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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS
DICA 61
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - FUNÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO
NACIONAL
Reúne instituições, públicas e privadas, que permitem a realização dos fluxos de renda
entre os agentes superavitários e os agentes deficitários da economia.
Diversificação de riscos.
DICA 62
COMPOSIÇÃO DO SFN
Operadores.
DICA 63
SEGMENTAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO
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Privados
Seguros de bens Direitos
Garantias
DICA 66
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS – funções 1
Principais Funções:
DICA 67
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS – FUNÇÕES 2
FUNÇÕES
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DICA 68
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS – FUNÇÕES 2
DICA 69
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN)
Função: entidade supervisora, segue as diretrizes do Conselho Monetário Nacional e
supervisiona as entidades financeiras captadoras (ou não) de depósitos à vista, bancos de
câmbio e demais instituições financeiras intermediárias.
Principais funções:
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DICA 70
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN) – NOVIDADES DA LC 179/2021
O presidente do Banco Central era escolhido pelo Presidente da República e tinha seu
mandato e dos seus diretores, compatíveis com o mandato presidencial.
Atualmente, depois da Lei Complementar 179/2021, a regra passa a ser diferente.
O Presidente e os Diretores do Banco Central do Brasil serão indicados pelo
Presidente da República e por ele nomeados, após aprovação de seus nomes pelo
Senado Federal.
2 (dois) Diretores terão mandatos com início no dia 1º de março do primeiro ano
de mandato do Presidente da República;
2 (dois) Diretores terão mandatos com início no dia 1º de janeiro do segundo ano
de mandato do Presidente da República;
2 (dois) Diretores terão mandatos com início no dia 1º de janeiro do terceiro ano
de mandato do Presidente da República, juntamente com o Presidente do Banco
Central;
2 (dois) Diretores terão mandatos com início no dia 1º de janeiro do quarto ano de
mandato do Presidente da República.
DICA 71
COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA (COPOM)
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A CVM poder celebrar acordo de leniência com pessoas físicas ou jurídicas que
confessarem a prática de infração às normas legais ou regulamentares cujo cumprimento
lhe caiba fiscalizar, com extinção de sua ação punitiva ou redução de um terço a dois
terços da penalidade aplicável, mediante efetiva, plena e permanente colaboração para a
apuração dos fatos, da qual resulte utilidade para o processo
DICA 73
CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN)
1 representante do Bacen.
1 representante da CVM.
DICA 75
COAF
É função da COAF:
DICA 76
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP)
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Equipara-se a IF: pessoas físicas que exerçam qualquer das atividades referidas
acima, de forma permanente ou eventual.
DICA 79
IFS PÚBLICAS
As pessoas físicas ou jurídicas que participem de seu capital, com mais de 10% (dez
por cento), salvo autorização específica do Banco Central da República do Brasil, em
cada caso, quando se tratar de operações lastreadas por efeitos comerciais
resultantes de transações de compra e venda ou penhor de mercadorias, em limites que
forem fixados pelo Conselho Monetário Nacional, em caráter geral;
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Às pessoas jurídicas de cujo capital participem com mais de 10% (dez por cento),
quaisquer dos diretores ou administradores da própria instituição financeira, bem como
seus cônjuges e respectivos parentes, até o 2º grau;
Emitir debêntures, salvo as IFs que não recebem depósitos do público, quando
autorizadas pelo BACEN; e
Adquirir bens imóveis não destinados ao próprio uso, salvo os recebidos em liquidação
de empréstimos de difícil ou duvidosa solução, caso em que deverão vendê-los dentro do
prazo de UM (1) ano, a contar do recebimento, prorrogável até duas vezes, a critério do
Banco Central da República do Brasil.
DICA 81
BANCOS COMERCIAIS
Intermediários financeiros entre os agentes superavitários (poupadores) e os deficitários
(devedores, investidores).
ATIVIDADES
DICA 83
COOPERATIVAS DE CRÉDITO
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ATUAÇÃO
DICA 84
BANCOS COMERCIAIS COOPERATIVOS
São instituições financeiras bancárias, mas controlados por cooperativas, pois
estas devem possuir, no mínimo, 51% das ações ordinárias (com direito a voto)
É vedado a estas instituições participar do capital social de outras instituições
financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen.
