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MEMOREX BNB – RODADA 04

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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.

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disponibilizadas na sua área de membros conf orme o cronograma abaixo:

Material Data
Rodada 01 Disponível imediatamente
Rodada 02 Disponível imediatamente
Rodada 03 Disponível imediatamente
Rodada 04 Disponível imediatamente
Rodada 05 19/01/2023
Rodada 06 26/01/2023

Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS
RODADAS já disponíveis, independente da data de compra.

Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.

Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com

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ÍNDICE
LÍNGUA PORTUGUESA ....................................................................... 4
MATEMÁTICA.................................................................................. 12
INFORMÁTICA ................................................................................ 14
LÍNGUA INGLESA ............................................................................ 20
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS......................................................... 23
VENDAS E NEGOCIAÇÃO .................................................................. 30
ATUALIDADES DO SISTEMA FINANCEIRO ......................................... 33
LGPD ............................................................................................. 37
GEOGRAFIA DO NORDESTE .............................................................. 41
LEGISLAÇÃO BNB ............................................................................ 43

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LÍNGUA PORTUGUESA

DICA 01
COLOCAÇÃO PRONOMINAL - PROIBIÇÕES GERAIS DA COLOCAÇÃO PRONOMINAL

Decore essas proibições gerais de colocação pronominal (elas são muuuuito


importantes para a sua prova!):

→ Me dá um pedaço de bolo.
(ERRADO)
INICIAR ORAÇÃO COM → Dá-me um pouco de água, pois estou com
PRONOME OBLÍQUO sede. (CERTO, há ênclise)

→ Darei-te uma boneca que f ala. (ERRADO)


→ Dar-te-ei uma boneca que f ala. (CERTO, há
INSERIR PRONOME ÁTONO mesóclise)
DEPOIS DE FUTURO E
PARTICÍPIO
→ Tinha emprestado-lhe um anel de ouro.
(ERRADO)
→ Tinha lhe emprestado um anel de ouro.
(CERTO, há próclise)

DICA 02

EMPREGO DA CRASE

Em resumo, a crase é a fusão de 2 vogais idênticas, sendo representada pelo acento


grave.

`= grave

Ex.: Luca é f iel à esposa Raquel.


POR QUE HÁ CRASE? Note que “esposa” pede o artigo “a” (a esposa) e “f iel” pede a
preposição “a” (quem é f iel, é f iel a algo ou a alguém). A junção desses dois “As” gera a
CRASE!

Ex.: Mari se ref eriu a você.

Por que não há crase? Porque “você” é um pronome e não pede o artigo “a”. Apenas o
verbo “referir” pede a preposição “a” (quem se refere, se refere a algo ou a alguém).
Então, não há crase aqui.
Para f ormar a crase é necessário: PREPOSIÇÃO “A” + ARTIGO “A”.

DICA 03

CRASE OBRIGATÓRIA

Sempre ocorre crase:

Hora Exata: Ex.: Jonas e Raquel irão ao cinema às 18:19.

Exceção: Se vier uma preposição (desde, após, entre...) antes da hora, NÃO haverá
crase.
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Ex.: Partirão da f esta após as 19:11.

Vejamos outros casos de obrigatoriedade da crase:

“À MODA DE”: Haverá crase mesmo quando “moda” vier de f orma ocultada na f rase.

Ex.: Neymar f ez um gol à (moda) Pelé.

EXPRESSÕES PREPOSITIVAS, CONJUNTIVAS E ADVERBIAIS FEMININAS:

Ex.: Correu às pressas.

→ à direita, às vezes, à tarde, à toa, à vista...


DICA 04

CRASE FACULTATIVA

A crase será f acultativa:

ANTES de nome próprio feminino.

Ex.: Ref iro-me à Maria. / Ref iro-me a Maria.

DEPOIS da preposição ATÉ.

Ex.: Podes me enviar o trabalho até as (às) 18:00.

ANTES de pronome possessivo feminino.

Ex.: Ref eriu-se a/à minha amiga.

DICA 05

CRASE FACULTATIVA

CUIDADO! com “dona”, “senhora” e “senhorita” → também é f acultativa a crase.


TOME NOTA: “ Frango a passarinho” NÃO POSSUI CRASE! A crase apenas existe
quando, ao se f alar de um prato, estiver subentendida a expressão “à moda”.

Ex.: f rango à milanesa (frango à moda milanesa) → à moda da cozinha de Milão, na


Itália.

Ocorre que “a passarinho” signif ica “cortado como se fosse um passarinho”. Portanto, não
será utilizada a crase.
DICA 06

CRASE PROIBIDA

Nunca ocorre crase (crase proibida):

→ ANTES de palavras masculinas.

Ex.: Escreveu a matéria no bloco de anotações a lápis.

→ ANTES de verbo.

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Ex.: Começou a sorrir de alegria.

→ ANTES de pronomes (de modo geral).


Ex.: Supliquei a você que me contasse a verdade.
CUIDADO com os pronomes possessivo femininos, pois o uso da crase será
facultativo.

DICA 07
CRASE PROIBIDA

NUNCA ocorre crase (crase proibida):

→ Cidades SEM ESPECIFICADORES.

Ex.: O avião retornou a Porto Seguro.

CUIDADO, pois com especif icador, haverá crase: O avião retornou à bela Porto
Seguro.

→ Palavras Repetidas.
Ex.: Fiquei frente a frente com a verdade.

QUESTÃO.
A palavra crase tem origem na Grécia e signif ica mistura ou f usão. Na língua
portuguesa, a crase indica a contração de duas vogais idênticas, sempre ocorrerá crase:
a) Nas expressões f ormadas por palavras repetidas.
b) Nas locuções adverbiais f emininas que expressam ideia de tempo, lugar e modo.
c) Depois de preposições como para, perante, com e contra.
d) Antes da palavra até.
Gabarito: Letra b.

DICA 08

CRASE PROIBIDA

Nunca ocorre crase (crase proibida):

“A” ANTES de palavra no plural.

Ex.: Ref iro-me a matérias de Direito Penal. (CORRETO)

Ref iro-me às matérias de Direito Penal. (CORRETO)

No caso do “A” para hora NÃO determinada

Ex.: Chegaremos à f esta daqui a quatro horas.

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DICA 09

FIGURAS DE LINGUAGEM
Este é um assunto que a banca também gosta bastante! Portanto, revise bem este
ponto da matéria!

Metáfora: Nesta f igura de linguagem há uma comparação implícita. Na metáf ora, não
há a utilização de um conectivo ou um elemento comparativo.

Ex.: A minha colega é um palito!

Comparação/Símile: Tem o elemento comparativo, como, tal qual, assim como.

Ex.: “Mari joga f utebol assim como o pai.”

Metonímia: Substituição. Substituo uma palavra por outra.

Ex.: O homem f oi à lua. - O homem substitui os astronautas.


Joana leu Machado de Assis.

DICA 10

CATACRESE E SINESTESIA

Catacrese: É um tipo de metonímia. Quando não há palavra que se encontre para


f alar de algo.

Ex.: “Céu da boca”, “batata da perna”....

Sinestesia: Mistura dos sentidos: olf ato, paladar, visão, tato...

Ex.: O cheiro áspero das plantas.


DICA 11

HIPÉRBOLE X HIPÉRBATO
Cuidado para não conf undir as duas f iguras de linguagem abaixo:

Hipérbole: Signif ica exagero de f orma intencional.

Ex.: Essa caixa de leite está pesando uma tonelada.

Hipérbato: Há uma inversão dos termos na f rase.

Ex.: Contente ela estava.


OBS.: A f orma direta da f rase seria: Ela estava contente.
DICA 12
ANTÍTESE, PARADOXO, IRONIA

Vejamos mais alguns tipos de f iguras de linguagem:

ANTÍTESE: signif ica oposição. São dois termos que contrastam entre si.

Ex.: “Eu vi a cara da morte, e ela estava viva”. (Cazuza)

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PARADOXO: É uma oposição que não tem lógica.

Ex.: O nada é tudo.

IRONIA: signif ica dizer o contrário daquilo que se quer dizer.

Ex.: Que menino educado! Gritou com a mãe dele.

DICA 13

APÓSTROFE, POLINSSÍNDETO, ASSÍNDETO

Vejamos mais alguns tipos de f iguras de linguagem:

APÓSTROFE: É um chamamento/invocação. É o vocativo.

Ex.: “…Ó Jesus amado! Onde estás neste momento que tanto preciso de ti?”

POLISSÍNDETO: signif ica vários. Repetição de conjunção “e” e “nem”.

Ex.: “E trabalha e dorme e come”.

ASSÍNDETO: sem conectivo. Uso de vírgula e ponto.

Ex.: “Estudei, pratiquei, passei”.


DICA 14

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

As variações linguísticas reúnem as variantes da língua que f oram, ao longo do tempo,


criadas pelos indivíduos e são modif icadas e reinventadas diariamente. Essas variações
envolvem aspectos históricos, sociais, culturais, entre outros.

Variação geográfica: Tem a ver com o local em que é desenvolvida. Por exemplo, no
Nordeste do Brasil é normal as pessoas f alrem “omi”, já nas outras regiões é normal falar
“homem”.

Variação histórica: Tem a ver com o desenvolvimento da história. Palavras que


caíram em desuso, como: quiçá (talvez); ceroula (cueca).

QUESTÃO.
Texto 2:
- Cadê Luíza omi de Deus?
- Ouvi dizer que ela tá lá pras banda do Canadá.
- E como ela f oi parar lá?
- Num sei. Só sei que f oi assim!
A linguagem do Texto 2 tipif ica a variação:
a) diacrônica.
b) diastrática.
c) diaf ásica.
d) diatópica.
Gabarito: Letra d. Também é chamada de variação geográf ica. Trata das dif erentes
f ormas de vocabulário e pronúncia das palavras entre regiões.

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DICA 15

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

Ainda, há outros tipos de variação linguística que podem ser cobrados pela banca:

Variação social: Tem a ver com os grupos sociais envolvidos. Por exemplo, o
vocabulário de um médico muitas vezes não é entendido pelo seu paciente.

Variação situacional: Tem a ver com o contexto (informal ou formal). Há


momentos em que é utilizada uma linguagem mais f ormal e outros em que é utilizada
uma linguagem mais inf ormal (com o uso de muitas gírias, por exemplo).

