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MEMOREX BNB – RODADA 06

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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.

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RODADAS já disponíveis, independente da data de compra.

Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.

Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com

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ÍNDICE
LÍNGUA PORTUGUESA ....................................................................... 4
MATEMÁTICA.................................................................................. 11
INFORMÁTICA ................................................................................ 14
LÍNGUA INGLESA ............................................................................ 17
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS......................................................... 20
VENDAS E NEGOCIAÇÃO .................................................................. 25
ATUALIDADES DO SISTEMA FINANCEIRO ......................................... 28
LGPD ............................................................................................. 32
GEOGRAFIA DO NORDESTE .............................................................. 36
LEGISLAÇÃO BNB ............................................................................ 38

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LÍNGUA PORTUGUESA

DICA 01
ESTRUTURA SINTÁTICA DA FRASE E DO PERÍODO - ORAÇÕES SUBORDINADAS
ADVERBIAIS: CONFORMATIVA

Conformativa: indica conformidade, acordo entre um f ato e outro.

Exemplos de conjunções conf ormativas: conf orme, segundo, de acordo com,


consoante, como (no sentido de conf ormidade) ...

Ex.: A monograf ia deverá ser redigida de acordo com as regras da ABNT.

DICA 02

ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS: CONSECUTIVA E FINAL

Consecutiva: indica uma consequência, um resultado do que f oi dito na oração


principal. Exemplos de conjunções consecutivas: tão que, tanto que, tal que, que...

Ex.: Márcia gritou tanto que f icou sem voz.

Final: exprime finalidade. Exemplos de conjunções f inais: a f im de, por que (= para
que)...

Ex.: A aluna Manoela estudou muito a fim de que não reprovasse. → Note que
Manoela estudou com a f inalidade de não reprovar.

DICA 03

ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS: PROPORCIONAL E TEMPORAL

Proporcional: exprime proporcionalidade com o acontecimento da oração principal.

Exemplos de conjunções proporcionais: ao passo que, à medida que, à proporção que,


à maneira que...

Ex.: Lucas f icava mais musculoso à medida que treinava.

Temporal: indica uma ideia de tempo.

Exemplos de conjunções temporais: logo que, quando, enquanto, agora que, depois
que...

Ex.: Quando ouço Marília Mendonça, penso em você. → Note que “quando” indica
uma ideia de tempo.

DICA 04

FUNÇÕES DO “QUE”

Substantivo: vai ser escrito com um acento circunflexo. Quando possui a f unção de
substantivo, tem valor de qualquer coisa. Poderá vir determinado por artigo, numeral,
entre outros.

Ex.: Aquela obra tem um quê de Vincent Van Gogh.

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Advérbio de intensidade: nesse caso, o “que” será equivalente a “muito”, “quanto”...


Sua f unção será INTENSIFICAR os advérbios e adjetivos.

Ex.: Que linda casa!

DICA 05

FUNÇÕES DO “QUE”

Pronome interrogativo: nesse caso, o “que” será equiva lente a “qual” e estará
em orações interrogativas diretas ou indiretas.

Ex.: Que roupas ela comprou?

Pronome relativo: Nesse caso, o “que” será igual ao “o qual” e suas variações.
Retomará o termo antecedente e introduzirá orações subordinadas adjetivas.

Ex.: Ele é o menino que me contou sobre o acidente.

→ Note que é possível trocar o “que” por “o qual” e a f rase continua correta .

DICA 06
FUNÇÕES DO “QUE”

Pronome indefinido: Acompanha os substantivos e os modif ica.

Ex.: Que roupas lindas você tem!

Preposição: Poderá equivaler a “para”, “de”, “a”... Aparece com os verbos auxiliares
“ter” e “haver”.

Ex.: Eu tenho que estudar Biologia amanhã.

Eu tenho de estudar Biologia amanhã.

Interjeição: Nesse caso, será acentuado → “quê”. Poderá expressar uma emoção.
Aparecerá em f rases exclamativas.

Ex.: Quê! Está muito caro!


DICA 07

FUNÇÕES DO “QUE”

Conjunção coordenativa: Nesse caso, ligará orações coordenadas e poderá ter o


valor de uma conjunção adversativa, aditiva, alternativa ou explicativa.

Ex.: Você pode pedir desculpas, que não adiantará. (conjunção adversativa, pois o
“que” possui o mesmo valor de “mas”).

Conjunção integrante: Nesse caso, o “que” introduzirá uma oração subordinada


substantiva. Será equivalente a “isso”.

Ex.: É importante que você conte tudo ao médico. = É importante ISSO.

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DICA 08

FUNÇÕES DO “QUE”

Conjunção subordinativa adverbial: Introduzirá uma oração subordinada adverbial.


Poderá ser uma conjunção causal, comparativa, concessiva, temporal, f inal...

Ex.: Débora desenha melhor que eu. (conjunção comparativa)

Partícula expletiva: sua f unção é de REALCE e pode ser excluído da oração sem
problema algum.

Ex.: O prof essor Alan que me chamou por engano.

→ Note que se o “que” f or retirado da f rase, estará tudo certo. Nada mudará.
DICA 09

FUNÇÕES DO “QUE”

Pronome relativo: Nesse caso, o “que” será igual ao “o qual” e suas variações.

Retomará o termo antecedente e introduzirá orações subordinadas adjetivas.

Ex.: Ela é a prof essora que me adotou.


→ Note que é possível trocar o “que” por “a qual” e a frase continua correta.

Pronome indefinido: Acompanha os substantivos e os modif ica.

Ex.: Que cabelos sedosos você tem!


Que sapatos elegantes Júlia tem!

Preposição: Poderá equivaler a “para”, “de”, “a”... Aparece com os verbos


auxiliares “ter” e “haver”.

Ex.: Fabi tem que viajar comigo amanhã. → Fabi tem de viajar comigo
amanhã.

DICA 10

FUNÇÕES DO “QUE”

Interjeição: Nesse caso, será acentuado → “quê”.


Poderá expressar uma emoção. Aparecerá em f rases exclamativas.

Ex.: Quê! Está muito barata a bolsa!

Conjunção coordenativa: Nesse caso, ligará orações coordenadas e poderá ter o


valor de uma conjunção adversativa, aditiva, alternativa ou explicativa.

Ex.: Você pode me pedir em casamento, que não adiantará.

(conjunção adversativa, pois o “que” possui o mesmo valor de “mas”).

Conjunção integrante: Nesse caso, o “que” introduzirá uma oração subordinada


substantiva. Será equivalente a “isso”.

Ex: É necessário que você vá até o colégio. → É necessário ISSO.

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DICA 11

FUNÇÕES DO “QUE”

Conjunção subordinativa adverbial: Introduzirá uma oração subordinada adverbial.


Poderá ser uma conjunção causal, comparativa, concessiva,

temporal, f inal...

Ex.: Carol pinta desenhos melhor que eu. (conjunção comparativa)

Partícula expletiva: sua f unção é de REALCE e pode ser excluído da oração sem
problema algum.

Ex.: A pastora Adriana que me chamou para rezarmos.


→ Note que se o “que” for retirado da frase, estará tudo certo. Nada mudará.
TOME NOTA → A banca gosta muito de cobrar a f unção do “que” como pronome
relativo e conjunção integrante. Portanto, revise bem estes pontos!

DICA 12
FUNÇÕES DO “SE”

Índice de indeterminação do sujeito: Nesse caso, o “se” acompanhará verbos


transitivos indiretos, verbos de ligação e verbos intransitivos.
Tais verbos estarão na 3ª pessoa do singular.

CUIDADO, pois aqui não há a possibilidade de passar a f rase para a voz passiva
analítica.

Ex.: Era-se inf eliz. → Alguém era inf eliz.

DICA 13

FUNÇÕES DO “SE”

Pronome apassivador: Nesse caso, o “se” irá se relacionar a verbos transitivos


diretos ou diretos e indiretos.

Uma dica para você ter certeza se a f unção do “se” é de pronome apassivador →
passar a frase para a voz passiva analítica.

Ex.: Compram-se casas. → Para saber se o “se” é pronome apassivador, tente


converter para a voz passiva analítica: Casas são compradas. (Deu certo, então, nesse
caso, o “se” é pronome apassivador).

Substantivo: Nesse caso, o “se” virá acompanhado de um determinante (um artigo


ou um pronome) ou especif icará outro substantivo.

Ex.: O se é muito utilizado no vocabulário do brasileiro.


DICA 14

FUNÇÕES DO “SE”

Parte integrante do verbo: Nesse caso, o “se” acompanhará verbos pronominais.


