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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a).

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Esse material é o passaporte da sua aprovação no CEF, pois nele vamos te dar de
f orma esquematizada, prática e ef iciente tudo que tem real chance de cair na prova, sem
que você precise f icar perdendo tempo com conteúdos que não serão cobrados.

Seu tempo é curto, são muitas matérias para estudar e a prova está cada vez mais
próxima, essa é a oportunidade que você esperava para sair na f rente da concorrência e
ser aprovado (a).

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com

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ÍNDICE

LÍNGUA PORTUGUESA ................................................................................... 4


LÍNGUA INGLESA........................................................................................... 7
MATEMÁTICA FINANCEIRA ............................................................................ 9
NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA .............................................. 10
COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE ................................................ 12
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS..................................................................... 14
CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ....... 17
CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS ...................................... 19
ATENDIMENTO BANCÁRIO ........................................................................... 20

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LÍNGUA PORTUGUESA

DICA 01

COMPREENSÃO E INTEPRETAÇÃO DE TEXTOS

Considera-se como sendo o elemento-chave para um bom resultado na prova de


Português dos concursos públicos. Isso porque, na maioria das vezes, a interpretação,
compreende mais da metade das questões cobradas pela Banca.

Por isso, listamos algumas dicas essenciais para você praticar durante a resolução de
questões. Vejamos:

1. Leia todo o texto pausadamente;

2. Releia e marque todas as palavras que não sabe o significado, em seguida,


pesquise sobre ela, bem como seus sinônimos e antônimos;

3. Separe os parágrafos do texto e releia um a um f azendo um breve resumo, de


f orma mais objetiva possível, pois na prova você não terá muito tempo.

4. Questione a forma usada pelo escritor no texto. Ex: Aqui é a linguagem

DICA 02

TIPOLOGIA TEXTUAL - TIPOS TEXTUAIS X GÊNEROS TEXTUAIS

A tipologia textual é a classificação de um texto de acordo com as informações


que aparecem nele, considerando suas características internas.

Já, os gêneros textuais são a classificação de acordo com a relação entre a função
do texto na sociedade e as características internas desse texto.

GÊNEROS TIPOS TEXTUAIS


Notícia Narrativo, Descritivo
Receita culinária Injuntivo
Bula de remédio Injuntivo, Descritivo
Reportagem Narrativo, Dissertativo

DICA 03
TIPO NARRATIVO
Na narração, o objetivo do autor é contar um fato, relatar acontecimentos (reais ou
imaginários).

Há a predominância de verbos no pretérito perfeito, mas poderá haver verbos no


presente, ref erindo-se ao passado (presente histórico).

Há evolução cronológica (antes e depois).

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Existem duas características que ajudarão você a identif icar um tipo narrativo:
Evolução cronológica: independentemente se o verbo está no passado ou no
presente.
Intenção do autor: contar uma história!

DICA 04

TIPO DESCRITIVO

Na descrição há características de uma pessoa, de um objeto, de uma paisagem, de


uma situação. Há detalhamentos e simultaneidade.

Ex.: O amor estava de chambre azul, recostado no sof á cheio de almof adas coloridas.

Existem duas características que ajudarão você a identif icar um tipo descritivo:
Simultaneidade: não há antes e depois.

Intenção do autor: caracterizar pessoas, objetos, situações...

DICA 05

TIPO EXPOSITIVO

O texto expositivo se estrutura assim:

Introdução: há a apresentação e contextualização do tema, com o relato do


objetivo do texto.

Desenvolvimento: há uma explicação clara e objetiva do assunto.

Conclusão: o assunto é reafirmado, com um resumo dos conteúdos apontados durante


o texto.