ATENÇÃO!

Variação geográf ica = diatópica


Variação histórica = diacrônica
Variação social = diastrática
Variação situacional = diafásica

QUESTÃO.

No trecho apresentado, as frases “Ocê qué me matá, mas in antes de ocê me jantá eu
te armoço, porqueira.” e “Vou te tacá ocê pras piranhas comê, viu!” são exemplos de
variação linguística. No caso, essa variação é própria de f alantes que

a) vivem em áreas rurais mais isoladas.

b) pertencem a meio urbano estigmatizado.

c) habitam f avelas nas grandes metrópoles.

d) integram grupos de marginais.

Gabarito: Letra a.

Comentário: certo. é uma variação geográf ica.

DICA 16

VARIAÇÕES LIGUÍSTICAS

As variações linguísticas são as divisões naturais da língua, que dif erem da norma padrão
por motivos sociais, momento histórico, contexto ou região em que o indivíduo ou grupo
social está inserido. Portanto, como f alantes de uma mesma língua (Língua Portuguesa),
podemos nos ref erir e f alar diversas coisas por nomes dif erentes.

As variações linguísticas podem ser: sociais (diastráticas), regionais (diatópicas),


históricas (diacrônicas) e estilísticas (diaf ásicas).

Sociais (diastráticas): relaciona-se às condições socioeconômicas de quem f ala.

Ex.: Pessoas que possuem baixa escolaridade misturam o singular com o plural.

“As planta”, sendo que o correto seria “as plantas”.

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Regionais (diatópicas): são as f alas típicas de cada região do país.

Ex.: No Sul se diz “aipim”. No Nordeste se diz “macaxeira”.

QUESTÃO.
Em São Paulo diz-se “bexigas”, enquanto no Rio de Janeiro diz-se “balões”. Essa
dif erença é um exemplo de:
a) linguagem coloquial.
b) gíria.
c) regionalismo.
d) linguagem erudita.
e) arcaísmo.
Gabarito: Letra c.

DICA 17

VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS

Vejamos alguns pontos importantes para a sua prova:

HISTÓRICAS (diacrônicas)

Mudança do idioma com base no contexto histórico.


Ex.: português arcaico – português moderno.
Palavras como “flôr” e “vossemecê” caíram em desuso.

ESTILÍSTICAS (diafásicas)

Variações que acontecem em decorrência da situação em que se encontra o


falante.
A situação comunicativa pode ser de informalidade ou formalidade.
Ex.: Utilizar “a gente” no lugar de “nós”.
A gente f oi caminhar no parque. (INFORMAL)
Nós f omos caminhar no parque. (FORMAL)

DICA 18

VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS

Vejamos exemplos de variações Estilísticas (diaf ásicas):

Linguagem Formal: É a linguagem mais culta e é utilizada quando não há


familiaridade entre os interlocutores. Também, é usada em momentos que necessitam
de respeitabilidade e sobriedade.

Ex.: - Boa tarde! Como você está?

- Onde está Maurício? Você viu-o nesta manhã?


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Linguagem Informal: Não é uma linguagem culta e é utilizada quando há


familiaridade/intimidade entre os interlocutores. É muito utilizada no dia a dia das
pessoas.

Ex.: - Fala aí! Beleza?

- Cadê Maurício? Viu ele de manhã?


DICA 19

DENOTAÇÃO

Denotação: Mensagem no sentido literal – Signif icado do dicionário.

Não há margem para interpretações, pois a única interpretação possível é a da palavra


literalmente.

É o sentido original e direto da palavra.

Assim, a mensagem não poderá ser decif rada de outra maneira.

Onde é possível encontrar uma linguagem DENOTATIVA?

→ Textos científicos, bulas de remédios, manuais de instrução.


DICA 20

CONOTAÇÃO

Conotação: Mensagem no sentido figurado – Sentido subjetivo.

Dá margem para interpretações abstratas.

Há a utilização de vícios de linguagem para transmitir a mensagem.

Onde é possível encontrar uma linguagem conotativa? → História em quadrinhos,


mensagens publicitárias, poemas.

Veja a diferença: - A galinha que meu tio comprou é marrom. (DENOTAÇÃO)

O marido da minha prima é um galinha. (CONOTAÇÃO)

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MATEMÁTICA

DICA 21
INVERSAMENTE POR REGRA DE TRÊS

Dividir um número em partes inversamente proporcionais a várias grandezas dadas, é a


mesma coisa que dividir esse número em partes diretamente proporcionais aos inversos
dessas grandezas.

Com os inversos dos números dados aplicamos um mmc para após f inalizar com uma
regra de três simples para cada parcela dada.

Podemos solucionar os inversos por proporção direta = reg

DICA 22
SISTEMA MÉTRICO - MEDIDAS DE COMPRIMENTO
É aplicado a uma grandeza unidimensional, isto é, para uma só dimensão. Segue uma
ordem padronizada de múltiplos ou submúltiplos do metro.

Km hm dam m dm cm mm

Múltiplos: km; hm; dam.

Submúltiplos: dm; cm; mm

A conversão de unidades é feita por multiplicação ou divisão por 10 ou múltiplo dele,


onde cada casa corresponde a uma unidade de zero.

Multiplica: quando estamos indo para direita.

Ex.: 7,4 dam em cm = 7,4 x 1000 = 7400 cm

Divide: quando estamos indo para esquerda.

Ex.: 764 m em hm = 764: 100 = 7,64 hm.


DICA 23
MEDIDAS DE CAPACIDADE
A capacidade estabelece um padrão volumétrico de um determinado líquido.

Existem duas relações de transf ormação de volume para capacidade.


1cm3 = 1ml e 1dm3 = 1litro
Para f ixar a sua transformação basta lembrarmos da tabela de comprimento e
trocarmos o METRO (m) pelo LITRO (l), isto é, onde tiver m troca-se por l.

kl hl dal L dl cl ml

DICA 24
MEDIDAS DE CAPACIDADE
A capacidade é abordada em questões que envolvem cálculo de volumes em litros de
uma piscina, cisterna, vazão de água.

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Ex.: Uma caixa d’água em f orma de paralelepípedo reto tem 2,5 metros de
comprimento e 1,5 metro de largura. Nessas condições, a altura necessária dessa caixa
d’água para que ela possua capacidade total de 18750 litros será:

Resolução: Será preciso deixarmos numa mesma unidade, passaremos de litros para
m3 pelo f ato das unidades estarem em m.
2,5 . 1,5 . h = 18,75
3,75 . h = 18,75
h = 18,75 / 3,75
h=5m

DICA 25

NOÇÕES DE GEOMETRIA - VOLUMES PARA SÓLIDOS CURVOS

Curvos: são os cilindros e cones, dif ere no volume apenas porque o cone a relação é
dividida por 3.

Cilindros: calculamos se volume por área da base x altura.

BASE sendo um círculo

Cones: calculamos se volume por área da base x altura dividido por 3.

BASE sendo um círculo

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INFORMÁTICA

DICA 26
WORD - EDIÇÃO E FORMATAÇÃO DE TEXTOS

A edição e f ormatação de textos no Word se baseiam principalmente nas guias Página


Inicial e Layout. Desta f orma, é importante não só conhecer os ícones dessas guias, mas
também identif icar qual a f unção de cada ícone e a combinação deles.

Por exemplo, ao clicar no ícone e depois no ícone a palavra f icará “aprovado no


BNB” f icará “aprovado no BNB”.
É importante lembrar que a ordem neste caso não importa, o resultado será o mesmo.

Sendo assim, uma palavra pode f icar formatada de várias formas como: negrito, itálico,
sublinhado, realce de texto, cor da f onte, subscrito, sobrescrito.

QUESTÃO.
Deseja-se, em um documento editado no Microsoft Office Word (versão 2013 ou 2016,
em sua configuração padrão e versão em português), mudar a aparência da palavra
“Espetáculo”, da seguinte forma:

Considerando que a palavra “Espetáculo” esteja selecionada, os botões de formatação


de fonte que, se pressionados em sequência, produzem essa transformação são:

a)

b)

c)

d)

e)
Gabarito: Letra e.

DICA 27

EDIÇÃO E FORMATAÇÃO DE TEXTOS


Para que a palavra seja formatada, pode ser f eito selecionando a palavra inteira e depois
clicando no ícone correspondente. Ou então, clicar no ícone e escrever a palavra. Lembre -
se, pode clicar em mais de um ícone e começar a escrever, eles são cumulativos, exceto
subscrito e sobrescrito.

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Segue a lista de ícones da guia Página Inicial e grupo f onte:

negrito (CTRL + N) Itálico (CTRL + I) sublinhado (CTRL + S)

tachado Cor da fonte Cor do realce do texto

Limpar toda a formatação Diminuir a fonte (CTRL + SHIFT + <)

Aumentar a fonte(CTRL + SHIFT + >)

subscrito (A100) (CTRL + =) sobrescrito(A100) (CTRL + SHIFT + +)

Efeitos de texto e tipografia Maiúsculas e Minúsculas

DICA 28

EDIÇÃO E FORMATAÇÃO DE TEXTO

Alguns ícones possuem menus que são ativados ao serem clicados. Por exemplo,

maiúsculas e minúsculas e Ef eitos de texto e tipograf ia, ao serem clicados,


aparecem, respectivamente os seguintes menus:

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E:

DICA 29

EDIÇÃO E FORMATAÇÃO DE TEXTOS

A f ormatação do texto irá seguir de maneira unif orme. Da seguinte f orma, caso um
texto seja escrito com uma f ormatação específ ica, todo o texto que f or incluído depois
dele, seguirá essa f ormatação, por exemplo, na seguinte f rase:

Vou ser aprovado

Caso escreva “no concurso do BNB” após “vou ser aprovado”, também f icará em
negrito:

Vou ser aprovado no concurso do BNB

Porém, vale ressaltar que se f or utilizado uma nova f ormatação após “Vou ser
aprovado”, este não irá sof rer nenhuma alteração, apenas o novo texto:

Vou ser aprovado no concurso do BNB

Agora mais uma inf ormação importante, caso desejássemos apagar “no concurso do BNB”

e colocássemos a barra logo após a palavra aprovado e escrevêssemos um


novo texto, seria mantido a f ormatação somente em negrito, sem o sublinhado.
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DICA 30

EDIÇÃO E FORMATAÇÃO DE TEXTOS

Na guia Página inicial e no grupo Parágraf o podemos organizar o texto, utilizando


ícones para alinhar o texto, espaçamento entre linhas e parágrafos, marcadores,
ordenação, cor de f undo:

Marcadores Diminuir Recuo Classificar

Aumentar Recuo Bordas


Numeração

Lista de Vários Níveis Sombreamento Mostrar Tudo

Espaçamento de Linha e Parágrafo

Alinhar à esquerda, Centralizar, Alinhar à direita, Justificar

QUESTÃO.
Durante o processo de edição de um documento no MS-Word 2016, um usuário
decidiu formatar um parágrafo selecionado, clicando sobre o botão “Justificar”,
presente no grupo Parágrafo da guia Página Inicial. Essa ação fará com que o texto do
parágrafo selecionado seja
a) distribuído uniformemente entre as margens superior e inferior.
b) distribuído uniformemente entre as margens esquerda e direita.
c) centralizado na página.
d) alinhado apenas à margem esquerda.
e) alinhado apenas à margem direita.
Gabarito: Letra b.