Tais verbos expressam atitudes e sentimentos que são próprios do sujeito.

Ex.: A adolescente arrependeu-se de amar.


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Pronome reflexivo: Nesse caso, o “se” será equivalente a si mesmo. Então, o “se”
poderá exercer a f unção de objeto direto ou de objeto indireto.

Ex.: Marina se f eriu com a f aca.

DICA 15

FUNÇÕES DO “SE”

Pronome reflexivo recíproco: Nesse caso, há dois sujeitos envolvidos, os quais


praticam a ação sobre o outro e sofrem a ação praticada. O “se” poderá ser objeto direto
ou indireto.

Ex.: As mães se consolaram. → Consolaram quem? Uma a outra.

QUESTÃO.
Na oração “No horizonte vislumbravam-se mais muros do que estradas”, a partícula
“se” f unciona como
A) conjunção condicional.
B) pronome ref lexivo.
C) partícula apassivadora.
D) indeterminador do sujeito.
Gabarito: Letra c.
Comentário: CERTO, pois é possível passar a f rase para a voz passiva analítica →
“Mais muros eram vislumbrados”.

DICA 16

FUNÇÕES DO “SE”

Conjunção subordinativa integrante: Nesse caso, o “se” introduzirá uma oração


subordinada substantiva.

Dica: você conseguirá trocar o “se” por “ISSO”.

Ex.: Veja se os garotos tomaram banho. → Veja ISSO.


Conjunção subordinativa adverbial causal: Nesse caso, o “se” introduzirá uma
oração adverbial causal (ideia de causa). O “se” será equivalente a expressões como:
“uma vez que”, “já que”...

Ex.: Deveria ter conversado comigo se estava cansada. → “já que estava cansada.”
DICA 17

FUNÇÕES DO “SE”

Conjunção subordinativa adverbial condiciona l: Nesse caso, o “se” introduzirá


uma oração adverbial condicional (ideia de condição).

O “se” será equivalente à expressão “caso”.

Ex.: Se tomar banho, f icará cheirosa. → “Caso tome banho...”


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Partícula expletiva: Nesse caso, o “se” dará REALCE e poderá ser excluído da oração
sem problemas.

Ex.: Riu-se da piada do tio Mário.

DICA 18

FUNÇÕES DA PALAVRA “MESMO”

A palavra “mesmo” pode desempenhar várias f unções, como: substantivo,


conjunção e adjetivo.

“MESMO” como substantivo: quando a palavra “mesmo” aparece como um


substantivo, ela possui o signif icado de “coisa igual”, ou seja, exprime o sentido de algo
que ocorre da mesma maneira.

Ex.: Na cidade grande, ocorre sempre o mesmo.

Quando vejo os casais apaixonados, por que não consigo sentir o mesmo?
DICA 19

FUNÇÕES DA PALAVRA “MESMO”

“MESMO” como conjunção: quando a palavra “mesmo” aparece como uma


conjunção, ela possui o signif icado de “em que pese”, “ainda que”, “conquanto”, entre
outras.

Ex.: Mesmo que me peçam, não ajudarei meus irmãos. → “Ainda que” me peçam...

Mesmo que estivesse ansioso, o candidato conseguiria a aprovação. → “Em que


pese” estivesse ansioso...

“MESMO” como adjetivo: quando a palavra “mesmo” aparece como um adjetivo, ela
expressa semelhança.

Ex.: Eles possuem o mesmo cheiro.

DICA 20

FUNÇÕES DA PALAVRA “MESMO”

Ainda, a palavra “mesmo” pode desempenhar as f unções de advérbio ou locução


adverbial.

“MESMO” como advérbio ou locução adverbial: quando a palavra “mesmo” aparece


como um advérbio ou locução adverbial, ela expressa uma exatidão, com o sentido de
“certamente”.

Ex.: Mari viu mesmo seu pai no parque.

A palavra “mesmo” pode vir na f rase como uma palavra expletiva, a f im de reforçar um
advérbio de lugar ou tempo.

Ex.: A banca do concurso disse que publicará hoje mesmo o gabarito preliminar.

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QUESTÃO.
No trecho “O número de africanos com menos de 18 anos poderá inchar em dois
terços e alcançar quase 1 bilhão em 2050, mesmo se as taxas de mortalidade inf antil
continuarem relativamente altas", a palavra mesmo tem a f unção de
a) retomar por meio da ref erência um elemento linguístico citado anteriormente.
b) introduzir a possibilidade de amenização do problema, mas sem prever efeito
positivo.
c) apresentar o argumento mais f orte da sequência enunciativa à qual se contrapõe.
d) expressar a convicção do enunciador de que aquilo que enuncia tem ef etivo valor
de verdade.
Gabarito: Letra b.
Comentário: CERTO, há uma concessão.

“Mesmo se” as taxas... → “Ainda que” as taxas...


Veja que a tese continua sendo def endida, mesmo que alguma coisa aconteça.

DICA BÔNUS

EMPREGO INADEQUADO DA PALAVRA “MESMO”

Veja a seguinte frase: “Pergunte a Lucas se ele está bem e verif ique se o mesmo
não precisa de ajuda”.

O emprego da palavra “mesmo” nesta frase está errado! Isso porque, segundo a
gramática, não é possível utilizar a palavra “mesmo” como pronome pessoal.

Veja outra frase: “Relatei o problema a Paulo e o mesmo af irmou que resolverá...”
Tem-se a impressão de que a frase está correta, mas o melhor seria substituir a palavra
“mesmo” por um pronome pessoal (“e ele af irmou que resolverá...”) ou por um
pronome relativo (“o qual af irmou que resolverá...”).

Portanto, TOME CUIDADO com frases que possuem a palavra “mesmo”, como a
seguinte:

Ex.: Os bolos f oram recebidos ontem. Posso encaminhar os mesmos ao conf eiteiro?

→ Utilize “encaminhá-los”. Não utilize “os mesmos”.

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MATEMÁTICA

DICA 21
CÁLCULO FINANCEIRO

Valor Percentual:

Mostra uma representação na f orma de porcentagem do que vai ser atribuído a um


capital.

A f orma de apresentar um percentual pode ser abstrata, fracionada ou decimal.

Abstrata = por símbolo como nos valores 30%, 85%, 70%.

Fracionada = por uma fração cujo denominador será 100, tais como: 30/100; 85/100;
70/100.

Decimal = por um valor dividido por 100, então: 30% = 0,3; 85% = 0,85; 70% = 0,7.
DICA 22

PORCENTAGEM DE AUMENTOS

Aplicamos tendo como ref erência uma soma em cima de 100%.

Ex.: Aumento de 80% resulta em um percentual f inal de 180%

Obtemos nesse aumento percentual um capital de inflação e um capital f inal após


aumento.

Ex.: Aumento de 70% em cima de um capital de R$ 5200,00 resultará em :


170%=170/100=1,70

1,70 x 5200,00

8840,00

Capital f inal com um aumento de 8840-5200 = 3640,00

DICA 23
PORCENTAGEM DE DESCONTOS

Aplicamos tendo como ref erência uma diferença em cima de 100%.

Ex.: Desconto de 40% resulta em um percentual f inal de 60%

Obtemos nesse DESCONTO PERCENTUAL um CAPITAL DE DEFLAÇÃO e um CAPITAL


FINAL após aumento.

Ex.: Desconto de 35% em cima de um capital de R$ 4400,00 resultará em

35%=35/100=0,35

0,35 x 4400,00

1540,00

→ capital f inal com um desconto de 4400-1540 = 2860,00

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Fique ligado!!! Para obter também poderíamos usas a porcentagem após desconto,
onde teríamos 65% = 0,65 x 4400,00 = 2860,00.

DICA 24

VALORES NO JUROS SIMPLES

Chamamos de valores o dinheiro ao final da aplicação, podendo ser o JUROS (J) ou o


MONTANTE (M).

Juros = valor obtido após inserimos uma TAXA (i) proporcional a um TEMPO (t) dado
com um CAPITAL (C) atribuído.

J = C.i.t

Montante = valor acumulado após obtermos os juros da aplicação realizada.

M=C+J

DICA 25

RELAÇÃO TEMPO E JUROS

Temos dois tipos de tempo para aplicação de uma capitalização. Podendo ser tempo
EXATO ou COMERCIAL.

Tempo exato: é de acordo com o mês vigente. Ocorre em capitalização composta.

Ex.: Janeiro = 31 dias


Abril = 30 dias

Tempo comercial: arredonda dia, mês e ano. Ocorre em capitalização simples.

