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ANALISE GLOBAL DO PPRA / 2011 Página: 1

ANALISE GLOBAL
CKN DOS SANTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO – Vigência
ME 03/2019 a 02/2020

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS


PPRA
ANALISE GLOBAL DO PPRA 2011
CKN DOS SANTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO – ME

CNPJ:10.502.635/0001-40

20 DE MARÇO DE 2019 A 20 DE FEVEREIRO DE 2020

Identificação da Empresa
Razão Social CKN DOS SANTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO – ME

Endereço RUA LUIZ NOBRE Nº 1266 Telefone: (91) 32660217

Bairro CENTRO

CEP 67.030-140

Município / Estado ANANINDEUA - PA

CNPJ 10.502.635/0001-40

20.71-1-00
C.N.A.E

Grau de Risco 03

Nº Funcionários 39 Homens: 26 Mulheres: 13

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1. INTRODUÇÃO
Este Documento-Base apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - P.P.R.A.,
elaborado pela MTS LAB, em cumprimento à legislação vigente, determinada através da Norma
Regulamentadora No. 9, aprovada pela Portaria no 25/1994, atualizando a Portaria 3.214/78 do
MTb.

O seu desenvolvimento abrange a identificação dos agentes de risco existentes nos


ambientes de trabalho da CKN DOS SANTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO – ME, presentes nos diversos
setores da unidade, com o objetivo de avaliar a natureza, concentração ou intensidade desses
agentes e adotar medidas de controle necessárias, visando à preservação da saúde e da integridade
dos empregados.

O trabalho foi realizado com base em critérios técnicos estabelecidos pela legislação citada
e, também, em suas implicações com outras NR, principalmente a NR 15 – Atividades e operações
insalubres. Também foram observados critérios e recomendações determinadas por organismos e
instituições nacionais e internacionais reconhecidas nas áreas de Segurança, Saúde e Higiene do
Trabalho.
A diretriz básica do programa busca identificar os riscos existentes nos ambientes de
trabalho durante o desenvolvimento das atuais atividades da CKN DOS SANTOS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO – ME através das fases de antecipação e de reconhecimento dos riscos existentes nos
processos de trabalho.
As ações do PPRA são desenvolvidas com a participação e informação dos empregados, aliado
às informações do contratante, visando:
 Identificar os fatores de riscos ambientais causadores de interferências;
 Medir as intensidades ou concentrações destes fatores de riscos;
 Analisar a situação encontrada, comparando-se com os limites estabelecidos pela legislação,
avaliando os seus efeitos sobre o organismo humano;
 Analisar as medidas de controle adequadas sejam coletivas, administrativas ou individuais,
sendo sua abrangência e profundidade dependente das características dos riscos e das
necessidades de controle.
2. OBJETIVO E DIRETRIZES:
A CKN DOS SANTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO – ME na busca de soluções para eliminar, diminuir
ou neutralizar os riscos ambientais e doenças ocupacionais, através da implementação deste
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA tem como objetivo preservar a saúde e a
integridade dos empregados, prestadores de serviço e de todas as pessoas presentes nos
ambientes de trabalho, através das diretrizes:
 Identificar nos ambientes de trabalho a existência de riscos ambientais (físicos, químicos e
biológicos), em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição;
 Avaliar os riscos ambientais, visando propor e estabelecer medidas de controle quando
necessárias.
 Estabelecer e documentar o histórico da exposição a riscos ambientais pelos empregados.
 Assegurar que os requisitos legais sejam cumpridos.
 Manter segura as condições dos ambientes de trabalho, visando preservar a integridade
física dos empregados.
Este programa também tem como objetivo estabelecer parâmetros e diretrizes gerais a serem
observados durante a sua execução, podendo os mesmos ser ampliados pelo SESMT da empresa.
Complementa esta intenção da CKN DOS SANTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO – ME o
entendimento de que o PPRA é um programa de caráter permanente e dinâmico, adotado com a
perspectiva de que um ambiente de trabalho saudável e seguro são fundamentais na busca da
excelência de seu trabalho e na preservação da saúde de seus recursos humanos.
A CKN DOS SANTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO – ME exercerá seu papel nas relações com
seus empregados e clientes, no sentido de garantir condições de trabalho seguras, saudáveis e
produtivas.
As diversas áreas de trabalho observarão estas Diretrizes, através da elaboração de planos
de ação, da supervisão efetiva e constante, de inspeções rotineiras e, ainda, através da contribuição
dos empregados, suportado pela realização periódica de programas de educação e treinamento em
prevenção de acidentes e doenças do trabalho.

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2.1 FLUXOGRAMA

SERVIÇOS DE LANTERNAGEM E PINTURA DE VEICULOS AUTOMOTORES

FORNECE ASSISTENCIA TÉCNICA

Avaliar projetos e tipos de serviços

Fornece informações da segurança dos funcionários

Realizar treinamentos iniciais e periódicos


aos colaboradores

Fornece equipamentos de segurança


3. RESPONSABILIDADES

3.1 Diretoria

 Implantar o PPRA.
 Disponibilizar recursos para o pleno funcionamento, manutenção do PPRA e demais
Programas legais ou corporativos e para implantação das medidas para eliminação de
condições inadequadas nos ambientes de trabalho.