DICA 85
BANCOS MÚLTIPLOS
Pessoa jurídica que oferece diversos serviços financeiros.
Deve, no mínimo, possuir ao menos duas carteiras, sendo, obrigatoriamente, uma
delas comercial ou de investimento.
Comercial;
De crédito imobiliário;
De crédito, financiamento e investimento; e
De arrendamento mercantil.
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DICA 61
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Instituições Financeiras Não Bancárias: Não captam depósitos à vista, logo, não
multiplicam a quantidade de moeda em circulação na economia.
Lembre-se: somente as Instituições Financeiras Monetárias ou bancárias é que
recebem os depósitos à vista.
DICA 62
BANCOS DE DESENVOLVIMENTO
Função: promover o desenvolvimento da região à qual fazem parte.
Instituições financeiras públicas não federais.
Constituídas sob a forma de sociedade anônima.
DICA 63
BNDES
Não é um banco de desenvolvimento.
Controlado pela União.
Empresa pública federal.
Principal instrumento de execução da política de investimento do Governo Federal.
Possui como objetivo primordial: apoiar programas, projetos, obras e serviços que
se relacionem com o desenvolvimento econômico e social do País;
Exerce suas atividades com o objetivo de estimular a iniciativa privada, sem
prejuízo de apoio a empreendimentos de interesse nacional a cargo do setor público.
DICA 64
BANCOS DE INVESTIMENTO
Instituições financeiras de natureza privada, devem ser constituídos sob a forma
de sociedade anônima.
Especializadas em operações de participação societária de caráter temporário, de
financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro e de
administração de recursos de terceiros.
DICA 65
ENTIDADES QUE CONCEDEM CRÉDITO IMOBILIÁRIO
Associações de Poupança e Empréstimos: criada para facilitar aos associados a
aquisição da casa própria e captar, incentivar e disseminar a poupança.
Companhias Hipotecárias: o objetivo é a concessão de financiamentos imobiliários,
residenciais ou comerciais, empréstimos garantidos por hipotecas ou alienação fiduciária
de imóveis e repasses de recursos relacionados a programas imobiliários, bem como a
administração de fundos de investimento imobiliário.
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ATENÇÃO!
DICA 77
SISTEMA MONETÁRIO
Instituições e regras cujo objetivo é conceder eficiência nas transações econômicas, além
de possibilitar ao país o controle da política monetária.
Análise macroeconômica: composto da Autoridade Monetária (Banco Central) e dos
Bancos Comerciais, os quais estão autorizados a receber depósitos à vista do público não
financeiro.
Banco Central: devido ao exercício do monopólio da emissão monetária, controla a
base monetária da economia. Este fato é fundamental na compreensão da política
monetária.
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DICA 80
CONTAS DO SISTEMA MONETÁRIO:
ATENÇÃO!
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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS
DICA 61
CONTABILIDADE FISCAL - DÉFICIT PÚBLICO
O governo possui receitas e despesas.
Geralmente, o governo apresenta despesas mais elevadas que receitas, situação
denominada de déficit.
Temos a seguinte situação: 𝑫𝒕 = 𝑮𝒕 − 𝑹𝒕 . Considerando Dt como o déficit no período t, Gt
como o gasto do governo no mesmo período e Rt como a receita, despesas maiores que
receitas provocam déficit. Do contrário, receitas mais elevadas que despesas, resultam no
chamado superávit.
Quanto mais elevado o déficit público (variável fluxo), maior o aumento da dívida
pública (variável estoque).
Existem diversas maneiras de se medir o déficit público. Vamos analisar as 3 medidas de
déficit público.
DICA 62
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
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DÉFICIT NOMINAL
Todas as despesas e receitas incorridas pelo governo em determinado período.
Todas as receitas e despesas são medidas pelo seu valor nominal, ou seja, não há
correção pela inflação.
Expressão: 𝑫𝒕 = 𝑮𝒕 − 𝑹𝒕.
DICA 63
DÉFICIT PRIMÁRIO
Medida que exclui os pagamentos e recebimentos de juros.
Não se contabilizam as despesas com juros, amortizações da dívida pública, entre
outras despesas e receitas financeiras.
𝒏𝒇 𝒏𝒇
Expressão: 𝑫𝒑𝒕 = 𝑮𝒕 − 𝑹𝒕
nf = não financeiro.