Ex.: ano = 360 dias

mês = 30 dias

DICA BÔNUS

CAPITALIZAÇÃO SIMPLES
A capitalização simples também é chamada de juros simples, sendo aplicada a taxas
proporcionais ao tempo.
Destaca-se que o valor final (montante) é obtido de forma direta, isto é, NÃO é
acumulado ano após ano, mês após mês etc.

Já a capitalização composta ocorre de forma sucessiva, pois o montante e os juros


do mês são inseridos ao capital.

O monta nte é obtido por uma TAXA(i) em relação ao tempo exponencial def inida
por:

M = C.(1+i)t

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Os montantes mês a mês cresce ou decresce na razão de uma progressão


geométrica.

A capitalização simples se comporta de forma linear, representando uma f unção af im,


enquanto a capitalização composta se comporta de f orma exponencial, representando
uma f unção exponencial.

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INFORMÁTICA

DICA 26
CONCEITO DE APLICATIVOS PARA SEGURANÇA

Os aplicativos para segurança são utilizados para a proteção do computador e apesar


de haver a possibilidade dessa proteção ser f eita por hardware (como no caso do f irewall),
é extremamente mais comum ver essa proteção em f orma de software (aplicativos e
programas), como o f irewall (sof tware), antispyware, antimalware, Antitrojan, dentre
outros.

Estes programas protegem os dados e as máquinas contra ataques maliciosos para


danif icar a sua máquina e/ou roubar seus dados pessoais.

ATENÇÃO!!

Apesar de existirem diversas f ormas de proteção de dados, ainda é recomendado o uso


de BACKUP para a segurança dos mesmos, pois caso alguma dessas formas de
prevenção de ataques falhe, os dados estarão salvos em outra unidade de
armazenamento.

DICA 27

ANTIVÍRUS
Antivírus ou Antimalware (termo comercial e termo técnico, respectivamente) é um
programa residente na memória RAM que protege o sistema contra inf ecções de vírus de
computador (vírus “inf ormático” é um termo atualmente usado) e outros malwares.

Um antivírus tanto evita novas infecções como limpa o sistema de inf ecções já
estabelecidas. Um antivírus normalmente diminui o desempenho do computador por estar
sempre sendo executado na memória RAM e, na maioria dos casos, ser muito “pesado”.

Por conseguir, atualmente, proteger contra a ação danosa de outros tipos de Malware, é
comum chamá-lo de antimalware.

Antivírus não são sistemas ef etivos contra tentativas de invasão, apenas contra
malware.

ATENÇÃO!!

Se a questão não diferenciar, considerar Antivírus e Antimalware como se f ossem a


mesma coisa.

DICA 28
FIREWALL

Podendo ser um Hardware, um Software ou ambos, o Firewall é uma barreira de


proteção contra invasores, que bloqueia a comunicação entre os mesmos e a máquina
(ou rede) protegida utilizando critérios previamente estabelecidos, ou seja, monitora o
tráf ego de rede (entrada e saída) e avalia a lista de regras pré -determinadas para então
decidir se permite ou bloqueia a comunicação com a máquina ou rede.

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Como é conhecido no mundo dos concursos, a f unção do Firewall é parecida com a de um


porteiro de um prédio ou condomínio, então f azer essa analogia ajuda bastante na hora de
def inir a f unção do f irewall e responder as questões sobre o assunto.

DICA 29
FIREWALL DE NOVA/PRÓXIMA GERAÇÃO (NGFW)
Os f irewalls evoluíram para além da simples f iltragem de pacotes e inspeção stateful
(serviço padrão do f irewall, compreendido no conceito anterior). A maioria das empresas
está implantando f irewall de próxima geração para bloquear ameaças modernas, como
malware avançado e ataques na camada de aplicação.

Então para ser considerado um firewall de próxima geração, deve agregar além dos
serviços padrões do f irewall, os seguintes recursos:

Prevenção de invasão integrada;


Reconhecimento e controle da aplicação para detectar e bloquear aplicativos nocivos;

Atualização de caminhos para incluir f eeds f uturos de inf ormação;

Técnicas para lidar com as ameaças à segurança em evolução.

É interessante pesquisar um pouco mais a f undo sobre o tópico de NGFW f ocado em


ameaças, que além dos serviços de NGFW, of erece também detecção e remediação
avançada de ameaças.

DICA 30

NOÇÕES DE VÍRUS - SPYWARE

Do inglês, software espião, tem o objetivo de coletar informações sobre o usuário,


coletando desde arquivos ao que é digitado pelo usuário. Este último, é o chamado
keylogger, que coleta tudo que é digitado pelo usuário.

Além disso, também podem ser retirados prints da tela do usuário, como o screenlogger.
Vale ressaltar que todo esse procedimento é f eito sem o consentimento do usuário.

DICA 31

PHISHING

O Phishing é a técnica de enganar as pessoas através de uma atividade onde o criminoso


se passa por uma entidade real, seja uma empresa, um órgão governamental ou até um
colega. Assim, a mensagem enviada à vítima se parece real, porém tem somente o intuito
de roubar dados ou fazer com que realize alguma ação, como enviar dinheiro, produtos,
senhas.
Destaca-se que o Phishing pode aparecer de dif erentes f ormas, como uma página web,
uma mensagem de e-mail, etc.

DICA 32

PHARMING
O pharming consiste na técnica de alterar o destino final de acesso do usuário, isto é,
quando queremos acessar uma página, o computador utiliza o DNS para realizar a
conversão e identif icar qual site será acessado.

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O Pharming ataca justamente essa conversão, f azendo com que ao invés do site original
seja acessado, o usuário seja redirecionado para uma página falsa. Pode ser f eito
alterando o arquivo Hosts do Windows, que mantém uma lista de IPs e nomes afetando
apenas o usuário deste dispositivo ou pode ser feito envenenando o DNS, fazendo com
que quem utilize este DNS seja af etado, alcançando mais vítimas.

DICA 33
RANSOMWARE E SPAM

O ransomware consiste no sequestro do computador, isto é, o atacante irá criptografar


todos os dados no computador e irá solicitar um resgate para que o computador seja
liberado. Geralmente a técnica não pode ser desfeita, fazendo com que o usuário perca
seus dados def initivamente.

Inclusive, é comum que criminosos não tenham a chave para descriptograf ar, desta
f orma, mesmo realizando o pagamento, é provável que não consigam descriptograf ar os
dados. Assim, é extremamente importante manter uma cultura de backup para
manter seus dados protegidos contra este tipo de ataque.

De mais a mais o spam são mensagens eletrônicas enviadas em massa que não são
solicitadas pelos destinatários. Em sua grande maioria, consiste em mensagens
publicitárias com tom apelativo e são apenas mensagens indesejadas que lotam a
caixa de mensagens. Porém, é preciso ter cuidado, pois também pode conter vírus.

DICA BÔNUS

PROCEDIMENTOS DE BACKUP

BACKUP É uma das, senão a melhor forma de proteção dos seus arquivos. O
backup (ou becape, como pode aparecer na prova), nada mais é do que uma cópia de
segurança dos seus arquivos, podendo ser de 3 tipos: completo, incremental ou
diferencial.

Para ser considerado um backup, a cópia deve ser f eita em outra unidade de
armazenamento, não podendo ser partições de um mesmo HD. Essa outra unidade, pode
ser por exemplo: Pen Drive, HD Externo, Computadores, Fita Magnética ou em Nuvem
(Cloud Storage)

Como em quase tudo na inf ormática, o Backup não garante 100% a proteção dos
dados.

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LÍNGUA INGLESA
DICA 34
CUMPRIMENTOS FORMAIS (FORMAL GREETINGS)

Good morning.

Good af ternoon.

