preço/quantidade de bens que serão comercializados
no mercado.
quando quantidade ofertada = quantidade demandada DINÂMICA
De
preço (p)

m
an
da
Ponto E = equilíbrio PREÇO PRATICADO DIFERENTE DO PREÇO DE EQUILÍBRIO

E
( )
intersecção
das curvas
De
m
an

preço (p)
Pe da Excesso
Preço praticado > Pe
a quantidade ofertada supera a
demanda à há excesso de oferta
ert
a E
Of Pe

a
Preço praticado < Pe
Qe quantidade (q) ert a quantidade ofertada é inferior à
Of
demandada à há escassez do
Escassez produto

ALGEBRA CAI MUITO! Qe quantidade (q)

• para encontrar o equilíbrio, use a função de demanda e DESLOCAMENTO DAS CURVAS


a função de oferta à iguale as quantidades ou preço
DESLOCAMENTO DA DEMANDA DESLOCAMENTO DA OFERTA
EXEMPLO:

preço (p)
qd = 400 - 10p o equilíbrio se dará quando De
• m a
quantidade ofertada = an ert
• qo = 100 + 5p da Of
quantidade demandada
E2
qd = qo ( iguale as quantidades e
)
descubra o preço no equilíbrio
Pe2
E1
E2 Pe2
E1
400 – 10pe = 100 + 5pe Pe1 Pe1
De
a
300 = 15pe ert m
preço (p)

Of an
da
pe = 20
para descobrir qe, substitua pe em qualquer
uma. das equações (demanda ou oferta) quantidade (q) Qe1 Qe2 Qe2 Qe1 quantidade (q)
equilíbrio CONTROLE DE PREÇOS E QUANTIDADES
TETO DE PREÇOS
= limitação de preços de um bem imposta pelo governo.
De
m

preço (p)
an
da
resulta na escassez do bem:
a não são tantos os produtores
ert
Of dispostos a oferecer o bem
pelo preço imposto.
Pe E

Pr Teto de preços Qr = quantidade realizada


EXCEDENTES
Pr = preço imposto (teto)
EXCEDENTE DO CONSUMIDOR Escassez

= benefício percebido por adquirir o bem por um Qr Qe quantidade (q)


preço inferior ao que estava disposto a pagar.
CONSEQUÊNCIAS
EXCEDENTE DO PRODUTOR • quantidade abaixo da eficiência
= benefício percebido por vender o bem por um

preço (p)
área destacada =
preço superior ao que estava disposto a ofertar. perda por peso morto
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E (excedente perdido em
Pe operações que não irão ocorrer
De devido ao teto de preços)
Excedente do
Pr m
an
preço (p)

a
consumidor (EC) ert da
Of ert
a
(área do triângulo)
para calcular o excedente, calcule Of
as áreas dos triângulos destacados. Qr Qe quantidade (q)
Pe
E • use Qe e Pe e os pontos de intersecção
com os eixos (Q = 0 e P = 0) • alocação ineficiente de compradores
De • lembre-se da fórmula da área de um
Excedente do m triângulo: (base x altura)/2 • desperdício de recursos
produtor (EP) an
da
(área do triângulo) • sucateamento (baixa qualidade)
Qe quantidade (q) • mercado ilegal
elasticidade
= PREÇO DA DEMANDA =
DEMANDA DE ELASTICIDADE UNITÁRIA (|EPD| = 1)

preço
ASPECTOS GERAIS
a variação da quantidade
= compara a variação percentual EQUAÇÃO demandada é proporcionalmente
M1
na quantidade demandada (Qd) P1 igual à variação do preço.
∆"#
com a variação percentual do M2
"#
preço (P). EPD = P2 Demanda
∆$
EPD será sempre negativa
$ quantidade
(exceto para os bens de Giffen) Q1 Q2

CLASSIFICAÇÕES IMPORTANTE! DEMANDA ELÁSTICA (|EPD| entre 1 e ∞)

DEMANDA PERFEITAMENTE INELÁSTICA (EPD = 0)


P1 M1 a variação da quantidade
preço

Demanda demandada é proporcionalmente


não importa o preço: a demanda maior que a variação do preço.
P1 M1 continua a mesma (Q1 = Q2) P2 M2

Demanda

preço
P2 M2
Q1 Q2 quantidade
Q1 = Q2 quantidade

DEMANDA INFINITAMENTE ELÁSTICA (|EPD| =∞)


DEMANDA INELÁSTICA (|EPD| entre 0 e 1)
preço

a variação da quantidade a determinado preço, os


demandada é proporcionalmente consumidores demandarão
P1 M1 M1 M2
menor que a variação do preço. qualquer quantidade.
P1 = P2
Demanda • se o preço cair à
P2 M2 demanda vai para infinito
• se o preço subir à
preço

Demanda demanda vai a zero


Q2 quantidade
Q1 Q1 Q2 quantidade
RECEITA E DESPESA TOTAIS A EPD AO LONGO DA CURVA
RECEITA TOTAL • A EPD não é constante, ela varia ao longo
da curva da demanda!
= valor recebido pelo produtor com a venda
de uma certa quantidade de um bem: EXEMPLO (DEMANDA LINEAR)

preço
Receita Total = Preço x Quantidade A

DESPESA TOTAL
C
= valor pago pelo consumidor pela compra B
de uma certa quantidade de um bem:

elasticidade
quantidade
Despesa Total = Preço x Quantidade
SEGMENTO A
• demanda elástica à a redução do preço
EFEITO DA EPD = PREÇO DA DEMANDA = causa aumento da receita total.
DEMANDA INELÁSTICA PONTO B
a variação do preço é proporcionalmente • elasticidade unitária à a variação do preço
maior que a da quantidade à a RT variará da não afeta a receita total.
mesma forma que o preço (se P aumentar, RT SEGMENTO C
aumenta, se P diminuir, RT diminui).
• demanda inelástica à a redução do preço
DEMANDA DE ELASTICIDADE UNITÁRIA causa redução da receita total.
a variação do preço é proporcionalmente
igual que a da quantidade à a RT não varia
com alterações do preço. FATORES QUE AFETAM A EPD
DEMANDA ELÁSTICA • Bens substitutos
a variação do preço é proporcionalmente • Essencialidade do bem
menor que a da quantidade à a RT variará
da modo contrário ao preço (se P aumentar, • Comprometimento da renda com o bem
RT diminui, se P diminuir, RT aumenta). • Tempo para adaptação
• Barreiras à entrada
ELASTICIDADE-PREÇO CRUZADA DA DEMANDA
= mede a variação percentual na demanda de um
bem causada pela mudança de preço de outros
bens.
elasticidade
EQUAÇÃO
∆"&
"&
EPCD = ∆$'
$' o aumento de PB
causa aumento de QA.
EPCD > 0 Bens substitutos

EPCD < 0 Bens complementares


o aumento de PB causa
diminuição de QA. ELASTICIDADE-PREÇO DA OFERTA
= mede a variação percentual na oferta de um bem
ELASTICIDADE-RENDA DA DEMANDA com a variação percentual do preço.

= mede a variação percentual na demanda de um bem EQUAÇÃO


com a variação percentual da renda do consumidor ∆")
bens normais ")
EQUAÇÃO EPO = ∆$
∆" (bens inferiores) $
Elasticidade (bens superiores)
" Elasticidade Elástica
ERD = ∆(
negativa nula
FATORES QUE AFETAM A EPO
(
0 1 ERD • Preço e disponibilidade de insumos
Elasticidade
unitária • Tempo para adaptação
Inelástica
teoria do RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA

consumidor
• o consumidor tem renda limitada (m).
• Representada por:
m = renda
q1 . p1 + q2 . p2 ≤ " p1 = preço do bem 1 DECORE!
p2 = preço do bem 2

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
a reta indica a restrição orçamentária.

bem 2
!
inclinação =- !!
"
q2C A = cesta possível
q2A A C (usa toda a renda)
B = cesta possível
q2B (mas sobra renda)
B C = cesta impossível
(renda insuficiente)
ASPECTOS GERAIS q1A q1B q1C bem 1

= fundamenta e descreve a demanda dos


consumidores.
ALTERAÇÕES NA RETA ORÇAMENTÁRIA ATENÇÃO!
• Corolário à “o consumidor sempre escolhe a

bem 2
melhor cesta de bens que pode adquirir.

bem 2
CESTA DE BENS q2A A Ex.: aumento do q2A
A Ex.: aumento
preço do bem 1 da renda
= lista de variedade e quantidades de cada bem.
Ex.: 2 limões, 4 bananas e 1 maçã. q2B B B
q2B

• Representada por:
q1A q1B bem 1 q1A q1B bem 1
X = cesta
mudanças nos preços relativos dos alterações na renda dos
X = (q1, q2) q1 = quantidade do bem 1
bens alteram a inclinação da reta. consumidores deslocam a reta.
q2 = quantidade do bem 2
teoria do
consumidor
CURVAS DE INDIFERÊNÇA CAI MUITO!