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Salvo as despesas com juros, o cálculo com as NFSP é feito pelo regime de caixa.
DICA 67
INFLAÇÃO E DÉFICIT PÚBLICO
A existência de déficit público (despesas maiores que receitas) torna necessário o
financiamento deste déficit.
A maneira mais óbvia de financiar este déficit é tomando recursos emprestados do
setor privado.
O governo faz este procedimento emitindo uma promessa de pagar o valor do recurso que
empresta mais uma remuneração: o documento desta promessa é o título público.
Os títulos públicos não podem ser adquiridos diretamente pelo Banco Central (isto é
vedado pela Constituição Federal de 1988), mas o Bacen pode adquiri-los
indiretamente.
Ocorre que para adquirir estes títulos, o Bacen emite moeda.
O aumento dos gastos do governo pode provocar inflação, através da emissão de base
monetária (moeda emitida pelo Banco Central).
Enquanto o Efeito Tanzi considera que a inflação promove redução no valor real das
receitas e aumento do déficit público, o Efeito Patinkin entende que a inflação reduz o
valor real das despesas públicas e contribui assim para a redução do déficit público.
DICA 68
CRESCIMENTO DAS DESPESAS PÚBLICAS
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Lei de Wagner: “À medida que cresce o nível de renda em países industrializados, o setor
público cresce sempre a taxas mais elevadas, de tal forma que a participação relativa do
governo na economia cresce com o próprio ritmo de crescimento econômico do país”.
DICA 69
ESTADO PROVEDOR E ESTADO REGULADOR
DICA 71
MERCADO MONETÁRIO
Negocia-se, sobretudo, títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional com o objetivo de
determinar a taxa de juros e quantidade de liquidez da economia.
O COPOM determina a meta da taxa de juros. O Banco Central busca esta meta
através das operações com títulos públicos no mercado monetário, nas chamadas
operações de mercado aberto.
O Selic é o depositário central dos títulos que compõem a dívida pública federal
interna de emissão do Tesouro Nacional.
São negociados títulos públicos, através do qual deriva-se a Taxa Selic, e títulos
privados – resultando na Taxa DI.
DICA 72
TÍTULOS PÚBLICOS
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Tesouro Selic (LFT): Título pós-fixado, cuja rentabilidade segue a variação da taxa
SELIC.
Títulos Privados no Mercado Monetário: São emitidos por agentes privados, como
bancos e empresas. Estes títulos são negociados, custodiados e liquidados na B3 S.A.
DICA 73
PRODUTOS FINANCEIROS
Conta corrente: Os bancos podem abrir três tipos de contas: contas de depósitos à
vista, contas de depósitos a prazo e contas salário. O banco não é obrigado a abrir ou
manter conta de depósito para o cidadão.
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No caso de pessoas jurídicas com fins lucrativos aplica-se uma alíquota de 22,5% sobre
os rendimentos auferidos na caderneta de poupança sobre os rendimentos. No caso de
pessoa jurídica sem fins lucrativos não há a cobrança de imposto de renda.
DICA 77
DEPÓSITOS DE POUPANÇA
Os valores depositados na poupança não são remunerados porque o Governo gosta de
poupadores, mas sim porque este dinheiro é utilizado em outras finalidades, que geram
receitas superiores e permitem o pagamento do rendimento da poupança. Veja:
Taxa Selic acima de 8,5% ao ano – remuneração de 0,5% ao mês mais TR.
DICA 78
CDB - CERTIFICADO DE DEPÓSITO BANCÁRIO
Promessa de pagamento à ordem da importância do depósito, acrescida do valor da
correção e dos juros convencionados.
A remuneração do CDB pode ser pré ou pós-fixada.
Incide Imposto de Renda em função do prazo da aplicação (alíquotas abaixo). Quanto
mais tempo investido, menor a alíquota. Para prazos inferiores a 30 dias, o IOF
(Imposto sobre operações financeiras) também será cobrado.
DICA 79
CDB - CERTIFICADO DE DEPÓSITO BANCÁRIO
Alíquotas praticadas:
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DICA 80
RDB E LETRAS DE CÂMBIO
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DICA 86
PIX - POTENCIAIS
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Corporate Finance: Destinadas a aumentar o valor das empresas aos seus acionistas.