Good evening
DICA 35
PAÍSES (COUNTRIES) E NACIONALIDADES (NATIONALITIES)

Italy (Itália) – Italian

Germany (Alemanha) – German

France (França)– French

Spain (Espanha) – Spanish

Brazil (Brasil) – Brazilian


DICA 36
PAÍSES (COUNTRIES) E NACIONALIDADES (NATIONALITIES)

Japan (Japão) – Japanese

United States (EUA) – American

India (Índia)– Indian

England (Inglaterra)– English


DICA 37
ACESSÓRIOS (ACCESSORIES)

Belt = Cinto

Necklace = Colar ou gargantilha

Tie = Gravata

Hat = Chapéu

Watch = Relógio

Boots = Botas
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DICA 38
ADJETIVOS POSSESSIVOS (POSSESSIVE ADJECTIVES)

My - meu, meus, minha, minhas

Your - seu, sua

His - dele

Her - dela

Its - dele, dela (coisas ou animais)

Our - nosso, nossos

Your - seus, suas

Their - deles, delas


DICA 39
PRONOMES POSSESSIVOS (POSSESSIVE PRONOUNS)

Mine – meu, meus, minha, minhas

Yours – seu, sua His – dele, dele

Hers – dela

Its – dele, dela (coisas ou animais)

Ours – nosso, nossos

Yours – seus, suas

Theirs – deles, delas


DICA 40
LUGARES (PLACES)

Post of f ice = correios;

Bus stop = ponto de ônibus

Police Station = delegacia

Supermarket = supermercado

Square = praça
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DICA 41

CONNECTIVES

And (e)

But (mas)

Still (ainda)

Because (porque)

So (então)

Or (ou)

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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS

DICA 42

POUPANÇA

A poupança é uma das f erramentas f inanceiras mais importantes que uma pessoa pode
usar para garantir um f uturo f inanceiro estável.

Ao economizar uma parte de sua renda regularmente, você está construindo uma reserva
de emergência que pode ajudá-lo a enfrentar imprevistos, como despesas médicas
inesperadas ou perda de emprego.
DICA 43

CONTAS CORRENTES
As contas correntes podem variar em termos de tarif as e serviços of erecidos pelos bancos.

IMPORTANTE: Algumas instituições f inanceiras of erecem contas correntes sem custos


mensais, desde que o titular mantenha um saldo mínimo ou atenda a certos
critérios, como receber depósitos diretos regularmente.

DICA 44

BNB: AGROAMIGO ÁGUA

O Agroamigo Água é uma estratégia de f inanciamento com o objetivo de melhorar a


inf raestrutura hídrica dos imóveis rurais, com estímulo de ações que promovam o acesso,
uso e reuso da água que venham a benef iciar as atividades produtivas e as moradias dos
produtores f amiliares na área de atuação do Banco, por meio da utilização das linhas de
crédito do Pronaf já existentes.

DICA 45

BNB: AGROAMIGO SOL

Esse programa facilita o acesso à energia solar aos agricultores familiares, aumentar a
competitividade de atividades no meio rural e contribuir para a utilização de energia
renovável e limpa no meio rural não prejudicial ao ambiente.

IMPORTANTE: Ele f inancia a implantação de projetos com a f inalidade de minigeração de


energia solar f otovoltaica.

DICA 46

BNB: AGROAMIGO CRESCER


O Agroamigo Crescer f oi criado para atender agricultores f amiliares com renda bruta anual
de até R$ 40 m il, que explorem área de até 4 módulos fiscais e empreguem mão de
obra familiar.

IMPORTANTE: Ele é voltado para agricultores enquadrados no grupo B do Pronaf .

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DICA 47

BNB: AGROAMIGO CRESCER


Ele f inancia atividades geradoras de renda no campo ou em aglomerado urbano
próximo, sejam agrícolas, pecuárias ou outras atividades não agropecuárias no meio rural,
como por exemplo o turismo rural, agroindústria, pesca, serviços no meio rural e
artesanato.
Nele temos a dispensa de Garantias Reais.
DICA 48

BNB: ADIANTAMENTO SOBRE CONTRATO DE CÂMBIO (ACC)

Seu objetivo é prover suporte financeiro à exportação, mediante o adiantamento,


total ou parcial, de recursos por conta do preço em moeda nacional da moeda estrangeira
comprada a termo.

O objeto de contrato de câmbio celebrado com o Banco do Nordeste para liquidação


f utura, em contratos de exportação cujo pagamento pelo comprador estrangeiro seja
devido no prazo máximo de 360 dias ou 12 meses, contados da data do embarque.

DICA 49

BNB: PRONAF - PRODUTIVO ORIENTADO

O programa nacional de fortalecimento da agricultura f amiliar - produtivo orientado tem


por objetivo possibilita o acesso ao crédito rural educativo, em que o suprimento de
recursos será conjugado com a prestação de assistência técnica, que compreende o
planejamento, a orientação e a supervisão à unidade f amiliar de produção.

DICA 50

BNB: PRONAF - PRODUTIVO ORIENTADO

O que ele f inancia:

Implantação, construção, ampliação, recuperação ou modernização da infraestrutura


necessária para a convivência com o bioma e a diversif icação produtiva.

Plantio, tratos culturais e implantação, ampliação, recuperação ou modernização das


demais inf raestruturas de produção e serviços agropecuários e não agropecuários,
inclusive aquisição de animais e remuneração da assistência técnica.

DICA 51

BNB: PRONAF - PRODUTIVO ORIENTADO

Limites de Financiamento:

Valor mínimo: R$25.000,00 por operação e por ano agrícola

Valor máximo: R$50.000,00 por operação e por ano agrícola


DICA 52

BNB: CONTA EMPRESARIAL - MPE

Seu objetivo é cobrir déficits de caixa eventuais e momentâneos das empresas,


prioritariamente aquelas assistidas no âmbito dos programas para investimento, que
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detenham, em suas carteiras de crédito, cheques, duplicatas ou outros recebíveis


originários das suas vendas a prazo ou prestação de serviços , que possam ser utilizados
para constituição de f undo de liquidez.

DICA 53
BNB: PROAGRO
O Programa de Garantia da Atividade Agropecuária tem por objetivo garantir segurança
financeira no caso de f enômenos naturais, pragas, doenças e sinistros na lavoura que
comprometam a capacidade de liquidação das operações de crédito.

IMPORTANTE: Caso tenha sido mudada a área de plantio, é preciso que seja
comunicada para o Banco do Nordeste em até 30 dias depois da alteração.

DICA 54

BNB: PROAGRO

Seu público são:

As pessoas Físicas;

As pessoas Jurídicas.
Esse programa exonera o produtor rural de obrigações f inanceiras relativas a operações
de crédito, cuja liquidação seja dif icultada pela ocorrência de fenômenos naturais, pragas
e doenças que atinjam as lavouras.

DICA 55

BNB: PROAGRO

Esse programa garante a amortização ou liquidação de custeios agrícolas objeto de


f inanciamento, no caso de ocorrência de sinistro na lavoura, na proporção das perdas
apuradas e também permite o recebimento dos recursos próprios comprovadamente
aplicados na lavoura na modalidade Proagro Tradicional (agricultura empresarial) e
Proagro Mais (agricultura familiar ao amparo do Pronaf).

DICA 56

BNB: SEGURO VIDA CREDIAMIGO


Esse seguro tem por objetivo garantir pagamento de indenização no caso de morte do
beneficiário, propiciando estabilidade f inanceira a seus benef iciários.

Sua cobertura é a seguinte:

Capital segurado de R$ 3.600,00.

Auxílio f uneral de R$ 1.008,00.

Cesta básica de R$ 1008,00.

Seu público é: O cliente Crediamigo.

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DICA 57

BNB: PRONAF – BIOECONOMIA


Esse programa tem por objetivo o f inanciamento para investimentos em tecnologias
ambientais e práticas conservacionistas.

Seu público são: Os agricultores Familiares.

Limite máximo de crédito por cliente: R$ 210.000,00.


DICA 58

BNB: PRONAF – BIOECONOMIA

Ele f inancia recursos para implantar, utilizar e/ou recuperar:

Pequenos aproveitamentos hidroenergéticos e tecnologias de energia renovável, como


o uso da energia solar, da biomassa, eólica, miniusinas de biocombustíveis e a
substituição de tecnologia de combustível fóssil por renovável nos equipamentos e
máquinas agrícolas;

Sistemas produtivos de exploração extrativista e de produtos da sociobiodiversidade


ecologicamente sustentável;

Tecnologias ambientais, como estação de tratamentos de água, de dejetos e ef luentes,


compostagem e reciclagem;

Projetos de adequação ambiental como implantação, conservação e expansão de


sistemas de tratamento de ef luentes, compostagem, desde que def inida no projeto técnico
a viabilidade econômica das atividades desenvolvidas na propriedade para pagamento do
crédito;

DICA 59

BNB: PRONAF – BIOECONOMIA

Ele f inancia recursos para implantar, utilizar e/ou recuperar:

Projetos de adequação ou regularização das unidades f amiliares de produção à


legislação ambiental, inclusive recuperação da reserva legal, áreas de preservação
permanente, recuperação de áreas degradadas e implantação e melhoramento de planos
de manejo f lorestal sustentável, desde que def inida no projeto técnico a viabilidade
econômica das atividades desenvolvidas na propriedade para pagamento do crédito;