DICA 31

MS-EXCEL - ESTRUTURA BÁSICA DAS PLANILHAS

A estrutura básica do Excel é formada pela Planilha, Faixa de Opções, Grupos, Comandos
e as pastas de trabalho.
A planilha é f ormada por linhas e colunas, as linhas são numeradas de 1 em diante e as
colunas são associadas a letras, iniciando pelo A. Uma célula é uma interseção de uma

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linha e uma coluna onde são inseridos valores, que podem ser textos, números, f órmulas,
f unções etc.

A faixa de opções é onde se encontram as guias Página Inicial, Inserir, Layout,


Fórmulas, Dados, Revisão, Exibir. As f aixas de opções contêm grupos e os grupos contém
os comandos (botões).
Uma pasta de trabalho é um arquivo Excel que contém uma ou mais de uma planilha.
Isso pode ser observado na barra inf erior do Excel onde está o nome da planilha,
geralmente o padrão é Planilha1. A extensão de um arquivo Excel é .xlsx.

QUESTÃO.
A planilha eletrônica é um tipo de programa de computador que utiliza tabelas para
realização de cálculos ou apresentação de dados. São considerados componentes de
uma planilha eletrônica:
a) cabeçalho, quadro e ilustrações.
b) título, número e cabeçalho.
c) valores, f iguras e ilustrações.
d) célula, valores e f órmulas.
e) lâminas, f órmulas e f iguras.
Gabarito: Letra d.

DICA 32

GUIAS E GRUPOS DO EXCEL

As f aixas de opções do Excel se dividem em Guias que são:


Página Inicial - Grupos: Área de transferência, Fonte, Alinhamento, Número, Estilos,
Células, Edição;

Inserir - Grupos: Tabelas, Ilustrações, Suplementos, Gráf icos, Tours, Minigráf icos,
Filtros, Links;

Layout da página - Grupos: Temas, Conf iguração de página, Dimensionar para


ajustar, Opções de Planilha, Organizar;

Fórmulas - Grupos: Biblioteca de Funções, Nomes Def inidos, Auditoria de Fórmulas,


Cálculo;

Dados - Grupos: Obter Dados Externos, Obter e Transf ormar, Conexões, Classif icar e
Filtrar, Ferramentas de Dados, Previsão, Estrutura de Tópicos;

Revisão - Grupos: Revisão de Texto, Acessibilidade, Ideias, Idioma, Comentários,


Proteger, Tinta;

Exibir - Grupos: Modos de exibição de Pasta de Trabalho, Mostrar, Zoom, Janela,


Macros.

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DICA 33

USO DE FÓRMULAS

As f órmulas são identif icadas através do símbolo de = e podem incluir constantes,


ref erências a células e f unções:

Ex.: =A1*10% + soma (A2:A10)

10 porcento de A1 somado a soma total de A2 a A10.


O usuário pode def inir suas próprias fórmulas utilizando operadores como soma,
multiplicação, divisão, exponenciação, porcentagem e operadores de comparação >
(maior que) < (menor que) <= (menor ou igual) >= (maior ou igual).

Os dois pontos : representa que existe um intervalo na f órmula.

Ex.: A1:A10 de A1 até A10.

O ponto e vírgula ; representa que está separando os termos da fórmula e é utilizado


para separar argumentos.

=SE(A1>B1;”Verdadeiro”; “Falso”) o ponto e vírgula separa os 3 argumentos.

A1>B1, Verdadeiro e Falso.

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LÍNGUA INGLESA
DICA 34

R NO INGLÊS

Como é a pronúncia do R no inglês? De uma forma bem simplif icada, os R’s devem ser
lidos com o recuo da língua para dentro.

Ex.: Around- â- ráund → Ao redor


DICA 35

CONSTRUINDO PALAVRAS SIMPLES

De uma f orma bem simplif icada, usamos 3 elementos:

Subject: sujeito

Verb: verbo

Object: objeto
DICA 36

WAY

Esta palavra tem uma série de signif icados. No caso da expressão no way, por exemplo,
ela quer dizer “de jeito nenhum” ou “de f orma alguma”.

Já no caso da expressão not that way signif ica basicamente Não dessa f orma”, “não desse
jeito” ou “assim não”.
DICA 37

LOANWORDS

As loanwrods são palavras emprestadas de outras línguas. São traduzidos como


“empréstimo (loan)” e palavras (words).

Seriam o equivalente ao que nós chamamos em português de estrangeirismo.

Ex.: Earth – Terra (palavra de origem holandesa)

DICA 38

SUBSTANTIVOS COLETIVOS
Em inglês são chamados de Collective Nouns, trazendo assim uma def inição de grupos e
conjuntos de coisas de uma espécie e categoria.

Ex.: a f lock of sheep – um rebanho de ovelhas


a colony of ants – uma colônia de f ormigas

an archipelago (of islands) – um arquipélago (de ilhas)

DICA 39

TRANSPARENT WORDS

Se tratam de palavras que possuem a mesma graf ia ou uma graf ia muito semelhante em
dois idiomas.

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Mas cuidado, pois é um termo mais comum no inglês.

Ex.: Football; International.


DICA 40

INGLÊS - PEDIDOS

Que tal treinarmos os pedidos um pouco:

Excuse me- com licença

Pardon me (Me perdoe)

Can you help me? Poderia me ajudar.

Essas frases são muito presentes em textos de conversação, que podem ser cobrados na
sua prova.

DICA 41

TERMOS BANCÁRIOS COMUNS

Banknotes = notas

Account balance/ balance inquiry = saldo

Due date= data de vencimento)

Grace period = período de carência

Coins= moedas

DICA BÔNUS

PHRASAL VERBS/VERBOS FRASAIS

São expressões compostas por um verbo + preposição, verbo + advérbio ou verbo +


advérbio + preposição. A dif iculdade de traduzir um “phrasal verb” é que não se pode
f azer a tradução literal da expressão, pois o sentido das palavras muda.

Ex.: “to give” signif ica “dar”. “Up” signif ica “para cima”. Contudo, o phrasal verb
“to give up” significa “desistir”. Ou seja, não dá para traduzir ao pé da letra! Vamos
decorar os mais utilizados e que podem cair na sua prova:

CATCH UP Atualizar-se; alcançar, recuperar

RELY ON “Contar com” alguém; depender

PUT UP WITH Tolerar

COME UP Descobrir, pensar em uma solução


WITH

TURN DOWN Recusar (a of erta), baixar (o som)

CALL OF Cancelar, suspender

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HURRY UP Apressar-se

GET RID OF Livrar-se de

FIGHT OFF Lutar (def ender-se de inimigo)

SET UP Arrumar (uma pessoa para outra) montar, conf igurar, organizar,
agendar, armar (para alguém)

BRING IN Incluir, trazer, atrair, dar o veredito (bring in a verdict)

DICA BÔNUS

PASSIVE VOICE/VOZ PASSIVA:

Na voz ativa (active voice) o sujeito que pratica a ação está em evidência. Já, na voz
passiva (passive voice) o objeto que recebe a ação está em evidência.
Voz ativa: Lucas is writing a letter. Lucas está escrevendo uma carta.
Voz passiva: A letter is being written by Lucas. A carta está sendo escrita por Lucas.

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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS

DICA 42

SPB (SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO)

Conf orme disposto pelo Banco Central: São integrantes do Sistema de Pagamentos
Brasileiro (SPB) os serviços de compensação de cheques, de compensação e liquidação de
ordens eletrônicas de débito e de crédito, de transferência de f undos e de outros ativos
f inanceiros, de compensação e de liquidação de operações com títulos e valores
mobiliários, de compensação e de liquidação de operações realizadas em bolsas de
mercadorias e de f uturos, de depósito centralizado e de registro de ativos f inanceiros e de
valores mobiliários. Os sistemas que operam esses serviços são denominados
Inf raestruturas do Mercado Financeiro (IMFs).

DICA 43
SPB (SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO)

O Banco Central é o responsável pela gestão e operação das seguintes IMFs:

Sistema de Transferência de Reservas (STR); O Sistema de Transferência de


Reservas (STR) realiza a transferência de recursos entre instituições f inanceiras. É o
sistema central do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), responsável pela
transf erência de f undos com liquidação bruta em tempo real (LBTR).

Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI); O Sistema de Pagamentos


Instantâneos (SPI) é a infraestrutura centralizada e única para liquidação de pagamentos
instantâneos entre instituições distintas no Brasil. A operação do SPI, gerida pelo BCB,
teve início em Novembro de 2020.

Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).

Vejamos como costuma ser cobrado em provas:

QUESTÃO.
Dentro do arranjo do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), compete ao Banco
Central autorizar e vigiar o f uncionamento das entidades operadoras de Inf raestruturas
do Mercado Financeiro (IMF), além de atuar como regulador do sistema e provedor de
serviços de liquidação. As IMF operadas pelo Banco Central para transf erência de f undos
e liquidação de operações com títulos públicos são, respectivamente, o (a)
a) Sistema de Transferência de Reservas (STR) e a Central de Custódia e Liquidação
Financeira de Títulos (Cetip).
b) Sistema de Transferência de Reservas (STR) e o Sistema Especial de Liquidação e
Custódia (Selic).
c) Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e a Central de Custódia e
Liquidação Financeira de Títulos (Cetip).
d) Centralizadora de Compensações de Cheque (Compe) e o Sistema Especial de
Liquidação e Custódia (Selic).
e) Central de Cessão de Crédito (C3) e o Sistema Especial de Liquidação e Custódia
(Selic).
Gabarito: Letra b.