= representação gráfica das preferências do consumidor.


• eixos à quantidade de cada bem
• pontos à cestas
• curvas à cestas indiferentes

quantidade 2
cestas
melhores • Cestas A e B são indiferentes
C
PREFERÊNCIAS DO CONSUMIDOR A entre si (estão sobre a mesma
curva)
= preferências entre cestas de bens. D • As cestas C e D são preferíveis
I3 às A e B
B I2
SÍMBOLOS SIGNIFICADO
cestas piores I1
! ># A é preferível a B (preferência forte) quantidade 1

A é pelo menos tão boa quanto B


! ≥# (preferência fraca) TAXA DE SUBSTITUIÇÃO
! ~# Indiferença (A e B “dão na mesma”)

Q2
q2B B
PREMISSAS

∆*"
• as preferências são: q2A A
∆&! = relação entre a variação dos
Reflexivas à uma cesta é indiferente ou pelo menos ∆*# ∆&" bens (taxa de substituição)
tão boa quanto ela mesma.
(! ≥ # ou ! ~# ) q1B q1A Q1
Completas à o consumidor consegue decidir qual
cesta prefere (as cestas podem ser comparadas entre si) Taxa Marginal de Substituição à taxa de substituição
Transitivas à se A é preferível a B e B é preferível a C, quando ∆$" for muito pequena (= inclinação da reta que
então A é preferível a C. tangencia a curva de indiferença no ponto desejado)
teoria do SUBSTITUTOS PERFEITOS

consumidor
= o consumidor os substitui a uma taxa constante.
q1 + q2 = constante

bem 2
q1A + q2A = q1B + q2B
= CURVAS DE INDIFERENÇA =
q2B
B
A taxa marginal de substituição
A

TM
q2A (TMS) é constante quando os

S
CURVAS “BEM-COMPORTADAS” bens são substitutos perfeitos.
= curva convexa (é o formato mais usual) q1B q1A bem 1
• decorre da preferência do consumidor em diversificar
seu consumo (equilibrar o consumo entre os bens)
COMPLEMENTARES PERFEITOS
Q2

A taxa marginal de substituição (TMS) = são consumidos sempre juntos e em proporções fixas.
q2B B é decrescente conforme vamos da
esquerda para a direita na curva.

bem 2
TM

A taxa marginal de substituição


S1

q2A TMS
(TMS) é infinita na parte vertical
A 2 e zero na horizontal.

q2C C
Mesmo com q1B>q1A, A e B são
q1B q1A Q1 indiferentes: é necessário um aumento na
q2B = q2A A B
quantidade do bem 2 para melhorar a
MALES NEUTROS situação do consumidor.
q1A q1B q1C bem 1

= a cesta tem um bem desejável (1) = o consumidor não se importa


e um indesejável (2). em consumir o bem 2 CURVAS CÔNCAVAS
= quando o consumidor prefere se especializar no
bem 2

Ao aumentar q2
bem 2

deve-se aumentar Aumentar q2 não consumo de um único bem.


q1 para compensar. melhora a situação
quantidade 2

q2B •B do consumidor
B
q2B
A q2A •A
q2A
C C
q1B
• •
q1A bem 1 q1A = q1B q1C bem 1 quantidade 1
ASPECTOS GERAIS
teoria do
consumidor
= valor atribuído a uma cesta de bens.
as com maior utilidade são preferidas às com menor.

Utilidade ordinal à importa apenas a preferência relativa


(se uma cesta é preferível à outra ou não),
independentemente do valor absoluto da utilidade.
= UTILIDADE =

FUNÇÃO UTILIDADE
= determina como as quantidades de cada
bem afetam a utilidade percebida pelo
consumidor. (Ex: U(A) = q1 + q2) UTILIDADE MARGINAL DECORE!

determina o formato da curva de indiferença = utilidade adicional trazida pelo consumo de uma
FUNÇÕES TÍPICAS unidade a mais de certo bem.

FUNÇÃO TIPOS DE BENS ∆!


!"#' =
U(q1,q2) = q1 + q2 Substitutos perfeitos ∆&'
U(q1,q2) = min (q1, q2) Complementares perfeitos
()*!"
TMS = ()*!#
FUNÇÃO UTILIDADE COBB-DOUGLAS CAI MUITO!
• gera curvas de indiferença ”bem-comportadas”.
convexas e decrescentes LEI DA UTILIDADE MARGINAL DECRESCENTE
• função: U(q1,q2) = q1 .q2
a b
Cada unidade adicional de um bem traz menos utilidade
$%&$% ' ) que a anterior.
• propriedade: TMS =
$%&$&
= (
. )&
% • Chegará em um ponto em que UMg = 0 (não haverá
aumento de utilidade com a unidade adicional)
• maximização da utilidade: DECORE!
+ PEGADINHA!
- proporção da renda gasta com o bem 1:
++- a utilidade total (U) aumenta, o que decresce é a utilidade
-
- proporção da renda gasta com o bem 2: marginal (UMg)!
++-
ESCOLHA DO CONSUMIDOR
= o consumidor escolhe a melhor cesta de bens teoria do
que pode adquirir.
ele escolhe a cesta cuja curva de indiferença tangencia
sua reta orçamentária. IMPORTANTE!
consumidor
bem 2

• Cesta A não esgota sua renda


B
• B esgota sua renda, mas não está
curva mais alta (não traz a maior
utilidade possível)
C
D • D está além da renda disponível
A • C = melhor escolha à onde a
VARIAÇÕES (para bens normais)
curva de indiferença tangencia a EFEITO SUBSTITUIÇÃO
reta orçamentária.
bem 1 = decorre da mudança

bem 2
nos preços relativos
• no ponto C, temos: TMS = ∆+#
=
,"
=
()*"
(sem considerar variação Efeito total
DECORE! ∆+" ,# ()*#
na renda)
E0
(também se aplica no • é sempre negativo. E1
SOLUÇÕES DE CANTO caso de curvas côncavas) E•s
SUBSTITUTOS PERFEITOS EFEITO RENDA
bem 1
I3 = decorre da variação da
bem 2

Efeito Efeito
a melhor escollha é E: o consumidor renda do consumidor. substituição renda
I2 encontrará sua máxima utilidade
ren
da C
comprando tudo do bem 1, e nada • pode ser positivo (reforçando o
do bem 2 (simplesmente porque é efeito substituição) ou negativo
I1 D mais barato). (diminuindo o consumo).
A
B E
• • 1
bem Bens inferiores à o efeito substituição é maior que o
efeito total (o efeito renda age na direção contrária do
()* ," efeito substituição)
Se ()*" > ,#
→ &- = 0
# Bens de Giffen à o efeito renda é maior que o efeito
()*" ," substituição e age na direção contrária deste.
Se ()*#
< ,#
→ &. = 0
teoria da
produção FUNÇÕES DE PRODUÇÃO
APENAS UM normalmente, fixamos K
CURTO PRAZO ( FATOR VARIÁVEL ) e alteramos L
FATORES DE PRODUÇÃO • pelo menos um insumo não se altera (insumo fixo)
= itens usados na elaboração de um produto. C • A: quando a curva de PMg chega ao

PMg, PMe, q
ex.: trabalho (L), matéria-prima, máquinas... máximo, q passa a crescer mais
q
A lentamente
• Capital (K) à tudo o que é usado na produção sem • B: quando a curva de PMg cruza a de
ser consumido (máquinas, equipamentos, imóveis...) PMe, esta passa a decrescer
B
• C: quando o PMg fica negativo, q
TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO PMe começa a decrescer.
= conhecimento atual sobre como combinar os insumos CAI MUITO!
para obter os produtos. qA qB qC trabalho (L)
PMg
FUNÇÕES DE PRODUÇÃO
DO FATOR VARIÁVEL
= relação entre as quantidades utilizadas de insumos (x1, PRODUTIVIDADE MARGINAL ( (TRABALHO) )
x2,...) e a quantidade máxima de produto resultante = é a derivada parcial da função de produção em
dessa utilização (q). relação ao trabalho.
trabalho (L) e capital (K)

q = f(x1, x2, ..., xn) q = f(K, L) = K . L LEI DOS RENDIMENTOS MARGINAIS DECRESCENTES
conhecimento ao aumentar a quantidade do fator de produção
quantidade total de produto variável (mantendo o outro fixo), a partir de certo ponto, a
PRODUTO * produtividade marginal do fator variável irá decrescer.
TOTAL obtida (q).
PRODUTO * produto obtido por unidade de
./01 = MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
MÉDIO 1 trabalho (PMeL)
• o produto total (q) é máximo quando o produto marginal
quantidade de produto adicional (PMg) é zero.
PRODUTO ∆* obtida ao se acrescentar uma
./31 = PMg é a derivada de q, então é possível descobrir a produção
MARGINAL ∆1 unidade de trabalho (PMgL)
máxima a partir da função do produto total!
teoria da
produção
= LONGO PRAZO =
ISOQUANTAS ESPECIAIS
INSUMOS SUBSTITUTOS PERFEITOS

trabalho (L)
ISOQUANTAS IMPORTANTE!
• a TMST será constante (não necessariamente 1
= relação mostra as combinações de quantidades utilizadas para 1), então a isoquanta será reta!
de insumos que resultam em uma mesma quantidade • A tem menos capital e mais trabalho, e produz
A a mesma quantidade que B.
produto.
tanto em A e em B, como em C, a
B
trabalho (L)

quantidade produzida é a mesma!


