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CAMINHÕES
IMPORTaNTE
FORO
Não se esqueça de ler as instruções
constantes dos seguintes capítulos:
Pago
Amaciamento 3
Tabelas de Manutenção 17
(Direitos reservados
pela
FORD MOTOR COMPANY)
Prefácio Operação
Êste capítulo do manual foi elaborado com o obje-
tivo de familiarizá-Io com os instrumentos de operação
As instruções para operação e os conselhos sôbre e contrôle e de ministrar instruções que podem ser
manutenção contidos neste manual auxiliarão V. S. a aplicadas ao caminhão FORD BRASILEIRO. Instruções
específicas sôbre o funcionamento de determinados con-
familiarizar-se e usufruir o máximo em rendimento e
juntos são também apresentadas sob os respectivos tí-
satisfação do seu novo caminhão FORD.
tulos: "Transmissões", "Eixos Traseiros", "Servo
Freios".
Embora os dados refiram-se aos caminhões FORD
A identificação do caminhão é feita pelo número de
(F-100, F-350 e F-600) indistintamente, V. S. en- modelo (100, 350 e 600). Êsse número, precedido da
contrará aqui a informação adequada ao modêlo do seu letra designativa do tipo da cabina (F) - convencional,
caminhão em particular através de cuidadosa leitura aparece ao lado do cofre em todos os modêlos. O nú-
das instruções generalizadas. Títulos específicos são mero de série e a classificação de pêso estão indicados na
chapa de identificação do caminhão.
usados neste manual, para os quais é fornecido um Ín-
dice completo.
AMACIIMENTO
Aos modernos materiais e processos de usinagem, alia-
Nós, aqui da Ford, bem como o nosso Revendedor,
dos à técnica de produção, tornam possíveis tolerâncias
sentimo-nos orgulhosos por haver V. S. escolhido um mínimas de fabricação tendendo a diminuir a ímportãn-
Ford para seu novo caminhão. Esteja, pois, à vontade cia do período de amaciamento, mas nem porisso o
ao fazer suas consultas ao seu Revendedor Ford no to- tornam dispensável. O motor cuidadosamente amaciado
opera suave e silenciosamente, assegurando maior econo-
cante a qualquer problema que se apresentar na operação
mia e durabilidade do que aquêle que não tenha tido
do seu novo caminhão.
oportunidade de passar pelo "desgaste inicial de ajuste"
antes de ser submetido ao máximo desempenho. Isto
não significa que a carga deve ser menor do que a
FORO MOTOR DO aaasu S. A. norrns.l, ou que o caminhão deva transitar sõmente por
estradas calçadas, mas, ao contrário, significa que, du-
Departamento de Serviços Técnicos rante os primeiros 500 quilômetros de percurso, deve-se
manter velocidades inferiores a 60 quilômetros horarios
nas estradas.
4
INDICADOR DE FAROL ALTO 5
evitando forçar o motor ou deixá-lo ganhar rotação ex-
cessiva nas marchas mais reduzidas.
A maneira adequada de amaciar o caminhão não con-
siste em conduzí-Io em marcha moderada constante no
decurso dos primeiros 500 quilômetros de operação. Con-
quant.o devam ser evitadas velocidades superiores a 60
quilômetros horários durante êsse período, as rápidas
aceleradas até êsse limite, de vez em quando, auxiliarão
sensivelmente o processo de amaciamento.
Ao dirigir o seu novo caminhão FORD pela primeira INDICADOR DE DIREÇÃO INDICADOR DE DIRECÃO
- Ã ESQUERDA - Ã DIREITA .
vez, aplique suavemente os freios, algumas vêzes, a vá-
rias velocidades, a fim de assentar as lonas para algum
caso de emergência.
Percorridos os primeiros 500 quilômetros, as acelera-
ções ocasionadas até o limite legal, não são apenas per-
missíveis, mas mesmo aconselháveis. Contudo, não dirija
o seu novo caminhão Ford por longo período de tempo
em alta velocidade enquanto não tenha rodado 1500 qui-
lômetros.