3.2 Gerência

 Implantar o PPRA em sua área;


 Cumprir e fazer cumprir os itens definidos no PPRA;
 Prover condições para que todos empregados da unidade e contratados sejam treinados
adequadamente no PPRA, quanto a medidas de controle;
 Cumprir o cronograma estabelecido no PPRA;
 Manter atualizado a lista dos produtos químicos, se aplicável a empresa, e dos EPI –
Equipamentos de proteção Individual;
 Manter os documentos pertinentes à saúde e a segurança do trabalho arquivados na
empresa.

3.3. Segurança do Trabalho


 Assessorar as unidades do estabelecimento na efetiva implantação do PPRA e em todos os
demais assuntos relacionados com a Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho,
com a finalidade de promover a saúde e de proteger a integridade física dos empregados.
 Realizar anualmente, junto com a administração do estabelecimento a reavaliação do PPRA.

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3. 4. Medicina do Trabalho
 Elaborar o PCMSO de acordo com os dados levantados na ANALISE GLOBAL da empresa
CKN DOS SANTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO – ME; Contribuir com informações técnicas
sobre os riscos à saúde que podem ser causados por agentes de risco.
 Desenvolver o PCMSO e outros Programas de Saúde Ocupacional.

3.5. Supervisor ou Liderança


 Cumprir e fazer cumprir as exigências definidas no PPRA e das NR´s;
 Cumprir as metas de treinamento para os seus subordinados com relação ao PPRA;
 Garantir a utilização de EPI, definido para a função, para todos os seus subordinados.
 Fornecer / substituir os EPI danificados, extraviados ou por solicitação do seu subordinado.

3.6. Empregados
 Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
 Participar dos treinamentos de saúde e segurança;
 Utilizar os EPI´s definidos para o seu cargo;
 Informar a seu superior imediato qualquer alteração no ambiente do trabalho que, a seu
julgamento, possam implicar riscos à saúde do trabalhador;
 Participar e seguir orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
 Informar ao seu superior imediato qualquer alteração no EPI que o torne impróprio para o
uso.

3.7. CIPA ou Responsável designado pelo seu cumprimento


 Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I da NR 5, a empresa designará um
responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR;
 A CIPA ou Responsável deve colaborar com a identificação dos riscos do processo de
trabalho;
 A CIPA ou Responsável deve colaborar no desenvolvimento e implantação do PPRA e
PCMSO, e de outros programas relacionados à saúde e segurança do trabalho;
 A CIPA ou Responsável deve apoiar e incentivar a participação dos funcionários nos
treinamentos de saúde e segurança;
 A CIPA ou Responsável deve participar em conjunto com o SESMT de análises das causas das
doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados.

4. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

A elaboração, implementação e a administração deste Programa de Prevenção de Riscos


Ambientais, está fundamentado na Norma Regulamentadora 9, da Portaria número 3.214 de 8 de
junho de 1978, que aprovou as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V do Título II, da
Consolidação das Leis do Trabalho, alterada conforme Portaria número 25, de 29 de Dezembro de
1994, bem como no Decreto número 1.254, de 29 de Setembro de 1994 que promulgou a
Convenção número 155, da OIT - Organização Internacional do Trabalho, sobre segurança e saúde
dos empregados e o meio ambiente de trabalho.

5. RISCOS AMBIENTAIS

Segundo a NR-9, são considerados Riscos Ambientais os agentes Físicos, Químicos e


Biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração e
tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador, conforme classificação
apresentada a seguir:
a) Agentes físicos: São as diversas formas de energias a que possam estar expostas os
empregados, tais como: ruído, vibrações, temperaturas extremas (frio, calor), radiações ionizantes
(raios-X) e não ionizantes, umidade.
b) Agentes Químicos: São substâncias ou compostos químicos em geral, que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, na forma de poeira (vegetal ou mineral), fumos (de reações
químicas), neblinas, gases e vapores (GLP e solventes), ou, ainda que pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou serem absorvidos pelo organismo através da pele ou ingestão.
c) Biológicos: Microrganismos presentes no ambiente de trabalho que podem trazer doenças de
natureza moderada e, até mesmo grave. São invisíveis a olho nu, mas visível ao microscópio: vírus
(gripe, hepatite, meningite, AIDS, sarampo) bactérias, fungos, parasitas, bacilos (tuberculose) e
outros.

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6. ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO PPRA

6.1 Estrutura:
Este Programa apresenta a seguinte estrutura:

 Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;


 Estratégia e metodologia de ação;
 Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
 Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

6.1.1 Planejamento anual


O Planejamento Anual de Atividades é estabelecido através de metas e prioridades relacionadas
ao desenvolvimento do programa, o qual contempla um cronograma e prazos para
desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas com o objetivo de minimização ou a
eliminação da exposição aos riscos ambientais.

a- Cronograma de ações:
Encontra-se anexo ao documento.
b- Metas:
 Promover o cumprimento das ações definidas no cronograma de ação, dentro dos prazos
estabelecidos;
 Promover o cumprimento das medidas de controle estabelecidas na fase de antecipação e
reconhecimento dos riscos;
 Atingir índice zero para taxa de frequência de acidentes e para taxa de gravidade;

c- Prioridades:
 Implementar ações para os riscos quantificados e cujas exposições se encontrem acima do
LT – Limite de Tolerância;
 Implementar ações para os riscos quantificados e cujas exposições se encontrem abaixo do
LT – Limite de Tolerância e acima do NA – Nível de Ação.
6.1.2 Estratégia e metodologia de ação
A estratégia do programa é definida através da adoção de medidas necessárias e suficientes
para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas
uma ou mais das seguintes situações:
 Identificação, na fase de antecipação de risco potencial à saúde;
 Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
 Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes, os valores dos
limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference of
Governmental Industrial Hygienists;
 Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde dos trabalhadores a que eles ficam expostos.
A metodologia a ser utilizada tem como referência a NR 15 – Atividades e operações
insalubres, ou, na ausência destes, os valores dos limites de exposição ocupacional adotados pela
ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists.