q1 q2 q1 < q2
A
capital (K)

são, normalmente, decrescentes e


B convexas (a inclinação vai diminuindo) FUNÇÃO DE PROPORÇÕES FIXAS
(TMST decrescente)
C • Mesmo tendo mais capital em D, a

trabalho (L)
quantidade produzida é igual à em
A
capital (K) • não é possível substituir os fatores
de produção à eles são
C perfeitamente complementares.
TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO TÉCNICA (TMST) q3
B q2 • o ideal é permanecer no vértice (A,
= mostra quanto podemos diminuir de um insumo A B, C...), onde produz-se o máximo
D q1
quando houver uma unidade adicional do outro de com o mínimo de fatores.
modo a manter a mesma quantidade produzida. capital (K)
* ∆, .%&' variação do insumo vertical
____________________________ • não adianta aumentar apenas um dos insumos
TMST = = • q1 < q2 < q3
∆- .%&( variação do insumo horizontal
• representada pela função do tipo Leontief (min) q = min(K, L)
teoria da
produção
= LONGO PRAZO =
= RENDIMENTOS DE ESCALA
explica o comportamento da produção em relação ao
aumento dos fatores de produção no longo prazo.
• aumentar a escala = aumentar todos os insumos ao
mesmo tempo e na mesma proporção
RENDIMENTOS dobrando os insumos, a
CRESCENTES DE ESCALA produção mais que dobra FUNÇÕES DE PRODUÇÃO
RENDIMENTOS dobrando os insumos, a GRAU DA FUNÇÃO COBB DOUGLAS
DECRESCENTES DE produção menos que dobra
ESCALA = basta somar os expoentes das variáveis
RENDIMENTOS dobrando os insumos, a • exemplo:
CONSTANTES DE ESCALA produção também dobra expoente de K = 2
ATENÇÃO! 1. q = 2 . K2 . L expoente de L = 1 PEGADINHA!
grau = 2 + 1 = 3 cuidado para não
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA esquecer o 1!
expoente de K = 0,5
2. q = 4 . K0,5 . L0,5
trabalho (L)

rendimentos rendimentos
expoente de L = 0,5
trabalho (L)

crescentes de escala constantes de escala


grau = 0,5 + 0,5 = 1

9
6 GRAU RENDIMENTOS DE ESCALA
6 30
3 30 3 <1 decrescentes
20 20
10 10 =1 constantes
2 4 capital (K) 2 4 6 capital (K)
>1 crescentes
a distância entre as isoquantas a distância entre as isoquantas
vai ficando cada vez menor. é igual!
ASPECTOS GERAIS
CUSTO ECONÔMICO
inclui custos de
oportunidade
ignora custos não
CUSTO CONTÁBIL
não inclui custos de
oportunidade
considera custos não
custos
recuperáveis (afundados) recuperáveis (afundados)
• custos de oportunidade = representa o custo de
recusar a melhor alternativa não escolhida
• custos não recuperáveis (afundados) = recursos
empregados na obtenção de ativos e que não
podem ser recuperados.
• em Economia, nos preocupamos com o Lucro
Econômico (Receita Total – Custos Totais)
implícitos e explícitos
FUNÇÕES DE CUSTOS
C = wL + rK • se o preço dos C = f(q) CUSTOS MÉDIOS
fatores de produção
w = salários for constante: q = quantidade = custos expressos por unidade produzida.
r = juros produzida
#%
CUSTO FIXO CFMe =
$
TIPOS DE CUSTOS IMPORTANTE!
CUSTO VARIÁVEL CVMe =
#&
$
CUSTO FIXO (CF) #
CUSTO TOTAL CMe =
= não variam com a quantidade produzida (q).(considerado )
no prazo $
no longo prazo, todos os custos são variáveis!

CUSTO VARIÁVEL (CV) CUSTO MARGINAL


= variam com a quantidade produzida (q). = é a variação no custo variável (e no total) ocasionado
pela variação em uma unidade do produto produzido.
CUSTO TOTAL (C) = CF + CV é a primeira derivada
• exemplo: C = 2 q2 + 12 q + 300 CMg =
∆#&
=
∆#
da função custo
∆$ ∆$
CV CF
CUSTOS NO CURTO PRAZO
• aumentam com o aumento da produção.
mediante a contratação de mais mão CURVAS
de obra (L), já que o capital (K) é fixo.
CUSTOS
∆#& (.∆* w = custo unitário
CMg = = do trabalho extra CT
∆$ ∆$

custo
CV
( quanto menor o PMg,
CMg = maior será o CMg
+,-

CF

produção (q)

custos
• a curva CT é a soma CF+ CV..

CUSTOS MÉDIOS
= CURTO PRAZO =

custo
CMg

CTMe
• CVMe
RENDIMENTOS E CUSTOS MARGINAIS DECORE! •
CFMe
• lei dos rendimentos marginais decrescentes à a partir
de certo nível da produção, cada unidade adicional de produção (q)
trabalho é menos produtiva que a anterior. • a curva de custo marginal (CMg) cruza das curvas
PMgL é decrescente. de custo total médio (CTMe) e custo variável
• assim, os custos marginais serão crescentes à a partir médio (CVMe) em seus pontos mínimos.
de certo nível da produção, cada unidade adicional de • à exceção da curva de CFMe, todas as curvas de
trabalho é mais custosa que a anterior. custo médio têm um formato em “u”.
custos
= LONGO PRAZO = MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS ( DADO UM NÍVEL
DE PRODUÇÃO ) IMPORTANTE!

isoquanta
• A: resulta em uma quantidade inferior à desejada
(produção)

capital (K)
• D: atende a quantidade, mas está em C3 (maior custo)
• B: ponto de tangência entre a isoquanta (da
quantidade desejada) e a isocusto = menor custo
possível! = ponto em que a inclinação de
B ambas as curvas é a mesma.
A
/ ∆0 +,- ) (
D TMST = = =
∆* +,- * .
C1 C2 C3
CUSTOS NO LONGO PRAZO trabalho (W)
inclinação da inclinação
• todos os fatores de produção podem variar. +,- ) +,- *
isoquanta da isocusto
=
( .
ISOCUSTOS
DECORE!
• curvas que indicam combinações de fatores
que resultam em um mesmo custo. CASOS ESPECIAIS
C1 < C2 < C3 SUBSTITUTOS PERFEITOS COMPLEMENTARES PERFEITOS
capital (K)