Implantação de viveiros de mudas de essências f lorestais e frutíferas f iscalizadas ou


certif icadas;

Silvicultura, entendendo-se por silvicultura o ato de implantar ou manter povoamentos


f lorestais geradores de dif erentes produtos, madeireiros e não madeireiros;

Sistemas Agrof lorestais;

Projetos de turismo rural que agreguem valor a produtos e serviços da


sociobiodiversidade por meio de inf raestrutura e equipamentos para hospedagem,
eventos, processamento, acondicionamento e armazenamento de produtos que valorizem
a gastronomia local;

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Projetos de construção ou ampliação de unidades de produção de bioinsumos e


biof ertilizantes na propriedade rural, para uso próprio;

Práticas conservacionistas de uso, manejo e proteção do sistema solo -água-planta,


incluindo correção de acidez e f ertilidade do solo, e aquisição, transporte, aplicação e
incorporação deinsumos (calcáreo, remineralizadores com registro no MAPA, e outros)
para essas f inalidades;
DICA 60

BNB: PRONAF – BIOECONOMIA

Ele f inancia recursos para implantar, utilizar e/ou recuperar:

Formação e recuperação de pastagens, capineiras e demais espécies f orrageiras,


produção e conservação de f orragem, silagem e f eno destinados à alimentação animal;

Implantação, ampliação e ref orma de infraestrutura de captação, armazenamento e


distribuição de água, inclusive aquisição e instalação de reservatório d'água, inf raestrutura
elétrica e equipamentos para irrigação;

DICA 61

BNB: PRONAF – BIOECONOMIA

Ele f inancia recursos para implantar, utilizar e/ou recuperar:

Exploração extrativista ecologicamente sustentável;

Sistemas de integração lavoura-pecuária, lavoura-f loresta, pecuária-f loresta ou


lavoura-pecuária-f loresta.

Investimento para implantação das culturas do dendê ou da seringueira, com


custeio associado para a manutenção da cultura até o sexto ano.

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VENDAS E NEGOCIAÇÃO

DICA 62
ETIQUETA EMPRESARIAL
A comunicação empresarial ef icaz é um dos pilares da etiqueta empresarial. Isso
envolve a habilidade de se comunicar de maneira clara e prof issional, seja por e -mail,
telef one, reuniões ou apresentações.
É importante usar uma linguagem apropriada, ser conciso, ouvir atentamente e
responder prontamente às mensagens.
Evite gírias e linguagem inadequada (como por exemplo palavras de baixo calão), pois
isto é crucial para manter a comunicação empresarial respeitosa.
DICA 63
ETIQUETA EMPRESARIAL
A participação de eventos e reuniões de negócios exige um alto nível de etiqueta. Isso
inclui cumprimentar as pessoas corretamente, trocar cartões de visita de f orma adequada
e seguir as regras de etiqueta no decorrer dos almoços ou jantares de negócios.
Além disso, é importante ser pontual, preparado e participativo durante as reuniões,
mostrando prof issionalismo em todas as interações.
DICA 64
ETIQUETA EMPRESARIAL- ETIQUETA EM REDES SOCIAIS E MÍDIAS DIGITAIS
Com a crescente importância das redes sociais e mídias digitais no mundo dos negócios, a
etiqueta online tornou-se crucial.
Isso engloba a manutenção de perf is prof issionais, evitando comentários of ensivos ou
controversos e respeitar a privacidade dos colegas e clientes.
No que tange o campo online, a etiqueta online também inclui a habilidade de se
comunicar de f orma adequada e prof issional em plataf ormas digitais, como por exemplo o
WhatsApp.
DICA 65
ETIQUETA EMPRESARIAL EM VENDAS BANCÁRIAS
Dentro do setor bancário, a etiqueta empresarial em vendas desempenha um papel crucial
para atrair e manter clientes. As práticas de etiqueta ef icazes podem ser diferenciais no
ambiente altamente competitivo das vendas bancárias.

Entendimento das Necessidades do Cliente;

Transparência e Honestidade;

Personalização de Of ertas;

Acompanhamento e Pós-Venda;

Conf idencialidade e Segurança.

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DICA 66

PRIVACIDADE E CONFIDENCIALIDADE
Respeitar a privacidade dos clientes e a conf idencialidade das inf ormações f inanceiras é
imperativo.

Os f uncionários devem manter estritos padrões de segurança e proteção de dados


(os bancos devem estar alinhados às disposições da LGPD), garantindo que as
inf ormações dos clientes estejam sempre seguras, inclusive de ataques hackers.
DICA 67

COMUNICAÇÃO PROFISSIONAL

A comunicação no setor bancário deve ser:

Clara;

Cortês;

Eficaz.

Os colaboradores devem tratar os clientes e colegas com respeito, usando uma linguagem
prof issional e evitando gírias ou linguagem of ensiva. A escuta ativa é uma habilidade
importante para entender as necessidades dos clientes.

DICA 68
ESTRATÉGIAS DE VENDAS NO SETOR BANCÁRIO
No competitivo mundo bancário de hoje, as estratégias de vendas desempenham um
papel f undamental na manutenção da rentabilidade e no crescimento sustentável das
instituições f inanceiras. Para alcançar o sucesso, os bancos devem adotar uma abordagem
f ocada no cliente, ofertando produtos e serviços que atendam às necessidades f inanceiras
de seus clientes.

Isso envolve:

A segmentação de mercado;

A análise de dados;

O treinamento de equipes de vendas;

A criação de uma cultura de vendas orientada para o cliente.


DICA 69
ANALISANDO OS DADOS NA VENDA DE PRODUTOS FINANCEIROS
A análise de dados desempenha um papel crucial na identif icação de oportunidades de
vendas no setor bancário.
Os bancos acumulam uma grande quantidade de dados sobre seus clientes, incluindo
histórico de transações, perf il de crédito e comportamento online.

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Usando ferramentas avançadas de análise de dados, os bancos podem identif icar


tendências, prever necessidades f uturas dos clientes e of ertando produtos f inanceiros
relevantes no momento certo. Isso não apenas impulsiona as vendas, mas também
melhora a experiência do cliente.
DICA 70
TREINANDO AS EQUIPES DE VENDAS NO SETOR BANCÁRIO
O treinamento adequado das equipes de vendas é um pilar fundamental no sucesso das
estratégias de vendas no setor bancário. Os colaboradores devem estar bem inf ormados
sobre os produtos e serviços of erecidos pelo banco, além de serem capazes de
compreender as necessidades dos clientes e comunicar ef icazmente os benef ícios dos
produtos.
O treinamento contínuo é essencial, pois o setor f inanceiro está em constante evolução,
com novos produtos e regulamentações. Investir no desenvolvimento das habilidades de
vendas da equipe é um investimento estratégico.
DICA 71
CULTURA DE VENDAS ORIENTADA PARA O CLIENTE NO SETOR BANCÁRIO
Uma cultura de vendas orientada para o cliente é fundamental para o sucesso a longo
prazo no setor bancário.
Isso engloba também a criação de um ambiente onde os f uncionários estão
comprometidos no entendimento e atendimento às necessidades dos clientes em 1º
lugar.
Os bancos devem promover uma mentalidade de serviço ao cliente em todos os níveis da
organização e recompensar o desempenho que demonstra esse compromisso.
Uma cultura de vendas norteada para o cliente não só impulsiona as vendas, mas também
f ortalece a reputação da instituição f inanceira e cria lealdade do cliente a longo prazo.

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ATUALIDADES DO SISTEMA FINANCEIRO

DICA 72
PROGRAMA DESENROLA BRASIL: FONTE DOS RECURSOS DE FINANCIAMENTO

A garantia das operações do Desenrola Brasil - Faixa 1 e os custos de operacionalização


do Programa serão suportados pelos recursos do FGO disponíveis, em 6 de junho de 2023,
para a garantia das operações de crédito do Programa Nacional de Apoio às
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), de que trata a Lei nº 13.999,
de 18 de maio de 2020, observados os termos do estatuto do FGO Pronampe.

DICA 73

PROGRAMA DESENROLA BRASIL: RECUPERAÇÃO DA INADIMPLÊNCIA


Na hipótese de inadimplemento de contratos celebrados no âmbito do Desenrola Brasil, os
agentes f inanceiros cobrarão a dívida em nome próprio, em conf ormidade com as suas
políticas de crédito, com emprego dos melhores esforços e adoção dos procedimentos
necessários para a recuperação dos créditos das operações do Programa .