QUESTÃO.
Entre os segmentos textuais abaixo, assinale aquele que se enquadra entre os textos
expositivos.
a) A mulher f icara sentada à mesa, a ler o Diário de Notícias, no seu roupão de manhã,
de f azenda preta, com largos botões de madrepérola; o cabelo louro um pouco
desmanchado, com um tom seco do calor do travesseiro...
b) Jorge enrolou um cigarro, e muito repousado, muito f resco na sua camisa de chita,
sem colete, o jaquetão de f lanela azul aberto, os olhos no teto, pôs -se a pensar na sua
jornada ao Alentejo.
c) Para o público de hoje, a leitura de um romance do século XIX pode parecer uma tarefa
pouco prazerosa. Além da dif iculdade de compreender o sentido de muitas palavras e
expressões de épocas passadas, há nessas obras uma sensibilidade artística bem
dif erente da nossa...
d) Tinham dado onze horas no cuco da sala de jantar e Jorge f echou o volume que estivera
f olheando devagar, espreguiçou-se, bocejou e disse: - Tu não te vais vestir, Luíza?
e) Se você f or convidado pela primeira vez à casa de amigos, não deixe de levar f lores
para a dona da casa, espere que lhe digam o lugar onde deve sentar à mesa, não seja o
primeiro a servir-se nem o último a deixar a mesa.
Gabarito: Letra c.

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DICA BÔNUS

TIPO ARGUMENTATIVO

Possui o objetivo de persuadir e convencer o leitor a concordar com a tese def endida.
Ex.: manif estos, abaixo-assinados, artigos de opiniões.

A apresentação e def esa da tese são estruturadas por meio de uma introdução,
desenvolvimento e conclusão.

Há a apresentação da tese que será def endida sobre o tema


Na introdução: escolhido. A tese é apresentada de f orma clara e objetiva,
estando bem def inida. Aqui, não é f eita argumentação da
tese.

O autor explora todos os argumentos relacionados a sua


tese, apresentando os pontos positivos e os pontos
No negativos do tema. Poderá f ocar em um argumento que
desenvolvimento: queira sustentar. A linguagem precisa ser clara e coerente.
Deve haver uma sequência lógica. Há o uso de dados
estatísticos, f atos comprovados, alusões históricas...

Há a retomada da tese inicial, a qual f oi def endida pelos


Na conclusão: argumentos apresentados no desenvolvimento. Pode
apresentar soluções viáveis ou de propostas de intervenção.

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LÍNGUA INGLESA

DICA 06

ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA A COMPREENSÃO DO TEXTO

Formato das orações: Geralmente, no inglês, as orações são f ormadas na seguinte


ordem: sujeito + verbo + complemento. ter esse entendimento f acilitará a identif icação
no texto de cada componente da oração.

Skimming: É uma leitura rápida do texto com o intuito de ter uma noção geral do
assunto tratado. o leitor percebe o tema dominante e a visão completa dele.

Scanning: Ação de f azer um “scanner” do texto, já procurando por algo específ ico,
como uma data, um nome, etc. grif e a f rase quando encontrar o que está procurando.

Palavras-chave: Essas palavras podem trazer a ideia de adição, contradição,


explicação, etc. São palavras como: Why (por que, para pergunta, geralmente); because
(porque, usado para resposta); but (mas); and (e); have (ter); with (com); about
(sobre/aproximadamente); the best (o melhor); the worst (o pior); if (se); the most (o
mais); nomes de lugares, pessoas, datas, etc.

ATENÇÃO!

Não leia o texto primeiro, leia as questões! Ao ler as questões e voltar no texto
para procurar as palavras que f oram citadas no enunciado, você ganha tempo!

DICA 07

PRONOMES (SUBJECT PRONOUNS)

Os pronomes sujeitos (ou subjetivos) tem a função de sujeitos de uma f rase. Estes
pronomes nos indicam quem/que f az/é descrito em relação ao verbo.

Quanto à posição que ocupam na oração, eles devem sempre vir antes do verbo principal.
Que tal vermos estes pronomes e exemplos de sua aplicação?

I (eu)= Exemplo: I love cake/ Eu amo bolo.