§
FAROlETES
ACES- CONTATO
cebido a I g u m detalhe
importante nêsse sen- SORIOS .(J
AJUSTE DO ENC6sTO 7677 tido. ~
PARTIDA FAROIS· ABERTO
Fig. 1- Ajuste do assento Fig. 2 - PaineL de instrumentos
6 7
Ajuste do assento. O ajuste do assento na cabina do Partida com a motor quente. Para dar partida com o
seu novo caminhão poderá ser feito para frente ou para motor quente, coloque a alavanca de câmbio em ponto-
trás, afim de satisfazer o seu confôrto pessoal. A maior morto, vire a chave de ignição totalmente à direita, e
ou menor inclinação do encôsto, em todos os modêlos, é puxe o botão do abafador (afogador) conforme necessá-
obtida mediante ajuste do parafuso regulador em cada rio. Assim que o motor comece a funcionar, empurre o
lado do assento (fig. 1). botão abafador para dentro, quando possível sem per-
Chave de Igniçõ~ e Partida. Virando esta chave à es- turbar o funcionamento normal do motor.
querda, ligam-se todos os medidores e acessórios, tais NOTA: Se o moto?' se afogar, S61n a?Tancar prontamen-
como rádio, etc., com o motor parado. Virando-a à di- te, calque o pedal do acelerador a [undo enquanto aciona
reita, ligam-se a ignição, os medidores e acessórios. CI partida. Neste caso, não puxe o botão do abafador.
Quando esta chave é virada totalmente à direita contra.
tensão de mola, liga-se o motor de arranque. Colocada Quando operar seu caminhão sob temperaturas am-
em posição vertical, desligam-se a ignição, e 6 circuito bíentes extremamente elevadas, observe freqüentem ente
dos acessórios e medidores. o indicador de temperatura. Ponha água no radiador
8 9
sempre que necessário para evitar super-aquecimento.
Em virtude da rarefação do ar, cada um dos cilindros
Se o motor estiver super-aquecido por falta d'água,
passa a receber menor quantidade de ar, ao passo que
mantenha-o funcionando a meia aceleração ao abastecer
o radiador. o volume 'de combustível admitido é pràticamente o
mesmo que se verifica ao nível do mar. Tem-se, em
NOT A: O tampão do radiador é tipo pressão. Para re- consequencia, o enriquecimento da mistura do comeus-
mover o tampão, vire-o lenta,mente até o primei?'o encaixe, tível. Se o seu caminhão se destina a operar continua-
e deixe escapar o vapor. Depois de sai?' o vap01', remova mente em região de altitude elevada, mande o seu re-
o tampão. O tampão do radiador deve ser mantido sem- vendedor Ford instalar calibres dos pulverizadores prin-
pre completamente apertado.
cipais (gtcleurs) produzidos especialmente para êsse fim.
Partida com o motor frio. Quando o motor está exces- Operaçãa em zona excessivamenre poeirentas. Ne ste
sivamente frio, siga o seguinte procedimento para a caso, torna-se necessário limpar Com mais freqüência a
partida: tela do orifício de respiração do cárter, o tampão de
abastecimento de óleo e o purificador de ar a banho
Mantenha o pedal do acelerador calcado cêrca de y,. de óleo.
do seu curso e puxe totalmente o botão do abafador.
Comprima o pedal da embreagem, e vire a chave de
ignição totalmente à direita. Logo que o motor comece
TRANSMISSõES
a funcionar, empurre o botão do abafador para dentro, Transmissões convencionais . Os caminhões para serviço
.quanto possível, sem perturbar o funcionamento do mo- leve ou médio são equipados com transmissões de 3 ou
tor. Deixe o motor trabalhar em marcha-lenta ou dirija 4 velocidades.
o caminhão em baixa velocidade até o motor atingir a
temperatura normal de funcionamento, e então acabe de Tôdas as transmissões convencionais são providas de
empurrar o botão do abafador. um ou mais sincronizadores,
PRECAUÇÃO:
capamento,
nenoso.
pois
Evite
contêm
aspirar os gáses que saem
monóxido carbônico,
do es-
que é ve- um
cb~ cbcl)G)
de modo que não será neces-
sário recorrer
gem para
Os esquemas
mudar
à dupla debrea-
de marcha.
de mudanças de
• MARCHAS SIN.
Operação em altitudes elevadas. A condução do veículo J MARCHAS marcha acham-se ilustrados
CIO,SILENClOSAS
em altitudes elevadas faz reduzir a compressão do mo- na figura 5.
tor por efeito da baixa pressão atmosférica, resultando
decréscimo correspondente da potência desenvolvida. Fig, 5 - Esquemas de mu-
dança de marcha
10
11
Fecho auxilior
zio cada 500 quilômetros, para assegurar-lhes a maxima
duração (fig. 7). Não será preciso remover os pneus
dos aros; retire-os em conjunto para o rodízio.