6.1.3 Forma de registro, manutenção e divulgação de dados.


No PPRA são registrados todos os dados e informações necessárias ao desempenho da
empresa para prevenção de acidentes de trabalho.
A manutenção deste documento será efetuada sempre que houver alterações substanciais
nas instalações, métodos ou processos de trabalho que possam gerar riscos potenciais, para que
assim sejam introduzidas medidas de proteção para reduzi-los ou eliminá-los.
Este programa estará à disposição dos funcionários da empresa e sua divulgação será
realizada em reuniões, quadros de aviso, Diálogos de Saúde e Segurança.

6.1.4 Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA


O PPRA será avaliado anualmente, a fim de verificar o atendimento das prioridades
estabelecidas e o cumprimento do cronograma fixado, bem como promover a melhoria contínua
das condições laborais dos funcionários.
Anualmente ou sempre que necessário, será realizada uma análise global do PPRA para
avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas
metas e prioridades.

6.2 Desenvolvimento:
Este Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA foi desenvolvido em seis etapas:

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 Antecipação e reconhecimento dos Riscos;


 Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação;
 Avaliação dos Riscos e da exposição dos empregados;
 Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
 Monitoramento da Exposição aos Riscos;
 Registro e Divulgação dos Dados.

Essas seis etapas serão segmentadas no tempo, quando de suas implantações; mas, com o
desenvolvimento das ações previstas para o PPRA elas tenderão a estabelecer um processo mais
amplo de desenvolvimento contínuo através da sua característica dinâmica.
Será apresentada a seguir a explicação da metodologia de trabalho e dos procedimentos
adotados em cada etapa do desenvolvimento deste PPRA.

6.2.1 - 1ª Etapa: Antecipação e reconhecimento dos riscos

Na primeira etapa, visando à identificação dos Riscos Ambientais existentes, foram objetos de
análise os aspectos relacionados a seguir e observados através da realização de inspeções nos locais
de trabalho:
a- Antecipação:
De acordo com o item 9.1.2.1 da NR-9, quando não forem identificados Riscos Ambientais nas
fases de antecipação ou reconhecimento, descritas nos itens 9.3.2 e 9.3.3, o PPRA poderá resumir-
se às etapas previstas nas alíneas “a” e “f” do subitem 9.3.1. Isto é, quando não forem detectados
Riscos Ambientais o PPRA se resumirá às fases de antecipação e reconhecimento dos Riscos,
registro e divulgação dos dados.
b- Reconhecimento: (ver anexo)
Essa etapa envolve a identificação qualitativa e a explicação dos riscos existentes nos ambientes
de trabalho. As informações necessárias são:

 Determinação e localização das possíveis fontes geradoras, trajetória e, meios de


propagação; caracterização das atividades e do tipo de exposição; identificação das
funções e determinação do número de trabalhadores expostos ao risco;
 A obtenção de dados existentes na empresa indicativos de possíveis comprometimentos
a saúde;
 Riscos identificados e descrição das medidas de controle.
c- Riscos ambientais: Físicos, Químicos e Biológicos.
 As possíveis fontes geradoras: Equipamento, máquina, ferramenta, instalação ou outro
elemento material, do qual, no seu todo, ou em parte específica, ocorre à emissão do
agente de risco considerado.
 Trajetória e meio de propagação: Como ocorre a trajetória ou propagação do agente, se é
pelo ar, por vapor, névoa, fumos, poeira, gases ou por contato em sua forma líquida,
pastosa, sólida, etc.
 Tipo exposição: A caracterização do tipo de exposição ocupacional a um determinado risco
ambiental deverá considerar o seu caráter ocasional ou habitual e, no caso de exposições
habituais, o seu caráter permanente ou intermitente.
TABELA 1: CARACTERIZAÇÃO E TIPO DE EXPOSIÇÃO AO AGENTE
Tipo de exposição Habitual permanente Habitual intermitente Ocasional
De 40% (quarenta por Jornada de trabalho incerta oscila
No mínimo 80% cento) a 80 % (oitenta de acordo com a necessidade,
Duração da exposição (oitenta por cento) da por cento) da jornada abaixo de 40% (quarenta por
jornada diária. diária/semanal de cento) da jornada semanal
trabalho. trabalho.

Semanal, podendo ser Sem frequência diária definida.


Frequência da exposição Diária.
diária. Acontecimento incerto.

 Possíveis efeitos a saúde baseado em literatura técnica: São os possíveis danos a saúde em
caso de exposição ao agente.
 Grau de prioridade das avaliações: Consiste nas prioridades de avaliação dos riscos baseados
na fase de antecipação e reconhecimento executados na área.
 GHE – Grupo Homogêneo de Exposição: Consiste em verificar grupos de empregados,
embora suas atividades e funções sejam diferentes estão sujeitos aos mesmos riscos
ambientais.
Conforme definição da NHO 01 da Fundacentro GHE corresponde “a um grupo de empregados que
experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de parte do grupo seja representativo da exposição de todos os empregados que
compõem o mesmo grupo”.