You (você)= Exemplo: You Are My Sunshine/ Você é meu raio de sol

He (ele)= Exemplo: He is Mexican/ Ele é mexicano

She (ela) = Exemplo: She is my f riend / Ela é minha amiga

It (ele/ela)= Exemplo: It‘s interesting the way you do that/ É interessante o modo
como você f az isso.

We (nós)= Exemplo: We are vietnamese/ Nós somos vietnamitas.

They (eles/elas)= Exemplo: They have a house bigger than mine/ Eles têm uma casa
maior que a minha

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IMPORTANTE: Sobre o “IT”, existem algumas considerações. Este pronome nos dá a


possibilidade de interpretá-lo como “ele” ou “ela”, porém não “ele” ou “ela” de pessoas. Ele
é um pronome neutro que serve para animais, coisas ou objetos.
DICA 08

ARTIGO DEFINIDO - THE

Assim como na língua portuguesa, no inglês existe o chamado artigo def inido THE é
usado nos casos abaixo:

antes de substantivos que podem ser precedidos ou não por adjetivos;

antes de nomes de instrumentos musicais ou nomes de f amílias;

antes de nomes de oceanos, mares, ilhas, rios, montanhas, países, hotéis, cinemas,
teatros, trens e navios;

antes de um representante de uma classe ou espécie;

antes de um substantivo único na espécie.

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MATEMÁTICA FINANCEIRA

DICA 09

PROGRESSÕES - PROGRESSÃO ARITMÉTICA

Sequência onde aplicamos a lógica da diferença de um termo pelo seu antecessor.

A dif erença resulta numa constante que chamamos de razão.


Ex.: (3, 8, 13, 18, 23,...)
Razão(r) igual a 5.
O comportamento dessa progressão representa uma função linear, podendo ser
classif icada como:

CONSTANTE: quando a razão f or igual a zero.


Ex.: (5, 5, 5, 5, 5...), sendo r = 0.
CRESCENTE: quando a razão f or maior que zero.
Ex.: (2, 5, 8, 11,14...), sendo r = 3.

DECRESCENTE: quando a razão f or menor que zero


Ex.: (15, 10, 5, 0, - 5,...), sendo r = - 5.

DICA 10
JUROS SIMPLES
Elementos da operação de juros são:

CAPITAL (C)

JUROS (J)

TAXA DE JUROS (i)

TEMPO (t)

MONTANTE (M)

CAPITAL é o valor inicial que será aplicado (no caso de um investimento, por
exemplo) ou que será tomado emprestado (em um f inanciamento), ou seja, é o valor inicial
(data zero) de uma operação f inanceira. O Capital pode ser chamado de valor atual, valor
principal, valor presente ou montante inicial.

JUROS é a remuneração obtida pelo uso do capital em um intervalo de tempo e no


caso de um investimento, é o quanto se ganha com a aplicação, já em um f inanciamento,
é o quanto se paga pelo valor tomado emprestado.

A TAXA DE JUROS é um coeficiente que define o valor do capital por unidade de


tempo.

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NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

DICA 11

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE CENTRALIDADE)


As medidas de tendência central são valores para onde determinada série de valores
converge, para alguns dados é importante que tenha ordenação dos dados, para outros
não.

Vejamos alguns aspectos importantes:

Dado o rol de uma população, ou seja, todos os indivíduos, a média é representada pela
letra grega Mi ( µ );

No caso de amostras, tem-se por padrão a representação por .( x barra);

O Símbolo Ʃ (letra grega: sigma maiúscula) indica a soma de determinado intervalo;

Essa dif erença entre população (todos) ou amostras (parte) também se aplica
à variância e ao desvio padrão, conf orme representações matemáticas próprias;

Os dados em f orma de conjunto, de tabelas e também tabelas com valores agrupados,


quando esses são decimais, a esse agrupamento chamamos de classes.

