Você está na página 1de 206

TRANSPALETEIRA ELETRICA

Segurança no trabalho
HISTÓRIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL
*1891 – A preocupação prevencionista teve início com a Lei que tratava da
proteção ao trabalho dos menores, em 23/01/1891
*1919 – Criada a Lei n° 3724, de 15/01/19 – Primeira Lei brasileira
sobre acidentes de trabalho.
*1943 – CLT foi aprovada pelo decreto-Lei n°5452, em 01/05/43 (entrou em
vigor em 10/11/43). Foi o instrumento jurídico que viria a ser prática
efetiva da prevenção no Brasil. Este Decreto-Lei, em seu artigo 82 criou as 
CIPA.
Este Decreto-Lei, em seu artigo 82 criou as CIPA.
*1978 – Criação das NR – Normas Regulamentadoras, aprovadas pela Portaria
3214 de 08/06/78 do MTE, aproveitando e ampliando as postarias existentes
e Atos Normativos, adotados até na construção da Hidrelétrica e Itaipu. Na
ocasião foram criadas 28 NR’s.
*1990 – O quadro do SESMT NR 4 é atualizado. O SESMT a partir de então é
formado por:
– Engenheiro de Segurança do Trabalho;
– Médico do Trabalho;
– Enfermeiro do Trabalho;
– Auxiliar de Enfermagem do Trabalho;
– Técnico em Segurança do Trabalho. 
Segurança no trabalho
NR – Normas Regulamentadoras
NR 01 - Disposições Gerais
NR 02 - Inspeção Prévia
NR 03 - Embargo ou Interdição
NR 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e
em Medicina do Trabalho
NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI
NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde
Ocupacional
NR 08 - Edificações
NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade
Segurança no trabalho
NR – Normas Regulamentadoras
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
Materiais
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
NR 14 - Fornos
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas
NR 17 - Ergonomia
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção
NR 19 - Explosivos
NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
NR 21 - Trabalho a Céu Aberto
NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
NR 23 - Proteção Contra Incêndios
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR 25 - Resíduos Industriais
Segurança no trabalho
NR – Normas Regulamentadoras
NR 26 - Sinalização de Segurança
NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no
MTB (Revogada pela Portaria GM n.º 262/2008)
NR 28 - Fiscalização e Penalidades
NR 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária
Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde
NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção e Reparação Naval
NR 35 - Trabalho em Altura  
NR 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e
Processamento de Carnes e Derivados  
NR 37 - Segurança e saúde em plataformas de petróleo
Obrigatoriedade
conforme Portaria 3.214 de 08/06/78 – Norma Regulamentadora 11-Transporte,movimentação,armazenagem e
manuseio de materiais e NR-12 – Ministério do Trabalho

Sinopse do Curso
Este curso aborda conteúdos e práticas e teórico relativos a operações e procedimentos para reconhecimento,
análise e prevenção de risco associado.
Contexto Educacional do Treinamento:

Treinamento teórico-prático a ser realizado, é com foco no


desenvolvimento da percepção de riscos, nas práticas de saúde
e segurança e na prevenção de acidentes por meio da
apresentação de conceitos, procedimentos e equipamentos
utilizados no trabalho .
REGULAMENTAÇÃO NR-11
 11.1.5.Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o
?
operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa,
que o habilitará nessa função.
 11.1.6.Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão

ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho


portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar
visível.
 11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para

a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo,


por conta do empregador.
OPERADOR
Pessoa habilitada e treinada, com conhecimento
técnico e funcional do equipamento.

É o responsável direto pela segurança da operação,


pessoas e demais bens interligados a ela.

A Norma que regulamenta o transporte e operação de


empilhadeira e a NR 11 TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO,
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS NR 11
LEGISLAÇÃO
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão
possuir sinal de advertência sonora (buzina).
11.1.8 Todos os transportadores industriais serão
permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou
que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente
substituídas.
11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão
de gases tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser
controlada para evitar concentrações, no ambiente de
trabalho, acima dos limites permissíveis.
11.1.10 Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a
utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores
de combustão interna, salvo se providas de dispositivos
neutraliza dores adequados.
O que é considerado acidente de trabalho

 Conforme dispõe o artigo 19 da Lei nº 8.213/91, “acidente de


trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da
empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados,
provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a
morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da
capacidade para o trabalho”.
Considera-se acidente de trabalho:

 1 - Doença profissional – causada pelo exercício de determinada


atividade;

De acordo com o artigo 20, inciso I, da lei n 8.213, de 24 de


julho de 1991 da Presidência da República, a doença profissional
pode ser entendida como a produzida ou desencadeada pelo
exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante
da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da
Previdência Social.
Considera-se acidente de trabalho:
 1 - Doença profissional –

 Por exemplo, uma pessoa que trabalha com digitação e


desenvolve problemas e dores no antebraço devido ao
movimento repetitivo exigido pela ocupação se enquadra na
doença profissional. Isso porque não há uma forma alternativa
de realizar a função de digitador ou usar um equipamento de
proteção. A doença acontece devido ao tipo de trabalho
desenvolvido.
Considera-se acidente de trabalho:
 2 - Doença de trabalho–

 O artigo 20, inciso II, da lei n 8.213, de 24 de julho de 1991


da Presidência da República estabelece que a doença do
trabalho pode ser entendida como a adquirida ou
desencadeada em função de condições especiais em que o
trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente,
constante da relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e
da Previdência Social.
Considera-se acidente de trabalho:
 2 - Doença de trabalho–

 Um bom exemplo é de quem que trabalha em local de


muito ruído, como um orientador de aeronaves. Esse
profissional deve usar protetores auriculares, para evitar perda
da audição. Mas se agir de forma negligente e não utilizar o
protetor, pode ter sérios problemas de saúde, comprometer ou
mesmo perder a audição. Se isso acontecer, estará enquadrado
em doença do trabalho.
Considera-se acidente de trabalho:
 II - O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em
consequência de:

 2 - Ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou


companheiro de trabalho;

 3 - Ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa


relacionada ao trabalho;


Considera-se acidente de trabalho:
 II - O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho, em consequência de:
 4- Ato de imprudência,

 de negligência ou

 de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho;



Considera-se acidente de trabalho:

5 - ato de pessoa privada do uso da razão;


Pessoa com distúrbios mentais
Considera-se acidente de trabalho:

6 - Desabamento, inundação, incêndio e outros casos


fortuitos ou decorrentes de força maior;
Considera-se acidente de trabalho:
7 - O acidente sofrido pelo segurado que esteja a serviço da
empresa, ainda que fora do local e horário de trabalho:
 Em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando
financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação
da mão de obra, independentemente do meio de locomoção
utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado;

 No percurso da residência para o local de trabalho ou deste
para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive
veículo de propriedade do segurado
Considera-se acidente de trabalho:

 É importante considerar que nos períodos de refeição,


descanso, satisfação de necessidades fisiológicas, no local
do trabalho ou durante este, o empregado é
considerado no exercício do trabalho.
O que fazer após o acidente de Trabalho?

A Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) é um


documento emitido para reconhecer tanto um acidente de
trabalho ou de trajeto bem como uma doença ocupacional.
Quando fazer?

A empresa é obrigada a informar à Previdência Social todos


os acidentes de trabalho ocorridos com seus empregados,
mesmo que não haja afastamento das atividades, até o
primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência.
-Em caso de morte, a comunicação deverá ser imediata.
CAT

A empresa que não informar o acidente de


trabalho dentro do prazo legal estará sujeita à
aplicação de multa, conforme disposto nos
artigos 286 e 336 do Decreto nº 3.048/1999.
CAT
 Se a empresa não fizer o registro da CAT, o
próprio trabalhador, o dependente, a entidade
sindical, o médico ou a autoridade pública
poderão efetivar a qualquer tempo o registro
deste instrumento junto à Previdência Social, o
que não exclui a possibilidade da aplicação da
multa à empresa.
Como fazer?
Registro da CAT on-line

 Para sua comodidade, o INSS permite o Registro da CAT


de forma online, desde que preenchidos todos os
campos obrigatórios. O sistema também permite gerar
o formulário da CAT em branco para, em último caso,
ser preenchido de forma manual.
CAT

 Procure uma agência do INSS


 Nos casos em que não for possível o registro da CAT de forma online e
para que a empresa não esteja sujeita a aplicação da multa por
descumprimento de prazo, o registro da CAT poderá ser feito em uma
das agências do INSS.
 Para tanto, o formulário da CAT deverá estar inteiramente preenchido e
assinado, principalmente os dados referentes ao atendimento médico.
CAT
 Para qualquer dos casos indicados acima, deverão ser emitidas quatro
vias sendo:
 1ª via ao INSS
 2ª via ao segurado ou dependente
 3ª via ao sindicato de classe do trabalhador
 4ª via à empresa.
CAT
 Outras informações:

 caso a área de informações referente ao atestado médico do formulário


não esteja preenchida e assinada pelo médico assistente, deverá ser
apresentado o atestado médico, desde que nele conste a devida descrição
do local/data/hora de atendimento, bem como o diagnóstico com o CID
(Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas
Relacionados com a Saúde) e o período provável para o tratamento,
contendo a assinatura, o número do Conselho Regional de Medicina (CRM) e
o carimbo do médico responsável pelo atendimento, seja particular, de
convênio ou do SUS;
CAT

 a CAT de reabertura será utilizada para casos de


afastamento por agravamento de lesão de
acidente do trabalho ou de doença profissional ou
do trabalho;
CAT

 a CAT inicial irá se referir a acidente de trabalho


típico, trajeto, doença profissional, do trabalho ou
óbito imediato;
CAT

a CAT de comunicação de óbito, será


emitida exclusivamente para casos de
falecimento decorrente de acidente ou
doença profissional ou do trabalho, após o
registro da CAT inicial;
CAT
 na CAT de reabertura, deverão constar as
mesmas informações da época do acidente, exceto
quanto ao afastamento, último dia trabalhado, atestado
médico e data da emissão, que serão relativos à data da
reabertura. Não será considerada CAT de reabertura a
situação de simples assistência médica ou de
afastamento com menos de 15 dias consecutivos.
Brasil registrou mais de 4 milhões de acidentes de
trabalho entre 2012 e 2018
Apenas no ano passado, um total de
895.770 acidentes foram registrados
no Brasil. Cortes, laceração, ferida
contusa e punctura (furo ou picada)
responderam por cerca de 92 mil
casos. Ainda contabilizam nos dados
78.499 fraturas e 67.371
contusões/esmagamentos.
Foram quase
334 milhões de
dias de trabalho
perdidos por
causa dos
acidentes de
trabalho.
Acidente de trabalho
Acidente de trabalho
Causas de acidente no
trabalho:
ATO INSEGURO –
Feito pelo trabalhador no seu local de trabalho. Não usar EPIs,
descuidar da própria segurança, usar ferramentas de modo errado,
por falta de conhecimento, ou descuido. Ato realizado pelo
empregado em desacordo com as normas de segurança, podendo
causar um acidente. É quando o empregado se expõe a riscos de
acidentes. Ex: fumar em lugares indevidos, usar máquinas sem
proteção ou habilitação, etc.

CONDIÇÃO INSEGURA –
Se refere ao local de trabalho. Refere-se ao comprometimento da
segurança do trabalhador em seu local de trabalho, pondo em risco
sua saúde. Ex: falta ou iluminação deficiente, piso escorregadio,
máquinas sem proteção, etc.
Causas de acidente no trabalho:

Fator humano e ou pessoal (fator pessoal de insegurança):

Causa relativa ao comportamento humano, que pode


levar à ocorrência do acidente ou à prática do ato
inseguro.

Cada trabalhador traz consigo um conjunto de


características positivas e negativas (qualidades e
defeitos) que constituem a sua personalidade e são frutos
de fatores diversos, tais como: a hereditariedade, o meio
social e familiar de cada individuo, que chamaremos de
fator pessoal inseguro.
Causas de acidente no
trabalho:
Prevenção
Em sua maioria, os acidentes de trabalho são evitáveis,
bastando a adoção de simples medidas, como o uso de
equipamentos de proteção individual (fornecidos
obrigatoriamente pelas empresas). Grande parte dos
trabalhadores não faz uso desses equipamentos, com
destaque para o ramo da construção civil.
Prevenção
-Identificar os fatores que podem afetar o trabalhador
e o ambiente de trabalho, a fim de eliminar ou reduzir
os riscos profissionais (condições de trabalho
inadequadas que podem afetar a saúde, a segurança ou
o bem-estar do trabalhador).
-Eliminar as CONDIÇÕES INSEGURAS do ambiente e
educar os trabalhadores para utilização de medidas
preventivas.
Benefícios da prevenção
-É possível aumentar a produtividade simplesmente
melhorando as condições de trabalho.
-Isto porque foi demonstrado que o corpo humano,
apesar da sua imensa capacidade de adaptação, tem
um rendimento muito maior quando o trabalho se dá
em condições ótimas. Sempre que os trabalhadores são
submetidos a horários de trabalho excessivos ou a más
condições de trabalho (como, por exemplo, locais mal
iluminados ou mal ventilados) diminui a sua
produtividade.
Primeiros Socorros

Para iniciar os estudos, se faz necessário conhecer os conceitos;


importância e a legislação de primeiros socorros, para que assim,
possa-se desenvolver bons atendimentos e de forma adequada.
Importância dos Primeiros Socorros

É importante manter a calma e verificar se há condições, seguras o bastante, para a


prestação do socorro sem riscos para você. Não se esqueça que um atendimento de
emergência mal feito, pode comprometer, ainda mais, a saúde da vítima. Entretanto, a
pessoa que chama por socorro especializado, por exemplo, já está prestando e
providenciando o socorro.
Legislação dos Primeiros Socorros

Lei 2848/40
Lei de Omissão de Socorro – Artigo 135 do Código Penal
Brasileiro – Decreto-Lei 2848/40.
Art. 135. Deixar de prestar assistência, quando possível
fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou
extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo
ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses
casos, o socorro da autoridade pública:
Legislação dos Primeiros Socorros

Lei abandono de incapazes


Lei abandono de incapazes – Artigo 133 do Código Penal
Brasileiro. 