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 Medidas de Controle: São mecanismos que visam atuar sobre a fonte ou sobre o meio em
que o agente de risco se manifesta ou propaga ou sobre o indivíduo, que se expõe ao risco e
ou sobre as características organizacionais do trabalho. Medidas que eliminem ou
neutralizem a utilização ou a formação dos agentes de risco considerados prejudiciais à
saúde – Controle na Fonte. Para a verificação da necessidade de medidas de controle será
aplicada a tabela GRA – Grau de Risco do Agente.

6.2.2 - 2ª Etapa: Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle


Consiste nas prioridades de avaliação dos riscos baseados na fase de antecipação e
reconhecimento executados na área conforme tabela abaixo e formas de controle.

TABELA 2: GPA – GRAU DE PRIORIDADE DE AVALIAÇÃO

GRAU DE RISCO PRIORIDADE DESCRIÇÃO

A avaliação quantitativa pode ser necessária, porém não é


1 Baixa
prioritária.
Avaliação quantitativa necessária para estimar as exposições e
2 Média verificar a necessidade ou não de melhorar ou implantar medidas
de controle.
A implantação de medida de controle (EPC ou EPI) deve ser
3 Alta
imediata. Avaliação quantitativa é prioritária.

6.2.3 - 3 ª Etapa: Avaliação dos riscos e da exposição dos empregados


Avaliação quantitativa do risco visa à obtenção de dados específicos, através de medições e
dosagens no ambiente de trabalho sempre que necessário para:
 Comprovar o controle da exposição ou da inexistência do risco identificado no processo do
reconhecimento;
 Dimensionar a exposição dos empregados;
 Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
a- Estratégia de avaliação dos riscos e da exposição
Os riscos serão avaliados quantitativamente pelo seu grupo homogêneo – GHE e emitidos
laudos técnicos ocupacionais para cada cargo, sendo levantadas as seguintes informações:
 Locais, atividades, funções/cargos;
 Tipo de agente e forma que se encontra no ambiente;
 Número de empregados expostos e tempo de exposição;
 Intensidade dos agentes e limites de tolerância;
 Tipo de exposição;
 Data e período da avaliação;
 Metodologias e técnicas utilizadas;
 Instrumental utilizado (marca/ modelo).

A avaliação dos riscos servirá para direcionar o planejamento das medidas de controle
necessárias para eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais, entre elas as medidas
coletivas, medidas de caráter administrativo, de organização do trabalho ou utilização de
equipamento de proteção individual.
A avaliação dos riscos servirá ainda como base para o direcionamento e definição das
prioridades de ações a serem executadas no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional –
PCMSO.
Após a avaliação será aplicada a tabela 3 - GRA - Grau de Risco do Agente, que consiste no
enquadramento de um determinado agente ambiental numa faixa de concentrações em função da
avaliação quantitativa obtida do mesmo e quando não for possível através de uma análise
qualitativa.

6.2.4 - 4ª Etapa: Implantação das medidas de controle e avaliação da eficácia


CKN DOS SANTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO – ME adotou a diretriz da NR-9 que estabelece que
as medidas de controle dos Riscos Ambientais deverão ser adotadas, preferencialmente, na
seguinte ordem de prioridade:
 Medidas Coletivas (EPC);
 Medidas Administrativas e de organização do trabalho;
 Equipamento de Proteção Individual (EPI).

As medidas de controle propostas serão adotadas sempre que for verificada uma ou mais das
seguintes situações descritas a seguir:
 Identificação, na fase de antecipação, do risco potencial à saúde e constatação da natureza
agressiva do agente. Conforme GPA –Grau de Priorização do Risco – Tabela 2;
 Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde e da natureza agressiva
do agente. Conforme GRA – Grau de Risco do Agente – Tabela 3;

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 Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição do trabalhador ao agente


de risco, excederem os limites de tolerância previstos na NR-15; ou na ausência destes, os
valores de limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of
Governmental Industrial Hygienists, ou ainda, aqueles limites que venham a ser
estabelecidos em negociações coletivas de trabalho, desde que sejam mais rigorosos do que
os critérios técnicos legais estabelecidos conforme tabela 3 - GRA – Grau de Risco do
Agente;
 Quando, através de controle médico da saúde (PCMSO), ficar caracterizado o nexo causal
entre os danos observados à saúde dos empregados e a situação de trabalho a que eles
ficam expostos.
a- Medidas de Controle
O estudo, desenvolvimento e implantação das medidas coletivas, deverão obedecer à seguinte
hierarquia:
 Medidas que eliminem ou neutralizem a utilização ou a formação dos agentes de risco
considerados prejudiciais à saúde – Controle na Fonte;
 Medidas que previnam a liberação ou disseminação de agentes de risco no ambiente de
trabalho – Controle na Trajetória;
 Medidas que reduzam os níveis de concentração ou intensidade do agente de risco no
ambiente de trabalho – Controle no Ambiente;
 Medidas que reduzam os níveis de exposição dos empregados aos agentes de risco
presentes no ambiente de trabalho através do uso de Equipamento de Proteção Individual
apropriado – Controle através de EPI.
b- Estratégia das Medidas de Controle e nível de ação
Ações preventivas serão iniciadas quando os índices de exposição ocupacional obtido na
avaliação do risco chegar a um valor denominado Nível de Ação, de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição.
As ações incluirão o monitoramento periódico da exposição, as informações aos empregados e o
controle médico.
Serão objetos de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional
acima dos Níveis de Ação (Nível 2 da tabela 3 - GRA – Grau de Risco do Agente), que tem seus
parâmetros abaixo relacionados:
 Agentes Químicos: Metade dos limites de exposição ocupacional previstos nas Normas
Regulamentadoras ou, na ausência destes, os valores adotados pela ACGIH - American
Conference of Governamental Industrial Hygienists, ou aqueles que venham a ser
estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os
critérios técnico-legais estabelecidos;
 Ruído: - dose de 0,5 (dose superior a 50%) conforme estabelecido na Norma
Regulamentadora.