Lingueca de trava
para o seu caminhão, constam das tabelas de lubrifica- Troca de óleo do motor e substituição do fillro II~I_I-x .L
Compressão
ção nas páginas 22 a 25. o seu revendedor Ford, ou, Regulagem completa do motor 1---1-1 X
quando V. S. estiver viajando, qualquer revendedor Forâ Ajuste das correias 1 X I 1 X I
terá o máximo prazer em executar êsse serviço. Apêrto dos parafusos de montagem do motor X
COM O MOTOR A TEMPERIlJURIl NORMal DE FUNCIONIlMENTO
TABELAS DE SERViÇOS MECÂNICOS Yerillque, ajuste ou aperte se necessário
Apêrto dos paraf~sos do cabeçote (a quente) --;-1 X,,,----,---I
I Além das lubrificações regulares '(páginas 22 a 25),
Parafusos do suporte dos balancins 1X I 1 I
deverão ser executados regularmente serviços de ma- Ajuste das válvulas 1X-·- X-r
nutenção mecânica. Ésses serviços, aos 1500, aos 7500, Re9u1ãgeiiidogerador IX I I 1
e aos 15000 quilômetros, constam das páginas 17 e 18. Distribuição e folga dos platinados X X- I
Carburador e abafador (ajuste) X IX
t 1 Verifique e regule.
tantas vêzes quanto justifique a especie de serviço.
PLANO DE PROCEDIMENTOS PARA
t Isto deve ser feita diàriamente vi de pagina 17.
A MANUTENÇÃO
SEQü!NCIA PARA AP!RTO DOS PARAFUSOS DOS CABEÇOTES
DE CILINDROS Damos neste capítulo os procedimentos para a manu-
tenção mecânica dos ítens de maior importância. O seu
revendedor Ford terá o máximo prazer em executar
essas operações de serviço para V. S.
8 CILINDROS
3495 Ajuste das válvulas. Faça o motor funcionar em mar-
cha-lenta acelerada até atingir a temperatura normal
de funcionamento; pare o motor e remova a coberta dos
REVISÃO ANTES DA ENTREGA balancins. Dê partida e deixe o motor funcionando em
Antes do caminhão lhe ter sido entregue, o revende- marcha-lenta enquanto verifica a folga das válvulas,
dor Ford fez uma inspeção preliminar, a qual foi o iní- para ajustá-Ia, se necessário, de acôrdo com as medidas
cio do seu programa de manutenção. Os itens de maior da especificação e com lâmina calibradora especial para
importância nessa revisão, antes da entrega, foram os
seguintes: êsse fim.
21
Substituição dos juntos do cabeçote.Ao substituir as Pressão de compressão. Verifica-se a pressão de com-
juntas, será importante verificar se as superfícies da pressão com o motor quente, todas as velas removidas
junta contra o bloco e o cabeçote 'não estão avariadas dos cabeçotes, e com a borboleta de aceleração total-
ou com ranhuras. Não é aconselhável usar um bloco mente aberta. A rotação do motor é a de partida. Pode
ou cabeçote em que a superfície da junta fique com mais haver uma diferença de 10 libras entre cilindros. (Vide
de 0,004" de folga em tôda a extensão ou 0,002" de especificação na página 40).
folga em qualquer espaço de 6 polegadas. A junta
deve ser revestida de compôsto vedante aprovado para A pressão de compressão diminui 3,5 libras cada 330
juntas de cabeçote (8A-19554-B) antes de ser instalada. metros de altitude.
Depois de instalar a junta e o cabeçote, aperte os pa- Um pouco de óleo de motor, colocado através do aloja-
rafusos em três etapas progressivas, de acôrdo com a mento da vela, em um cilindro com pressão de compres-
sequêncía indicada no esquema da página 18. são abaixo do mínimo especificado determinará: se a
Primeiramente aperte todos os parafusos do cabe- pressão da compressão aumentar é sinal de aneis ou
çote até o limite de 10 libras de torsão abaixo da mínima cilindro gastos, se não aumentar é sinal de escape pela
especificada (frio) . Em seguida dê o aperto minimo junta ou válvulas.
especificado.
