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Formação em Operador de

Ponte Rolante

Elaborado: Michel Hayachi Aprovado: Julio Armstrong


Objetivos
• Formação de operadores de Ponte Rolante
• Sensibilizar os operadores de Ponte Rolante
quanto a necessidade de neutralizar ao máximo
a possibilidade de provocar acidentes.
• Adoção de procedimentos de rotina pautadas
pelas normas de segurança.
Ponte Rolante - Conceito

• Equipamento aéreo sobre trilhos, utilizado no


transporte e movimentação de cargas e
materiais.
Ponte Rolante - Conceito

As pontes rolantes representam os elos mais importantes na cadeia da produção


e são indispensáveis no transporte de material em todas as dependências da
Empresa.
Representam um grande investimento de capital, pois, seu preço é de dez a
cinqüenta vezes o de um automóvel comum.
Desse modo, cabe aos operadores uma grande responsabilidade pela sua
operação segura e hábil de suas cargas.
Um bom operador conhece tudo que se relaciona com sua ponte: capacidade,
velocidade, sinalização dos colegas de trabalho e as regras de segurança.
Ponte Rolante - Atividades

• Deslocamento de cargas e materiais, no sentido vertical,


horizontal e longitudinal .
FRENTE

ATRÁS

DIREITA

ESQUERDA
Ponte Rolante - partes
 FABRICAÇÃO DE CABO DE AÇO:

FORMAÇÃO DA PERNA FORMAÇÃO DO CABO


 INSPEÇÃO DE CABOS DE AÇO EM USO:
1 - DETERMINAÇÃO DO TRECHO CRITICO;
2 - MEDIDA DO DIÂMETRO;
3 - VERIFICAÇÃO DO NÚMERO DE FIOS PARTIDOS;
4 - VERIFICAÇÃO DO DESGASTE POR ABRASÃO NOS ARAMES EXTERNOS;
5 - VERIFICAÇÃO DE CORROSÃO;
6 - VERIFICAÇÃO DE DEFORMAÇÕES OU AMASSAMENTOS AO LONGO DO CABO.
Ponte Rolante - partes
Informações Técnicas
Alma

Arame

Arame Central

Perna

Cabo de Aço
Ponte Rolante - partes
 FIOS PARTIDOS POR FADIGA
E ABRASÃO:

 DEFORMAÇÃO DO CABO DE AÇO:

 DESGASTE POR ABRASÃO:

REDUÇÃO POR DESGASTE


 FIOS PARTIDOS POR FADIGA: MAIOR OU IGUAL 1/3 DO DIÂMETRO
DOS ARAMES EXTERNOS.

 FORMAÇÃO DE NÓS

 DEFORMAÇÃO EM CANTO VIVO:


Ponte Rolante - partes

 ALÇAS CONFECCIONADAS COM CLIPES


Ponte Rolante - partes

 MOITÃO (GATO)

É UMA CAIXA DE ROLDANAS LIGADA POR UM EIXO ONDE O


GANCHO É FIXADO COM POSSIBILIDADE DE GIRAR 360º OU
SER FIXADO EM UMA SÓ POSIÇÃO ATRAVÉS DO PINO
ANTIGIRO.
O GANCHO POSSUI UMA LINGÜETA QUE IMPEDE AS ALÇAS
DOS ESTROPOS E ELOS DE SE SOLTAREM DURANTE O
IÇAMENTO DA CARGA.
SIMPLES DUPLO
Ponte Rolante - partes

 MOITÃO (GATO)

TRIPLO QUADRUPLO
Ponte Rolante - partes
 GANCHO (GATO)
NORMAS
DE
SEGURANÇA
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
Operador
• Pessoa habilitada e treinada, com
conhecimento técnico e funcional do
equipamento.
• É o responsável direto pela segurança da
operação, pessoas e demais bens interligados a
ela.
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO

Qualificação e treinamento
 Somente pessoas habilitadas, treinadas e aprovadas nos testes
específicos podem ser autorizadas a operar Pontes Rolantes.