Os bancos de investimento são os grandes realizadores deste tipo de serviço.
É necessário prover equilíbrio entre as formas de financiamento das empresas e suas
aplicações.
DICA 65
OPERAÇÕES DE CRÉDITO E SERVIÇOS FINANCEIROS
Hot Money: São operações de curtíssimo prazo, em que os recursos podem ser
deslocados de um mercado para outro com muita rapidez. Serve para atender às
necessidades imediatas de caixa das empresas.
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Cartão de Crédito
O saldo devedor da fatura de cartão de crédito, quando não pago integralmente até o
vencimento, somente pode ser mantido em crédito rotativo até o vencimento da fatura
subsequente.
DICA 70
SOCIEDADES ADMINISTRADORAS DE CARTÕES
A administradora de cartões promove a integração entre a instituição emissora,
consumidor, bandeiras e fornecedores.
Não é uma instituição financeira, se considerada individualmente. Há que se
considerar que, recentemente, instituições financeiras têm adquirido administradoras de
cartão, de modo que concentram as operações.
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as cédulas de debêntures;
DICA 72
VALORES MOBILIÁRIOS:
as notas comerciais;
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Uma pessoa deve entregar sua poupança a outra com o intuito de fazer um
investimento;
Ainda, em relação aos títulos, que podem ser considerados valores mobiliários,
também é necessário que atendam as características, abaixo:
A remuneração deve ter origem nos esforços do empreendedor ou de terceiros que não
o investidor terceiros, que não o investidor; e
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DICA 61
Sempre que a companhia realizar uma emissão pública, isto é, distribuir seus valores
mobiliários publicamente, com a finalidade de captar a poupança popular (lançando
valores mobiliários ao mercado em geral, e não a um investidor determinado), é também
necessário o registro prévio da emissão na CVM. Evidentemente, emissões privadas,
destinadas a um investidor específico, não exigem registro prévio na CVM.
DICA 62
CAPITALIZAÇÃO DE COMPANHIAS
DICA 63
DICA 64
Cancelamento:
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fato relevante ocorrido nos negócios, que possa influir, de modo ponderável, na
decisão dos investidores do mercado de vender ou comprar valores mobiliários emitidos
pela companhia.
DICA 66
Fusão: Extinção das sociedades pré-existentes, que dão lugar a uma nova sociedade.
DICA 67
Secundário: aquele que fornece liquidez aos títulos emitidos no mercado primário.
DICA 68
A legislação estabelece que nenhuma emissão pública de valores mobiliários poderá ser
realizada sem prévio registro na CVM, apesar de lhe conceder a prerrogativa de dispensar
o registro em determinados casos.
DICA 69
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ENTIDADES ADMINISTRADORAS
Estruturar;
Manter e;
DICA 71
DICA 72
DICA 73
AUTORREGULAÇÃO:
DICA 74
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REGIMES DE CÂMBIO
Para se obter a taxa de câmbio nominal, como exemplo, a taxa da moeda nacional (R$)
𝑹$
em relação ao dólar, algebricamente, pode-se representar da seguinte maneira: 𝑬 = 𝑼𝑺$ .
O que nos interessa é a taxa de câmbio real, ou seja, aquela que mede a variação da
taxa de câmbio considerando também a variação de preços, tanto na economia interna,
𝑸
como na economia externa: 𝜽 = 𝑬 × 𝑷
DICA 76
REGIMES DE CÂMBIO:
A taxa de câmbio real (θ) é função da taxa de câmbio nominal (E) multiplicada pela
razão entre o índice de preços externo (Q) e o índice de preços interno (P). Ou seja, a
elevação do índice de preços interno provoca valorização da taxa real de câmbio, ao passo
que o aumento da taxa de preços externa provoca desvalorização da taxa.
DICA 77
Este modelo tem um certo limite. Afinal, déficits sucessivos no BP resultam em escassez
de divisas internacionais, o que, em um mercado livre, provocaria a desvalorização da
moeda doméstica, aumento das exportações e redução das importações e posterior
equilíbrio no BP.
Mas, o Banco Central literalmente banca esta conta! Como? Utilizando as reservas
internacionais para “fechar a conta” e equilibrar a oferta e a demanda entre as moedas
no mercado cambial.