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DICA 44

SPB (SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO) – COMPE


A COMPE é o sistema responsável pelo processamento da compensação interbancária dos
cheques, que é realizada por acerto de contas entre as Instituições Financeiras (IF Sacada
e IF Acolhedora) dos cheques acolhidos. O processamento se dá por meio da troca de
arquivos contendo os dados e imagens digitalizadas, capturados eletronicamente pela IF
Acolhedora e remetidos à COMPE.

A Compensação de cheques é um serviço regulamentado pelo Banco Central do Brasil –


BCB – e operacionalizado pelo Banco do Brasil (Executante), por meio da Centralizadora
da Compensação de Cheques – COMPE.

A f unção da Centralizadora da Compensação de Cheques (COMPE) encontra -se


atualmente determinada pelo art. 2º, caput, do Anexo da Circular BCB nº 3.532/2011
(que dispõe sobre o Regulamento da COMPE), alterado pela Circular BCB nº 3.859/2017:

Art. 2º A Compe é o sistema responsável pela compensação interbancária de cheques.


(Redação dada pela Circular nº 3.859, de 27/11/2017.)

DICA 45

AÇÕES – CONCEITOS

A ação é um valor mobiliário representativo da menor parcela do capital social de uma


companhia ou sociedade anônima.

Como título patr imonial, concede a seus titulares (acionistas) os deveres e os direitos de
um sócio empresa, com responsabilidades e benef ícios limitados ao número de ações que
possuir em relação ao volume total.

IMPORTANTE: As ações são a menor parte do capital social.

DICA 46

AÇÕES – CONCEITOS

A def inição das ações como títulos de renda variável segue a lógica de rendimentos
percebidos por esta espécie de ativos, qual seja: os dividendos. A política de dividendos
é estabelecida pela própria companhia, com observância do disposto em lei, como a
previsão de dividendos obrigatórios. Tal fato, contudo, não derroga o efeito causa -
consequência: a distribuição de lucros depende do próprio resultado percebido pela
empresa.

Daí a classif icação das ações como renda variável: a distribuição de resultados
dependerá da efetividade destes mesmos resultados, que podem não ser positivos aos
acionistas em determinados exercícios.

DICA 47

CONTAS DE DEPÓSITO
A conta de depósitos (conta bancária) pode ser à vista (conta corrente) ou poupança.
Na conta de depósitos à vista, o dinheiro do depositante f ica à sua disposição para ser
movimentado ou sacado a qualquer momento.

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Essa conta permite realizar pagamentos e transf erir recursos, e também pode ser utilizada
em operações de crédito ou aplicações f inanceiras. Já a conta poupança é uma conta que
tem como característica principal o propósito de estimular a economia popular, permitindo
a aplicação de pequenos valores que passam a gerar rendimentos mensalmente.

DICA 48

CONTA DE PAGAMENTO E CONTA-SALÁRIO


A conta de pagamento é uma conta utilizada pelo cliente para a realização de
pagamentos e transf erência de recursos como, por exemplo, pagamento de contas e
boletos, emissão de TED e DOC, além de transferência de recursos entre clientes de uma
mesma instituição de pagamento.

A conta-salário é uma conta aberta por iniciativa e solicitação do empregador para


ef etuar o pagamento de salários aos seus empregados.

ATENÇÃO!!

Não é uma conta de depósitos à vista, pois somente pode receber depósitos do
empregador, não sendo admitidos depósitos de quaisquer outras fontes. Pode ser
utilizada também para o pagamento de proventos, soldos, vencimentos,
aposentadorias, pensões e similares.

DICA 49
SOCIEDADES CORRETORAS

As sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários são constituídas sob a f orma de


sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada.

São alguns dos seus objetivos:

operar em bolsas de valores

subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no mercado

comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de terceiros

encarregar-se da administração de carteiras e da custódia de títulos e valores


mobiliários
DICA 50

SOCIEDADES CORRETORAS

São também seus objetivos:

exercer f unções de agente f iduciário

instituir, organizar e administrar f undos e clubes de investimento

emitir certif icados de depósito de ações

intermediar operações de câmbio

praticar operações no mercado de câmbio

praticar determinadas operações de conta margem

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realizar operações compromissadas

praticar operações de compra e venda de metais preciosos, no mercado f ísico, por


conta própria e de terceiros

operar em bolsas de mercadorias e de f uturos por conta própria e de terceiros.


É importante destacar que as sociedades corretoras são supervisionadas pelo Banco
Central do Brasil.

DICA 51

CHEQUES

O cheque se trata de uma ordem de pagamento à vista, que é emitida por pessoa f ísica
ou jurídica, em benef ício próprio ou de terceiro, em face de uma instituição bancária ou
f inanceira que lhe seja equiparada, com a qual o emitente tenha um contrato que a
autorize a dispor de f undos existentes em conta-corrente.

Caracteriza-se o cheque por ser título:

executivo

f ormal

autônomo

de prestação em dinheiro

DICA 52

CHEQUES

São três legislações que tratam do cheque no Brasil:

o Decreto nº 57.595, de 7 de janeiro de 1966

a Lei nº 7.357, de 2 de setembro de 1985, mais conhecida como Lei do Cheque e

o Decreto nº 1.240, de 15 de setembro de 1994

São os requisitos do cheque:

a denominação “cheque” inscrita no contexto do título e expressa na língua do lugar da


legislação de regência.

a ordem incondicional de pagar quantia determinada.

o nome do banco ou da instituição f inanceira que deve pagar.

a indicação do lugar do pagamento.

a indicação da data e do lugar de emissão.

a assinatura do emitente, ou de seu mandatário com poderes especiais.

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DICA 53

CHEQUE QUE NÃO ESTÁ COMPLETO OU EM BRANCO


Quando um cheque é incompleto ou em branco? Será tido incompleto ou em branco o
cheque que não preenche todos os 5 primeiros requisitos citados na dica anterior.

A lei deixa que sua complementação se f aça pelo portador, após a emissão. Caso o
cheque f or completado de f orma abusiva, ainda assim não pode ser objeto de oposição
contra o portador que não o tiver adquirido de má-f é, conf orme os termos da LC, em seu
art. 16.

São eles:

a denominação “cheque” inscrita no contexto do título e expressa na língua do lugar da


legislação de regência.

a ordem incondicional de pagar quantia determinada.

o nome do banco ou da instituição f inanceira que deve pagar.

a indicação do lugar do pagamento.

a indicação da data e do lugar de emissão.


DICA 54

AVAL NO CHEQUE
É permitido lançar aval no cheque, sendo este aval em favor do emitente, de qualquer
um dos endossantes ou mesmo de outro avalista, apenas não se permitindo ao sacado
que, por natureza, não se ligando na relação cambial.

Em regra, lança-se o aval no verso do cheque ou em folha de alongamento por meio de


assinatura com a expressão “por aval” ou equivalente.

DICA 55

CHEQUE: AÇÕES JUDICIAIS

A execução e o enriquecimento indevido são ações cambiais normatizadas na Lei do


Cheque. Podem participar das ações cambiais todas as pessoas que f iguram no título, à
exceção do sacado, que não se obriga, em momento algum, no título.

O portador pode utilizar outras ações, chamadas causais, como por exemplo a Ação
Monitória, na situação do cheque que possui já não ter ef icácia executiva, por ter sido
englobado pela prescrição, ou, ainda, a cobrança judicial pelo rito ordinário, baseada na
causa que originou a relação cambial.

Prazo para ajuizamento da ação monitória: 5 anos, contanto do dia seguinte à data da
emissão estampada no cheque (Súmula 503 do STJ).

DICA 56

DUPLICATA
A duplicata se trata de um título de crédito causal que representa saque relacionado ao
crédito surgido de um contrato de compra e venda mercantil ou de prestação de serviços,
celebrado entre pessoas domiciliadas no território nacional, a partir de discriminação de
operações constantes de f atura expedida pelo emitente.

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Há duas modalidades de duplicatas:

mercantil

de prestação de serviços

DICA 57

DUPLICATA
A duplicata é título de crédito causal disciplinado pela Lei n. 5.474/68 e pela Lei n.
13.774/2018 e é uma ordem de pagamento. Poderá ser emitida na forma cartular,
materializada em documento, ou poderá ser emitida na forma escritural, eletrônica
ou virtual.

Importante: O prazo prescricional da duplicata é de 3 anos contra o sacado e seu avalista


e de um ano contra os demais coobrigados (LD, art. 18).

Os requisitos da duplicata são os seguintes (LD, art. 2º, § 1º):

expressão “duplicata”;

valor;

vencimento;

número da nota f iscal-f atura;

nome e domicílio do comprador e do vendedor;

assinatura do emitente;

cláusula à ordem etc.

DICA 58

CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO E BANCÁRIO

Cédula de crédito imobiliár io trata-se de um título de crédito emitido pelo tomador de


empréstimo para a aquisição de imóvel. Sua disciplina jurídica é legislada na Lei n.
10.931/2004, arts. 18 e seguintes.
Não há previsão de nota de crédito imobiliár io. Porém, a cédula de crédito imobiliár io pode
ser emitida com ou sem garantia, real ou f idejussória (Lei n. 10.931/2004, art. 18, §3º).

DICA 59

CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO E BANCÁRIO

A cédula de crédito bancário é um título de crédito emitido pelo tomador de empréstimo


em f avor de instituição f inanceira, representando uma promessa de pagamento em
dinheiro, decorrente de operação de crédito de qualquer espécie. O regime jurídico deste
título é previsto na Lei nº 10.931/2004, arts. 26 e seguintes.

Sendo assim, trata-se de um título executivo, o qual normalmente está vinculado ao


contrato de abertura de crédito. Este título só pode ser emitido em favor de instituição
f inanceira ou de entidade semelhante a esta. Caso a instituição esteja domiciliada no
exterior, pode ser emitida em moeda estrangeira.