 Todos os operadores de Pontes Rolantes devem ser


submetidos à exames médicos específicos, e só poderão
operar tais equipamentos se considerados aptos pelo médico.
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO

Identificação do Operador
 Todos os operadores de equipamentos móveis de transporte
(guinchos, empilhadeiras, pontes-rolantes) serão identificados
por um crachá específico, que deverá constar nome, foto, tipo
de equipamento autorizado a operar, prazo de validade, data e
assinatura do emitente;

 O operador deverá ostentar o seu crachá em local visível para


facilitar sua identificação.
NORMAS DE SEGURANÇA

OPERAÇÃO

Regras Gerais
 Antes do início da jornada de trabalho, o operador da Ponte
Rolante deverá realizar uma inspeção visual no
equipamento(check list), devendo ser observados os itens a
seguir descriminados. Toda e qualquer anomalia observada,
nesta inspeção ou durante a operação, deverá ser comunicada
de imediato à chefia. Comunique também a existência de
outras situações de riscos, mesmo que fora de sua área de
atuação:
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
Inspeções Diárias
Visuais: Realizadas antes de ligar o
 equipamento
 (cabos, ganchos, cabos auxiliares, fiação, estado da botoeiras,
travas, vazamentos, etc...)
Funcionais: Realizadas durante o
 funcionamento do equipamento
 (comandos, freios, trepidações, sirenes, etc...)
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
Inspeções Diárias

• O operador deverá em todo início de jornada de trabalho


efetuar uma inspeção visual no cabo de aço, visando
identificar alguma avaria.
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
Regras Gerais - Check List
 Cabos e Correntes:
 Sinais de corrosão
 Fios ou elos partidos, quebrados ou trincados
 Amassamentos
 Sinais de desgastes anormais

 Parte Elétrica:
 Estado das botoeiras de comando
 Sinalização das botoeiras de comando
 Fios sem isolação
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
Regras Gerais - Check List
 Roldanas:
 Canais desgastados e/ou desgastados desigualmente.

 Freios:
 Atuação firme e absolutamente segura.

 Aspectos Gerais:
 Sinais de corrosão no equipamento e/ou acessório
 Capacidade de carga não definida;
 Trava de segurança do gancho em más condições.
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
Regras Gerais - Operação
 Não posicione as mãos / pés debaixo da carga;
 Nunca suspenda ou desça pessoas com a ponte;
 Nunca estique repentinamente cabos ou correntes;
 É terminantemente proibido ultrapassar a capacidade máxima
de carga estabelecida no equipamento;
 Manter distância mínima de 2 metros entre as cargas suspensas
por pontes rolantes que trabalhem no mesmo trilho;
 Evitar o esmagamento de correntes / cabos ao abaixar a carga;
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
Regras Gerais - Operação
 É vedado emendar ou prolongar correntes, utilizando
parafusos ou outras formas rudimentares de conexão;
 Antes de levantar a carga, verifique sempre se os cabos ou
correntes não estão cruzados;
 Não forcar correntes e/ou cabos presos ou dobrados;
 Não permita pessoas na área em que estiver sendo
movimentada a carga;
 Use sempre calços quadrados para apoiar a carga no piso;
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
Regras Gerais - Operação
 Usar protetores para os cabos quando estes se apoiarem em
cantos vivos da carga;
 É fundamental o conhecimento do peso e do centro de
gravidade da carga a ser suspensa;
 Não utilize a ponte rolante para o transporte de tambores e
recipientes pressurizados;
 Informe seu superior imediato sempre que seu EPI estiver
danificado e solicite a troca.
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
1- Passagem de turno, relatar as irregularidades existentes na ponte rolante e a situação do
serviço que está sendo executado;

2- Testar os componentes da ponte rolante como: tração, troley, guincho, limite e sirene;

3- Fazer inspeção de rotina e anotar no relatório as irregularidades encontradas; (checklist)

4- Cumprir com os padrões e normas existentes no seu setor de trabalho;

5- Não tomar bebida alcóolica antes de ir trabalhar;

6- Não fumar dentro da cabine;

7- Não fazer uso de drogas;

8- Estar atento constantemente durante a sua jornada de trabalho;


NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
9- Utilizar os EPI’s em conformidade com as recomendações da área;