TABELA 3: GRA – GRAU DE RISCO DO AGENTE

GRA PRIORIDADE CONTROLE

Fatores do ambiente ou elementos materiais que


Ruído: Até 80,0 dB(A);
constituem um risco para a saúde e integridade física do
Demais Agentes: Até o nível 1
trabalhador, cujos valores ou importâncias estão
de ação.
notavelmente próximos do nível de ação (NA).

Ruído: Acima de 80 até 85,0


dB(A); Fatores do ambiente ou elementos materiais que
Demais Agentes: Acima do constituem um risco para a saúde e integridade física do
nível de ação e abaixo do trabalhador, cujos valores ou importâncias estão
limite de tolerância. 2 notavelmente acima dos limites regulamentares do
Nos níveis de ação (Ex: nível de ação (NA) e o limite de tolerância/valor teto
Produtos Químicos = 50% do (LT), necessita-se de controle e monitoramento quando
LT) ou com valores não houver mudanças significativas de layout, processo ou
especificados para o agente atividade, identificado através da antecipação de riscos.

Ruído: Acima de 85,0 dB(A);


Fatores do ambiente ou elementos materiais que
Demais Agentes: Acima do
constituem um risco para a saúde e integridade física do
limite de tolerância.
trabalhador, cujos valores ou importâncias estão
Nos níveis de ação (Ex: 3
notavelmente acima limite de tolerância/valor teto (LT),
Produtos Químicos =/> 100%
Necessita-se de controle e monitoramento quando
do LT) ou com valores não
houver mudanças significativas de layout, processo ou
especificados para o agente
atividade, identificado através da antecipação de riscos.

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c- Medidas de Controle Coletivo - Equipamentos de Proteção Coletiva


Este item é aplicável somente em situações em que instalações, máquinas e equipamentos são
de propriedade da CKN DOS SANTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO – ME, onde é realizada análise do
ambiente de trabalho para identificação das medidas de controle coletivo aplicáveis, realizando o
planejamento com a devida priorização. Após a implantação das ações previstas são realizadas
novas avaliações e assim analisada a necessidade e viabilidade de implementação de novas
medidas de controles coletivos.
d- Medidas de Controle Administrativas
As medidas administrativas ou de organização do trabalho sugeridas são as seguintes:
 São avaliadas as atividades de cada cargo, observando a organização de trabalho com o
objetivo de avaliar as possíveis medidas de controles administrativas a serem adotadas.
 Medidas de controle individuais - Equipamentos de Proteção Individual

A aplicação dessa medida leva em consideração os seguintes fatores fundamentais:

 Selecionar o EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à


atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao
risco e o conforto, segundo avaliação do empregado usuário;
 Estabelecer programa de treinamento na admissão e periódico dos empregados quanto à
correta utilização de cada tipo de EPI e orienta sobre as suas limitações de proteção;
 Estabelecer normas e procedimentos para promover e controlar o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição dos EPI, visando garantir
as condições de proteção originalmente estabelecidas;
 Caracterizar as funções e atividades dos empregados, identificando-as com os respectivos
EPI recomendados e utilizados para proteção contra os agentes de riscos ambientais.
 Anexo 6: Relação de equipamentos de proteção individual – (EPI).

e- Treinamento

Todos os empregados, antes de iniciarem suas atividades na CKN DOS SANTOS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO – ME devem participar do Treinamento de Integração, oferecido pela própria empresa,
cujo conteúdo aborda temas como: os riscos ambientais a que estarão expostos, a importância de
sua prevenção e a necessidade do uso dos equipamentos de proteção coletiva – EPC ou de
proteção individual – EPI recomendado;
Os empregados são treinados sobre o uso correto dos EPC e/ou EPI, quando aplicável, os níveis
de proteção que eles proporcionam e as limitações de cada um deles;
Durante a realização do treinamento de integração, os empregados também recebem informações
e orientações referentes à segurança e saúde ocupacional.
A atividade de treinamento e educação para a prevenção de acidentes do trabalho é
complementada com a orientação diária e rotineira feita pelo profissional responsável pelos
assuntos de saúde e segurança do trabalho em todos os locais de trabalho, e de acordo com a
necessidade de cada tarefa.

6.2.5 - 5 ª Etapa: Monitoramento


Para o monitoramento da exposição dos empregados e das medidas de controle, será
realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando a introdução
ou modificação das medidas de controle existentes.
O monitoramento ambiental será realizado sempre que houver algum fator interveniente na
exposição ao risco como, por exemplo, mudanças no processo, método do trabalho, matéria prima
ou equipamento, ou em função do resultado da última avaliação ambiental.