I Item
I Instruções
Dobradiças e fecho do capô, e dobradiças Lubrifique com óleo para motor. (Não
das portas. lubrifique as rosetas, linguetas e chapas
batentes das portas).
--- --
Eixo traseiro. (Nos eixos de 2 velocidades Adicione lubrificante hipóide para todos os
(Eoton ou Timken) fins, conforme necessário: S. A. E. 140-
adicione mais 11> litro de lubrificante pelo SCL (acima de 37°Cl. S. A. E. 90-SCL até
bujõo no tôpo da carcaça do diferencial). 37°C.
- --
Eixo trazeiro - F-100 Adicione óleo - SCL - SAE-90
-- --
Alavanca de cômbio na direção (Modêlo Graxa scb pressão a revólver.
F-100.
.Óoe-
Item
I Instruções
O()
w
100
CADA 3000 QUILôMETROS (TODOS MOD~LOS)
I~
Â
Cárter (com mais frequência se operar em Esgote e reabasteça-o de óleo para motor:
zonas poeirentas) S. A. E. 30 (acima de OOC)'
---
Purificador de ar do auxiliar de freio a Limpe e Lubrifique com óleo para motor.
vócuo.
100
VI
26
( 27
de combustível,
combustível
Enquanto
tenha
no moto?'
estiver
à mão um
tra-
AO CILINDRO N.o 5
MOTOR
AO CILINDROIf!i~AO CILINDRO
NOTA: - Se o motor estiver quente e não pegar, é N.o 4 ~ o~ N.o 1
Se o gerador não carrega a bateria, verifique a con- O funcionamento de caminhões em serviço pesado re-
dição dos fios do sistema elétrico (fig. 9). Verifique quer o emprêgo de rotação adequada para evitar super-
se tôdas as ligações estão limpas e bem apertadas. Se -aquecimento do motor. Imprimindo-se ao motor rotação
os fios e as ligações estiverem em ordem, verifique o mais alta em relação à velocidade do caminhão, aumen-
gerador e o regulador de voltagem. ta-se a rotação do ventilador e o ritmo da circulação> da
água assegurado pela respectiva bomba, obtendo-se, em
conseqüência, maior arrefecimento do motor.
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
Examine a tubagem de escape, o silenciador e o cano
Em caso de super-aquecimento do motor, tenha em do descarga para ver se não apresentam restrições. Faça
mente que os órgãos que controlam o arrefecimento do as correções que se tornarem necessárias.
motor foram projetados para assegurar ampla margem
de segurança, e na maioria dos casos basta corrigi-los Examine o avanço do distribuidor, corrtgíndo-o se
para que se normalize o arrefecimento. O segui~tes necessário.
procedimentos ajudarão a localizar a causa de defeitos
no sistema. Verifique se há obstruções nas passagens de água no
cabeçote e na tubagem de admissão. Limpe tôdas as
Remova o termostato e coloque-o juntamente com um passagens de água se constatar a presença de obstru-
termômetro em água quente. O termostato deverá come- ções.
çar a abrir cêrca de 68oC., ficando totalmente abert.o
a 79°C. Substitua o termos tato se o encontrar def'eí-
tuoso.
Para desmontar o pneu. Coloque a roda no chão COlO Coloque o pneu em posição vertical e force a parte
superior do talão para fora do aro com o auxílio da
a flange para cima. Introduza no entalhe a extremidade espátula.
reta da espátula, e force a flange para baixo para soltar
Para montar o pneu. Coloque a câmara de ar e o fõrro
os talões (fig. 11). Com o auxílio da espátula continue protetor do pneu, com a válvula junto à marca de equi-
lidando à volta do aro até soltar todo o talão. líbrio do pneu. Deite a roda no chão com a calha para
cima e, em seguida, introduza a válvula no respectivo
furo.
Para remover a flange, introduza a extremidade reta
da espátula no entalhe. Mantenha a extremidade oposta Utilizando as espátulas, comece junto à válvula e pros-
siga lidando em tôrno do pneu até alojar o talão infe-
da espátula no sulco da calha e force a flange para fora rior na concavidade do aro.
e para cima. Continue lidando COm as espátulas à volta
Force a parte superior do talão para dentro da calha,
do aro para remover a flange. com o auxílio das espátulas, começando junto á vál-
vula.