DICA 12

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE CENTRALIDADE)

Média Aritmética na Tabela de frequência: quando os dados aparecem em tabela,


primeiro calculamos a média de cada intervalo.

Após esse cálculo, multiplica-se a média encontrada pela f requência daquela classe (é
número de elementos que pertencem a ela).

Ex.: Na tabela abaixo estão agrupados os pesos de f requentadores da academia Fênix


inscritos no programa de alimentação saudável, calcule a média de peso .

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RESOLVENDO:

Média Aritmética = ∑(XA * XM) / ∑XA

Média Aritmética = 6040 / 88

Média Aritmética = 68,63 (aproximadamente)


A média aritmética envolvendo a massa (kg) das pessoas do grupo é de
aproximadamente 68,63 kg.

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COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE

DICA 13

PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO: LEI Nº 9.613/98 E SUAS ALTERAÇÕES

A Lei nº 9.613/98 é conhecida também como Lei de Lavagem de Dinheiro, sendo uma das
legislações mais importantes no combate à criminalidade financeira no Brasil.

A Lei 9.613/98 normatiza o seguinte sobre o crime de lavagem de dinheiro:

“Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou


propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de
inf ração penal.”

Os crimes da Lei de Lavagem de Dinheiro são próprios ou impróprios?

PRÓPRIOS, já que a lei exige o pertencimento dos agentes à certa categoria de pessoas
para que se caracterize a conduta criminosa.

DICA 14

PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO: LEI Nº 9.613/98 E SUAS ALTERAÇÕES

Uma alteração importante f oi introduzida pela Lei nº 12.683/2019, que mudou


dispositivos da Lei de Lavagem de Dinheiro para majorar a eficácia das investigações e
também do enfrentamento do crime organizado.

Para diferenciar a corrupção passiva, a corrupção ativa e a lavagem de dinheiro ,


vejamos:

Lavagem de
Aspecto Corrupção Ativa Corrupção Passiva Dinheiro

Ocultar ou
dissimular a origem
Of erecer, prometer de bens ou valores
ou dar vantagem Receber ou aceitar provenientes de
Ação indevida vantagem indevida crime

O agente ativo O agente passivo O agente ativo


(quem of erece a (quem recebe a e/ou passivo, ou
Sujeitos vantagem) vantagem) terceiros envolvidos

Qualquer crime
pode ser
antecedente, mas é
comumente
associado a crimes
Pode ter diversos Geralmente envolve o graves como
Crime tipos de crimes f uncionário público que corrupção, tráf ico de
Antecedente como antecedentes se corrompe drogas, etc.

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Lavagem de
Aspecto Corrupção Ativa Corrupção Passiva Dinheiro

Dar aparência lícita


Obter ou manter Conceder indevidamente a bens ou valores
negócio ilícito, vantagem em razão do provenientes de
Objetivo f avorecimento cargo crime

Pena de reclusão, Pena de reclusão,


multa e outras Pena de reclusão, multa multa e outras
sanções previstas e outras sanções sanções previstas
Penalidades em lei previstas em lei em lei

Considerada como
Tipificação na crime antecedente Considerada como crime Prevê diretamente a
Lei nº para lavagem de antecedente para lavagem de dinheiro
9.613/98 dinheiro lavagem de dinheiro como crime

DICA 15

PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO: LEI Nº 9.613/98 E SUAS ALTERAÇÕES

É importante ainda que você saiba que o Brasil tem se adequado às recomendações
internacionais no combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo,
o que levou a novas alterações legislativas para garantir a conf ormidade com padrões
internacionais, como os estabelecidos pelo Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de
Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (GAFI).

GAFI é a sigla para Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o


Financiamento do Terrorismo, que se trata de uma organização intergovernamental criada
em 1989 com o intuito principal de desenvolver e promover políticas para combater
a lavagem de dinheiro e o f inanciamento do terrorismo em escala global.