6.2.6 - 6 ª Etapa: Registro e divulgação dos dados


Este Documento-Base e todos os dados referentes à sua elaboração serão mantidos
arquivados na CKN DOS SANTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO – ME durante o período mínimo de 20
(vinte) anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico administrativo e técnico do
desenvolvimento do PPRA.
O registro de dados estará sempre disponível aos empregados interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.

7. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Cabe ao almoxarifado da empresa, controlar a entrega dos EPI para os colaboradores,


através de ficha individual, onde cada empregado assina o recebimento do EPI ao longo do tempo.
Estas fichas deverão ser mantidas, e após o desligamento do empregado da empresa devem ser
arquivadas na pasta do colaborador. As trocas dos EPIs deverão ser validadas pelo setor
responsável.

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OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR (NR- 6-6.6.1)

 Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;

 Exigir seu uso;

 Fornecer ao trabalhador somente o EPI aprovado pelo MTE e com CA válido;

 Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação do EPI;

 Substituir imediatamente quando danificado ou extraviado;

 Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;

 Comunicar ao MTE qualquer irregularidade

OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO (NR-6.7)

 Responsabilizar-se pela guarda e conservação do EPI;

 Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;

 Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;

 Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As ações propostas no cronograma serão acompanhadas pelo responsável pelos assuntos de
saúde e segurança ocupacional, com apoio da gerência do empreendimento, visando certificar que
as atividades constantes do planejamento anual de atividades estão sendo cumpridas conforme
previsto. O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo
da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o
disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional –
PCMSO previsto na NR – 7
9. ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

________________________________ _______________________________
Técnico em Segurança do Trabalho Representante Legal da Empresa

Ananindeua, 20 de Março de 2019.

 Data da Elaboração: 20 / Março / 2019


 Data de Validade: 20 / Fevereiro /2020

10. ANEXOS

1. Descrição de cargos, atividades desenvolvidas e EPIs;


2. Cronograma de atividades (ações);
3. Tabela de riscos.

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TABELA DE DESCRIÇÃO DE CARGOS, ATIVIDADES E EPIs


GHE Função Descrição do Cargo EPI

Supervisionam e controlam serviços financeiros diversos, bens-patrimoniais e


Encarregado (a) de contas a logísticos; elaboram orçamentos, efetuam pagamentos, realizam cobrança,
pagar controlam bens patrimoniais, fecham câmbio, analisam crédito, coordenam caixas,
01 CBO – 4102-15
COMERCIAL
administram processos logísticos e gerenciam almoxarifado/estoque.
Supervisionam equipes de trabalho, orientando e avaliando desempenho em busca
da melhor qualidade no trabalho.
Recebem valores de vendas de produtos e serviços; controlam numerários e
valores; atendem o público em agência postal na recepção e entregam objetos
Operador (a) de caixa postais; recebem contas e tributos e processam remessa e pagamento de
CBO – 421125 numerários por meio postal; vendem bilhetes e ingressos em locais de diversão;
processam a arrecadação de prestação de serviço nas estradas de rodagem;
vendem bilhetes no transporte urbano e interurbano; fazem reserva e emissão de
passagens aéreas e terrestres; prestam informações ao público, tais como
itinerários, horários, preços, locais, duração de espetáculos, viagens, promoções e
eventos etc.. Preenchem formulários e relatórios administrativos. NÃO NECESSARIO
Planejam vendas, atendem clientes e coletam indicadores do mercado consumidor.
Supervisionam rotina de equipe de vendas. Recrutam, treinam e avaliam
Supervisor comercial profissionais de vendas de produtos e serviços. Apresentam à gerência os
CBO – 5201-10 resultados das metas de vendas.

Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista,


auxiliando os clientes na escolha. Controlam entrada e saída de mercadorias.
Vendedor Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-
CBO – 5211-10 as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas
qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em
pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Abastecem pontos de
venda, gôndolas e balcões e atendem clientes em lojas e mercados. Fazem
inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de
promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.

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Planejam vendas, atendem clientes e coletam indicadores do mercado consumidor.


Supervisionam rotina de equipe de vendas. Recrutam, treinam e avaliam profissionais
Consultor de vendas de vendas de produtos e serviços. Apresentam à gerência os resultados das metas de
CBO – 5201-10 vendas.
Coletam e entregam documentos, encomendas e mercadorias, e transportam NÃO NECESSARIO
Assistente comercial passageiros. Realizam serviços bancários e de cartórios. Elaboram roteiros de trabalho,
CBO – 3541-25 orientam passageiros, emitem recibos e preenchem protocolos. Trabalham seguindo as
normas de segurança utilizando-se de EPIs e instalando itens de segurança nos veículos
Coletam e entregam documentos, encomendas e mercadorias, e transportam
passageiros. Realizam serviços bancários e de cartórios. Elaboram roteiros de trabalho,
Assistente de vendas orientam passageiros, emitem recibos e preenchem protocolos. Trabalham seguindo as
CBO – 3541-25 normas de segurança utilizando-se de EPIs e instalando itens de segurança nos veículos.