Art. 133. Abandonar pessoa que está sob seu cuidado,


guarda, vigilância ou autoridade, e, por qualquer motivo,
incapaz de defender-se dos riscos resultantes do
abandono:
Primeiros socorros/ Funções vitais

Algumas funções são vitais, para que o ser humano permaneça vivo.
São vitais as funções exercidas pelo cérebro e pelo coração.
Primeiros socorros/ Funções vitais

Sinais vitais são aqueles que indicam a existência de vida. São


reflexos ou indícios, que permitem concluir sobre o estado geral de
uma pessoa. Os sinais sobre o funcionamento do corpo humano,
que devem ser compreendidos e conhecidos são:
Primeiros socorros/ Funções vitais

• Temperatura;

• Pulso;

• Respiração;

• Pressão arterial.

Os sinais vitais podem ser facilmente percebidos, deduzindo-se


assim, que na ausência deles, existem alterações nas funções vitais
do corpo.
Técnicas de primeiros socorros
• Hemorragia Nasal
• Desmaio
• Manobra de Heimlich
• Convulsão
• Queimaduras
• Sistema circulatório
• Hemorragia interna
• Hemorragia externa
• ABCDE do Trauma
• Reanimação cardiopulmonar (RCP)
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Hemorragia Nasal

Para parar o sangramento do nariz deve-se fazer compressão na


narina com um lenço ou aplicar gelo, respirar pela boca e manter a
cabeça na posição neutra ou ligeiramente inclinada para frente. No
entanto, quando o sangramento não resolva ao final de 30 minutos
pode ser necessário ir no pronto socorro, para que o médico realize
algum procedimento que controle a saída de sangue, como uma
cauterização da veia, por exemplo.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Hemorragia Nasal
 Como parar o sangramento do nariz - para parar o sangramento nasal, deve-se
começar
por manter a calma e pegar em um lenço, devendo:

1. Sentar e inclinar ligeiramente a cabeça para a frente;

2. Apertar a narina que está sangrando durante pelo menos 10 minutos: pode-se empurrar
com o dedo indicador a narina contra o ¹septo ou apertar o nariz com o polegar e indicador;

3. Aliviar a pressão e verificar se parou de sangrar ao final de 10 minutos;

4. Limpar o nariz e, se necessário a boca, com uma compressa ou pano molhado.


Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Desmaio
O desmaio acontece quando você perde a consciência por um curto período de tempo. O termo
médico para o desmaio é síncope. Um desmaio geralmente dura de alguns segundos a alguns
minutos.

Causas
Nem sempre a causa do desmaio é clara. No entanto, o episódio pode ser desencadeado por uma
série de fatores, incluindo:

• Medo • Desidratação
• Trauma emocional • Ficar em pé por muito tempo
• Estresse • Levantar-se rápido demais de
• Dor severa uma
posição sentada ou deitada
• Uma queda súbita da pressão arterial
• Esforço físico em altas temperaturas
• Baixo nível de açúcar no sangue devido
ao diabetes ou longos períodos em jejum
• Tosse severa
• Hiperventilação (respiração rápida
• Esforço excessivo durante a evacuação
e superficial) • Convulsões
• Abuso de drogas ou álcool
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Desmaio
Se você sentir fraqueza - deite-se ou sente-se. Para reduzir a chance
de desmaiar de novo, não se levante rápido demais. Sentar e coloque a
cabeça entre os joelhos.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Desmaio
Se alguém desmaia - Vire a pessoa para cima, com as costas no chão e cabeça de
lado, para facilitar a respiração. Se ela está respirando, restaure o fluxo de
sangue para o cérebro elevando as pernas da pessoa acima do nível do coração
(30 centímetros). Solte cintos, colares ou qualquer acessório que possa apertá-la.
Se a pessoa não recuperar a consciência dentro de um minuto, ligue para um
número de emergência.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS SOCORROS

 OVACE – Obstrução de vias aéreas por corpo


estranho
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Manobra de Heimlich
 A manobra de Heimlich é uma técnica de primeiros socorros utilizada em casos de
emergência por asfixia, provocada por um pedaço de comida ou qualquer tipo de
corpo estranho que fique entalado nas vias respiratórias, impedindo a pessoa de
respirar.
Nesta manobra, utilizam-se as mãos para fazer pressão sobre o diafragma da pessoa
engasgada, o que provoca uma tosse forçada, que faz com que o objeto seja
expulso dos pulmões. Ela foi inventada pelo médico estadunidense Henry
Heimlich, em 1974, e pode ser praticada por qualquer pessoa

O que fazer antes da manobra - Após se detectar que a pessoa não consegue
respirar corretamente, devido a um engasgamento, o primeiro passo é pedir para
ela tossir com força e em seguida aplicar 5 pancadas secas nas costas com a
base de uma mão. Caso isso não seja suficiente, deve-se preparar para aplicar a
manobra de Heimlich, que pode ser feita de 3 formas:
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Manobra de Heimlich

Na pessoa acordada - Esta é a manobra de Heimlich tradicional, sendo a principal forma


de realizar a técnica.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Manobra de Heimlich
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Manobra de Heimlich

Na pessoa desmaiada - Quando a pessoa está inconsciente ou desmaiada, a manobra de


Heimlich não deve ser continuada. Neste caso o ideal é deitar a vítima sobre uma superfície
plana e rígida, e em seguida aplicar a RCP.
Em gestantes ou obeso - Se a pessoa for gestante ou obesa, realize compressões no
terço inferior do osso esterno.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Manobra de Heimlich

Na própria pessoa - É possível que uma pessoa se engasgue estando sozinha, e, caso
isso aconteça, é possível aplicar a manobra de Heimlich em você mesmo.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Manobra de Heimlich

O quer fazer em caso de bebê engasgado - Caso o bebê sofra um sério engasgamento
com algum objeto ou alimento, que o impeça de respirar, a manobra é feita de forma
diferente. O primeiro passo é deitar a criança sobre o braço com a cabeça um pouco mais
baixa que o tronco e observar se existe algum objeto em sua boca que possa ser removido.
Caso contrário, e ela continuar engasgada, deve-se incliná-la, com a barriga sobre o braço,
com o tronco mais baixo que as pernas, e dar 5 palmadas com a base da mão nas suas
costas. Se ainda assim não for suficiente, deve-se virar a criança de frente, ainda sobre o
braço, e efetuar compressões com os dedos médio e anular sobre o tórax da criança, na
região entre os mamilos.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Primeiros socorros para Convulsão

As convulsões acontecem devido a descargas elétricas anormais no cérebro, que levam à


contração involuntária de vários músculos do corpo. Normalmente, as crises convulsivas
duram apenas alguns segundos, mas também podem se estender por 2 a 5 minutos e
acontecer várias vezes seguidas.