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DICA 60

TÍTULOS DE CRÉDITOS
Os títulos de crédito são documentos que representam as obrigações em dinheiro.
Todavia, podem representar obrigações cambiárias (como é o caso do aval) e obrigações
não cambiárias, ou seja, qualquer outro tipo de obrigação, como por exemplo um contrato
de empréstimo.

Algumas das suas características são:

Literalidade: O título conf ere exatamente o valor expresso no documento.

Cartularidade: O título se materializa numa cártula. O titular é aquele que detém o


documento. Exceção: o Código Civil permitiu a emissão de título de crédito com base em
caracteres criados por computador e que prescindem de cártula. A duplicata também
poderá ser eletrônica, virtual ou escritural, não exigindo a cártula (Lei n. 13.775/2018).

DICA 61
TÍTULOS DE CRÉDITOS

São também outras características:

Autonomia: As obrigações do título são independentes entre si. O vício de uma das
obrigações não contamina a outra.
Abstração: O título se desvincula do negócio que motivou sua emissão. A abstração
não é característica de todos os títulos de crédito. Há títulos causais, que somente podem
ser emitidos a partir de determinado negócio jurídico. A duplicata é um título causal, que
só pode ser emitido em razão da compra e venda de mercadorias ou de um contrato de
prestação de serviços. A letra de câmbio, o cheque e a nota promissória são títulos
abstratos, que independem da causa que os originou.

Inoponibilidade das exceções pessoais: As exceções pessoais dos contratantes


entre si não podem ser opostas ao terceiro. O devedor ou os coobrigados não podem
recusar o pagamento do título em razão de exceções pessoais que tinham em face de um
terceiro.

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VENDAS E NEGOCIAÇÃO

DICA 62
FIDELIZANDO OS CLIENTES

A f idelização quer dizer aumentar a taxa de retenção de clientes, evitando que eles
migrem para a concorrência, bem como o valor total de negócios com cada um deles.
E segundo o Sebrae, custa cinco vezes mais caro conquistar um novo cliente do que
manter um cliente excelente. Estima-se que 65% dos negócios vêm de clientes já
existentes (e não de clientes novos). Logo, o cliente f idelizado ajuda a divulgar a boa
reputação de seus produtos/serviços.

DICA 63
RESOLUÇÃO CMN 4860/2020- PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES

O diretor responsável pela ouvidoria deve elaborar relatório semestral quantitativo e


qualitativo ref erente às atividades desenvolvidas pela ouvidoria, nas datas -base de 30 de
junho e 31 de dezembro.

O Banco Central do Brasil poderá estabelecer o conteúdo, a forma, a periodicidade e o


prazo de remessa de dados e de inf ormações relativos às atividades da ouvidoria.

DICA 64

RESOLUÇÃO CMN 4860/2020- NÚMERO DO TELEFONE

O número do telef one para acesso gratuito à ouvidoria e os dados relativos ao diretor
responsável pela ouvidoria e ao ouvidor devem ser inseridos e mantidos
permanentemente atualizados em sistema de registro de inf ormações do Banco Central do
Brasil.

Como este assunto pode ser cobrado na prova:

QUESTÃO.

O número da ouvidoria, segundo a Resolução CMN 4860/2020 será:


a) Gratuito só para a Região Metropolitana

b) Pago apenas para ligações locais

c) Gratuito

d) Pago em caso de ligações realizadas por telefone fixo

Gabarito: Letra c.

DICA 65

RESOLUÇÃO CMN 4860/2020- DISPENSA DA CONSTITUIÇÃO DE OUVIDORIA

Ficam dispensados de constituir ouvidoria os bancos comerciais sob controle societário de


bolsas de valores, de bolsas de mercadorias e f uturos ou de bolsas de valores e de
mercadorias e f uturos que desempenhem exclusivamente f unções de liquidante e
custodiante central, prestando serviços às bolsas e aos agentes econômicos responsáveis
pelas operações nelas cursadas.

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DICA 66

RESOLUÇÃO CMN 4860/2020- O ATENDIMENTO PRESTADO PELA OUVIDORIA

O atendimento prestado pela ouvidoria:


deve ser identif icado por meio de número de protocolo, o qual deve ser f ornecido ao
demandante;

deve ser gravado, quando realizado por telef one, e, quando realizado por meio de
documento escrito ou por meio eletrônico, arquivada a respectiva documentação; e

pode abranger:

▪ excepcionalmente, as demandas não recepcionadas inicialmente pelos canais de


atendimento primário;

▪ as demandas encaminhadas pelo Banco Central do Brasil, por órgãos públicos ou por
outras entidades públicas ou privadas.

DICA 67

RESOLUÇÃO CMN 4860/2020 - PRAZO DE RESPOSTA PARA AS DEMANDAS

Você sabia que as demandas recebidas pela ouvidoria têm um prazo para serem
respondidas?

O prazo de resposta para as demandas não pode ultrapassar DEZ DIAS ÚTEIS, podendo
ser prorrogado, excepcionalmente e de forma justif icada, uma única vez, por igual
período, limitado o número de prorrogações a 10% (dez por cento) do total de demandas
no mês, devendo o demandante ser inf ormado sobre os motivos da prorrogação.

DICA 68

RESOLUÇÃO CMN 4860/2020- AVALIAÇÃO DIRETA DA QUALIDADE DO


ATENDIMENTO PRESTADO PELA OUVIDORIA

As instituições referidas nesta resolução devem implementar instrumento de avaliação


direta da qualidade do atendimento prestado pela ouvidoria a clientes e usuários.
Observe:

Art. 17. A avaliação direta da qualidade do atendimento de que trata o art. 16 deve
ser:

I - estruturada de forma a obter notas entre 1 e 5, sendo 1 o nível de satisfação mais


baixo e 5 o nível de satisfação mais alto;

II - disponibilizada ao cliente ou usuário em até um dia útil após o encaminhamento da


resposta conclusiva de que trata o art. 6º, inciso III, e § 2º; e

III - concluída em até cinco dias úteis após o prazo de que trata o inciso II.

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DICA 69

RESOLUÇÃO CMN 4860/2020 - DADOS RELATIVOS À AVALIAÇÃO DIRETA DA


QUALIDADE DO ATENDIMENTO PRESTADO PELA OUVIDORIA

Os dados relativos à esta avaliação devem ser:

armazenados de f orma eletrônica, em ordem cronológica, permanecendo à disposição


do Banco Central do Brasil pelo prazo de cinco anos, contados da data da avaliação
realizada pelo cliente ou usuário;

remetidos ao Banco Central do Brasil, na f orma por ele def inida.


DICA 70

RELATÓRIO DE BRUNDTLAND

“O desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a


capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades ” Gro Harlem
Brundlant – Primeira-Ministra da Noruega em 1987.
O Relatório de Brundtland é um documento onde se tinha como objetivo disseminar o
desenvolvimento sustentável. Aliás o nome propriamente dito do documento é “Our
Common Future”, o Nosso Futuro Comum.

Perceba a preocupação com todos e com o f uturo, pois há muito consumismo o que leva
ao caos total se não tomarmos providências agora. Não importa se a organização é
grande ou pequena, todos somos responsáveis pela geração f utura.

DICA 71

VENDA DE PRODUTOS: RISCO DE REPUTAÇÃO

O risco de reputação decorre da percepção desf avorável da imagem de uma instituição


pelos próprios clientes, contrapartes e acionistas.

O risco de reputação representa uma categoria de risco mais evasiva com relação aos
demais riscos bancários, pois:

quantif icar os seus ef eitos é complexo;

mecanismos que geram este risco são dif íceis de serem compreendidos.

“O risco de reputação é considerado o pior tipo de risco bancário a que uma instituição
f inanceira está sujeita.” - SOPRANO et al. (2009). Measuring operational and reputational
risk - A Practitioner’s Approach. Wiley.

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ATUALIDADES DO SISTEMA FINANCEIRO

DICA 72
PIX SAQUE

Uma atualidade importante sobre o pix saque é que a partir de agora, é possível sacar ou
receber como troco até R$ 3 mil no período diurno e R$ 1 mil no período noturno,
enquanto o limite anterior de R$ 500 e R$ 100, respectivamente.
As operações com Pix terão as mesmas regras que as compras realizadas através da
Transf erência Eletrônica Disponível (TED).

DICA 73

NOVIDADES SOBRE O PIX

Com as novas regras, os pagamentos via Pix não possuem um valor limite por transação.
Em outras palavras, agora os usuários poderão transferir qualquer quantia de suas
contas de f orma instantânea.

A dif erença está no f ato de que as instituições f inanceiras não são mais obrigadas a impor
um valor por transação.

DICA 74

PIX AUTOMÁTICO

Uma novidade bem f resquinha é a referente sobre o Pix automático. O Pix automático será
lançado em 28 de outubro de 2024 para transações de pessoas f ísicas para jurídicas.

Ele pode ser utilizado para pagar as mais distintas contas do cotidiano, como por exemplo
as contas de água, de energia elétrica, dentre outras.

Como este assunto pode cair na prova:

QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA


O Pix automático é uma modalidade que será lançada no mês de outubro de 2024,
tendo como intuito facilitar as transações financeiras. Dentro desta temática, é correto
afirmar que:

a) O Pix automático será usado apenas em transações de pessoa jurídica para pessoa
jurídica.

b) O Pix automático será usado em transações de pessoa física para pessoa jurídica.

c) O Pix automático será usado apenas em transações de pessoa jurídica para pessoa
jurídica, de somas maiores que R$ 10.000,00.

d) O Pix automático será usado em transações de pessoa jurídica para pessoa jurídica,
de somas maiores que R$ 50.000,00.

Gabarito: Letra b.

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DICA 75

DISTINÇÃO ENTRE O DÉBITO AUTOMÁTICO E O PIX AGENDADO


No chamado débito automático, o pagamento demora para cair. Mesmo depois de ser
debitado, ele ainda f az o processamento da transação, bem como o reconhecimento do
pagamento, demorando 1 ou 2 dias úteis.
Já o Pix automático f az com que o dinheiro chegue na mesma hora na conta do
recebedor.
Como não esquecer:

DÉbito = DEmora de um a dois úteis

Pix Automático = cai Automaticamente

DICA 76
QR CODE

Ainda dentro do tema Pix Automático, o QR Code é uma opção. Com ele, a pessoa recebe
a fatura mensal de costume com a opção de pagamento Pix automático por intermédio do
chamado QR Code e, posteriormente conf irma se quer aderir ou não ao pagamento pela
modalidade.