Encarregado de recursos humanos Gerenciam atividades de departamentos ou serviços de pessoal, recrutamento e


CBO – 1422-05 seleção, cargos e salários, benefícios, treinamento e desenvolvimento, liderando e
facilitando o desenvolvimento do trabalho das equipes. Assessoram diretoria e setores da
empresa em atividades como planejamento, contratações, negociações de relações NÃO NECESSARIO

02 humanas e do trabalho. Atuam em eventos corporativos e da comunidade, representando


ADMINISTRATIVO a empresa.
Encarregado de credito e cobrança Supervisionam e controlam serviços financeiros diversos, bens-patrimoniais e
CBO – 4102-25 logísticos; elaboram orçamentos, efetuam pagamentos, realizam cobrança, controlam
bens patrimoniais, fecham câmbio, analisam crédito, coordenam caixas, administram
processos logísticos e gerenciam almoxarifado/estoque. Supervisionam equipes de
trabalho, orientando e avaliando desempenho em busca da melhor qualidade no trabalho.
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Encarregado de TI Operam sistemas de computadores e microcomputadores, monitorando o


CBO - 3172-10 desempenho dos aplicativos, recursos de entrada e saída de dados, recursos de
armazenamento de dados, registros de erros, consumo da unidade central de
processamento (cpu), recursos de rede e disponibilidade dos aplicativos. Asseguram o
funcionamento do hardware e do software; garantem a segurança das informações, por
meio de cópias de segurança e armazenando-as em local prescrito, verificando acesso
lógico de usuário e destruindo informações sigilosas descartadas. Atendem clientes e
usuários, orientando-os na utilização de hardware e software; inspecionam o ambiente
físico para segurança no trabalho.
02 Gerente de logística Planejam as atividades operacionais de empresas de armazenamento, distribuição,
LOGISTICA CBO – 1416-15 transportes, comunicações e logística. Administram equipes, gerenciam recursos
materiais e financeiros da área. Controlam o processo operacional e avaliam seus
resultados. Providenciam meios para que as atividades sejam desenvolvidas em
conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio NÃO NECESSARIO
ambiente e saúde. Buscam novas tecnologias e assessoram a diretoria e setores da
empresa.
Assistente de logística Controlam, programam e coordenam operações de transportes em geral;
CBO – 3421-25 acompanham as operações de embarque, transbordo e desembarque de carga. Verificam
as condições de segurança dos meios de transportes e equipamentos utilizados, como
também, da própria carga. Supervisionam armazenamento e transporte de carga e
eficiência operacional de equipamentos e veículos. Controlam recursos financeiros e
insumos, elaboram documentação necessária ao desembargo de cargas e atendem
clientes. Pesquisam preços de serviços de transporte, identificam e programam rotas e
informam sobre condições do transporte e da carga.
Carregador Preparam cargas e descargas de mercadorias; movimentam e fixam mercadorias e LUVA DE PANO
CBO – 7832-15 cargas em navios, aeronaves, caminhões, vagões e instalações portuárias; entregam e PIGMENTADA
coletam encomendas; manuseiam cargas especiais; reparam embalagens danificadas e CA – 30521
controlam a qualidade dos serviços prestados. Operam equipamentos de carga e BOTA DE
descarga; conectam tubulações às instalações de embarque de cargas. Realizam SEGURANÇA (BICO
atividades de limpeza e conservação nos armazéns portuários e nos navios; estabelecem DE PVC)
comunicação, emitindo, recebendo e verificando mensagens, notificando e solicitando CA – 28498
informações, autorizações e orientações de transporte, embarque e desembarque de CINTA ABDOMINAL
mercadorias. Amarram e desamarram embarcações. CA – 17874
MASCARA PFF2
CA – 30702
OCULOS DE
PROTEÇÃO
CA – 11268
LUVA DE PVC
CA - 21420

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Motorista Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas, cargas, valores, pacientes e


CBO – 7823-10 material biológico humano. Realizam verificações e manutenções básicas do veículo e
utilizam equipamentos e dispositivos especiais tais como sinalização sonora e luminosa,
software de navegação e outros. Efetuam pagamentos e recebimentos e, no desempenho
das atividades, utiliza-se de capacidades comunicativas. Trabalham seguindo normas de
segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente. Os condutores de
ambulância auxiliam as equipes de saúde nos atendimentos de urgência e emergência.
Faturista Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil; geram lançamentos
CBO – 4131-15 contábeis, auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e preenchimento de
guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emitem notas de
venda e de transferência entre outras; realizam o arquivo de documentos.
Conferente Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados,
CBO – 4141-05 armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e
saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos.
Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a NÃO NECESSARIO
armazenar, preservando o estoque limpo e organizado. Empacotam ou desempacotam
os produtos, realiza expedição materiais e produtos, examinando-os, providenciando os
despachos dos mesmos e auxiliam no processo de logística.
Aux. . Conferente Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados,
CBO – 4141-05 armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e
saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos.
Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a
armazenar, preservando o estoque limpo e organizado. Empacotam ou desempacotam
os produtos, realiza expedição materiais e produtos, examinando-os, providenciando os
despachos dos mesmos e auxiliam no processo de logística.
Aux. . De cobrança Efetuam cobrança de valores devidos a empresas e ou instituições, contatando
CBO – 4213-10 devedores e negociando formas de pagamento; analisam títulos e documentos de
cobrança; definem estratégias e elaboram itinerários de cobrança; contatam avalistas e
ou fiadores. Notificam débitos; registram informações de negociações com o devedor;
elaboram relatórios de prestação de contas e de encerramento de cobrança. Atualizam
cadastro e identificam cobranças indevidas.
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Encarregado de produção química Planejam e gerenciam processos contínuos de produção química, BOTA DE
CBO – 8101-10 petroquímica e afins, corrigindo desvios das condições normais de SEGURANÇA
operação. Supervisionam a elaboração de procedimentos técnicos (BICO DE PVC)
operacionais e tratam anomalias. Lideram, desenvolvem e avaliam equipes MASCARA PFF2
de trabalho e participam na elaboração de documentos normativos CA – 30702
(instruções de serviço, manuais de operação e outros). Trabalham em OCULOS DE
conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, PROTEÇÃO
segurança, higiene, saúde e preservação ambiental. CA – 11268
LUVA DE PVC
CA – 21420
AVENTAL DE PVC
CA- 21430
Auxiliar de produção de tintas Desenvolvem cartela e implementam receitas de cores para produção de BOTA DE
CBO – 3117-15 artigos têxteis, do vestuário, couros e papéis; desenvolvem coloração e SEGURANÇA
03 controlam a qualidade dos processos de estamparia, impressão e (BICO DE PVC)
SERVIÇOS tingimento, bem como de artigos e produtos, quanto à conformidade da MASCARA PFF2
cor. Desenvolvem cores em laboratório. CA – 30702
OCULOS DE
PROTEÇÃO
CA – 11268
LUVA DE PVC
CA – 21420
AVENTAL DE PVC
CA- 21430
Porteiro Recepcionam e orientam visitantes e hóspedes. Zelam pela guarda do
CBO – 5174-10 patrimônio observando o comportamento e movimentação de pessoas para
prevenir perdas, evitar incêndios, acidentes e outras anormalidades. NÃO NECESSARIO
Controlam o fluxo de pessoas e veículos identificando-os e encaminhando-
os aos locais desejados. Recebem mercadorias, volumes diversos e
correspondências. Fazem manutenções simples nos locais de trabalho.