DICA 78
A Autoridade Monetária não desempenha qualquer papel, a não ser registrar e contabilizar
as operações.
DICA 79
REGIMES INTERMEDIÁRIOS
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DICA 80
REGIMES INTERMEDIÁRIOS
Bandas Cambiais: Variável, pois permite que o câmbio oscile ao sabor das forças de
mercado. Fixo, pois a variação é feita dentro um espaço permitido, não mais que este.
Caso o câmbio atinja o limite mínimo da banda, a Autoridade Monetária compra moeda
estrangeira, com o objetivo de apreciá-la. Do contrário, vende, com finalidade oposta.
Taxa Real de Câmbio Fixo: Para manter a taxa real de câmbio fixa, a taxa nominal
deve variar de acordo com a diferença entre a variação de preços interna e externa.
DICA 81
DICA 82
O regime de câmbio e expectativa pode assim ser entendido como: o patrimônio após
a aplicação no exterior (v) pode ser calculado através da diferença entre a taxa de juros
interna (i) sobre a taxa de juros externa (i´) mais a variação da taxa de cambial entre o
momento da aplicação (E0) e o saque da mesma (E1).
Ao investidor estrangeiro é mais rentável aplicar em um país caso a taxa de juros interna
supere a taxa de juros externa em valor superior à taxa de desvalorização cambial
percebida no período de aplicação.
DICA 83
AUTORIZADOS
As operações no Brasil não podem ser praticadas livremente pelos indivíduos e empresas
sem a participação de instituição autorizada pelo Bacen.
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AUTORIZADOS
DICA 85
PRINCIPAIS OPERAÇÕES
Arbitragem (troca uma moeda internacional por outra moeda também internacional).
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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS
DICA 61
MERCADO DE CAPITAIS - PRINCIPAIS OPERAÇÕES
Contrato de Câmbio:
O objetivo principal é a compra e venda de moeda estrangeira, cuja entrega da moeda
corresponde à liquidação do contrato.
Operações com Ouro
Operações:
Compra de ouro-ativo financeiro da própria instituição;
Compra ou de venda de ouro do ou ao Banco Central do Brasil com essa finalidade;
Compra ou de venda de ouro-instrumento cambial entre as instituições constantes do
caput; ou
Arbitragem com outra instituição integrante do Sistema Financeiro.
Nesses casos, o ouro é considerado um ativo financeiro capaz de liquidar transações
realizadas no mercado de câmbio.
DICA 62
PRINCIPAIS OPERAÇÕES
SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior
Quando realizada uma operação de comércio exterior (exportação/importação) há
diferentes procedimentos burocráticos a serem realizados.
Através dos registros eletrônicos que realiza, permite desburocratizar, reduzir custos e
elevar a eficiência com a emissão de tão somente 1 documento que certifica todos os
processos necessários para se exportar/importar.
DICA 63
PRINCIPAIS OPERAÇÕES
Financiamento à Importação e à Exportação: Repasses de Recursos do BNDES
O BNDES possui linhas de financiamento a exportações e importações.
A intenção do BNDES com estes financiamentos é fomentar a área de comércio exterior
e a internacionalização de empresas com custos e prazos diferenciados.
DICA 64
LEI Nº 12.846/2013 - LEI ANTICORRUPÇÃO - ATOS LESIVOS À ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA NACIONAL OU ESTRANGEIRA
Constituem atos lesivos à administração pública, nacional ou estrangeira, para os fins
desta Lei, todos aqueles praticados pelas pessoas jurídicas mencionadas no parágrafo
único do art. 1º, que atentem contra o patrimônio público nacional ou estrangeiro, contra
princípios da administração pública ou contra os compromissos internacionais assumidos
pelo Brasil, assim definidos:
Prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente
público, ou a terceira pessoa a ele relacionada;
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
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DICA 69
ACORDO DE LENIÊNCIA
O acordo de leniência somente poderá ser celebrado se preenchidos, cumulativamente,
alguns requisitos.
REQUISITOS
A pessoa jurídica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para
a apuração do ato ilícito;
DICA 70
RESPONSABILIZAÇÃO JUDICIAL
A dissolução compulsória da pessoa jurídica será determinada quando comprovado:
Ter sido a personalidade jurídica utilizada de forma habitual para facilitar ou promover a
prática de atos ilícitos; ou
Ter sido constituída para ocultar ou dissimular interesses ilícitos ou a identidade dos
beneficiários dos atos praticados.