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MOD(LOS I
Cáster •
(Gráus)
I Cambagem
(Gráus)
+ Convergência
(Polegadas)
Inclinaçao do
pino principal
Min. Máx. Mln. Máx. Min. Máx. (Gráus)
• Variaçao máxima entre as rodas, 1/2," + Variação máxima entre as rodas 1/4."
Capacidade de óleo caixa lIirecão
I
w
-e I
J
40
41
MOTOR
1272 pol. 27.2POI.\ IGNleão
I cúbicas
1
cüblcas
272
Tipo 8 ctl, Razão de compressão 7,2:1 Plgds. Cubo
--- a cri.
Diãmetro dos cll. (pois.) 3.62 Folgas de válvulas de
0,019 Ordem de
admissão (quentes) (pois.) 1-5-4-8
Curso (pols.) 3.30 --
Cillndrada (pois.) liiIii
Vãlvulas de escape
0,019
explosão
I 6-3-7-~
Potência efetiva
-222-
167 a Compressão a velocidade 130
Ajuste da faísca
I 100 APMS
I I
TRES MARCHAS
Alavanca
4 MARCHAS
I Folga da vela
F -100
Aplicação
I na direção
Standard
I I (polegadas)
I 227
0,028-0,032
???
F-350 Standard
I F-600
F -100 F-350
Standard
e F - 600
REOUCÕES
TERMOS'ITOS
I Primeira 31.7 ó.40
Segunda
Terceira
1.75
100
I 3.09
1.69
I I Abertura inicial 01< 65·
dos termestct cs a
Quarta 1.00 70·
-
Ré 3.76 782
Abertura tc tol "
Eng. helicoidais 2a. e 3.a 2a., 3a, e 4a. 80·
dos termostatos
Sincronizadas
Cap, lubrif. (lts.)
--=-12a. e 3a.
1,65
2a., 3.a, e 4a.
3785
.• Somente termostatos standard.
I
-~-
42
43
CLASSIFICAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICAHTES
Nova Anllga
., ê.,'" '"s
.2 '"
",'
E
'" :3
'O
EMPREGO N
o
., C
"O
designação I designação
r-,
N o. C ~
o o ~'" :J
O>
,s;ERADOR
REGULADOR DE VOLTAGEM
BATERIA
Motor
(pois. cúb.)
I (pols.~
Deflexoo
I Ponto de medida de deflexão.
ESPECIFICAÇÕES
de freio
Entr.e as polias do ventilacbr e do
272, I 1/2
II Entre
vlrcbrequim.
as polias do virabrequim e do
hidráulico
Altura do pedal com o freio
1/2 pol, abaixo
aplicado: Nunca
do tôpo
menos
I bomba d'água. da metade do curso total.
REDUÇÕES DOS DIFERENCIAIS Curso livre do pedal de freio 3/16 a 3/8 polegada.
F-100-FORD 3,89:1
Curso livre do pedal da embreagem 1 1/8 a 1 3/8 pol,
F-3S'O-B-100-N S,14:1
F-3S0-B-140-N 5,14:1 Apêrto recomendado em libras-pé
F-600-EA TON 6,33/8,81 :1 Porcas das rodas
F-600-TIMKEN 6,61/9,09:1
'- F-I00 .................................. 65 a 75
CAPACIDADE DE ÓlEO DE EIXOS TRASEIROS
Eixo simples 2 vetccle cdes
F-350 .................................. 175 a 200
F-100 FORD
Modêlos (litros)
2,60
I (litros) Modelo F-600 .. ,. . 400 a 500
F-350-B-100-N , 5.68 Grampos "U" das molas dianteiras
F-350- B-140- N 6,90 Modelo F-I00 a F-600 . . . . . . . . . . . . . . . . .. 108 a 125
, F-600-Diferencial EATON
I
7,10
F-600-Diferencial Rockwell TIMKEN 13 Grampos "U" das molas traseiras
CAPACIDADES F-IOO .................................. 108 a 125
TANQUE DE COMBUSTíVEL F-350 .................................. 165 a 18f.i
Modêlas 'r--c-a-p-a-c·-Id-a-d-e----I
I
-F---1-0-0---3-S-0---6-0-0-------1
MOTOR E RADIADOR
68 Its.
F-600
Parafusos
..............................
da caixa da direção ao chassis
240 a 290
EXUA SEMPRE
lEMBRE..SE:
o REVENDEDOR
. FORD-
CONHECE
MELHOR O
SEU FORD
EXUA SEMPRE