ATUALIDADE:

Recentemente, o GAFI avaliou positivamente o sistema de prevenção à lavagem de


dinheiro do Brasil.

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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS

DICA 16

ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF

Antes de tudo, é preciso que você saiba algumas inf ormações sobre a CEF, como por
exemplo o f ato de que ela é uma empresa pública, dotada de personalidade jurídica
de direito privado, com patrimônio próprio.

Ela tem autonomia administrativa e também é vinculada ao Ministério da Fazenda.

Sabendo dessas inf ormações, agora vamos ao Estatuto da Caixa Econômica Federal-
CEF. Seguem inf ormações importantes:

A CEF tem sede e f oro na Capital da República.

A CEF tem atuação em todo o território nacional, sendo indeterminado o prazo de


sua duração.

DICA 17

ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF

A administração da CEF, além dos princípios constitucionais da legalidade,


impessoalidade, moralidade e publicidade, a administração da CEF obedecerá, ainda,
aos seguintes preceitos:

Programação e coordenação de suas atividades, em todos os níveis administrativos;

Desconcentração da autoridade executiva como f orma de assegurar maior ef iciência e


agilidade às atividades f ins, com descentralização e desburocratização dos serviços e
operações;

Racionalização dos gastos administrativos, mediante a redução de despesas ao


estritamente necessário;

Simplificação de sua estrutura, evitando-se o excesso de níveis hierárquicos;

Incentivo ao aumento de produtividade e à qualidade e ef iciência dos serviços;

Licitação para contratação de obras, compras e alienações, na forma da lei.


Saliente-se que a Lei 8.666 f oi revogada.

ATENÇÃO!!

A CEF é uma instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional e auxiliar da


execução da política de crédito do Governo Federal.

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DICA 18

ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF: DEPÓSITOS JUDICIAIS


O objetivo de um depósito judicial, é garantir à parte vencedora o pagamento devido e a
efetividade da decisão judicial.

Sendo assim, os juízes (também chamados de magistrados) podem determinar que o valor
discutido em um processo seja depositado em uma conta bancária antes mesmo da
decisão f inal de uma ação.

No desempenho de seus objetivos, a CEF opera no recebimento de:

depósitos judiciais, na f orma da lei;

depósitos de disponibilidades de caixa dos órgãos ou entidades do Poder Público e


das empresas por ele controladas.

DICA 19
ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF: CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO

O órgão de orientação superior da CEF se chama Conselho de Administração, que é


composto por:

cinco membros indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, dentre eles o Presidente
do Conselho;

o Presidente da CEF, que exercerá a Vice-Presidência do Conselho;

um membro indicado pelo Ministro de Estado do Orçamento e Gestão.

ATENÇÃO!!

Os cinco membros indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, dentre eles o Presidente
do Conselho e o membro indicado pelo Ministro de Estado do Orçamento e Gestão serão
nomeados pelo Presidente da República, dentre brasileiros de notórios
conhecimentos e experiência, idoneidade moral e reputação ilibada, observado o disposto
no art. 23 do Estatuto da Caixa Econômica Federal, com mandato de três anos, podendo
ser reconduzidos por igual período.

Como não esquecer o tempo do mandato?

CEF 3 LETRAS 3 ANOS

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DICA 20

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - FUNÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO


NACIONAL
Reúne instituições, públicas e privadas, que permitem a realização dos f luxos de renda
entre os agentes superavitários e os agentes def icitários da economia.

ATENÇÃO!!

Um ponto que merece sua atenção, pois já caiu em concurso, é que quando um banco
comercial compra dólares de exportadores, ef etuando o pagamento em moeda
corrente, ocorre a criação de meios de pagamento.

Funções do Sistema Financeiro Nacional:

Intermediação de recursos entre poupadores e devedores;

Promover o desenvolvimento equilibrado;

Fiscalização das instituições participantes;

Diversificação de riscos.