Os episódios convulsivos podem acontecer em algumas pessoas devido a doenças, como


por exemplo a epilepsia, mas também pode acontecer devido à falta de açúcar no
sangue, abstinência de drogas ou álcool e até mesmo devido à febre alta.

Após a convulsão é normal que a pessoa se sinta confusa e não lembre do que aconteceu,
por isso também é muito importante não abandonar a pessoa até que recupere
completamente a consciência, mesmo que as convulsões já tenham terminado.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Primeiros socorros para Convulsão
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Queimaduras

As queimaduras são classificadas de acordo com a sua profundidade e tamanho, sendo


geralmente mensuradas pelo percentual da superfície corporal acometida.

Classicamente, as queimaduras são classificadas em 1º, 2º e 3º graus, de acordo com a


camada de pele acometida.

34
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS

Queimaduras de primeiro grau

Também chamada de queimadura superficial, são aquelas que envolvem apenas


a epiderme, a camada mais superficial da pele.

Os sintomas da queimadura de primeiro grau são: intensa dor e vermelhidão

local, mas com palidez na pele quando se toca.

A lesão da queimadura de 1º grau é seca e não produz bolhas. Geralmente


melhoram após 3 a 6 dias, podendo descamar, e não deixam sequelas.

35
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Queimaduras de primeiro grau

36
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Queimaduras de segundo grau

Os sintomas são: os mesmos da queimadura de 1º grau incluindo ainda o aparecimento de

bolhas e uma aparência úmida da lesão. A cura é mais demorada podendo levar até 3
semanas; não costuma deixar cicatriz mas o local da lesão pode ser mais claro.

As queimaduras de 2º grau profundas são aquelas que acometem toda a derme, sendo
semelhantes às queimaduras de 3º grau. Como há risco de destruição das terminações
nervosas da pele, este tipo de queimadura, que é bem mais grave, pode até ser menos
doloroso que as queimaduras mais superficiais. As glândulas sudoríparas e os folículos
capilares também podem ser destruídos, fazendo com a pele fique seca e perca seus pelos.
A cicatrização demora mais que 3 semanas e costuma deixas cicatrizes

37
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS Queimaduras de segundo grau

38
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS

Queimaduras de terceiro grau

São as queimaduras profundas que acometem toda a derme e atinge


tecidos subcutâneos, com destruição total de nervos, folículos pilosos,
glândulas sudoríparas e capilares sanguíneos, podendo inclusive atingir
músculos e estruturas ósseas. São lesões esbranquiçadas/acinzentadas,
secas, indolores e deformantes que não curam sem apoio cirúrgico,
necessitando de enxertos.

39
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Queimaduras de terceiro grau

40
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS

Tratamento – Atendimento inicial em queimaduras

• Irrigação com abundante volume de água em temperatura ambiente


• Retirar todas as roupas, joias (esses itens podem conter calor residual e continuarão a
queimar o doente). Além disso, as joias podem comprimir os dedos ou extremidades
conforme os tecidos ficam inchados.
• Aplicar curativos estéreis e não aderentes e a área é coberta com pano limpo e seco.
O curativo evitará a continua contaminação do ambiente enquanto ajuda a evitar que o
doente sinta dor pelo fluxo de ar sobre as terminações nervosas.

Obs.: O uso de água fria ou gelo é contraindicado


41
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Hemorragia interna

De difícil diagnóstico, exigem que o socorrista tenha um bom nível de treinamento


para pesquisar a história do acidente, relacionando o mecanismo do trauma com
a possibilidade de lesões ocultas e para realizar um exame secundário detalhado.
Sinais e Sintomas
Os sinais e sintomas de sangramento interno são semelhantes aos do choque:
• inquietação e ansiedade
• pele fria e úmida
• pulso rápido e fraco
• respiração rápida e, finalmente, uma queda na pressão arterial.

Pode haver sinais e sintomas adicionais, dependendo da fonte do sangramento. O


sangramento interno pode não causar sinais e sintomas por horas ou dias;
lembre-se que pode haver sangramento interno mesmo sem haver sinais ou
sintomas.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Hemorragia interna

O quê NÃO fazer


• Não dê qualquer tipo de alimento ou bebida à vitima, ela pode tornar-se
inconsciente, vomitar e aspirar o alimento e/ou água.
• Não retire objetos incrustados no ferimento, como gravetos, hastes
metálicas.

Se ela queixar-se muito de sede, molhe um lenço apenas para umidificar


os lábios.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Hemorragia externa

As hemorragias podem ser causadas por diversos fatores que devem ser identificados
posteriormente, mas é vital que seja controlada para garantir o bem-estar imediato da
vítima até chegar socorro médico profissional de emergência.
No caso de hemorragias externas é importante evitar a saída excessiva de sangue e, para
isso, é recomendado que seja feito o garrote e, quando não é possível, colocar um pano
limpo em cima da lesão e realizar pressão até que a assistência médica chegue no local.

Nesses casos, é importante identificar o local da hemorragia, colocar luvas, acionar


a assistência médica e iniciar o procedimento de primeiros socorros:

Deitar a pessoa e colocar uma compressa esterilizada ou um pano lavado no local da


hemorragia, exercendo uma pressão;
• Caso o pano fique muito cheio de sangue, é recomendado que sejam colocados mais
panos e não retirar os primeiros;
• Fazer pressão no ferimento por pelo menos 10 minutos.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Hemorragia externa
As hemorragias externas dividem-se em:
• Arterial - Em hemorragias arteriais, o sangue é vermelho vivo, rico em
oxigênio, e a perda é pulsátil, obedecendo às contrações sistólicas do
coração.
Este tipo de hemorragia é particularmente grave, pela rapidez com que a perda
de sangue se processa.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Hemorragia externa

As hemorragias externas dividem-se em:


• Venosa - Em hemorragias venosas são conhecidas pelo sangue vermelho
escuro, pobre em oxigênio, e a perda é de forma contínua e com pouca
pressão. Este tipo de hemorragia é menos grave em relação a hemorragia
arterial,
Porém cuidados são necessários, pois a demora poderá resultar em sérias
complicações.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Hemorragia externa