DICA 74

PROGRAMA DESENROLA BRASIL: RECUPERAÇÃO DA INADIMPLÊNCIA

Os agentes f inanceiros poderão adotar procedimentos totalmente digitais para a


cobrança dos créditos inadimplidos.

As despesas necessárias para a recuperação dos créditos inadimplidos correrão por conta
dos agentes f inanceiros participantes do Desenrola Brasil.

DICA 75

PROGRAMA DESENROLA BRASIL: SUPERVISÃO DO DESENROLA BRASIL

O Banco Central do Brasil deverá:

Fiscalizar o cumprimento pelas instituições de que trata o inciso III do caput do art. 2º
da Lei 14.690/2023, na condição de credores ou de agentes f inanceiros do Programa, das
condições estabelecidas para as operações de crédito garantidas ou realizadas no âmbito
do Desenrola Brasil;

Acompanhar e divulgar mensalmente os dados e as estatísticas relativos às operações


de crédito realizadas no âmbito do Desenrola Brasil;

Prestar subsídios ao Ministério da Fazenda para avaliação dos resultados obtidos no


âmbito do Desenrola Brasil, mediante encaminhamento de dados, de inf ormações e de
estatísticas relativos às operações de crédito realizadas nos termos da Lei 14.690/2023.

DICA 76
PROGRAMA DESENROLA BRASIL: PREVENÇÃO AO INADIMPLEMENTO

As instituições criadas por lei própria ou autorizadas a f uncionar pelo Banco Central do
Brasil e outras instituições que of ereçam crédito deverão adotar medidas de educação
f inanceira direcionadas aos seus consumidores para prevenção ao inadimplemento de
operações e ao superendividamento de pessoas f ísicas.
Os consumidores têm direito à portabilidade do saldo devedor da f atura de cartão de
crédito e de demais instrumentos de pagamento pós-pagos e de outras dívidas

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relacionadas, até mesmo aquelas já parceladas, para qualquer instituição f inanceira ou


instituição autorizada a f uncionar pelo Banco Central do Brasil.

DICA 77

PROGRAMA DESENROLA BRASIL: PREVENÇÃO AO INADIMPLEMENTO

É proibida a cobrança pela instituição credora original de custos relacionados à troca de


inf ormações e à efetivação da portabilidade do saldo devedor da f atura de cartão de
crédito e de demais instrumentos de pagamento pós-pagos e de outras dívidas
relacionadas.

Os emissores de cartão de crédito e de outros instrumentos de pagamento pós -pagos


utilizados em arranjos abertos ou fechados, como medida de autorregulação, devem
submeter à aprovação do Conselho Monetário Nacional, por intermédio do Banco Central
do Brasil, de f orma f undamentada e com periodicidade anual, limites para as taxas de
juros e encargos f inanceiros cobrados no crédito rotativo e no parcelamento de saldo
devedor das f aturas de cartões de crédito e de outros instrumentos de pagamento pós -
pagos.

DICA 78

PROGRAMA DESENROLA BRASIL: AGENTE FINANCEIRO

As instituições f inanceiras criadas por legislação própria ou autorizadas a f uncionar pelo


Banco Central do Brasil que detenham autorização para realizar operações de crédito.

Sobre o Funding das operações: Os agentes f inanceiros habilitados deverão


f inanciar, com recursos próprios, as dívidas incluídas no Desenrola Brasil.
Os f inanciamentos contarão com garantia do FGO Desenrola sobre o principal f inanciado,
corrigido pela Selic.

DICA 79

PROGRAMA DESENROLA BRASIL

Esse programa tem como um dos participantes o Banco do Nordeste. Basta fazer o
cadastro no sistema gov.br, aumentar o nível da sua conta para ouro ou prata e em
seguida você poderá acessar o Portal Desenrola.

Para ter acesso a esse programa no BNB é preciso que se procure sua agência e fale com
o seu gerente ou ligue 0800 728 3030.

DICA 80
SEGURANÇA CIBERNÉTICA NO CENÁRIO DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
FINANCEIRA

Com a transf ormação digital no sistema f inanceiro, a segurança cibernética se tornou uma
preocupação central. À medida que mais inf ormações e transações são realizadas online,
os hackers e cibercriminosos têm mais oportunidades para explorar vulnerabilidades.
Assim sendo, os bancos e instituições f inanceiras estão investindo pesadamente em
medidas de segurança avançadas, como autenticação biométrica e análise
comportamental, para proteger os dados e as f inanças dos clientes.

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DICA 81

A REVOLUÇÃO DOS PAGAMENTOS DIGITAIS


Os pagamentos digitais estão se tornando cada vez mais comuns devido à transformação
digital no sistema f inanceiro.

ATENÇÃO!!

ISSO PODE SER COBRADO EM PROVA:


As carteiras digitais, aplicativos de pagamento e sistemas de pagamento por
aproximação estão substituindo os métodos tradicionais de pagamento em dinheiro e
cartão.

DICA 82

A REVOLUÇÃO DOS PAGAMENTOS DIGITAIS

Essas tecnologias não apenas tornam as transações mais convenientes, mas também
ajudam a minorar a dependência de dinheiro f ísico.

CUIDADO!! Um ponto que merece sua atenção nos estudos quanto a minoração da
dependência de dinheiro f ísico é que tal minoração aumenta a segurança e também a
eficiência das transações f inanceiras.

DICA 83

MARKETPLACES

Empreender em um marketplace apresenta desaf ios. A concorrência pode ser intensa,


tornando crucial que os vendedores se destaquem com produtos de qualidade e um
excelente atendimento ao cliente.

Além disso, as taxas de comissão cobradas pelos marketplaces podem afetar a


lucratividade. A gestão de estoque e a logística também são aspectos críticos a serem
considerados nesta temática.

É essencial que os empreendedores compreendam esses desaf ios e estejam preparados


para enf rentá-los para obter sucesso em um ambiente de marketplace altamente
dinâmico.

DICA 84

MARKETPLACES
Para os vendedores, a participação em marketplaces of erta uma série de vantagens.
Primeiro, eles podem aproveitar a audiência já estabelecida da plataf orma, economizando
tempo e recursos que seriam necessários para criar sua própria loja online.

Além disso, os marketplaces f ornecem ferramentas de marketing e pagamento,


simplif icando as operações.

DICA 85

MARKETPLACES

Os vendedores também podem expandir sua base de clientes, alcançando um público


global.

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IMPORTANTE: Por f im, a concorrência em um marketplace estimula a inovação e a


melhoria dos produtos e serviços of erecidos.
DICA 86
MARKETPLACES: CONSIDERAÇÕES SIMPLIFICADAS
Marketplaces são plataf ormas digitais que conectam compradores e vendedores,
facilitando a compra e venda de produtos e serviços. Com o advento da internet, esses
marketplaces se expandiram exponencialmente, of erecendo uma ampla variedade de
produtos, desde eletrônicos até serviços de hospedagem.
O modelo de negócios de marketplace tem se mostrado extremamente ef icaz, permitindo
que pequenas e grandes empresas alcancem uma audiência global, enquanto os
consumidores desf rutam de uma experiência de compra mais conveniente e acessível.

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LGPD

DICA 87
LGPD: CADASTRO POSITIVO

O Cadastro Positivo prevê a inclusão automática de seus dados f inanceiros numa base,
para f ins de avaliação de risco de crédito. Ou seja, as empresas do setor f inanceiro têm
acesso aos seus dados, independentemente de sua autorização.
Mas você tem direito a acessar seus dados coletados, a exigir a correção de eventuais
equívocos e, ainda, a cancelar seu cadastro.

DICA 88

LGPD: COLETA DE “COOKIES”

É muito f requente que, ao navegar na internet, apareçam “janelas” que pedem um aceite
para a coleta de “cookies”. São pequenos arquivos enviados por sites, que têm interesse
em suas inf ormações, e f icam armazenados no navegador de seu computador.

Acontece que o pedido de aceite vem acompanhado da frase “Ao continuar navegando
você aceita nossas condições”.

Os cookies podem ser utilizados em conf ormidade com a LGPD, desde que os
princípios e requisitos desta legislação sejam respeitados.

A LGPD regula o tratamento de dados pessoais, incluindo aqueles coletados por meio de
cookies, e estabelece que o consentimento do titular dos dados é f undamental para o
processamento dessas inf ormações.

DICA 89

LGPD NOS BANCOS

A LGPD tem por intuito garantir que a coleta de inf ormações tenha propósitos legítimos,
específ icos e inf ormados, limitando-se ao mínimo necessário.

