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1 EXECUÇÃO FISCAL
É um meio mais coercitivo do Fisco para garantir o pagamento da dívida tributária.
Para o Fisco poder cobrar é preciso: Lançar o contribuinte → Escrevê-lo em dívida ativa →
Emitir a Certidão de Dívida Ativa (CDA) → Com esse título extrajudicial ele pode promover
a execução fiscal.
Citação válida (correio, pessoal ou edital) → Defesa – Regra: Embargos à Execução Fiscal
(art. 16 da LEF).
Os Embargos à Execução é uma Ação autônoma, sendo que ela não é julgada pelo mesmo
Juiz. Assim, há necessidade de pedir distribuição por dependência ou pedir para aguardar o
julgamento dos embargos para depois julgar a Execução Fiscal.
Se o executado não apresentar bens à penhora no prazo de 5 dias, o fisco juntamente com o
juiz fará a penhora online até o montante da dívida (art. 184 da LEF).
Súmula 560 do STJ: só pode penhorar o dinheiro do executado da conta bancária, se todas as
outras formas de penhora foram ineficazes. A penhora online é o último meio de conseguir
bens para a execução. O valor tem que ser até o valor da dívida.
I - do depósito;
§ 2º - No prazo dos embargos, o executado deverá alegar toda matéria útil à defesa, requerer
provas e juntar aos autos os documentos e rol de testemunhas, até três, ou, a critério do juiz,
até o dobro desse limite.
O pedido se fundamenta no art. 919, §1º do CPC. Tem como objetivo suspender a própria
execução.
§ 2º Cessando as circunstâncias que a motivaram, a decisão relativa aos efeitos dos embargos
poderá, a requerimento da parte, ser modificada ou revogada a qualquer tempo, em decisão
fundamentada.
§ 3º Quando o efeito suspensivo atribuído aos embargos disser respeito apenas a parte do objeto
da execução, esta prosseguirá quanto à parte restante.
§ 4º A concessão de efeito suspensivo aos embargos oferecidos por um dos executados não
suspenderá a execução contra os que não embargaram quando o respectivo fundamento disser
respeito exclusivamente ao embargante.
Obs: Só usar a Exceção de Pré Executividade se o cliente não quiser embargar ou se tiver dito
expressamente que não tem patrimônio para garantir o juízo. Na dúvida usar embargos.
a) Justiça Federal;
b) Justiça Estatual
• Capital/omisso = Vara da Fazenda Pública;
• Demais casos = Vara Cível
Preambulo: Qualificar o
Audiência de Conciliação:
Direito:
a) Tese do Enunciado
b) Subtese específica dentro do conceito de princípio, nulidade, tributo em espécie
c) Fundamentação legal
d) Tempestividade - prazo
Pedidos:
Execução Fiscal:
a) Primeiro pensar em Embargos à Execução Fiscal (art. 16 da LEF): Ficar atento aos
prazos (30 dias e 5 dias para a garantia do juízo).
b) Se não preenchido os requisitos cumulativamente, pensar em Exceção de Pré
Executividade (art. 5º, inc. XXXV e Súmula 393 do STJ), deve-se preencher os
seguintes requisitos cumulativamente:
• Matéria de Ordem Pública: matéria que o juiz pode reconhecer de ofício, são
elas, normas gerais, imunidades, prescrição, decadência. Se o enunciado falar
que não é matéria de ordem pública, não utilizar a Exceção de Pré
Executividade. Se não falar nada, pode usar porque é matéria de ordem pública.
• Não cabe dilação probatória: Não pode apresentar nenhuma espécie de prova
que não seja documental.
Fundamento: Art. 5º, inc. XXXV da CF, Súmula 393 do STJ e art. 319 do CPC
Só usar a Exceção de Pré Executividade se o cliente não quiser embargar ou se já tiver dito
expressamente que não tem patrimônio para garantir o juízo. Na dúvida usar embargos.
Preâmbulo: Qualificar o
Direito:
a) Tese do Enunciado
b) Subtese específica dentro do conceito de princípio, nulidade, tributo em espécie
c) Fundamentação legal
d) Preenchimento dos requisitos da súmula 393 do STJ: É lícito afirmar que a presente
ação preenche os requisitos da súmula 393 do STJ, por se tratar de matéria de ordem
pública que não precisa de dilação probatória.
Pedidos:
Termos em que,
Pede Deferimento.
Local e Data
OAB nº....