As hemorragias externas dividem-se em:


• Capilar - Em hemorragias capilares, é identificada através de
pequenas percas de sangue, a qual ocorre pelo rompimento em
vasos de pequenos calibres que recobrem a superfície do corpo.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Hemorragia externa

Curativo compressivo:
Recomendado para controlar sangramentos em ferimentos. A compressa de gaze é perfeita como
compressivo, pois adapta-se à maioria dos ferimentos.
Aplique pressão manual sobre o ferimento, por meio do curativo, até que a hemorragia cesse ou
diminua; a pressão contínua é mantida com a aplicação firme de uma atadura sobre a parte lesada.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
ABCDE do Trauma
O ABCDE do Trauma são uma série de cuidados básicos e extremamente importantes para garantir a sobrevivência da
vítima ao sofrer um acidente. Através de uma análise simples e cuidados, um médico ou socorrista pode manter uma pessoa
a salvo antes de precisar de outros tipos de tratamentos mais específicos.

Ao contrário do que pode parecer, saber o ABCDE do Trauma não é algo exclusivo a profissionais de saúde. Mesmo um leigo
no assunto pode, através de um treinamento adequado, identificar e aplicar os padrões necessários para socorro de vítimas
em situações de emergência.
Por que ABCDE do Trauma?

Esse termo, na verdade um protocolo de atendimento a vítimas em trauma, foi cunhado em 1978 por Jim Styner, um cirurgião
ortopédico que desenvolveu os protocolos poucos semanas após sofrer um acidente de carro junto a sua família em 1976.
Percebendo o quão falhos eram os procedimentos, seus estudos e técnicas passaram a ajudar diversos médicos e
socorristas de modo geral.

O nome, ABCDE, é uma sigla em inglês para cada uma das etapas do processo de socorro. E foi através das técnicas bem
apuradas, que o método de Jim Styner se tornou um padrão mundial no que diz respeito à primeiros-socorros.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
ABCDE do Trauma
Por que ABCDE do Trauma?
Cada uma das letras, como vimos acima, corresponde a uma parte do processo de
estabilização de uma vítima, cujos traumas podem vir de acidentes de trânsito – os mais
comuns -, quedas, e outros tipos de acidentes graves.

A - Vias Aéreas
Aqui, deve-se avaliar o controle da coluna cervical. Feito de forma de tátil, o profissional de
saúde analisa se há algum tipo de obstrução nas vias nasais. Aqui, o principal cuidado é
evitar algum tipo de lesão na coluna cervical, que pode acarretar em sequelas irreparáveis.
B - Respiração
Após avaliar o estado das vias aéreas da vítima, é preciso analisar a respiração real da
mesma. Avalia-se a movimentação do tórax
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
ABCDE do Trauma

C - Circulação
É uma das etapas mais fundamentais e importantes no ABCDE do Trauma. Aqui, o
profissional de saúde deve evitar qualquer quadro hemorrágico que leve a morte
da vítima, os chamados casos de hipovolemia. E mais importante do que
identificar as hemorragias, é conseguir pará-las definitivamente.
D - Incapacidade
Essa etapa é realizada antes mesmo da primeira, e reavaliada após os cuidados
iniciais. Aqui, são atestados os níveis de consciência da vítima para com o
acidente.
E - Exposição
Etapa final dos processos de contenção do trauma. Para uma avaliação mais
precisa de hemorragias e fraturas, por vezes é necessário que os socorristas
cortem as roupas das vítimas, expondo a temperatura ambiente.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Reanimação cardiopulmonar (RCP)
Conduta para compressão cardíaca
• Mantenha a vitima deitada de costas em uma superfície dura,
ajoelhe-se ao seu lado e procure encontrar uma de suas
costelas inferiores utilizando os dedos indicador e médio.
Deslize seus dedos para cima até em que os limites das
costelas se encontram junto ao esterno, coloque o dedo médio
nesse ponto (processo xifoide) e o indicador no osso esterno,
que se localiza logo acima.
• Coloque a base da mão sobre o osso esterno, e deixe-o deslizar
para baixo até que alcance seu dedo indicador. Este é o ponto
em que você poderá aplicar a pressão.
• Coloque a base da palma da mão por cima da outra mão e
entrelace os dedos.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Reanimação cardiopulmonar (RCP)

Conduta para compressão cardíaca


• Reclinando-se sobre a vítima, com os braços
estendidos, pressione verticalmente o osso do
esterno até conseguir uma depressão de 4 a 5 cm.
Depois relaxe a pressão sem tirar as mãos.
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Reanimação cardiopulmonar (RCP)


Muito para a direita - pode causar fratura de costela e lacerações do pulmão
e do fígado

Muito para a esquerda - pode causar fratura de costela e lacerações do


pulmão e no coração

Muito alto - Pode trincar o esterno

Muito baixo - Pode quebrar o processo Xifoide e lacerar o fígado


Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Reanimação cardiopulmonar (RCP)
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TÉCNICAS DE PRIMEIROS
SOCORROS
Reanimação cardiopulmonar (RCP)
Novas técnicas;
Primeiros Socorros - & noções básicas de APH

• TELEFONES DE
EMERGÊNCIA
 Telefones de Emergência
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU (pronto-socorro) - 192
O SAMU é o serviço médico brasileiro utilizado em caso de emergências médicas.
Para utilizá-lo, basta ligar para 192 e explicar o tipo de emergência para acionar o
serviço.
Corpo de Bombeiros – 193
As consequências da maioria dos acidentes domésticos ou na rua podem ser
amenizadas com o socorro imediato do Corpo de Bombeiros. O Disque Bombeiros
atende a incêndios, acidentes com animais, vazamentos de gás, produtos químico e
causas naturais como alagamento e queimadas. Confira aqui um caso de atuação do
Corpo de Bombeiros em vistoria por Brasília.
Policia Militar - 190
O 190 é um serviço de emergência da Polícia Militar que atende aos cidadãos em
casos de riscos, ameaças contra a vida, denúncias de roubos, atentados e proteção
pública. Pode ser acionado de telefones fixos e celulares.
NR-12
SEGURANÇA NO TRABALHO EM
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Norma Regulamentadora NR-12

NR 12 e regulamentada pela
Portaria MTB n.º 3.214, de
08 de junho de 1978
OBJETIVO DO TREINAMENTO

Capacitar trabalhadores a operarem de


forma segura e correta as diversas máquinas e equipamentos utilizados na
empresa, com foco nas medidas de proteção.
OBJETIVOS