• Custos de se produzir em A são os

capital (K)

capital (K)
mesmos de em B ( = C2)
A a inclinação das curvas de isocustos não
está relacionada à quantidade produzida A
B ou ao custo total, mas sim à relação
entre os preços dos fatores de produção. B
A qx
C1 C2 C3 (
=- qx
trabalho (W) . C1 C2 C3 C1 C2 C3
trabalho (W) trabalho (W)
MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO • o custo é mínimo no ponto • o custo é mínimo no vértice
tem a mesma lógica da minimização de custos ao lado: em que a isocusto é a mais da isoquanta = A
partimos de uma linha de isocustos e alcançaremos a baixa = A • a escolha não depende da
isoquanta mais alta possível (a que tangencia a isocusto) • temos a solução de canto relação entre os preços dos
• Custo em B > Custo em A bens
RELAÇÃO ENTRE OS CUSTOS
CAMINHO DA EXPANSÃO
custos
= CURTO x LONGO PRAZO =
LONGO PRAZO CURTO PRAZO
capital (K)

capital (K)
expansão de q2
longo prazo
q2
q1
q1
CUSTO TOTAL CUSTO MÉDIO
B CCP3

Custo Total

Custo Médio
B
A expansão de CMeCP1
A C curto prazo CMeCP3
B •
CCP2
A • CMeCP2
C1 C2 C1 C2 C3 •
trabalho (W) trabalho (W) CCP1 o
• a empresa vai de A para B de • go p raz CMeLongo•prazo
• há custo fixo, então a empresa
forma eficiente (minimizando não consegue ser eficiente lon quantidade (q)
seus custos para a produção
desejada) • a empresa aumenta a produção • presume-se que haja
aumentando o trabalho: vai de quantidade (q) rendimentos de escala
• a linha diagonal evidencia o A para C (horizontalmente)
custo total de longo prazo • a curva de longo prazo é (inicialmente crescentes e
uma reta formada pelos depois decrescentes)
pontos que minimizam os • a CMeLongo prazo envolve as
ECONOMIAS DE ESCALA curtos de curto prazo curvas de CMeCP, tangen-
• economia de escala à os aumentos na produção são A: minimização de custos ciando-as em seus pontos
B: custos não otimizados de eficiência.
proporcionalmente maiores que o aumento dos custos
• deseconomia de escala à os aumentos na produção são = variação no custo total ao
proporcionalmente menores que o aumento dos custos CUSTO MARGINAL se aumentar uma unidade

• a inclinação dos custos

Custo Médio
Custo Total

∆, ∆, CMeCP CMgLP

e Marginal
CTMeCP1 totais de curto prazo e de
Médio

∆- 123 CMgCP CMeLP


EC = ,
∆- = , = CTMeCP3
longo prazos é igual no
124 A CTMeCP2
de eonomia

- -
C A ponto de minimização de
sca l a

custos (A)
a curva de longo prazo economia isso na quantidade (q) tal
c

B
dese

é envoltória inferior das de escala que CMgCP = CMgLP (B)


de curto prazo (o LP é B
retornos constantes de escala • para quantidades menores
formado por vários CPs)
quantidade (q) que qe, CMgLP > CMgCP
qe quantidade (q)
ASPECTOS GERAIS
= diferença entre a receita total e o custo total
LT = lucro total
LT = RT - CT RT = receita total MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS
CT = custo total
• premissa à todas as firmas buscam maximizar • o lucro é máximo no ponto em que a receita
marginal (inclinação de RT) é igual ao custo
seus lucros.
marginal (inclinação de CT).
a partir dessa igualdade,
RMg = CMg você encontra qmax.
RECEITA TOTAL

dinheiro (R$)
RT
= é o total recebido pela firma (a
quantidade (q) de produto multiplicada CT
por seu preço (p)). lucro
máximo

lucros
RT = p . q


RECEITA MÉDIA
quantidade (q) qmax
= é a receita total (RT) dividida pela quantidade
qmax estará no ponto em que as duas
(q) vendida.
retas pontilhadas são paralelas
56 8.7 (mesma inclinação)
RM = = =p RM = p
7 7
IMPORTANTE!
enquanto a receita marginal for maior que
o custo marginal, vale a pena aumentar a
RECEITA MARGINAL quantidade produzida (ou seja, q < qmax)

= é a variação da receita total recebida pela quando o custo marginal supera a receita
firma decorrente de uma variação na marginal (q > qmax), não vale mais a pena
quantidade. aumentar a quantidade produzida!
956 é representada pela derivada
RM = 97 parcial de RT em relação a q
(não me matem rs)
ASPECTOS GERAIS
= é um mercado competitivo em que atuam
empresas competitivas. CURVAS
• tanto os consumidores como as firmas são OFERTA E DEMANDA DE MERCADO
tomadores de preço. • o equilíbrio (E) é o ponto em que a oferta
nenhum consumidor e nenhuma firma individual encontra a demanda.
é capaz de influenciar, isoladamente, o nível de preço de equilíbrio: pe
preços do mercado quantidade de equilíbrio: qe

preço (p)
rta
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Ofe

MERCADO ATOMIZADO E
pe
= existe um número muito expressivo de

De
concorrência
consumidores e produtores e cada um deles

m
an
é muito pequeno em relação ao mercado.

da
se um produtor tentar vender acima do preço

perfeita
qe quant. (q)
de mercado, não conseguiria consumidores.

HOMOGENEIDADE DOS PRODUTOS DEMANDA DA FIRMA INDIVIDUAL


= não há diferencial entre os produtos: o • a firma é mera tomadora (aceitadora) de
consumidor não tem nenhuma preferência preços à não importa a quantidade
de marca, localização da loja, etc. ofertada, seu preço será o mesmo (igual ao
a firma não consegue um preço maior preço de equilíbrio do mercado
argumentando melhor qualidade do produto.

preço (p)
INFORMAÇÃO COMPLETA
= os consumidores e produtores conhecem o preço Oferta da firma
do mercado. Consumidores conhecem suas pe individual
rendas e utilidades e produtores seus custos de
produção.
todos tomam as melhores decisões possíveis.
LIBERDADE DE ENTRADA E SAÍDA quantidade (q)

= não há barreiras para a entrada (ou saída) no mercado.


concorrência LUCRATIVIDADE

perfeita

preço (p)
CMe
CMg
o Lucro Total é a área
M
CURTO PRAZO
= = p do retângulo destacado.
base = qM
altura = RMe – CMe
Lucro total = CVMe = p - CMe
base x altura
qM quant.(q)
LUCROS PERDIDOS

preço (p)
nas áreas sombreadas, a
EQUILÍBRIO Lucro perdido firma não está produzindo
CMg
• para uma empresa competitiva, temos: M
quando q > qA no ponto de lucro máximo
p a diferença entre RMg (=
RMg = RMe = p p) e CMg é o lucro
Lucro perdido CMe
perdido.
• para maximizar os lucros, temos: RMg = CMg quando q < qA
CVMe
• então, temos:
qA qM quant.(q)
RMg = CMg = p
CMg

preço (p)
sempre! concorrência Lucro perdido PEGADINHA!

perfeita quando qB < qA em B, CMg = RMg, mas o


CMg B A lucro não é maximizado,
p
preço (p)

• qA: produzindo qA, RMg > CMg pois a firma deixa de


vale a pena produzir mais! CMe aproveitar a produção das
CTMe
CVMe
• qB: produzindo qB, RMg < CMg
CVMe
unidades entre qB e qA que
M vale a pena reduzir a aumentariam o lucro.
pM quantidade!
qB qA quant.(q) CMg ainda é decrescente.
• a firma maximiza seu lucro no
em que
ponto M (
CMg = RMg )
e CMg é crescente. a firma competitiva deve encerrar suas atividades
quant. (q) sempre que seus custos variáveis médios forem
qA qM qB
superiores ao preço de mercado de seu produto.
concorrência
perfeita
CURTO PRAZO
= =

CURVA DE OFERTA DA FIRMA


RELAÇÕES IMPORTANTES A CURVA DE OFERTA DA FIRMA
= será justamente o trecho da curva de custo
preço (p)

marginal (CMg) localizada acima da curva de custo


CMe
CMg aumento do preço de mercado variável médio (CVMe).
pB B
de pA para pB. • identifica os pontos em que vale a pena, para a
pA A a quantidade produzida pela firma, ofertar o produto em questão.
firma (para maximizar os lucros)
vai de qA para qB. CMg

preço (p)
CVMe

quant. (q) CVMe Oferta


qA qB (pontilhado)
preço (p)

CMe CMg
redução do preço de mercado
CVMe de pA para pB.
pA A não vale mais a pena para a firma quantidade (q)
produzir este produto (pB cruza
CMg em um ponto em que ela
pB B a curva de oferta de mercado será a soma horizontal das
está abaixo da CVMe)
curvas de oferta das firmas individuais (somam-se as
qB= 0 qA quant. (q) quantidades produzidas por cada uma)
EQUILÍBRIO DA FIRMA concorrência
CARACTERÍSTICAS DO LONGO PRAZO
• todos os custos são variáveis C = CV e CMe = CVMe perfeita
= LONGO PRAZO =
• as empresas podem entrar e sair livremente do mercado
farão isso conforme observam lucros extraordinários ou prejuízos
(respectivamente)
CURVA DE OFERTA DE MERCADO
RELAÇÕES IMPORTANTES
SETOR DE CUSTOS CONSTANTES
• inicialmente, uma empresa • vendo os lucros, outras
opera no ponto A: empresas começam a vender

preço (p)
a curva de oferta é a oferta tende a atingir a
CMg
o produto: (deslocada para a direita) quantidade que iguale o preço
preço (p)

preço (p)
De Oferta ao custo médio mínimo
m
an
rta
como CMe é constante, teremos
da
Ofe uma curva de oferta horizontal
A RMg = RMe
pA A
pA
CVMeLP quantidade (q)
• B
SETOR DE CUSTOS CRESCENTES

preço (p)
Oferta
qA quant. (q) qa qB quant. (q)
como CMe aumenta com o
• enquanto houver lucros extraordinários, novas empresas aumento da produção, temos
continuarão entrando no mercado e o preço de equilíbrio uma curva crescente.
continuará diminuindo à até que o preço por unidade se
iguale ao custo por unidade (PE). quantidade (q)
preço (p)