DICA 71
DISPOSIÇÕES FINAIS
O Cnep conterá, entre outras, as seguintes informações acerca das sanções aplicadas:
DICA 72
DECRETO Nº 8.420/2015 - RESPONSABILIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
A autoridade competente para instauração do PAR, ao tomar ciência da possível
ocorrência de ato lesivo à administração pública federal, em sede de juízo de
admissibilidade e mediante despacho fundamentado, decidirá:
Pela abertura de investigação preliminar;
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Ao Ministério Público;
À Advocacia-Geral da União e seus órgãos vinculados, no caso de órgãos da
administração pública direta, autarquias e fundações públicas federais; ou
Ao órgão de representação judicial ou equivalente no caso de órgãos ou entidades da
administração pública não abrangidos pelo inciso II.
DICA 74
RESPONSABILIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
A Controladoria-Geral da União poderá exercer, a qualquer tempo, a competência, se
presentes quaisquer das seguintes circunstâncias:
Caracterização de omissão da autoridade originariamente competente;
Inexistência de condições objetivas para sua realização no órgão ou entidade de origem;
Complexidade, repercussão e relevância da matéria;
Valor dos contratos mantidos pela pessoa jurídica com o órgão ou entidade atingida; ou
Apuração que envolva atos e fatos relacionados a mais de um órgão ou entidade da
administração pública federal.
DICA 75
SANÇÕES ADMINISTRATIVAS E OS ENCAMINHAMENTOS JUDICIAIS
Segundo o art. 15, do Decreto nº 8.420/2015, as pessoas jurídicas estão sujeitas às
seguintes sanções administrativas, nos termos do art. 6º da Lei nº 12.846, de 2013:
Multa; e
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DICA 77
MULTAS
Caso não seja possível utilizar o critério do valor do faturamento bruto da pessoa
jurídica no ano anterior ao da instauração ao PAR, os percentuais dos fatores indicados
nos art. 17 e art. 18 incidirão:
DICA 78
ACORDO DE LENIÊNCIA
A pessoa jurídica que pretenda celebrar acordo de leniência deverá:
Ser a primeira a manifestar interesse em cooperar para a apuração de ato lesivo
específico, quando tal circunstância for relevante;
Ter cessado completamente seu envolvimento no ato lesivo a partir da data da
propositura do acordo;
Admitir sua participação na infração administrativa;
Cooperar plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo e
comparecer, sob suas expensas e sempre que solicitada, aos atos processuais, até o seu
encerramento; e
Fornecer informações, documentos e elementos que comprovem a infração
administrativa.
DICA 79
CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS INIDÔNEAS E SUSPENSAS DO CADASTRO
NACIONAL DE EMPRESAS PUNIDAS
O Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - CEIS conterá informações
referentes às sanções administrativas impostas a pessoas físicas ou jurídicas que
impliquem restrição ao direito de participar de licitações ou de celebrar contratos com a
administração pública de qualquer esfera federativa, entre as quais:
Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a
administração pública, conforme disposto no inciso III do caput do art. 87 da Lei nº 8.666,
de 1993;
Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a administração pública,
conforme disposto no inciso IV do caput do art. 87 da Lei nº 8.666, de 1993;
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DICA 82
CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS INIDÔNEAS E SUSPENSAS DO CADASTRO
NACIONAL DE EMPRESAS PUNIDAS
A exclusão dos dados e informações constantes do CEIS ou do CNEP se dará:
Com fim do prazo do efeito limitador ou impeditivo da sanção; ou
Mediante requerimento da pessoa jurídica interessada, após cumpridos os seguintes
requisitos, quando aplicáveis:
Publicação da decisão de reabilitação da pessoa jurídica sancionada, nas hipóteses dos
incisos II e VI do caput do art. 43;
Cumprimento integral do acordo de leniência;
Reparação do dano causado; ou
Quitação da multa aplicada.
DICA 83
RESOLUÇÃO CMN Nº 4.658, DE 26 DE ABRIL DE 2018 - POLÍTICA DE SEGURANÇA
CIBERNÉTICA
A política de segurança cibernética deve contemplar, no mínimo:
Os objetivos de segurança cibernética da instituição;
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
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