Lere interpretar a Norma NR 12 Segurança no trabalho em maquinas

e equipamentos, relacionando-a com as demais Normas

Regulamentadoras e identificando as ações necessárias para o

cumprimento da mesma.
PRINCÍPIOS GERAIS
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR e seus anexos definem
referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para
resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece
requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho
nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos, e ainda à
sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a
qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da
observância do disposto nas demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º
3.214, de 8 de junho de 1978
PRINCÍPIOS GERAIS
Esta norma não se aplica às máquinas e equipamentos:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou
animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para
fins históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam
mais empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas
que garantam a preservação da integridade física dos visitantes e
expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
PRINCÍPIOS GERAIS
Esta norma não se aplica às máquinas e equipamentos:

d) aos equipamentos estáticos;


e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias),
operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos
em norma técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência
desta, em norma técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os
requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
PRINCÍPIOS GERAIS
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas
nessa ordem de prioridade:

a) medidas de proteção coletiva;


b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
PRINCÍPIOS GERAIS
a) medidas de proteção coletiva (EPC);
Exemplos;
PRINCÍPIOS GERAIS
a) medidas de proteção coletiva (EPC);
Exemplos;
E
PRINCÍPIOS GERAIS
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho.
Exemplos;
Trabalhador com jornada reduzida para 4 horas em operação de solda
contínua.
PRINCÍPIOS GERAIS
c) medidas de proteção individual.
Exemplos;
PRINCÍPIOS GERAIS
12.1.10 Cabe aos trabalhadores:
a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de operação,
alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção, transporte,
desativação, desmonte e descarte das máquinas e equipamentos;
b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou
dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de maneira que possa
colocar em risco a sua saúde e integridade física ou de terceiros;
c) comunicar seu superior imediato se uma proteção ou dispositivo de segurança
foi removido, danificado ou se perdeu sua função;
d) participar dos treinamentos fornecidos pelo empregador para atender às
exigências/requisitos descritos nesta NR;
e) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta
NR.
Arranjo físico e instalações
12.2.1 Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas
de circulação devem ser devidamente demarcadas em conformidade
com as normas técnicas oficiais.
12.2.1.1 É permitida a demarcação das áreas de circulação utilizando-
se marcos, balizas ou outros meios físicos.
12.2.1.2 As áreas de circulação devem ser mantidas desobstruídas.
12.2.4 O piso do local de trabalho onde se instalam máquinas e
equipamentos e das áreas de circulação devem ser resistentes às
cargas a que estão sujeitos e não devem oferecer riscos de acidentes
Arranjo físico e instalações

Áreas de Circulação, armazenamento, piso.


Instalações e dispositivos elétricos
12.3.1 Os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e equipamentos
devem ser projetados e mantidos de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos
de choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto
nas normas técnicas oficiais e, na falta dessas, nas normas internacionais aplicáveis.
Instalações e dispositivos elétricos
12.3.2 Devem ser aterradas, conforme as normas técnicas oficiais
vigentes, as carcaças, invólucros, blindagens ou partes
condutoras das máquinas e equipamentos que não façam parte
dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão.
Instalações e dispositivos elétricos
12.3.5 Os quadros ou painéis de comando e potência das máquinas e equipamentos devem atender
aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) possuir porta de acesso mantida permanentemente fechada, exceto nas situações de
manutenção, pesquisa de defeitos e outras intervenções, devendo ser observadas as
condições previstas nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis;
b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e restrição de acesso por
pessoas não autorizadas;
c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas;
d) possuir proteção e identificação dos circuitos;
e) observar ao grau de proteção adequado em função do ambiente de uso.
Instalações e dispositivos elétricos
Instalações e dispositivos elétricos
12.3.8 São proibidas nas máquinas e equipamentos:

a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e


parada;
b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e
c) a existência de partes energizadas expostas de circuitos
que utilizam energia elétrica.
Instalações e dispositivos elétricos

CHAVE GERAL

CHAVE TIPO FACA


Instalações e dispositivos elétricos
12.3.9 As baterias devem atender aos seguintes requisitos mínimos de
segurança:
a) localização de modo que sua manutenção e troca possam ser realizadas
facilmente a partir do solo ou de uma plataforma de apoio;
b) constituição e fixação de forma a não haver deslocamento acidental; e
c) proteção do terminal positivo, a fim de prevenir contato acidental e
curto-circuito.
12.3.10 Os serviços e substituições de baterias devem ser realizados
conforme indicação constante do manual de operação.
Dispositivos de partida, acionamento e parada

12.4.1 Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas


devem ser projetados, selecionados e instalados de modo que:
a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por
outra pessoa que não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador
ou por qualquer outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais;
e) dificulte-se a burla.
Dispositivos de partida, acionamento e parada

Botão de
Botão de Partida
Parada

Quando forem utilizados dispositivos de


acionamento do tipo comando bimanual ,
visando a manter as mãos do operador
fora da zona de perigo.

Possuir atuação , ou seja, um


síncrona
sinal de saída deve ser gerado somente
quando os dois forem acionados
ao mesmo tempo.
Sistemas de segurança
12.5.1 As zonas de perigo das máquinas e
equipamentos devem possuir sistemas de segurança,
caracterizados por proteções fixas, proteções
móveis e dispositivos de segurança interligados, que
resguardem proteção à saúde e à integridade física
dos trabalhadores.
Dispositivos de parada de emergência.

12.6.1 As máquinas devem ser equipadas com um ou mais


dispositivos de parada de emergência, por meio dos quais
possam ser evitadas situações de perigo latentes e
existentes.
Dispositivos de parada de emergência.
Aspectos ergonômicos.

12.9.1 Para o trabalho em máquinas e equipamentos devem ser


respeitadas as disposições contidas na Norma Regulamentadora n.º
17 - Ergonomia.
12.9.2 Com relação aos aspectos ergonômicos, as máquinas e
equipamentos nacionais ou importadas fabricadas a partir da
vigência deste item devem ser projetadas e construídas de modo a
atender às NRs.
Riscos adicionais.
12.10.1 Para fins de aplicação desta NR, devem ser considerados os
seguintes riscos adicionais:
a) substâncias perigosas quaisquer, sejam agentes biológicos ou agentes
químicos em estado sólido, líquido ou gasoso, que apresentem riscos à
saúde ou integridade física dos trabalhadores por meio de inalação,
ingestão ou contato com a pele, olhos ou mucosas;
b) radiações ionizantes geradas pelas máquinas e equipamentos ou
provenientes de substâncias radiativas por eles utilizadas, processadas ou
produzidas;
Riscos adicionais.
c) radiações não ionizantes com potencial de causar danos à saúde ou
integridade física dos trabalhadores;
d) vibrações;
e) ruído;
f) calor;
g) combustíveis, inflamáveis, explosivos e substâncias que reagem
perigosamente; e
h) superfícies aquecidas acessíveis que apresentem risco de queimaduras
causadas pelo contato com a pele.
Manutenção, inspeção, preparação, ajuste,
reparo e limpeza.