SETOR DE CUSTOS DECRESCENTES


CMg preço (p)
IMPORTANTE!
CVMeLP
no longo prazo, a empresa opera no
ponto em que o lucro econômico é como CMe diminui com o
E aumento da produção
pE zero (RT = CT à lucro normal) Oferta
p = RMg = RMe
lembrando que ele já inclui todos os (economia externa de escala),
custos e a remuneração do capital temos uma curva decrescente.
qE quant. (q) quantidade (q)
monopólio
ASPECTOS GERAIS
= a produção é dominada por uma única firma
(monopolista), que influencia os preços do BARREIRAS DE ENTRADA CAI MUITO!

mercado por ações individuais. = barreiras que impedem a entrada de concorrentes


é uma construção teórica
no mercado monopolista.
• ele ajusta sua quantidade ofertada (e o preço)
de modo a maximizar seu lucro. PRINCIPAIS TIPOS
• controle de recursos escassos: o monopolista controla a
HIPÓTESES BÁSICAS produção de insumos, por exemplo.
• possui perfeito conhecimento de sua curva de • economias de escala (é o monopólio natural):
custos empreendimentos com grande investimento inicial,
• possui perfeito conhecimento da curva de mas custos médios decrescentes.
procura do mercado
• superioridade tecnológica: o produto terá melhor
• deseja maximizar seu lucro qualidade e/ou custos menores
• externalidade de rede: a firma tem um grande número
NÃO HÁ CURVA DE OFERTA DO MONOPOLISTA
de consumidores (o que gera valor para o consumidor)
• a curva de oferta só faz sentido em um mercado
competitivo. • barreiras legais (Governo): o governo pode conceder a
exclusividade a uma firma ou garantir direitos sobre
• no monopólio, não há uma correspondência entre uma criação (ex.: patente, direitos autorais)
certa quantidade e certo nível de preços à ele
oferecerá uma determinada quantidade a diversos • controle de recursos essenciais: a firma controla
preços (ele mesmo discrimina os preços. recursos que seriam essenciais à operação de uma
possível concorrente
DEMANDA DA FIRMA RECEITA MARGINAL
de E

preço (p)
= a demanda do monopolista é a própria demanda ma PD
nd >
de mercado (curva decrescente) ae 1
lás o monopolista não ofertará
• o poder do monopolista é grande, mas não tic
a d o produto na região de
absoluto: ao aumentar o preço, a demanda diminui. em E demanda inelástica
an PD
da <
ine 1
preço (p)

Rm lás
tic
RMg e, a
D
quantidade (q)
de
m • o monopolista oferta enquanto RMg > 0
an
da
(CMg = RMg)
• a curva de receita marginal (RMg) é
quantidade (q) duas vezes mais inclinada que a curva
de demanda e receita média (RMe)

monopólio quando a demanda for linear.

MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO
RECEITA MÉDIA
= o monopolista maximiza seu lucro produzindo a
= a demanda do monopolista é sua receita média! quantidade em que Receita Marginal = Custo
RMe = p Marginal (= q*) e vendendo ao preço
se resolver vender em correspondente na curva de demanda (p*)
pA, a receita média será:
demanda área A: lucro que deixaria
(p)

+/ . ,/

preço
CMg
()* = = +/ de ganhar se produzisse qA.
pA A ,/ pA
área B: prejuízo adicional se
pB B p* CMe produzisse qB.
A B RM
pB e,
D
RMg
qa qB quantidade qa q* qB quantidade
monopólio
LUCRO DO MONOPOLISTA
= lucro total é a área destacada (diferença entre a
receita média e o custo médio multiplicada pela
quantidade vendida)
preço (p)

CMg

-. = ()* − 0)* . ,∗
p* CMe
lucro total = lucro unitário MARK-UP DO MONOPOLISTA
RMe, D = margem (diferença) entre o preço e o custo marginal.
RMg é uma medida do poder do monopolista.
q* quantidade (q)
+ 1
(RMe – Cme) =
0)1 1
1 −
• enquanto p* > CMe, o monopolista terá lucro |4.1 |
extraordinário.
como há barreiras de entradas, ele consegue manter • quanto maior for a elasticidade-preço da demanda
esses lucros mesmo no longo prazo. (EPD), menor será o poder do monopolista.
• se p* < CVMe, o monopolista deixará de ofertar o quer dizer que o consumidor é mais sensível às
produto, pois não valerá à pena. mudanças de preço do produto
=
monopólio
CUSTOS SOCIAIS E =
REGULAMENTAÇÃO
REGULAMENTAÇÃO
• o governo pode regulamentar o monopólio visando
diminuir as perdas de mercado.
MONOPÓLIO NATURAL:
quando uma única firma pode suprir o mercado
sob um custo inferior ao que duas ou mais teriam
(marcado por grandes economias de escala)

REGULAÇÃO POR PREÇO DO MONOPÓLIO


PESO MORTO • o governo tenta “forçar” o preço do monopólio ao
área A: perda de excedente do da firma competitiva (p = CMg), determinando-o
preço

consumidor (poderiam comprar como o preço máximo.


CMg
por pC)
• haverá mais bens transacionados, mais baratos e o
EM área B: consumidores com preço peso morto será eliminado.
pM
de reserva < pM, então não irão
A B comprar a pM. • o monopolista ainda terá lucro extraordinário (caso o
pc EC
C RM custo médio seja superior ao preço)
e,área C: excedente perdido pelo
D
RMg produtor por deixar de vender a REGULAÇÃO POR PREÇO DO MONOPÓLIO NATURAL
qM qC quant.
quantidade (qC - qM) • a melhor solução é determinar como preço máximo
aquele que iguala o custo médio do monopolista.
• o monopolista apropria-se de A e perde C
• com a limitação do preço, o monopolista teria
• o consumidor perde A + B. prejuízo, então o governo entraria com um subsídio
• o mercado ganha A, mas perde A + B + C cobrindo-o, para que o monopolista continue
perda líquida de B + C pelo mercado = falha de mercado. ofertando o produto.
=
monopólio
CUSTOS SOCIAIS E =
REGULAMENTAÇÃO
DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS
= quando o monopolista vende um mesmo
produto por preços diferentes.
mesmo que as unidades tenham um mesmo custo

• não inclui variações no preço devido a diferenças


de custos
DISCRIMINAÇÃO DE PRIMEIRO GRAU (PERFEITA)
• cobra-se o preço máximo que cada consumidor
está disposto a pagar.
é a melhor situação para o monopolista DISCRIMINAÇÃO DE SEGUNDO GRAU
• possibilita a captura de todo o excedente do • cobram-se o preços diferentes conforme a
consumidor pelo monopolista. quantidade adquirida pelo consumidor.
não há peso morto (é economicamente eficiente) • ex.: compre 3, pague 2.
CMg DISCRIMINAÇÃO DE TERCEIRO GRAU
preço (p)

• a curva da receita marginal do


monopolista é igual à curva de • definição residual à discriminações que não
A demanda. forem de primeiro ou segundo graus.
• Receita total = A + B + C • vendas de bens por preços diferentes para
B RM • Lucro total = A + B. diferentes consumidores, sem depender da
e,
D
C
quantidade.
ex.: descontos para estudantes, variações conforme a
quantidade (q) demanda, preços promocionais de lançamento...
ASPECTOS GERAIS EQUILÍBRIO NO CURTO PRAZO
= semelhante à concorrência perfeita, mas há • a firma tem certo poder de monopólio à sua curva
diferenciação entre os produtos ofertados. de demanda é decrescente (não é infinitamente
a firma individual tem certo poder de mercado elástica)

preço
• se os produtos fossem idênticos, será CMg • a empresa consegue lucro
concorrência perfeita, se cada produto fosse econômico (real) no curto
único, seria um monopólio. prazo (área do retângulo)
pCP ECP
CMe • pCP – p* = lucro por unidade.
Lucro total
p*
CARACTERÍSTICAS CAI MUITO!