Ou seja, a pessoa escolhe se deseja pagar pelo QR Code.

DICA 77
PRIMEIRO TÍTULO VERDE EM DÓLAR NO MERCADO INTERNACIONAL

Recentemente, o Tesouro Nacional f ez a emissão do primeiro título verde em dólar no


mercado internacional.

Os títulos verdes compõem o Arcabouço Brasileiro Para Títulos Soberanos Sustentáveis,


que f oi lançado pelo governo do Brasil em setembro de 2023, na cidade de Nova York.

DICA 78

LIMITAÇÃO DOS JUROS ROTATIVOS NO CARTÃO DE CRÉDITO

Já está vigente o chamado limite dos juros do rotativo do cartão. Dentro deste limite,
podemos trazer ao seu conhecimento que o cliente entra no rotativo quando não f az o
pagamento de todo o valor da f atura do cartão de crédito, sobrando assim uma dif erença
para o próximo mês, dif erença esta que vira um tipo de empréstimo pessoal de curto
prazo.

Segundo alguns especialistas, o limite dos juros do rotativo do cartão crédito pode
representar um risco para quem não tem controle sobre as f inanças pessoais.

DICA 79

LIMITAÇÃO DOS JUROS ROTATIVOS NO CARTÃO DE CRÉDITO

A limitação dos juros do rotativo do cartão de crédito começará a valer a partir de janeiro
do ano de 2024.

Tal lim itação veio da Lei 14.690/2023, que instituiu o Programa Emergencial de
Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes – Desenrola Brasil;
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estabelecendo assim as normas para facilitação de acesso a crédito e mitigação de riscos


de inadimplemento e de superendividamento de pessoas f ísicas.

Art. 28. Os emissores de cartão de crédito e de outros instrumentos de pagamento pós -


pagos utilizados em arranjos abertos ou fechados, como medida de autorregulação,
devem submeter à aprovação do Conselho Monetário Nacional, por intermédio do Banco
Central do Brasil, de forma fundamentada e com periodicidade anual, limites para as
taxas de juros e encargos financeiros cobrados no crédito rotativo e no parcelamento de
saldo devedor das faturas de cartões de crédito e de outros instrumentos de pagamento
pós-pagos.

§ 1º Se os limites referidos no caput deste artigo não forem aprovados no prazo


máximo de 90 dias, contado da data da publicação desta Lei, o total cobrado em cada
caso a título de juros e encargos financeiros não poderá exceder o valor original da
dívida.
§ 2º O limite previsto no § 1º deste artigo também será aplicável aos emissores de
cartão de crédito e de outros instrumentos de pagamento pós-pagos que deixarem de
aderir à autorregulação de que trata o caput deste artigo.

§ 3º O disposto neste artigo não constitui infração à ordem econômica prevista na lei
12.529, de 30 de novembro de 2011, e será regulamentado pelo Conselho Monetário
Nacional.

DICA 80

LIMITAÇÃO DOS JUROS ROTATIVOS NO CARTÃO DE CRÉDITO


Outra atualidade que você precisa levar para a sua prova é que recentemente o Conselho
Monetário Nacional (CMN) trouxe o teto de 100% para os juros cobrados no rotativo
do cartão de crédito, de acordo com a Lei 14.690/2023.

Ou seja, dentro do projeto do Desenrola, o Congresso aprovou a criação do teto para


essas operações.

DICA 81

PROJETO VOA BRASIL

Este projeto inovador tem por intuito ampliar acesso ao transporte aéreo ao ofertar
passagens mais baratas a grupos.

E claro que isso trará um fomento positivo na economia nacional. A priori, a passagem
para o público do programa não deve ultrapassar R$ 200,00. Em contrapartida, o setor
de aviação civil deseja discutir com o governo o valor do querosene de aviação com a
Petrobras e uma solução para minorar o índice de judic ialização no segmento, ou
seja, o número de ações judiciais contra empresas áreas hoje está muito alto.

IMPORTANTE: A Gol, Azul e Latam respondem por mais de 90% dos domésticos no
Brasil.

DICA 82
FUNDO CLIMA

Este f undo recém criado pelo poder público se trata de um dos instrumentos do governo
para a Política Nacional sobre mudança do clima.

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Cheirinho de prova: O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social


(BNDES) é o agente f inanceiro deste f undo.

DICA 83

META CONTÍNUA DE INFLAÇÃO

De uma forma bem simplif icada para otimizar seus estudos, se trata de uma metodologia
aplicada na grande maioria dos países que tem um sistema de metas, excetuadas as
particularidades de regras de cada um. Sendo assim, o Banco Central passa a ter que
buscar a manutenção da inf lação do país dentro da chamada meta de uma forma
contínua, tendo prazos com maior f lexibilidade e também maior duração do que o de um
ano f echado entre os meses de janeiro e dezembro.

Será adotada no Brasil? A partir de 2025.

DICA 84
META CONTÍNUA DE INFLAÇÃO

Importante destacar que o sistema de metas para a inf lação existe no Brasil desde o ano
de 1999.

São algumas das nações que seguem esse modelo:

Israel

EUA

Reino Unido

Índia, dentre outros.

DICA 85

OPEN FINANCE NO BRASIL

Uma novidade muito recente é que a estrutura de governança será a responsável pela
implementação do Open Finance no Brasil, composta pelas principais associações do
mercado.

A Resolução Conjunta nº 7/2023 tornou mais simplificado o processo de renovação de


consentimentos para compartilhamento de dados no Open Finance.

DICA 86

GASOLINA MAIS CARA

Recentemente, a elevação do preço de gasolina pegou muitos brasileiros de surpresa. Um


levantamento da ANP mostra que a gasolina comum teve alta de 12,5% em 2023, em
contrapartida ao etanol, que caiu de preço.

Um ponto que merece sua atenção é que o Acre é o Estado brasileiro com a gasolina
mais cara.

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LGPD

DICA 87
A POLÊMICA RESOLUÇÃO 6/2023 DO BANCO CENTRAL

Esta Resolução Conjunta dispõe sobre requisitos para compartilhamento de dados e


inf ormações sobre indícios de fraudes a serem observados pelas instituições f inanceiras,
instituições de pagamento e demais instituições autorizadas a f uncionar pelo Banco
Central do Brasil.
Algumas pessoas argumentam que essa resolução iria em sentido divergente ao da LGPD,
pois traz que o compartilhamento de dados e inf ormações para prevenção de fraude é
justif icado pelo consentimento prévio e geral.

DICA 88

RESOLUÇÃO 6/2023 DO BANCO CENTRAL

Este compartilhamento deve ser realizado por meio de sistema eletrônico que
contemple, no mínimo, algumas f uncionalidades, como por exemplo:
o registro de dados e de inf ormações sobre indícios de ocorrências ou de tentativas
de f raudes identif icadas pelas instituições em suas atividades;
É importante destacar que as disposições desta Resolução Conjunta não se aplicam
às administradoras de consórcio.

DICA 89

RESOLUÇÃO 6/2023 DO BANCO CENTRAL

O consentimento deve:
ter como f inalidade o tratamento e o compartilhamento de dados e inf ormações sobre
indícios de f raudes no âmbito desta Resolução Conjunta;
constar de contrato f irmado entre o cliente e a instituição, mediante cláusula em
destaque no corpo do instrumento contratual ou por outro instrumento jurídico válido.
DICA 90

RESOLUÇÃO 6/2023 DO BANCO CENTRAL

As instituições, para atingir a f inalidade do compartilhamento, devem conduzir suas


atividades em observância da legislação e da regulamentação em vigor, observados o
dever de sigilo, a proteção de dados pessoais e a livre concorrência, bem como os
seguintes princípios:
segurança e privacidade de dados e de inf ormações compartilhados no âmbito desta
Resolução Conjunta;
qualidade dos dados e inf ormações compartilhados;
acesso pleno e não discriminatór io das instituições às f uncionalidades do sistema
eletrônico de que trata o art. 2º, § 1º;
ef iciência no cumprimento dos requisitos do sistema eletrônico de que trata esta
Resolução Conjunta, inclusive no padrão único e comum de comunicação de que trata o
art. 4º, inciso II desta resolução;
reciprocidade com outras instituições, no tocante aos dados e às inf ormações
compartilhados no âmbito desta Resolução Conjunta; e
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interoperabilidade com outros sistemas eletrônicos implementados em atendimento ao


disposto nesta Resolução Conjunta, quando existentes, nos termos do art. 4º, inciso IV
desta resolução.
DICA 91

RESOLUÇÃO 6/2023 DO BANCO CENTRAL

É facultada a contratação de empresa para a prestação do serviço de compartilhamento


de dados e inf ormações, com observância do disposto nesta Resolução Conjunta, na
legislação e na regulamentação em vigor, especialmente nas regulamentações dispondo
sobre a contratação de serviços de processamento e armazenamento de dados e de
computação em nuvem por instituições f inanceiras, instituições de pagamento e demais
instituições autorizadas a f uncionar pelo Banco Central do Brasil.
DICA 92

RESOLUÇÃO 6/2023 DO BANCO CENTRAL

As instituições devem instituir mecanismos de acompanhamento e de controle com


vistas a assegurar a ef etividade do cumprimento do disposto nesta Resolução Conjunta,
incluindo:

a def inição de processos, testes e trilhas de auditoria;

a def inição de métricas e indicadores adequados;

a identif icação e a correção de eventuais def iciências.

IMPORTANTE: Estes mecanismos devem ser submetidos a testes periódicos pela


auditoria interna, quando aplicável, compatíveis com os controles internos da instituição.

DICA 93

RESOLUÇÃO 6/2023 DO BANCO CENTRAL

O Banco Central do Brasil poderá vetar ou impor restrições à contratação, quando


constatar, a qualquer tempo, a inobservância do disposto nesta Resolução Conjunta,
bem como a limitação à atuação do Banco Central do Brasil, estabelecendo prazo para
a adequação de processos.

Lembre-se que poderá não é o mesmo que deverá.