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CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

DICA 21

FAIXA DE OPÇÕES GERAIS


As f aixas de opções gerais estão presentes nos três programas: Word, Excel e
Powerpoint. Com exceção da Guia Arquivo, elas podem ser personalizadas
(Mostrar/ocultar comandos) e movidas de lugar.

As guias são divididas em grupos, para cada programa os grupos podem variar. As guias
gerais que são fixas: Página Inicial, Inserir, Arquivo, Revisão, Exibir.
DICA 22

FAIXA DE OPÇÕES DO WORD

Assim como as barras de títulos, acesso rápido e status, é uma das barras do Word. A f aixa
de opções apresenta Guias e Comandos. As guias podem ser personalizadas, ocultadas
e movidas, exceto a Guia Arquivo que não pode ser ocultada ou movida. As guias são
Arquivo, Página Inicial, Inserir, Design, Layout, Ref erências, Correspondências, Revisão,
Exibir e Ajuda. As guias são divididas em grupos.

Página Inicial - Grupos: Área de transf erência, Fonte, Parágrafo, Estilos, Editando, Voz,
Editor e Reutilizar Arquivos.

Inserir - Grupos: Páginas, Tabelas, Ilustrações, Reutilizar Arquivos, Suplementos,


Mídia, Links, Comentários, Cabeçalho e Rodapé, Texto, Símbolos;

Desenhar – Grupos: Ferramentas, Converter, Inserir, Repetição;

Design - Grupos: Formatação do Documento e Plano de Fundo da página;

Layout - Grupos: Conf igurar Página, Parágraf o e Organizar;

Referências - Grupos: Sumário, Notas de Rodapé, Pesquisar, Citações e bibliograf ia,


Legendas e Índice;

Correspondências - Grupos: Criar, Iniciar Mala Direta, Gravar e Inserir Campos,


Visualizar Resultados e Concluir;

Revisão - Grupos: Revisão de Texto, Fala, Acessibilidade, Idioma, Comentários,


Controle, Alterações, Comparar, Proteger e Tinta;

Exibir - Grupos: Modos de Exibição, Avançada, Movimentação de Páginas, Mostrar,


Zoom, Janela, Macros e SharePoint;

Ajuda - Grupos: Ajuda.

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DICA 23

ÍCONES DO WORD – FORMATAÇÃO

ÍCONES DESPENCAM EM PROVA!

Ícones que alteram a formatação do texto. Apresentados respectivamente:

Negrito, Itálico, Sublinhado, tachado, subscrito (A ), sobrescrito (A100 ):


100

Escolher f onte, tamanho da f onte, Aumentar f onte, Diminuir f onte, Maiúscula e


Minúscula, Limpar toda a f ormatação:

Ef eitos de texto e Tipograf ia, Cor de Realce, Cor da f onte:

O “colar” possui algumas opções que são:

Manter f ormatação original, Mesclar f ormatação, Imagem, Manter somente texto:

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CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS

DICA 24

MINDSET DE CRESCIMENTO
O Mindset de Crescimento se trata de um conceito popularizado por Carol Dweck, que
é prof essora de psicologia na Universidade Stanf ord.

Dentro da seara dos conhecimentos digitais, o Mindset de Crescimento traz uma


mentalidade crucial para prosperar em um ambiente em contínua evolução.

A disposição para aprender e se adaptar às novas tecnologias, plataformas e


ferramentas é essencial. Nesse contexto, aqueles com um Mindset de Crescimento veem
os desaf ios como oportunidades de aprendizado, englobando a experimentação e a
inovação como parte que f orma seu processo de desenvolvimento.

DICA 25

MINDSET DE CRESCIMENTO

É importante que você saiba que nas organizações digitais, o Mindset de Crescimento
se ref lete em uma cultura que valoriza a aprendizagem contínua e a inovação.

Mindset de Crescimento no âmbito dos comportamentos digitais= Manifesta -se


como uma mentalidade de resiliência e flexibilidade.