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TABELA DE RISCOS

GHE 1 – COMERCIAL

Funções: encarregado de contas a pagar, operador de caixa, supervisor comercial, vendedor, consultor de vendas, assistente de vendas, assistente
comercial.

Risco Agente Fonte Geradora Meio de Propagação Tipo de Exposição Grau de Exposição

Movimentos Posição de trabalho sentado


Ergonômico Repetitivos e Postura ou em pé, operação de N/A Médio
Intermitente
inadequada equipamentos eletrônicos.
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TABELA DE RISCOS

GHE 2 – ADMINISTRATIVO

Funções: Encarregado de recursos humanos, encarregado de credito e cobrança, encarregado de ti

Risco Agente Fonte Geradora Meio de Propagação Tipo de Exposição Grau de Exposição

Posição de trabalho
sentado ou em pé,
Ergonômico Movimentos Repetitivos e Intermitente
operação de N/A Médio
Postura inadequada
equipamentos
eletrônicos.

Queda de níveis e
Acidente Piso irregular, condições
desníveis, possibilidades de N/A Intermitente Médio / Alto
da função.
acidentes e trânsito.
TABELA DE RISCOS

GHE 3 – LOGÍSTICA

Funções: Gerente de logística, assistente de logística, carregador, motorista, faturista, conferente, auxiliar de conferente , auxiliar de cobrança.

Risco Agente Fonte Geradora Meio de Propagação Tipo de Exposição Grau de Exposição

Movimentos Repetitivos e Posição impostas pela função,


Ergonômico Postura inadequada, ritmo trabalho sentado ou em pé,
N/A Intermitente Médio / Alto
excessivo, levantamento e operações de equipamentos
transporte manual de peso. eletrônicos.

Queda de material, carga de descarregamento de


Acidente possibilidade de acidente de mercadorias, condição da N/A Intermitente / regular Médio / Alto
transito função

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TABELA DE RISCOS

GHE 4 – SERVIÇOS

Funções: Encarregado de produção química, auxiliar de produção de tintas , porteiro.

Risco Agente Fonte Geradora Meio de Propagação Tipo de Exposição Grau de Exposição

Físico Ruído Maquinas e equipamentos N/A Médio


Intermitente
Aerodispersoides (
Químico gases, neblina, e Tintas e solvente Ar Intermitente / regular Médio / Alto
vapores )
Movimentos
Ergonômico Repetitivos e Postura
Processo de Trabalho N/A Intermitente Médio
inadequada, stress e
ansiedade.
Desorganização na área de
Acidente trabalho, arranjo físico e
Risco de incêndio Ar Intermitente / regular Médio / Alto
deficiente, maquina e
equipamentos sem proteção.
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CRONOGRAMA DE AÇÕES
N. O QUE FAZER? COMO FAZER? PREVISTO OBSERVAÇÃO
Março 2019 A CARGO DA MTSLAB
01 Reconhecimento dos riscos Visita técnica

Alimentar documentação com as Março 2019 A CARGO DA MTSLAB


02 Elaboração do Programa
informações coletadas

03 Divulgar e Treinar (PPRA) Exposição Dialogada Abril 2019 A CARGO DA MTSLAB

A CARGO DA MTSLAB E DA CKN


Maio a junho
04 Palestras para uso de EPI´S Exposição Dialogada DOS SANTOS INDÚSTRIA E
2019
COMÉRCIO – ME

A CARGO DA MTSLAB E DA DA CKN


Criar campanhas de saúde para os Agosto 2019 a
05 Divulgação de matérias DOS SANTOS INDÚSTRIA E
trabalhadores dezembro 2019
COMÉRCIO – ME

Reconhecimento dos riscos ambientais


06 Visita técnica Janeiro 2020 A CARGO DA MTSLAB
para renovação da documentação

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