RMe, D
• as empresas ofertam produtos diferenciados RMg
(heterogêneos) à há substitutos próximos. qCP quantidade
• não há barreiras de entrada relevantes à
empresas podem entrar e sair do mercado
livremente. conco,ência EQUILÍBRIO NO LONGO PRAZO
• no longo prazo, não há lucros

monopolí1ica excepcionais, pois novas firmas


entram no mercado (não há barreiras
de entrada).

preço
CMg
conforme novas empresas vão
entrando, a curva de receita
ELP CMe média (RMe) vai descendo até
pLP tangenciar a curva de custo
FORMAS DE DIFERENCIAÇÃO médio (CMe).
• por tipo à há categorias diferentes de um qLP quantidade
mesmo produto. preço CMg a firma na concorrência
• por lugar à há diferenças na localização da monopolística não minimiza
oferta (diferente comodidade) Peso seu custo médio (poderia estar
pCM Morto CMe produzindo mais por menos),
• por qualidade à quando maior a qualidade, operando com capacidade
maior o preço. RMg ociosa.
qCM quantidade
oligopólio
MODELO DE COURNOT
PREMISSAS
ASPECTOS GERAIS • são firmas duopolistas que:
= quando poucas empresas dominam o mercado. • consideram a produção de seu concorrente fixa
• as empresas concorrem entre si, mas não são • decidem a quantidade que irão produzir
simultaneamente.
tomadoras de preços, pois têm algum poder de
mercado. • produzem produtos homogêneos
há barreiras de entrada (economias de escala, patentes, • a quantidade que maximiza o lucro do oligopolista é
concessões...) função decrescente da quantidade que ele acredita
• os oligopolistas preocupam-se com suas próprias que seu concorrente produzirá (curva de reação)
curvas de custo e demanda, mas também com as
o equilíbrio do duopólio

qfirma1
decisões de seus concorrentes. (Equilíbrio Nash) se dará na
intersecção entre as curvas
CARACTERÍSTICAS

firm
de reação das duas firmas

a1
equilíbrio
• poucas firmas dominam a produção. de Cournot cada firma faz o melhor
que pode diante do que
• os produtos podem ser homogêneos ou firm
a está fazendo seu
diferenciados 2
concorrente.
qfirma2
• as empresas devem tomar ações estratégicas
considerando a reação de seus concorrentes. • o oligopólio de Cournot não se move em direção ao
equilíbrio à caso uma das firmas produza uma
• há barreiras de entrada relevantes
quantidade diferente daquela do equilíbrio, nada
PRINCIPAIS MODELOS garante que ele virá a ocorrer.
• definem como as firmas oligopolistas interagem. CARTEL (CONLUIO)
• Modelo de Cournot (foco na quantidade)
= os produtores cooperam entre si (coalizão)
• Modelo de Bertrand (foco no preço) eles combinam preços e quantidades
• Modelo de Stackelberg (quantidade produzida primeiro )
uma das firmas decide a
• operam como se fossem um monopólio à reduzem
• Modelo de Sweezy (há demanda quebrada) o excedente do consumidor e fixam o preço acima do
e rigidez de preços
• Cartel custo marginal (se eles tiverem poder de mercado)
ASPECTOS GERAIS CONCEITOS IMPORTANTES
= o Estado usa as contas nacionais para acompanhar
os preços, a renda, o emprego e o crescimento do PRODUTO (variável do
tipo fluxo )
país. = total da produção de uma economia em um
determinado período.
VARIÁVEIS mensuradas em relação é medido em unidade monetária (preço)
TIPO FLUXO a um período de tempo. • consideram-se apenas os bens e serviços finais (são
desconsiderados os intermediários)
VARIÁVEIS mensuradas em um certo
TIPO ESTOQUE instante de tempo. RENDA (Y)
= remuneração dos fatores de promoção (trabalho e
AGENTES ECONÔMICOS capital)
• Famílias CONSUMO

contas
• Empresas (firmas) = valor de bens e serviços adquiridos pelos
• Governo indivíduos: famílias (C) e Governo (G)
• Resto do mundo
nacionais 0232/, = 0 + 6

POUPANÇA (S)
= parte da renda não destinada ao consumo.
S=7 −0

INVESTIMENTO (I) ATENÇÃO!

= acréscimo ao estoque físico de capital (formação bruta


de capital físico – FBKF) e a variação do estoque.
MACROECONOMIA
•estuda a economia como um todo (em nível
8 = 9#:9 + ∆4 /:Í<=>?@ = / − 23453678çã;
agregado) à análise dos agregados econômicos.
DESPESA (D) (demanda ou
dispêndio ) DECORE!
• ela não investiga o que acontece com um produto
específico, mas sim o que acontece com todos os
= mensuração dos gastos dos agentes.
bens de uma economia. < =0+8+6+= −)
IDENTIDADES MACROECONÔMICAS FUNDAMENTAIS contas
PRODUTO (P), RENDA (Y) E DESPESA (D)
= identidade macroeconômica fundamental: > ≡ 7 ≡ <
nacionais
FLUXO CIRCULAR DA RIQUEZA

despesas MERCADO DE receitas


BENS E SERVIÇOS
demanda de oferta de bens
bens e serviços e serviços

FAMÍLIAS EMPRESAS

oferta de fatores demanda de fatores


pagamentos

de produção de produção

rendas
MERCADO DE FATORES POUPANÇA (S) E INVESTIMENTO (I) ( ECONOMIA
E SEM GOVERNO )
FECHADA

DE PRODUÇÃO
• a renda é destinada ao 7 =0+@
consumo ou à poupança.
MENSURAÇÃO DA PRODUÇÃO • a despesa divide-se entre
Produto Ótica da Produção gastos das famílias e < =0+8
investimentos de empresas
=
Renda Ótica da Renda como 7 = < @=8
=
Despesa
= os gastos das empresas são financiados pela
Ótica da Despesa poupança das famílias.
o sistema financeiro é o intermediador
contas
nacionais
NACIONAL x INTERNO
• PNB (Produto Nacional Bruto) à soma de bens e
produtos finais produzidos em determinado período
de tempo por fatores de produção nacionais.

>8?? = >?? − >>?


PRODUTO DECORE!
RLEE = Renda Líquida Enviada ao Exterior
PRODUTO INTERNO BRUTO REE = Renda Recebida do Exterior
= é a medida de todos os bens e serviços finais REE = Renda Enviada ao Exterior
gerados dentro das fronteiras do país em
determinado período de tempo e avaliados a %@' = %&' − >8??
preço de mercado (PIBPM).
REAL x NOMINAL
%&'AB = %&'CD + &*+,-.,- /01/23.,- − -56-í1/,-
• PIB nominal à utiliza os preços vigentes/correntes
PIB a custos de fatores pode criar uma ilusão monetária (quando o PIB
aumenta devido ao aumento do nível de preços, não
BRUTO x LÍQUIDO do aumento da produção)
• é o PIB descontado da depreciação (parte do capital • PIB real à utiliza os preços constantes
fixo desgastada pelo tempo) %&'E@B>EF:
93AB;.,2 /*+Bí:/., =
%&8 = %&' − 93+23:/;çã, %&'5GF:
ASPECTOS GERAIS EMPREGO
= modelo desenvolvido por Adam Smith baseado PRESSUPOSTOS
na racionalidade dos agentes econômicos. • o mercado é eficiente e se equilibra sozinho
buscam maximizar sua utilidade e seus lucros. • os salários são livremente pactuados e ajustados
• os agentes têm informações completas
LEI DE SAY
a oferta determina a demanda: o tamanho DEMANDA POR TRABALHO
de uma economia é determinado por sua

$
capacidade de produzir. A W/P
a firma contratará qA unidades
(salário a quantidade demandada é a
• Laissez Faire à a economia funcionando sem real)
que iguala a produtividade
intervenções do governo (mas é ajustada pela marginal do trabalho com o
salário real
“mão invisível do mercado” levando-a ao pleno
emprego) PMgL
qA quantidade