DICA 26

INTRAEMPREENDEDORISMO
O intraempreendedorismo se trata de uma abordagem inovadora que reside no interior
das organizações, onde os f uncionários atuam enquanto empreendedores internos,
buscando continuamente novas oportunidades, criando ideias disruptivas e
impulsionando a mudança e o crescimento de dentro para f ora.

INTRAEMPREENDEDORISMO INTERIOR DAS ORGANIZAÇÕES

JÁ CAIU EM CONCURSO:

O intraempreendedorismo ocorre quando um colaborador pratica o empreendedorismo


dentro de uma organização já existente. Nesse sentido, o intraempreendedorismo é
motivado por fatores como as características pessoais e intenções
empreendedoras.

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ATENDIMENTO BANCÁRIO

DICA 27

TÉCNICAS DE VENDAS - VENDA


As técnicas de vendas são de grande importância. E nesta f ase em que haverá a
apresentação, propriamente dita, do produto ou serviço ao cliente.

É aqui que ocorre a necessidade de se descobrir os aspectos e fatores determinantes que


podem levar o cliente a fechar negócio.

Existem certos pontos que visam estimular o cliente a comprar. É o caso do custo, dos
serviços que será prestado, resultado esperado, tecnologia, segurança e até mesmo
responsabilidade social e ambiental.

DICA 28
PRÉ-ABORDAGEM NAS VENDAS

Neste ponto, inf elizmente muitos alunos se esquecem de estudar a pré-abordagem, mas
isso não acontecerá com você. Nesta dica estaremos observando a importância da pré-
abordagem. Esta é a hora de f azer o ref inamento das suas inf ormações.

Ex.: identificar quem é o responsável pela compra, a hora de visitar cliente, saber
o que ele quer, entre outros.

Após esta ref erida etapa, teremos a abordagem do cliente, de f ato. Em outras palavras:
Iniciar a venda.

Segundo Kotler, temos 7 etapas das vendas, que são as seguintes:

Prospecção ou qualificação

Pré-abordagem

Abordagem

Demonstração do produto ou serviço

Superação das objeções

Fechamento

Acompanhamento ou avaliação

DICA 29
PÓS-VENDAS

Pós-Vendas é o momento de cumprir aquilo que f oi prometido na apresentação do produto


ou serviço.

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Acompanhamento: é importante f azer esse acompanhamento, incluso f azer pesquisas


de satisf ação para obter um f eedback e assim melhorar todo o processo.

Processo: deve ser cíclico, contínuo e dinâmico.

PÓS VENDA- FOLLOW UP :

De uma forma bem resumida, é um acompanhamento, na fase do pós venda,


demonstrando a importância de construir um relacionamento com o cliente, mesmo
depois da venda.

E NÃO SE ESQUEÇA: Quando o (a) cliente deixar claro que não deseja manter contato
com a empresa ou que não quer ser mais abordado (a), respeite esta decisão. E uma
observação a Lei Geral de Proteção de Dados já está no nosso ordenamento jurídico.
Quando o (a) cliente não quiser mais ter o contato, exclua imediatamente o contato dele
(a) da sua base de dados.

DICA 30

GESTÃO DA EXPERIÊNCIA DO CLIENTE: ENTENDENDO O CLIENTE BANCÁRIO

Para iniciar uma Gestão da Experiência do Cliente ef icaz é preciso se ter um conhecimento
abrangente sobre o cliente.

Isso envolve entender suas necessidades, expectativas, comportamentos e


frustrações.

E como fazemos isto? Por meio de pesquisas, feedbacks e análises de dados, podemos
traçar o perfil do cliente e identificar os pontos de atrito e as oportunidades de
melhoria em sua jornada.

CLIENTE GESTÃO
Necessidades Pesquisa

Expectativas Fedbacks

Comportamentos Análise de dados

Frustrações

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