12.11 12.11.1 As máquinas e equipamentos devem ser


submetidos a manutenções na forma e periodicidade
determinada pelo fabricante, por profissional legalmente
habilitado ou por profissional qualificado, conforme as normas
técnicas oficiais ou normas técnicas internacionais aplicáveis.
Sinalização.
12.12.1 As máquinas e equipamentos, bem como as instalações
em que se encontram, devem possuir sinalização de segurança
para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que
estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras
informações necessárias para garantir a integridade física e a
saúde dos trabalhadores.
12.12.1.1 A sinalização de segurança compreende a utilização de
cores, símbolos, inscrições, sinais luminosos ou sonoros, entre
outras formas de comunicação de mesma eficácia.
Manuais.
12.13.1 As máquinas e equipamentos devem possuir manual de
instruções fornecido pelo fabricante ou importador, com
informações relativas à segurança em todas as fases de
utilização.
Procedimentos de trabalho e segurança.

12.14.1 Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e


segurança para máquinas e equipamentos, específicos e
padronizados, a partir da apreciação de riscos.
A capacitação
a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
b) ser realizada sem ônus para o trabalhador;
c) ter carga horária mínima, definida pelo empregador, que garanta aos
trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo realizada
durante a jornada de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais ou qualificados para este
fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se
responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação
dos instrutores e avaliação dos capacitados.
INTRODUÇÃO
EPI:
Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho.

Quando usar EPI ?


 exposição direta à riscos não controláveis;
 exposição à riscos parcialmente controlados;
 em casos de emergências;
 impedir o contato do trabalhador com fator de risco.
ATRIBUIÇÕES

Obrigações do empregador:
 adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
 exigir seu uso;
 fornecer somente o aprovado pelo órgão nacional competente;
 orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e
conservação;
 substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
 responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
ATRIBUIÇÕES

Obrigações do empregado:
 usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se
destina;
 responsabilizar-se pela guarda e conservação;
 comunicar ao empregador qualquer alteração que o
torne impróprio para uso;
 cumprir as determinações do empregador sobre o uso
adequado.
ATRIBUIÇÕES

Obrigações do fabricante e do importador:


cadastrar-se junto ao órgão nacional competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho;
 solicitar a emissão e renovação do CA quando vencido o prazo de validade
estipulado pelo órgão competente
 requerer novo CA quando houver alteração das especificações do equipamento
aprovado;
 responsabilizar-se pela manutenção da qualidade do EPI
comercializar ou colocar à venda somente o EPI, portador de CA;
 comercializar o EPI com instruções técnicas no idioma nacional.
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DE
ACORDO COM A NR-6

A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA

A.1 – Capacete

a) capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio;


b) capacete para proteção contra choques elétricos;
c) capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos.

A.2 - Capuz ou balaclava

a) capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica;


b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra respingos de
produtos químicos;
c) capuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e
escoriantes.
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL DE ACORDO COM A NR-6

riscos de origem térmica; impactos de objetos sobre o crânio;


 respingos de produtos químicos;  choques elétricos;
 risco de contato com partes giratórias ou  fontes geradoras de calor nos
móveis de máquinas. trabalhos de combate a incêndio.
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DE
ACORDO COM A NR-6

B - EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE

B.1 - Óculos

B.2 - Protetor facial

B.3 - Máscara de Solda


LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE

 impactos de partículas volantes;


 luminosidade intensa;
 radiação ultra-violeta e infra-vermelha;
 respingos de produtos químicos.
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DE
ACORDO COM A NR-6

C - EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA

C.1 - Protetor auditivo


a) protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra
níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2;
b) protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis
de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2;
c) protetor auditivo semi-auricular para proteção do sistema auditivo contra
níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2.
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL

PROTEÇÃO AUDITIVA

de inserção

Para proteção do sistema auditivo contra níveis de


pressão sonora superiores ao estabelecido na NR –
15, Anexos I e II;
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DE
ACORDO COM A NR-6

D - EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

D.1 - Respirador purificador de ar não motorizado:

D.2 - Respirador purificador de ar motorizado:

D.3 - Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido:

D.4 – Respirador de adução de ar tipo máscara autônoma;

D.5 - Respirador de fuga.


LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL DE ACORDO COM A NR-6

E.1 – Vestimentas.

E.2 - Colete à prova de balas de uso permitido


para vigilantes que trabalhem portando arma de
fogo, para proteção do tronco contra riscos de
origem mecânica.
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL

PROTEÇÃO DO TRONCO
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL DE ACORDO COM A NR-6

F - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES;


F.1 - Luvas
F.2 - Creme protetor a) creme protetor de segurança para proteção dos
membros superiores contra agentes químicos.
F.3 - Manga
F.4 – Braçadeira
F.5 - Dedeira
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL

PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES

Braçadeira Dedeira Creme protetor Luva Manga


LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL DE ACORDO COM A NR-6

G- EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES

G.1 – Calçado

G.2 – Meia

G.3 – Perneira

G.4 - Calça
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES

Meia Perneira

Calçado
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL DE ACORDO COM A NR-6

H - EPI PARA PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO

H.1 – Macacão

H.2 - Vestimenta de corpo inteiro


LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL

PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO

Macacão Conjunto
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL DE ACORDO COM A NR-6

I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS


COM DIFERENÇA DE NÍVEL

I.1. CINTURÃO DE SEGURANÇA COM Dispositivo trava-queda

I.2. Cinturão DE SEGURANÇA COM TALABARTE


LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL


CONSIDERAÇÕES FINAIS
OPERAÇÃO SEGURA
TRANSPALETEIRA
OBJETIVO
Estabelecer rotina e regras para operação
de paleteiras elétricas da Logística nas
dependências da empresa.
DEFINIÇÕES
Paleteira Elétrica:

Máquina de pequeno porte utilizada apenas para


movimentar e abastecer cargas ou materiais em
galpões ou armazéns, eleva a carga a apenas cerca de
25 centímetros do chão, e não executa empilhamento
de materiais.
PROCEDIMENTOS
Operação com Segurança
Os operadores de paleteiras elétricas devem usar os

EPI’s- Equipamentos de Proteção Individuais:

óculos de proteção, protetor auricular, luvas PU ou resistente


a corte (dependendo do abastecimento), colete refletivo, e
outros que a Segurança e Medicina do Trabalho determinar.
PROCEDIMENTOS
Operação com Segurança
Os condutores ou operadores das paleteiras elétricas
devem verificar e ficar atentos a qualquer problema
que a máquina possa apresentar e informar o
responsável imediato, para que as devidas providências
sejam tomadas.
PROCEDIMENTOS
Operação com Segurança
Somente pessoas autorizadas e treinadas devem
executar a manutenção do equipamento.