Que, para cada etapa desse processo, haja medidas de segurança para proteção de
acessos não autorizados e instrumentos de validação e correção que garantam a exatidão
dos dados.

DICA 90

PRIVACIDADE DO CLIENTE

A proteção de dados é essencial para os bancos pois a conf iança dos clientes é um ativo
inestimável.

Quando os clientes sabem que seus dados pessoais estão sendo tratados com segurança e
respeito, eles têm mais confiança na instituição e são mais propensos a manter seus
relacionamentos bancários.

A proteção de dados é uma exigência legal em muitas jurisdições, incluindo a Lei Geral
de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil e o Regulamento Geral de Proteção de Dados
(GDPR) na União Europeia.

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DICA 91

PROTEÇÃO CONTRA FRAUDES E ATAQUES CIBERNÉTICOS


Um f ato extremamente é que os bancos são alvos muito frequentes de ataques
cibernéticos e f raudes.

IMPORTANTE: A proteção de dados robusta é essencial para proteger inf ormações


conf idenciais dos clientes e evitar que criminosos acessem contas bancárias e inf ormações
f inanceiras.
A proteção de dados permite que os bancos coletem inf ormações sobre os hábitos e
necessidades dos clientes, o que, por sua vez, possibilita o f ornecimento de serviços
personalizados e relevantes.

DICA 92

GESTÃO EFICAZ DO RISCO DE CRÉDITO

Sobre a Gestão Eficaz Do Risco de Crédito, tal análise de dados é f undamental para a
tomada de decisões de concessão de crédito.

A proteção de dados garante que essas inf ormações estejam disponíveis e precisas,
ajudando os bancos a gerenciar melhor o risco de crédito.

DICA 93

LGPD: SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO

No que diz respeito à sustentabilidade do Negócio, a proteção de dados é essencial para a


sustentabilidade do negócio a longo prazo.

IMPORTANTE: Os bancos que não priorizam a proteção de dados podem enf rentar
impactos f inanceiros severos, perda de clientes e litígios que ameaçam a continuidade de
suas operações.

DICA 94

LGPD E A CONCESSÃO CRÉDITO

A LGPD impacta muitos serviços bancários, incluso:


A abertura de contas;

A concessão de crédito;

O uso de serviços digitais.

DICA 95

O PREÇO DE VIOLAR A PROTEÇÃO DE DADOS BANCÁRIOS

A LGPD estabelece multas e penalidades rigorosas para as instituições f inanceiras que


violam a proteção de dados bancários.

As multas podem chegar a milhões de reais, dependendo da gravidade da inf ração. Isso
serve como um f orte incentivo para que os bancos estejam em conf ormidade com a lei e
garantam a segurança dos dados de seus clientes.

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DICA 96

CONSENTIMENTO
A LGPD enfatiza a importância do consentimento para o uso de dados bancários. Os
bancos agora precisam obter o consentimento explícito dos clientes para coletar,
processar ou compartilhar suas inf ormações f inanceiras.
Isso dá aos consumidores mais controle sobre suas inf ormações e garante que elas sejam
utilizadas só de acordo com suas pref erências.
DICA 97

DADOS BANCÁRIOS

Com a LGPD em vigor, os consumidores têm direitos adicionais em relação aos seus dados
bancários. Isso inclui o direito de acessar suas inf ormações f inanceiras, solicitar correções
de dados incorretos e até mesmo a exclusão de seus registros bancários.

Os bancos são obrigados a f ornecer inf ormações claras sobre como os dados estão sendo
usados e para quem estão sendo compartilhados.

IMPORTANTE: O sigilo bancário garante o direito f undamental à privacidade e à


conf idencialidade das inf ormações f inanceiras dos clientes.

DICA 98

DADOS BANCÁRIOS

As instituições bancárias são obrigadas a of ertar inf ormações claras e precisas sobre como
os dados dos clientes são coletados, armazenados e usados.

IMPORTANTE: Essa transparência permite que os clientes entendam como seus dados
são tratados e tomem decisões conscientes sobre o compartilhamento de suas
inf ormações.

DICA 99

COOKIES E AUDITORIA
No que diz respeito à auditoria e conf ormidade, as empresas que utilizam cookies devem
manter registros de consentimentos obtidos e adotar medidas para garantir a
conf ormidade contínua com a LGPD.

IMPORTANTE: Os sites devem def inir claramente os prazos claros para a retenção de
dados de cookies.

DICA 100

LGPD E CRIPTOGRAFIA

Utilizar criptograf ia robusta é uma medida para proteger todas as comunicações e


dados armazenados. Isso inclui:

Dados em trânsito (como transações online)

Dados em repouso (armazenados nos servidores)

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DICA 101

LGPD E A PROTEÇÃO DE DADOS BANCÁRIOS


A proteção de dados bancários é uma responsabilidade crítica para os bancos, pois
qualquer violação pode ter sérias consequências legais e f inanceiras.

Sendo assim, investir em segurança cibernética e seguir as melhores práticas é crucial


para garantir a conf iança dos clientes e a conf ormidade com as regulamentações.

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GEOGRAFIA DO NORDESTE

DICA 102
CHAPADA DIAMANTINA

A Chapada Diamantina se trata de uma região montanhosa localizada no coração baiano.


Suas paisagens espetaculares incluem cânions, cachoeiras, grutas e vales prof undos.
Essa área de preservação ambiental é um paraíso para os amantes da natureza,
of erecendo trilhas desaf iadoras e oportunidades únicas de observação da vida selvagem.

Além disso, a Chapada Diamantina possui uma rica história ligada à mineração de
diamantes no século XIX, o que acrescenta um aspecto cultural à sua geograf ia.

DICA 103

SERTÃO BAIANO

O interior da Bahia é caracterizado por uma paisagem árida e semiárida, conhecida como
caatinga. Esta região sof re com a escassez de chuvas durante a maior parte do ano,
levando ao f enômeno da seca.

Os rios intermitentes e a vegetação adaptada à aridez são algumas das características


geográf icas únicas do sertão baiano. A convivência com a seca é um desaf io constante
para as comunidades locais, que desenvolveram estratégias de sobrevivência ao longo dos
séculos.

DICA 104

GEOGRAFIA DE PERNAMBUCO

A geograf ia de Pernambuco possui um papel essencial em sua economia diversif icada.

O estado tem um dos maiores portos do país, o Porto de Suape, que se tornou um
importante centro logístico e industr ial no Nordeste brasileiro. Com sua localização
estratégica, Pernambuco atrai investimentos em indústrias como petroquímica,
automobilística e metalúrgica.

DICA 105
GEOGRAFIA DE PERNAMBUCO

A agricultura é uma parte essencial da economia pernambucana, com destaque para a


produção de cana-de-açúcar, frutas tropicais e culturas de subsistência. A geograf ia
variada do estado, incluindo planícies litorâneas e áreas montanhosas, of erece uma
variedade de condições para o cultivo de dif erentes tipos de culturas.

A geograf ia de Pernambuco também contribui para o turismo, com suas praias de areias
douradas, belas paisagens no interior e um rico patrimônio cultural. Cidades como Recif e e
Olinda atraem visitantes com sua arquitetura histórica e f estivais tradicionais, enquanto
áreas rurais of erecem oportunidades para o ecoturismo e o turismo de aventura. A
geograf ia de Pernambuco é, portanto, um fator importante para a diversidade econômica
e cultural do estado.

DICA 106

GEOGRAFIA DE PERNAMBUCO

O Agreste, uma região de transição entre o litoral e o sertão, conhecida por suas
colinas, vales e plantações de cana-de-açúcar. Já o sertão pernambucano, situado a
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oeste, é uma área semiárida marcada por longos períodos de seca e vegetação adaptada
às condições áridas.

A caatinga, bioma predominante no sertão, abriga uma rica biodiversidade adaptada às


condições extremas de temperatura e precipitação.
O estado também é cortado por importantes rios, como o São Francisco, que contribui
para a irrigação de terras e o abastecimento de água da região. Pernambuco é repleto de
belezas naturais, sítios históricos e culturais, f azendo com que sua geograf ia seja tão rica
quanto sua história e tradições.

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LEGISLAÇÃO BNB

DICA 107
CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO
BRASIL S.A.- GESTORES

Os gestores devem atuar de f orma a que suas condutas estejam sempre em conf ormidade
com os padrões éticos e de integridade exigidos por este Código, exercendo a liderança
pelo exemplo e pelo compromisso contínuo de acompanhar, avaliar e cobrar das suas
equipes a adesão permanente aos princípios e valores do Banco do Nordeste, orientando
empregados e colaboradores para a apropriada condução de suas atividades.