A PRODUÇÃO modelo OFERTA DO TRABALHO


• depende do tradeoff entre renda e lazer do
• Renda nacional = Produção agregada
• sua distribuição entre os fatores de produção
(L e K) depende de seus preços. clássico trabalhador (salários reais mais altos aumentam o custo de
oportunidade do lazer à aumentam a oferta de trabalho)

renda

salário real
• a empresa decide conforme sua produtividade
•C C
oferta de 85:2, = %. C − H8 − >. G
•B B
do fator

fatores
preço

P = preço R = remuneração
(suposta A
constante)
Y = quant. produzida
W = salário
do capital
K = quantidade de •A
L = quant. de trabalho capital
lazer (horas) oferta de trabalho
pE E 4
./35 =
6 (horas)
./31 =
. . EQUILÍBRIO
quantidade OT
C = 85:2, >3;B + 8. %EF8 + G. %EFG

salário
do fator Equilíbrio à oferta de

real
mostra a distribuição da renda entre os fatores. trabalho = demanda de
E trabalho
NÃO AFETAM O PRODUTO W/P
• qualquer desequilíbrio
• a oferta que determina produto e emprego à a demanda será eliminado pela
agregada não os afeta (assim como quantidade de moeda, gastos DT flexibilidade de salários
• há pleno emprego
do governo e investimentos de empresas) LE quantidade de
trabalho (horas)
modelo JUROS

clássico
• modelo clássico à os tomadores de empréstimos são
as empresas (vão demandar empréstimos quando a taxa
cobrada for inferior ao retorno esperado dos projetos)

juros
Equilíbrio: oferta de moeda
Oferta
= demanda de moeda
E

Demanda
empréstimos

juros
TEORIA QUANTITATIVA DA MOEDA deslocamento do equilíbrio: a
expectativa de maiores retornos
= a quantidade de moeda determina a demanda nos projetos desloca a demanda
agregada (que determina os preços) E2 para a direita
P = nível de preços • um novo equilíbrio é
Y = nível de produção (fixo) posteriormente formado com
E. I = %. C M = quant. de moeda
V = velocidade de circulação juros mais altos e maior
DECORE! da moeda (fixo) quantidade de empréstimos
empréstimos tomados.
um aumento na quantidade de moeda na
economia (M) resulta em um aumento EQUAÇÃO DE FISHER
proporcional nos preços (P) IMPORTANTE!
r = taxa de juros real
sem nenhuma influência na quantidade 2 =0 −/ n = taxa de juros nominal
demandada ou no produto da economia! i = inflação
efeito fisher: a taxa de juros real depende da remuneração
nominal e da taxa de inflação.
políticas
POLÍTICA FISCAL
econômicas
= NA ECONOMIA CLÁSSICA=
= decisões do governo sobre quanto gastar e quanto
cobrar de impostos.

FORMAS DE O GOOVERNO CONSEGUIR DINHEIRO


• tributação
• empréstimos via colocação de títulos públicos
• emissão de moeda (política monetária)

se os gastos do governo (G)


juros

superam sua receita via


tributação (T), e ele pode
Oferta
emitir títulos, deslocando a POLÍTICA MONETÁRIA
E2 curva de demanda de
empréstimos para a direita.
= decisões do governo sobre quanta moeda colocar
E1 no mercado
há um aumento da taxa de
juros e o novo equilíbrio é E2. EFEITOS
Demanda • não há efeito sobre a
empréstimos demanda agregada. • a quantidade de moeda determina o nível de
preços e a renda nominal.
• Crowding out à redução nos gastos privados quando a
política fiscal expansionista resulta no aumento dos juros. • alterar a quantidade de moeda não tem efeito
sobre as variáveis reais (produto, emprego e taxa de
Se o governo optar por reduzir os impostos, ele juros)
precisará de empréstimos para suprir a receita perdida • Dicotomia clássica à isolamento entre o lado nominal
(os juros também aumentarão) ou poderá imprimir mais (monetário) e o lado real da economia (as alterações em
dinheiro (o nível de preços aumentaria) um lado não afetam o outro)
m7elo
ASPECTOS GERAIS
= defende que a produção (Y) é igual à demanda

keynesiano
agregada (DA):
C = 9J = K + & + L + (N − E) DECORE!

CONSUMO (C)
= o consumo das famílias (C) depende de sua renda
disponível (YD) (=impostos
renda -
)
Função consumo: CA = consumo autônomo
K = KF + :. C? (independe da renda)
c = propensão marginal a
componente variável consumir (= PMgC)
do consumo

POUPANÇA (S) TRIBUTAÇÃO ( T )


= parte da renda disponível (YD) que não é utilizada = arrecadação do governo.
no consumo (C). • Pode ser:
t = propensão
P = C? − K P = 1 − : C? − KF AUTÔNOMA: R = RF marginal a tributar
propensão marginal DEPENDENTE DA RENDA: R = RF + .. C
a poupar (PMgP)
INVESTIMENTO ( I ) EXPORTAÇÃO ( X )
= é uma variável autônoma (em = gastos do resto do mundo com produtos nacionais
relação à renda) que indica o & = &F
(variável autônoma)
gasto das empresas. N = NF
é determinado, principalmente, pela taxa de juros e pela
expectativa quanto à rentabilidade de seus projetos. IMPORTAÇÃO (M)
GASTOS DO GOVERNO (G) = compras do resto do mundo, definidas em função
da renda (um componente autônomo e outro variável)
= outra variável autônoma que L = LF
representa os gastos do governo. E = EF + *. C
modelo
MULTIPLICADOR KEYNESIANO
keynesiano
= indica quanto a renda aumentará diante do aumento
de um gasto autônomo.
nem todo o aumento de renda é utilizado para o OFERTA AGREGADA
consumo. = oferta total da economia (= todos os bens e serviços
ofertados em todos os mercados da economia em um
ECONOMIA FECHADA período de tempo)
• apenas o consumo e a 1 EMPREGO
poupança dependem da S=
renda. 1 −: DECORE!
os trabalhadores se preocupam com o salário nominal
quanto maior a propensão marginal a consumir (c), (w), pois sofrem da ilusão monetária e não veem
maior será o multiplicador. variações no salário real (w/P).

ECONOMIA ABERTA COM GOVERNO • os salários nominais não se ajustam para garantir o
usar este se a banca pleno emprego (os trabalhadores não são receptivos a
não especificar reduções nominais)
1 multiplicador dos gastos
<F = haverá desemprego sempre que
1 − 6 + 6. @ + A autônomos (CA, I, G, X) w os salários estiverem muito altos.
desemprego LO
−1 multiplicador das
<B = importações (M) w*
1 − 6 + 6. @ + A w* = salário de mercado
wPE wPE = salário que garantiria
−1 multiplicador da o pleno emprego.
<6 = tributação (T)
1 − 6 + 6. @ + A LD
IMPORTANTE!

1 LD LPE LO L
B= . (DF − 6. EF + / + F + G − HF ) os salários são rígidos, por causa do interesse dos
1 − 6 + 6. @ + A
trabalhadores pelo salário nominal e pela sindicalização.
modelo
keynesiano MOEDA E JUROS
• para Keynes, a moeda afeta a renda por meio da taxa
de juros (normalmente com o aumento do gasto das
empresas com investimentos)
ativos financeiros = moeda ou títulos (pagam juros e
têm menor liquidez)
TEOREMA DO ORÇAMENTO EQUILIBRADO Oferta de moeda

juros
quanto maior a taxa de
= se o governo aumentar seus gastos e, também, a juros, mais as pessoas
tributação, a demanda agregada (e a renda) manterão seu dinheiro
aumentará na mesma medida. aplicado em títulos (e
De não em moeda) à
∆L = ∆R = ∆C po man
r m da quanto menor os juros,
oe maior será a demanda
da
o governo não precisa aumentar seu déficit (G-T) por moeda.
para estimular a economia (mas não contará com o quantidade
efeito do multiplicador keynesiano) de moeda

POLÍTICA FISCAL MOTIVOS PARA DEMANDA POR MOEDA


• Demanda para transação à uso da moeda
• aumento <H =
1
como meio de troca (varia na mesma direção
de gastos 1 −6 da renda)
<H > < 6
• redução 6 • Demanda por precaução à uso em gastos
<6 =
de tributos 1 −6 inesperados (varia na mesma direção da renda)
a política fiscal via gastos é mais efetiva que a • Demanda por especulação à para uso no
via tributação (multiplicador maior) mercado financeiro (varia inversamente à taxa
de juros)
OFERTA AGREGADA
m7elo
O.A. COM ALTO DESEMPREGO
keynesiano
preços

D1 D2 a curva de oferta agregada é


constante (salários constantes)
• a economia encontra um
O novo equilíbrio com maior
renda (Y), mas sob o
mesmo nível de preços (P).

renda
com alto desemprego, as empresas consegue obter
mais mão de obra e aumentar sua produção sem
aumentar os salários.