IMPORTANTE: O acesso aos dados e às inf ormações compartilhados nos termos desta
Resolução Conjunta será restrito às instituições, ao Banco Central do Brasil e às demais
autoridades competentes, nos termos da legislação em vigor.
DICA 94

LGPD E A LEI DE SIGILO BANCÁRIO

Vimos que proteção de dados sigilosos é importante demais para a LGPD. Contudo,
não constitui violação do dever de sigilo (segundo a Lei de Sigilo Bancário):

a troca de inf ormações entre instituições f inanceiras, para f ins cadastrais, inclusive por
intermédio de centrais de risco, observadas as normas baixadas pelo Conselho Monetário
Nacional e pelo Banco Central do Brasil;

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o fornecimento de inf ormações constantes de cadastro de emitentes de cheques sem


provisão de f undos e de devedores inadimplentes, a entidades de proteção ao crédito,
observadas as normas baixadas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do
Brasil;

o f ornecimento das inf ormações de que trata o § 2º do art. 11 da Lei no 9.311, de 24


de outubro de 1996;

a comunicação, às autoridades competentes, da prática de ilícitos penais ou


administrativos, abrangendo o fornecimento de inf ormações sobre operações que
envolvam recursos provenientes de qualquer prática criminosa;
DICA 95

LGPD E A LEI DE SIGILO BANCÁRIO

Também não constitui violação do dever de sigilo (segundo a Lei de Sigilo Bancário):
a revelação de inf ormações sigilosas com o consentimento expresso dos interessados;
a prestação de inf ormações nos termos e condições estabelecidos nos artigos 2º , 3º,
4º, 5º, 6º, 7º e 9 da Lei de Sigilo Bancário.

VII - o f ornecimento de dados f inanceiros e de pagamentos, relativos a operações de


crédito e obrigações de pagamento adimplidas ou em andamento de pessoas naturais
ou jurídicas, a gestores de bancos de dados, para f ormação de histórico de crédito, nos
termos de lei específ ica.

DICA 96
SIGILO BANCÁRIO
É importante que você saiba que o sigilo bancário se trata de um direito f undamental de
qualquer pessoa, quer seja ela uma pessoa física ou pessoa jurídica, bem como uma
obrigação das instituições f inanceiras.
Sendo assim, a quebra de sigilo bancário é considerada uma medida extrema, que só é
autorizada em situações específ icas. Na próxima dica estudaremos algumas situações que
podem enseja-la;
DICA 97
LGPD E A LEI DE SIGILO BANCÁRIO

Alguns pontos importantes da Lei do Sigilo Bancário é que a quebra de sigilo poderá
ser decretada, quando necessária para apuração de ocorrência de qualquer ilícito, em
qualquer f ase do inquérito ou do processo judicial, e especialmente nos seguintes crimes:
de terrorismo;
de tráf ico ilícito de substâncias entorpecentes ou drogas af ins;
de contrabando ou tráf ico de armas, munições ou material destinado a sua produção;
de extorsão mediante sequestro;
contra o sistema f inanceiro nacional;
contra a Administração Pública;
contra a ordem tributária e a previdência social;
lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores;

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praticado por organização criminosa.


DICA 98
LGPD E A LEI DE SIGILO BANCÁRIO
O dever de sigilo é extensivo ao Banco Central do Brasil, em relação às operações que
realizar e às inf ormações que obtiver no exercício de suas atribuições.

O sigilo, inclusive quanto a contas de depósitos, aplicações e investimentos mantidos


em instituições f inanceiras, não pode ser oposto ao Banco Central do Brasil:

no desempenho de suas f unções de f iscalização, compreendendo a apuração, a


qualquer tempo, de ilícitos praticados por controladores, administradores, membros de
conselhos estatutários, gerentes, mandatários e prepostos de instituições f inanceiras;
ao proceder a inquérito em instituição f inanceira submetida a regime especial.
DICA 99
LGPD E A LEI DE SIGILO BANCÁRIO: CONVÊNIOS

O Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários, em suas áreas de


competência, poderão f irmar convênios:
com outros órgãos públicos f iscalizadores de instituições f inanceiras, objetivando a
realização de f iscalizações conjuntas, observadas as respectivas competências;
com bancos centrais ou entidades f iscalizadoras de outros países, objetivando:
▪ a f iscalização de f iliais e subsidiárias de instituições f inanceiras estrangeiras, em
f uncionamento no Brasil e de f iliais e subsidiárias, no exterior, de instituições f inanceiras
brasileiras;
▪ a cooperação mútua e o intercâmbio de inf ormações para a investigação de atividades
ou operações que impliquem aplicação, negociação, ocultação ou transf erência de ativos
f inanceiros e de valores mobiliários relacionados com a prática de condutas ilícitas.
DICA 100
LGPD E A LEI DE SIGILO BANCÁRIO
As autoridades e os agentes f iscais tributários da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios somente poderão examinar documentos, livros e registros de instituições
f inanceiras, inclusive os ref erentes a contas de depósitos e aplicações f inanceiras, quando
houver processo administrativo instaurado ou procedimento fiscal em curso e tais
exames sejam considerados indispensáveis pela autoridade administrativa competente.
IMPORTANTE: O resultado dos exames, as inf ormações e os documentos serão
conservados em sigilo, observada a legislação tributária.
DICA 101
LGPD E A LEI DE SIGILO BANCÁRIO
A quebra de sigilo, fora das hipóteses autorizadas na lei de sigilo bancário,
constitui crime e sujeita os responsáveis à pena de reclusão, de um a quatro anos, e
multa, aplicando-se, no que couber, o Código Penal, sem prejuízo de outras sanções
cabíveis.
Incorre nas mesmas penas quem omitir, retardar injustif icadamente ou prestar
f alsamente as inf ormações requeridas nos termos da Lei de Sigilo Bancário.

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GEOGRAFIA DO NORDESTE

DICA 102
INTRUSÃO SALINA NO RIO SÃO FRANCISCO

O Rio São Francisco está sof rendo um fenômeno chamado intrusão salina (também
chamada de cunha salina). Esse f enômeno ocorre quando há massa de água salgada
avançando sobre o continente com a f orça das marés porque há menos água doce
correndo.
Existe ainda o problema relacionado ao aparecimento de doenças em pessoas que
consomem a água e o pescado da região. Um exemplo é o aumento de pacientes
hipertensos jovens, sendo relacionado ao provável consumo da água salobra.

Há regiões, como Piaçabuçu (AL), em que a água já é salobra, peixes nativos, como
surubim e curimatã, deixaram de existir.
DICA 103

INTRUSÃO SALINA NO RIO SÃO FRANCISCO

O Rio São Francisco sof re com diversos f atores, como por exemplo a produção de energia,
navegação, desmatamento, produção de alimentos, pesca e impacto da mineração. Um
dos seus af luentes, o Paraopeba, está cheio de rejeitos do desmoronamento da barragem
da Vale em Brumadinho (MG), em 2019.

Segundo pesquisadores da Universidade Federal de Alagoas, a água do mar avançou 17


quilômetros adentro do rio. A região do Baixo São Francisco, área mais próxima à f oz,
entre Alagoas e Sergipe, é a mais prejudicada.

Outro problema enfrentado pelo Rio São Francisco é o assoreamento. O


assoreamento é o acúmulo de areia no le ito, sendo este acumulo causado pelo
desmatamento às margens. Esse problema tem prejudicado atividades típicas da região,
como por exemplo a navegação.

SIMPLIFICANDO: O volume de água doce do Rio São Francisco dim inui muito,
fazendo com que a água do mar avançasse, por intermédio da f orça da maré. Logo, o rio
acaba f icando com a água mais salgada, o que traz ef eito negativo sobre o ecossistema do
Rio São Francisco seja imenso. Um dos ef eitos desta intrusão é o aparecimento de
algas. Regiões onde antes a água do rio era doce, agora estão com a água salobra.
DICA 104

OS MAIORES RIOS DO NORDESTE

Rio Gurupi: Fica na divisa entre o estado do Maranhão e do Pará (este que f ica na
região Norte).

Rio Paraíba: Banha dezenas de municípios da PB.

Rio Capibaribe: Banha 42 municípios de PE e f az conf luência com o também


pernambucano rio Beberibe antes de desaguar no oceano Atlântico.

Rio Potengi: Se trata do principal rio do RN.

Rio Acaraú: Banha 18 municípios do Ceará até desaguar no mar.

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MEMOREX BNB – RODADA 04

Rio Paraguaçu: Se trata do maior rio baiano. Seu nome Paraguaçu é de origem
indígena e signif ica "água grande”.

Rio Parnaíba: Fica divisa entre o estado do Piauí e do Maranhão.

Rio São Francisco: Ele banha 521 municípios

Rio Mearim: Fica no sul do Maranhão.

QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA

São rios nordestinos:

a) Rio São Francisco, rio Capibaribe e rio Potengi.


b) Rio São Francisco, rio Corumbá e rio Purus.

c) Rio Mearim, rio Içá e rio Iriri.

d) Rio Capibaribe, rio São Francisco e rio Camaquã.

Gabarito: Letra a.

DICA 105

USINA DE XINGÓ

A usina de Xingó, f ica na divisa entre AL e SE, sendo uma grande produtora de energia,
bem como uma excelente irrigadora local, e também um ponto turístico muito visitado
pelas pessoas. Sua proprietária é a CHESF.

A construção da barragem culminou em um lindo cânion, com uma enorme extensão


navegável.

Foi nas proximidades da Usina de Xingó que o ator Domingos Montagner morreu af ogado.
A região f luvial tem redemoinhos e um histórico de af ogamentos.

Recentemente, o STF decidiu que Complexo Hidrelétrico de Xingó está em Sergipe.

DICA 106

COMPLEXO DE PAULO AFONSO

Formado pelas usinas de:

Paulo Af onso I, II, III, IV

Apolonio Sales (Moxotó).

A Usina de Paulo Af onso IV está instalada no São Francisco, principal rio da região
nordestina, com área de drenagem de 605.171 km2. Esta usina recebe água do
reservatório de Moxotó através de um canal de derivação. Fica na Bahia.

Curiosidade: Foi no Complexo de Paulo Af onso onde foram gravadas as cenas f inais
de Senhora do Destino, f ocando principalmente na morte da personagem Nazaré. Onde
ela está em uma ponte acima de uma das cachoeiras do complexo.