10- Orientar ou alertar os colegas numa situação de risco;

11- Sugerir melhorias e opinar quando tiver em situação de dúvidas quanto a tarefa a
executar;
12- Manter um relacionamento agradável com seus colegas;

13- Sempre melhorar e aperfeiçoar seu conhecimento em ralação ao equipamento e na


operação;

14- Antes de ligar a chave geral, verificar se há etiquetas e pessoas trabalhando na ponte;

15- Obedeça somente aos sinais enviados corretamente, por pessoas credenciadas e
identificadas capacete verde ou marrom com faixa verde;

16- Comunique ao seu supervisor qualquer defeito encontrado;


NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
17- Observe as condições das lingas e se estão de acordo com as regras de segurança
(ckecklist cabos e corrente);

18- Não passar com carga suspensa sobre pessoas;

19- Não usar a reversão da ponte, somente em caso de extrema necessidade;

20- Evitar freadas bruscas;

21- Não usar a chave limite para desligar o moitão;

22- Não empurrar uma PR com a outra;

23- Não arrastar carga com a PR.


NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
REGRAS
REGRAS DE
DE SEGURANÇA
SEGURANÇA PARA
PARA OPERADORES
OPERADORES DE
DE PR
PR
01. UMA PONTE ROLANTE SOMENTE DEVE SER OPERADA POR PESSOAS REALMENTE
CAPACITADAS E, DEVIDAMENTE AUTORIZADAS.
02. PROCURE SUBIR OU DESCER DOS CAMINHÕES COM AS MÃOS LIVRES, SERVINDO-SE DOS
CORRIMÃOS DAS ESCADAS DE ACESSO, ELES EXISTEM PARA ESTE FIM. EVITE CAMINHAR
AO LONGO DAS PILHAS DE MATERIAIS.
03. PROCURE CONHECER A PONTE EM QUE TRABALHA NOS SEUS PRINCIPAIS DETALHES,
FAMILIARIZANDO-SE COM AS CARACTERÍSTICAS DE SEUS MECANISMOS.
04. INSPECIONE SUA PONTE NO INÍCIO DE CADA TURNO, VERIFICANDO O FUNCIONAMENTO DO
FIM DE CURSO, FREIOS E DOS OUTROS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA. AS
IRREGULARIDADES ENCONTRADAS DEVEM SER COMUNICADAS E SEM PERDA DE TEMPO,
AO SUPERVISOR.
05. OBEDEÇA SOMENTE OS SINAIS DADOS PELA PESSOA CREDENCIADA E QUE ESTIVER
AUXILIANDO O SERVIÇO. QUANDO OBSERVAR SINAIS DE MAIS DE UMA PESSOA, PARE OS
MOVIMENTOS DA PONTE ATÉ QUE A SEGURANÇA SEJA RESTABELECIDA.
06. OBEDEÇA O SINAL DE PARADA DE EMERGÊNCIA DE QUEM QUER QUE SEJA, PEDINDO PARA
CESSAR QUALQUER MOVIMENTO DA PONTE, EM CASO DE PERIGO IMINENTE.
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
REGRAS
REGRAS DE
DE SEGURANÇA
SEGURANÇA PARA
PARA OPERADORES
OPERADORES DE
DE PR
PR