O.A. COM BAIXO DESEMPREGO


preços

a curva de oferta é
O crescente: há um aumento
E2 da oferta, mas também CHOQUES DE OFERTA
dos preços
E1 • aumentam-se os salários • a curva de oferta agregada também pode ser deslocada.
nominais (pois os preços • choques positivos = aumento de oferta
D2 também aumentaram) a curva de oferta agregada é deslocada
D1
para a direita e para baixo.
renda
• choques negativos = redução da oferta
as empresas só conseguem aumentar a produção se a curva de oferta agregada é deslocada
aumentar os salários (aumento dos custos de mão de para a esquerda e para cima.
obra)
m0elo is-lm = CURVA IS =
INCLINAÇÃO

juros (r)
juros (r)
ASPECTOS GERAIS A
• IS = “Investiment and Saving” (investimento e poupança) A
• Representa o equilíbrio no “lado real” da economia B B
investimento = poupança
MERCADO DE BENS no equilíbrio renda (Y) renda (Y)
curva mais inclinada: curva menos inclinada:
C =K+&+L &=P - o investimento é menos o investimento é mais sensível
sensível aos juros (uma aos juros (uma pequena
• investimento = função inversa da taxa de juros grande mudança nos juros mudança nos juros afeta
afeta pouco o investimento) muito o investimento)
• poupança = função direta da renda
• quanto maior a propensão marginal a poupar (PMgS),
juros (r)

A: alta taxa de juros: mais inclinada será a curva IS.


A investimentos baixos
B: baixa taxa de juros: DESLOCAMENTO
investimentos altos
B a curva IS é deslocada

juros (r)
quando há mudanças na
variável renda:
IS A B - aumento nos gastos do
renda (Y) governo (G) e redução da
tributação (T) = deslocamento da
MODELO IS-LM curva IS para a direita.
• usado para o estudo da taxa de juros e
níveis de renda que equilibram os mercados
de bens e serviços e o monetário. renda (Y)
ATENÇÃO!
• Variáveis endógenas = juros e renda
• a Política Fiscal (gastos/tributação) é refletida na curva IS.
m0elo is-lm
= CURVA LM =
INCLINAÇÃO

juros (r)

juros (r)
B B
A
A

ASPECTOS GERAIS
renda (Y) renda (Y)
• LM = “Liquidity preference and Money Supply” curva mais inclinada: curva menos inclinada:
(preferência de liquidez e oferta de moeda) - a demanda por moeda é - a demanda por moeda é
• Representa o equilíbrio no “lado monetário” da menos sensível (inelástica) mais sensível (elástica) aos
economia aos juros (uma grande juros (uma pequena mudança
demanda de moeda = oferta de moeda mudança nos juros afeta nos juros afeta muito o
pouco o investimento) investimento)
MERCADO MONETÁRIO
DESLOCAMENTO
juros (r)

LM LM
juros (r)
B a curva LM é deslocada
A: baixa taxa de juros: quando há mudanças na
baixa demanda por A oferta monetária.
A moeda
- política monetária expansiva
B: alta taxa de juros: alta (aumento na oferta de moeda) =
demanda por moeda
B deslocamento da curva IS para a
direita.
renda (Y)
renda (Y)
modelo is-lm
EQUILÍBRIO NOS MERCADOS REAL E MONETÁRIO
IS
juros (r)

LM
E = mostra qual a taxa de
E juros e a renda que equilibra
rE ambos os lados da economia.

POLÍTICA MONETÁRIA
= aumento ou redução da oferta monetária pelo
yE renda (Y) Banco Central

juros (r)
• equilíbrio à não há excesso ou escassez de moeda ou IS LM
bens e serviços (equilíbrio nos mercados real e monetário) ex.: o deslocamento para a
direita da curva LM (política
A monetária expansiva) altera
ALTERAÇÕES DECORE!
o equilíbrio de A para B.
OFERTA GASTOS DO B
EFEITOS MONETÁRIA (M) TRIBUTAÇÃO (T)
GOVERNO (G)
renda (Y)
RENDA (Y) + + -
EFICÁCIA DA POLÍTICA MONETÁRIA
JUROS (R) - + - • quanto mais inclinada for a curva IS, menor será o
efeito da política monetária (baixa sensibilidade da
política política fiscal demanda à taxa de juros)
monetária
modelo is-lm
ARMADILHA DA LIQUIDEZ (caso keynesiano) IMPORTANTE!

• no trecho horizontal da curva LM

LM LM

juros (r)

juros (r)
IS
POLÍTICA FISCAL IS
= instrumento utilizado pelo governo para influenciar B
a renda do país (através da demanda agregada) A A
o governo atua aumentando ou diminuindo
seus gastos (G) ou a tributação (T) renda (Y) renda (Y)
• resulta no deslocamento da curva IS. política fiscal = eficaz política monetária = ineficaz
(fica no mesmo ponto)
IS
juros (r)

CASO CLÁSSICO
LM
• no trecho vertical da curva LM
B ex.: o deslocamento para a
A direita da curva IS (aumento LM LM
IS

juros (r)

juros (r)
dos gastos do governo) altera
o equilíbrio de A para B. IS B
A
A B
renda (Y)

EFICÁCIA DA POLÍTICA FISCAL renda (Y) renda (Y)


• quanto mais inclinada for a curva LM, menor será o política fiscal = ineficaz política monetária = eficaz
efeito da política fiscal (o efeito crowding out é maior) (a renda não é alterada)
m0elo ao-da
DEMANDA AGREGADA
INCLINAÇÃO
• a inclinação da curva DA dependerá da inclinação das
curvas IS e LM das quais deriva.

DESLOCAMENTO
ASPECTOS GERAIS

preços (p)
deslocamento para a direita
= mostra a interação entre a demanda agregada (DA) e
a oferta agregada (OA). A B
• variáveis endógenas à preço (p) e renda (y)
deslocamento para a esquerda

DEMANDA AGREGADA DA
produto (Y)
= relaciona o nível de preços ao produto total de uma DECORE!

economia DESLOCAMENTO DESLOCAMENTO


a curva é decrescente: PARA A ESQUERDA PARA A DIREITA
preços (p)

• a renda diminui conforme • políticas fiscais e monetárias • políticas fiscais e monetárias


A aumentam-se os preços restritivas expansionistas
• redução nos gastos autônomos • aumento nos gastos autônomos
B • aumento na taxa de juros • redução na taxa de juros
• redução da inflação esperada • aumento da inflação esperada
• expectativa de queda no • expectativa de aumento no
DA desemprego
desemprego
produto (Y)
OFERTA AGREGADA
= relaciona o nível de preços ao total de bens e serviços
ofertados em uma economia
m0elo ao da
INCLINAÇÃO
• pode ter diferentes inclinações:
preços (p)

OA
a curva é vertical no longo
prazo: todos os preços são OFERTA AGREGADA
B flexíveis e a economia está em
equilíbrio de pleno emprego. DESLOCAMENTO (no curto prazo)
A (pA < pB)
exemplo de deslocamento

preços (p)
DA
para a direita
produto (Y)
preços (p)

a curva é horizontal no curto


prazo: há total rigidez de preços
e a empresa supre qualquer
A B OA quantidade demandada neste produto (Y)
preço (pA = pB) DECORE!

DESLOCAMENTO DESLOCAMENTO
DA PARA A ESQUERDA PARA A DIREITA
produto (Y) • aumento nos salários • redução nos salários
• redução na inflação esperada
preços (p)

• aumento na inflação esperada


OA a curva é positivamente • aumento na tributação sobre • redução na tributação sobre
B inclinada também no curto as vendas/produção as vendas/produção
A prazo: preços e produto estão • condições ambientais e • condições ambientais e
positivamente relacionados à climáticas desfavoráveis à climáticas favoráveis à
se o nível de preços é mais alto produção produção
que o esperado, a produção
DA excede seu nível natural • crises financeiras (menor acesso
produto (Y) a crédito)
ASPECTOS GERAIS
= estabelece a relação negativa (inversa) entre o
desemprego e a inflação.
curva de phillips
A = −B(D − D4 )
8

π = taxa de inflação
β = sensibilidade dos preços
ao desemprego
µ = taxa de desemprego
7N 7 µ6 = taxa natural de desemprego

EXPECTATIVAS ADAPTATIVAS EXPECTATIVAS RACIONAIS


• considera a inflação esperada (KG ), levando em PREMISSAS
conta a inflação passada. • os agentes econômicos vão:
A = A5 − B(D − D4 ) • considerar todas as informações disponíveis
• não sofrem ilusão monetária
implica que a taxa de desemprego seria mantida acima • otimizam sua situação
8

da taxa natural.
(a inflação seria inferior à esperada à as expectativas
adaptativas seriam reduzidas, período a período) RELAÇÃO COM AS CURVAS OA-DA
7E
deslocamentos na curva AO, provocam deslocamento
da curva de Phillips.
7N 7 • deslocamentos na curva DA, provocam deslocamento
ao longo da curva de Phillips:
CHOQUES DE OFERTA inflação choques de

esperada oferta

preços (p)

8
F > 0 (deslocamento para a direita) OA
8

A = A5 − B D − D4 + F
(a inflação maior para qualquer B A
nível de desemprego) A
desemprego
F < 0 (deslocamento para a esquerda) cíclico
(a inflação menor para B
qualquer nível de desemprego) DA
7N 7 produto (Y) 7

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