DICA 108
CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO
BRASIL S.A.- GESTORES

Também é dever dos gestores:

Cumprir e f azer cumprir as leis, os normativos internos, as políticas corporativas, o


Código de Conduta Ética e Integridade e as Normas de Conduta do Banco do Nordeste;

Assumir postura de responsabilidade pelo todo, acompanhando e adotando medidas


que inibam irregularidades e violações ao disposto neste Código, em especial, atos de
corrupção, f raude, nepotismo, conf lito de interesses e todas as f ormas de assédio;

DICA 109
CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO
BRASIL S.A. - GESTORES

Também é dever dos gestores:

Controlar o acesso e o uso das inf ormações e sistemas corporativos pela equipe
subordinada;

Abster-se de utilizar, para f ins particulares, bens ou serviços corporativos;

DICA 110
CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO
BRASIL S.A. - GESTORES

Os gestores devem abster-se de manter, sob sua subordinação hierárquica direta,


cônjuge, companheiro(a) ou parente em linha reta ou colateral, por consanguinidade ou
af inidade, até o 3º grau;

DICA 111

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A. - GESTORES

Também é dever dos gestores:

Não apenas buscar continuamente o autodesenvolvimento nos temas de ética e


integridade, mas também estimular e apoiar treinamentos, capacitações e o
desenvolvimento de suas equipes nesses temas;

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Procurar certif icar-se da autenticidade, f idedignidade, clareza e objetividade das


inf ormações prestadas pela equipe subordinada;
DICA 112

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A. - GESTORES

Também é dever dos gestores:

Dif undir a cultura do cuidado e do zelo com o patrimônio, com os recursos postos à
disposição da equipe e com a imagem do Banco do Nordeste.

Evitar demandar taref as ou realizar cobranças relacionadas ao trabalho f ora do horário


de expediente de subordinados, nos f ins de semana, f eriados e f érias.

DICA 113
CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO
BRASIL S.A.- CONFLITO DE INTERESSES

Toda e qualquer situação que possa criar, ou sugerir conf litos, reais ou potenciais, entre
interesses públicos, em especial os do Banco do Nordeste, e interesses privados, que
possam comprometer o bem comum ou inf luenciar, de maneira imprópria, o desempenho
da f unção pública da Instituição, deve ser prevenida, coibida e reportada.

IMPORTANTE: O conf lito de interesses é real quando a situação geradora já se


consumou e é potencial quando interesses particulares podem gerar conf lito de interesses
em situação f utura.

DICA 114

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

O exercício de atividades extrabanco é permitido ao empregado, desde que não exista


conf lito de interesses e que seja observado o disposto neste Código e nos demais
normativos que tratam do tema e, em especial, que:

Não haja interf erência em suas atividades e responsabilidades perante o Banco do


Nordeste e seja compatível com seu horário de trabalho;

Não acarrete nem possa acarretar dano à reputação ou à imagem do Banco do


Nordeste;

Não sejam divulgadas ou utilizadas inf ormações privilegiadas obtidas em f unção do


desempenho de suas atividades no Banco do Nordeste, observado o disposto no inciso III
do Artigo 49;

DICA 115

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A. -DOS PRESENTES, BRINDES E HOSPITALIDADES
IMPORTANTE: É vedado exigir, pedir, inclusive mediante insinuação, of erecer, ou
aceitar qualquer tipo de f avor, presente, comissão, ajuda f inanceira, vantagem,
contribuição, cortesia, compensação, doação, recompensa, gratif icação, prêmio ou

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convites pessoais para viagens, hospedagens e entretenimento para si, para familiares ou
para terceiros, para o cumprimento da sua missão ou para inf luenciar outro agente
público para o mesmo f im.

DICA 116
CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO
BRASIL S.A. -DOS PRESENTES, BRINDES E HOSPITALIDADES

Podem ser aceitos ou of erecidos brindes que:

Sejam distribuídos de f orma generalizada a título de propaganda, promoção


institucional, divulgação habitual ou por ocasião de eventos especiais ou datas
comemorativas de caráter histórico ou cultural e que possuam valor unitário menor do que
um por cento do teto remuneratório previsto no inciso XI do caput do art. 37 da
Constituição;

Não possuam valor comercial.

DICA 117

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

IMPORTANTE!! Na participação, por interesse institucional, em congressos, seminários


e eventos similares, a cobertura dos custos caberá ao Banco do Nordeste, sendo vedado
o recebimento de qualquer hospitalidade ou remuneração of erecida por terceiros.

DICA 118

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

Poderão ser custeados inscrição, passagem, hospedagem e traslados, pela organização do


evento, desde que não se trate de benefício exclusivo ao Banco do Nordeste ou
nos casos em que essas despesas forem providas por governo estrangeiro e suas
instituições, por organismos internacionais ou instituições acadêmicas, científ icas ou
culturais, que não tenham interesse em decisão ou atos dos participantes do Banco do
Nordeste ou de colegiados dos quais estes participem.

DICA 119

PATRIMÔNIO

O patrimônio, as instalações e os recursos materiais, técnicos e f inanceiros do Banco do


Nordeste devem ser utilizados de f orma legal, zelosa, sustentável e primordialmente para
o cumprimento das atribuições que atendam aos propósitos institucionais, bem como
protegidos de danos, manuseio inadequado, perdas ou extravios, evitando e combatendo
toda f orma de uso indevido, abuso e desperdício.
DICA 120

GESTÃO DA ÉTICA NO BANCO DO NORDESTE


A gestão da ética no Banco do Nordeste é conduzida pela Comissão de Ética e por sua
Secretaria Executiva, ambas constituídas nos termos da legislação pertinente, em especial
o Decreto nº 6.029/2007 e a Resolução nº 10/2008 da Comissão de Ética Pública da
Presidência da República (CEP).

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As normas e procedimentos que orientam os trabalhos da Comissão de Ética estão


consolidados no seu Regimento Interno.

DICA 121

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.- COMISSÃO DE ÉTICA

São princípios f undamentais no trabalho desenvolvido pelos membros da Comissão de


Ética:

Preservar a honra e a imagem da pessoa investigada;

Proteger a identidade do denunciante;

Atuar de f orma independente e imparcial.

DICA 122

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A. - AMBIENTE DE CONTROLES E INTERNOS E COMPLIANCE

O Ambiente de Controles e Internos e Compliance é a instância colegiada responsável pela


coordenação das ações da Política de Integridade e Ética do Banco do Nordeste,
submissão de atualizações dessa política e do Programa de Integridade à Diretoria
Executiva, bem como de eventuais f ragilidades, oportunidades de melhoria e ações
necessárias ao aprimoramento dos mecanismos e procedimentos de integridade.
DICA 123

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A. – DENÚNCIA

A denúncia deverá conter:

Identif icação opcional do denunciante;

Identif icação do denunciado;

Descrição detalhada dos f atos;

Apresentação dos elementos de prova ou indicação de onde podem ser encontrados.

DICA 124

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.- DENÚNCIA
IMPORTANTE: A Política de Proteção ao Denunciante é parte integrante do Código de
Conduta Ética e de Integridade do Banco do Nordeste e possui mecanismos de proteção
que impedem qualquer espécie de retaliação a pessoa que utilize o canal de denúncias.

Os responsáveis pelo tratamento de denúncias comprometem -se a garantir o anonimato


do denunciante quando este assim o desejar.

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DICA 125

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.- DENÚNCIA

Os canais de denúncia do Banco do Nordeste são:

E-mail

comissaodeetica@bnb.gov.br

ouvidoria@bnb.gov.br

superauditoriabnbdenuncias@bnb.gov.br

comitedeAuditoria@bnb.gov.br

Telefones

Comissão de Ética: (85) 3251-7693 - (85) 3251-7694

Ouvidoria: 0800 033 3033

Para pessoas com def iciência auditiva: 0800 033 3031

CARTA:

Comissão de Ética - Av. Doutor Silas Munguba, 5.700 – Polo de Lazer – Passaré –
Fortaleza – CE – CEP: 60.743-902;

DICA 126

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A. DENÚNCIA

Os canais de denúncia do Banco do Nordeste são:

Presencial, na sala da Comissão de Ética, no endereço: Av. Doutor Silas


Munguba, 5.700 – Polo de Lazer – Passaré – Fortaleza – CE – CEP: 60.743-902; mediante
agendamento com a Secretaria Executiva da Comissão; e

Para denúncias de assédio sexual: (85) 99857-0268

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