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LEGISLAÇÃO BNB

DICA 107

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

São alguns dos objetivos deste Código:

Identif icar e sistematizar os princípios e valores éticos e de integridade essenciais, que


devem orientar os relacionamentos internos e externos e a condução das atividades do
Banco do Nordeste;

A partir deste conjunto de princípios e valores, alinhar e inspirar diretrizes e


compromissos a serem expressos nas iniciativas, políticas, programas e normas do Banco
do Nordeste.
DICA 108

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

São objetivos também deste Código:


Servir como guia e inspiração para o estabelecimento de uma linha de comportamento
prof issional dentro do padrão ético e de integridade esperado pelo Banco do Nordeste e
pela sociedade;

Estabelecer os princípios de integridade para prevenção à corrupção e a outros atos


lesivos ao Banco do Nordeste, inclusive como forma de realizar negóc ios
responsáveis e sustentáveis.

DICA 109

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

São objetivos também deste Código:

Orientar a tomada de decisão em situações de conf litos ou dilemas éticos;

Servir como elemento norteador na busca constante de garantir a integridade das


nossas ações e uma comunicação precisa, oportuna e transparente com todas as partes
interessadas;

Orientar a participação de todos os agentes externos, públicos e privados, em seus


relacionamentos com o Banco do Nordeste.

DICA 110

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

São objetivos também deste Código:

Fortalecer, na dimensão ética, a imagem e a reputação da instituição perante a


sociedade;

Ser ref erência nas análises e apurações de eventuais inf rações éticas ou de integridade.
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DICA 111

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

Para quem se aplica este Código? Este Código aplica-se ao seguinte público-alvo, para
o qual o ref erencial ético aqui apresentado deve, obrigatoriamente, balizar a condução de
suas atividades e relacionamentos, seja no mundo real ou no mundo virtual.

Membros dos órgãos estatutários:

Membros do Conselho de Administração;

Membros da Diretoria Executiva;

Membros do Conselho Fiscal;

Membros do Comitê de Auditoria;

Membros do Comitê de Pessoas, Elegibilidade, Sucessão e Remuneração; e

Comitê de Sustentabilidade, Riscos e de Capital.

DICA 112

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

Além dos membros estatutários, este código também se aplica:

Empregados;

Colaboradores:

▪ Terceirizados;

▪ Bolsistas;

▪ Jovens aprendizes.

Fornecedores;

Parceiros e pessoas f ísicas prestadoras de serviços, bem como prof issionais de


empresas contratadas ou parceiras que desenvolvam suas atividades, ou parte delas, nas
dependências do Banco do Nordeste;

Pessoas que atuem em nome do Banco do Nordeste, mesmo que de forma


temporária, recebendo ou não remuneração sobre essa atuação.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


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MEMOREX BNB – RODADA 04

DICA 113

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

São considerados agentes externos e devem observar o que está disciplinado neste
Código, no que couber:

Clientes;

Usuários de serviços;

Empregados da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil


– Capef e do Grupo Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Nordeste – Grupo
Camed;

Empregados das instituições parceiras e patrocinadas;

DICA 114
CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO
BRASIL S.A.

São também considerados agentes externos e devem observar o que está disciplinado
neste Código, no que couber:

Representantes de órgãos de regulação e controle, bem como de empresas de auditoria


externa, no exercício de suas atividades nas dependências do Banco do Nordeste;

Pessoas que atuem para o Banco do Nordeste, mesmo que de forma temporária,
recebendo ou não remuneração.

Como este assunto pode ser cobrado em prova:

QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA


Joaquim é um estagiário voluntário e não remunerado do BNB, que ingressou a partir
de um programa novo do BNB. O estágio tem um tempo f ixo e temporário de apenas 6
meses.
No que diz respeito ao Código de Conduta Ética e Integridade do Banco do Nordeste do
Brasil e às obrigações do estagiário de Joaquim:
a) Ele é obrigado a observar o que disciplinado neste Código, no que couber.
b) Ele é obrigado a observar o que disciplinado neste Código, mas apenas se assinar um
termo se comprometendo a observar isto.
c) Ele não é obrigado a observar o que disciplinado neste Código.
d) Ele é obrigado a observar o que disciplinado neste Código, mas apenas a partir do
segundo mês de estágio.
Gabarito: Letra a.

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DICA 115
CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO
BRASIL S.A.
Um dos princípios e valores que f undamentam a atuação dos diversos agentes submetidos
a este Código é o seguinte: Ética, como princípio fundamental para o aprimoramento
contínuo da atuação, dos comportamentos e das atitudes do ser humano, sendo pré-
requisito e suporte para a conf iança pública;
DICA 116
CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO
BRASIL S.A.

Os princípios e valores que f undamentam a atuação dos diversos agentes submetidos


a este Código também são:

Legalidade;

Impessoalidade;

Moralidade;

Publicidade;

Ef iciência;
OBS.: Estes são os princípios constitucionais explícitos da administração pública.

Estão previstos no caput do artigo 37 da CF/88:

Legalidade

Impessoalidade
LI MP E
Moralidade

Publicidade

Ef iciência

DICA 117
CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO
BRASIL S.A.

São valores institucionais que devem reger todos os relacionamentos e processos do


Banco do Nordeste:

Justiça;

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Governança;

Honestidade;

Sustentabilidade;

Igualdade;

Compromisso;

Democracia;

Transparência;

Respeito;

Cooperação;

Conf iança;

Disciplina;

Civilidade.

DICA 118

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

São considerados princípios de gestão:

Meritocracia

Integridade

Inovação

Foco nos Clientes e Resultado.

E como esse assunto pode ser cobrado em prova:

QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA


De acordo com o Código de Conduta Ética e Integr idade do Banco do Nordeste do Brasil
S.A., é correto af irmar que é um dos princípios de gestão:
a) Meritocracia
b) Governança
c) Prosperidade
d) Justiça
Gabarito: Letra a.

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DICA 119

CONVIVÊNCIA NO AMBIENTE
Segundo o Código de Conduta Ética e Integr idade do BNB, os ambientes de trabalho
saudáveis e seguros são indispensáveis para a garantia do bem -estar de empregados e
colaboradores e para a adequada prestação de serviços para clientes e usuários.
Os direitos humanos f undamentais devem ser respeitados, não sendo admitido qualquer
ato que af ronte a dignidade das pessoas e a igualdade de direitos entre elas.
DICA 120

EXERCÍCIO

No que diz respeito às pressões ou tentativas de interf erência política, é necessário que
haja o repúdio a todas as pressões ou tentativas de interf erência política, internas ou
externas, que visem obter quaisquer f avores, benesses ou vantagens indevidas em
decorrência de ações imorais, ilegais, aéticas ou em desacordo com os normativos
internos.

Também é preciso que haja a isenção e imparcialidade no exercício das atividades e na


condução dos relacionamentos institucionais e interpessoais, não usando a posição dentro
do Banco do Nordeste para a obtenção de benef ícios ou vantagens para si ou para
terceiros.

DICA 121

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

As interações com clientes e usuários são orientadas pelas diretrizes e compromissos


da Política de Relacionamento com Clientes e Usuários de Produtos e Serviços Financeiros
do Banco do Nordeste e devem ser regidas pelos seguintes princípios:

Integridade;

Conf ormidade;

Conf iabilidade;

Segurança e sigilo das transações;

Legitimidade das operações contratadas e dos serviços prestados.

DICA 122

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

As interações com clientes e usuários são orientadas pelas diretrizes e compromissos


da Política de Relacionamento com Clientes e Usuários de Produtos e Serviços Financeiros
do Banco do Nordeste e devem ser também regidas pelos seguintes princípios:

Respeito;

Equidade;

Cortesia;

Diligência;
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Responsabilidade;

Transparência;

Receptividade a sugestões e críticas;

Privacidade e proteção de dados;

Observância de princípios e normas pertinentes aos direitos do consumidor.


DICA 123

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

As relações com investidores e acionistas devem ser pautadas nos princípios de


governança universalmente aceitos e nos pressupostos da legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e ef iciência, que norteiam a gestão pública, visando à (ao):

Transparência nas relações com o mercado, mediante a prestação de informações


claras, fidedignas, ágeis e oportunas, que possibilitem a avaliação do desempenho da
Instituição ou f undamentem, da melhor forma possível, a tomada de decisões sobre
investimentos;

Equidade de tratamento para os acionistas e respeito aos seus direitos, não se


admitindo privilégios, tanto na distribuição de resultados, como na divulgação de
inf ormações, nem quaisquer atitudes discriminatórias.

DICA 124

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

As relações com investidores e acionistas devem ser pautadas nos princípios de


governança universalmente aceitos e nos pressupostos da legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e ef iciência, que norteiam a gestão pública, também visando à
(ao):

Disponibilização de declarações, demonstrativos, relatórios, comunicados e outros


inf ormativos que ref litam a realidade da instituição com objetividade, clareza, simplicidade
e consistência;

Publicação das demonstrações f inanceiras e contábeis de acordo com o estabelecido


na lei e em conformidade com os princ ípios e normas de contabilidade , de
maneira a representar, com rigor e precisão, as transações realizadas, o resultado das
operações, os f luxos de caixa e a posição patrimonial e f inanceira do Banco do Nordeste.
DICA 125

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO


BRASIL S.A.

As relações com investidores e acionistas devem ser pautadas nos princípios de


governança universalmente aceitos e nos pressupostos da legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e ef iciência, que norteiam a gestão pública, também visando à
(ao):

Conf ormidade com as leis, normas e regulamentos e exigência de seu cumprimento


pelas contrapartes;
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Aperf eiçoamento contínuo de diretrizes e práticas de governança corporativa;

Cumprimento da missão institucional;

Continuidade da Instituição no longo prazo e geração de resultados positivos e


sustentáveis.

DICA 126
CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E INTEGRIDADE DO BANCO DO NORDESTE DO
BRASIL S.A.

É vedada ao público-alvo do Código aqui tratado a divulgação, sem autorização da


autoridade competente do banco, de inf ormação que possa causar impacto na cotação
dos títulos da Instituição e em suas relações com o mercado ou com consumidores e
f ornecedores.

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