Caso não tenha autorização fica proibido


qualquer tentativa de manutenção.
PROCEDIMENTOS
Operação com Segurança
Ficar atento ao indicador de nível de carga da bateria
no visor de comando da paleteira elétrica, e
providenciar a troca da bateria antes que ela acabe,
recomenda-se que a troca seja efetivada com 20% de
carga.
PROCEDIMENTOS
Operação com Segurança
Somente pessoas com autorização e treinamento
poderão executar a troca de baterias seguindo
todos os requisitos de segurança, manuseio e
operação de troca de baterias.
PROCEDIMENTOS
Operação com Segurança
O operador deverá realizar o check list antes da
operação do equipamento, afim de identificar
qualquer alteração.
QR CODE
Para ligar o equipamento:
Para ligar o equipamento:
Levantar as portas de proteção laterais do operador.
Para ligar o equipamento:
Abaixar a plataforma de embarque do operador e embarcar.
Para ligar o equipamento:
Puxar com cuidado trava de segurança.
Para ligar o equipamento:
Ajustar a altura do braço de leme/ direção apertando o botão
conforme ilustração.
Para ligar o equipamento:
Na haste de condução, Pressionar a tecla vermelha/ Digitar a
senha e pressionar a tecla verde.
Para ligar o equipamento:
Verifique se no visor aparece a capacidade de carga da bateria,
caso não apareça o equipamento não estará ligado e deve-se
reiniciar o procedimento.
Para ligar o equipamento:
Para iniciar a movimentação, buzine e utilize a borboleta ou seletor de
direção de marcha e controle de velocidade, empurrando com o dedo
polegar para cima a paleteira irá para frente e para baixo irá de marcha ré.
EQUIPAMENTO:

Para elevar ou abaixar os garfos utilize o controle de elevação


dos garfos.

VISOR
BUZINA
CONTROLE DE
ELEVAÇÃO DOS
GARFOS SELETOR DE
DIREÇÃO
OPERAÇÃO
O botão vermelho na haste de direção é um botão de emergência
que quando necessário pode ser acionado encostando o corpo
contra o botão parando o equipamento imediatamente.
OPERAÇÃO:
Selecione o sentido de deslocamento movendo a haste de
condução na direção desejada.
OPERAÇÃO:
Os operadores das paleteiras elétricas devem segurar com as
duas mãos na borboleta do braço de direção, antes de iniciar
operação e durante a movimentação.
OPERAÇÃO SEGURA:

É obrigatório o uso da buzina ao iniciar a movimentação,


ao entrar ou sair dos prédios, ao cruzar vias internas ou
externas, antes de iniciar curvas durante mudança de vias
reduzindo a velocidade do rebocador, e para avisar da sua
presença em áreas onde empilhadeiras estejam operando,
bem como onde pessoas estejam transitando.
OPERAÇÃO SEGURA:

Nunca arranque
bruscamente ou
realize curvas em
alta velocidade.
OPERAÇÃO SEGURA:

Reduzir a velocidade ao realizar curvas dentro


ou fora dos prédios, ao entrar ou sair dos
prédios, e quando perceber que empilhadeiras,
paleteiras, veículos e pessoas estejam no
caminho e possa ocorrer um acidente ou
incidente, na dúvida pare a paleteira elétrica.
OPERAÇÃO SEGURA:

Nunca levante ou
abaixe os garfos com a
paleteira elétrica em
movimento.
OPERAÇÃO SEGURA:

Nunca pegar paletes ou cargas mal


distribuídas somente para um lado, pois o
equipamento pode sofrer uma avaria e/ou
provocar um acidente.
OPERAÇÃO SEGURA:

Respeite o limite de carga do equipamento


para não provocar um acidente.
OPERAÇÃO SEGURA:

Para movimentar cargas que obstruam a


visão, realizar a movimentação em marcha ré.
OPERAÇÃO SEGURA:

Nunca realizar a movimentação de materiais


na diagonal em rampas ou terrenos com
inclinação elevada.
OPERAÇÃO SEGURA:

Nunca devem passar atrás de rebocadores,


paleteiras elétricas, empilhadeiras ou veículos,
quando estes estiverem realizando manobra
sem antes buzinar para avisar da sua
presença e se certificar que os mesmos
tenham notado e visto a sua presença.
OPERAÇÃO SEGURA:
Os operadores de paleteiras elétricas ao realizar
operações de carga ou descarga de materiais devem
olhar ao seu redor (para frente, lados e para trás) e
realizar a movimentação quando tiver certeza de que
não há pessoas, rebocadores, empilhadeiras,
caminhões/ caminhonetas de carga, ou veículos com os
quais possa ocorrer um acidente de atropelamento ou
colisão.
OPERAÇÃO SEGURA:

Não é permitido transportar ou movimentar pessoas


com a paleteira elétrica.
OPERAÇÃO SEGURA:

Não estacione em locais com pisos inclinados ou de


forma a atrapalhar o trânsito e trabalho ou
bloqueando saídas de emergência.
OPERAÇÃO SEGURA:

Por motivo de segurança nunca conduza a paleteira


elétrica com óleo nas mãos ou nos calçados. Além
disso, nunca tenha objetos soltos nem use adornos
quando trabalhar com a paleteira elétrica.
OPERAÇÃO SEGURA:

Em cruzamentos e corredores apertados, dê sempre


passagem a uma empilhadeira, rebocador ou
paleteira elétrica com carga.
OPERAÇÃO SEGURA:

Ao operar a paleteira é obrigatório manusear com as


2 mãos e sempre com os 2 pés fixos na base.
PERIGOS E RISCOS

1 -Derrapagem em pisos com gotas ou poças de


óleo, lubrificantes e água. Em caso de contato com
água, evite fazer manobras.
2 -Equipamento pode tombar devido a imprudência
na condução da paleteira elétrica e não observação
das normas.
PERIGOS E RISCOS

3 -Queda da carga devido a má distribuição de peso da


embalagem.
4 -Riscos de acidentes ou incidentes do tipo colisão e/ou
atropelamento devido a falta de atenção do operador de
paleteira elétrica ou de pessoas e condutores de outros
equipamentos e veículos.
5 -Riscos de acidentes ou incidentes pelo não cumprimento
das normas e instruções de segurança.
Locais de Movimentação e Operação, Entrada,
Saída, e Parada de Veículos e Equipamentos

1 -Devem ser respeitados os locais de movimentação e


operação que forem orientados e/ou
determinados/demarcados.

2 -Devem ser respeitados os locais para entrada e/ou saída de


equipamentos ou veículos que forem orientados e/ou
determinados/demarcados.

3 -Devem ser respeitados os locais para parada de


equipamentos e/ou veículos que forem orientados e/ou
determinados/demarcados.

Você também pode gostar