07. NÃO DISCUTA COM COLEGAS DE TRABALHO. EM CASO DE DESENTENDIMENTO


RELACIONADO COM A OPERAÇÃO DA PONTE, SOLICITE A PRESENÇA DO SUPERVISOR.
08. COLOQUE O TROLE EXATAMENTE SOBRE A CARGA ANTES DE ACIONAR O GUINCHO, PARA
EVITAR O BALANÇO DA CARGA. NÃO MOVIMENTE NUNCA A PONTE OU O TROLEY,
ENQUANTO A CARGA ESTIVER NO PISO.
09. AO DESCER O GANCHO DA PONTE ALÉM DO PISO NORMAL, DEIXE, NO MÍNIMO, TRÊS
VOLTAS DO CABO DE AÇO NO CARRETEL (TAMBOR).
10. QUANDO LEVANTAR O GANCHO COM OU SEM CARGA, PRESTE ESPECIAL ATENÇÃO PARA
QUE A CHAVE-LIMITE NÃO SEJA TOCADA.
11. NÃO LEVANTE CARGAS ALÉM DA CAPACIDADE DA PR, CABO DE AÇO, CINTA, CORRENTES
ETC.
12. ENQUANTO A PONTE ESTIVER EM MOVIMENTO, MANTENHA AS MÃOS SOBRE OS
CONTROLES, DE MODO A PODER INTERVIR, RAPIDAMENTE, EM CASOS DE EMERGÊNCIA.
13. OBSERVE SE NÃO HÁ NINGUÉM EM POSIÇÃO PERIGOSA NO PISO ANTES DE SUSPENDER
UMA CARGA. FAÇA SOAR A SIRENE E COMECE LENTAMENTE A LEVANTAR A CARGA.
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
REGRAS
REGRAS DE
DE SEGURANÇA
SEGURANÇA PARA
PARA OPERADORES
OPERADORES DE
DE PR
PR
14. NÃO OPERE A SUA PONTE SE NÃO ESTIVER EM BOAS CONDIÇÕES FÍSICAS.
15. NÃO OPERE A SUA PONTE QUANDO HOUVER HOMEM TRABALHANDO NAS VIGAS DE
ROLAMENTO, A MENOS QUE ESTEJAM DEVIDAMENTE AUTORIZADOS .
16. NÃO DEIXE CARGA DE ESPÉCIE ALGUMA PENDURADA NO GANCHO DURANTE OS
PERÍODOS DE REFEIÇÃO OU DEPOIS DE TER DEIXADO O SERVIÇO.
17. EVITE BATER COM A SUA PONTE EM OUTRAS, EM POSIÇÕES VIZINHAS, EXCETO, QUANDO
DEVIDAMENTE AUTORIZADO. AINDA ASSIM, PROCURE BATER DEVAGAR DE MODO A NÃO
PROVOCAR ACIDENTES PESSOAIS OU MATERIAIS.
18. QUANDO DUAS OU MAIS PR”s TIVEREM QUE MOVIMENTAR UMA SÓ CARGA,
SIMULTANEAMENTE, OS OPERADORES DEVEM COORDENAR SEUS MOVIMENTOS POR
RÁDIO DE COMUNICAÇÃO.
19. NÃO TENTE NUNCA REPARAR O EQUIPAMENTO ELÉTRICO OU FAZER QUAISQUER OUTROS
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EM SUA PONTE. EM CASO DE DEFEITO, CHAME O
SUPERVISOR.
20. NÃO AMARRE, NÃO BLOQUEIE E NEM INTERFIRA DE MODO ALGUM COM O
FUNCIONAMENTO DO PAINEL, FIM DE CURSO OU OUTRO DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
QUALQUER.
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
REGRAS
REGRAS DE
DE SEGURANÇA
SEGURANÇA PARA
PARA OPERADORES
OPERADORES DE
DE PR
PR

21. NO CASO DE FALTAR ENERGIA ELÉTRICA, MANTENHA OS CONTROLES DESLIGADOS ATÉ


QUE A MESMA SEJA RESTABELECIDA.
22. SE ENCONTRAR A CHAVE DE EMERGÊNCIA DESLIGADA, NÃO LIGUE MESMO PARA QUE
SEJA PARA INICIAR O SEU TRABALHO, ATÉ CONSTATAR QUE NINGUÉM ESTÁ TRABALHANDO
EM ALGUM SETOR DA PR.
23. ANTES DE LIGAR A CHAVE DA PONTE VERIFIQUE SE TODOS OS CONTROLES ESTÃO NA
POSIÇÃO DE DESLIGADO (OFF).
24. NÃO PERMITA PESSOAS ESTRANHAS EM QUALQUER LUGAR DA PONTE SEM AUTORIZAÇÃO
SUPERIOR. CASO HAJA AUTORIZAÇÃO, SOMENTE MOVIMENTE A PONTE QUANDO TIVER
CERTEZA ABSOLUTA DE QUE NÃO HÁ PERIGO DE ACIDENTE.
25. QUANDO AS VIGAS PRINCIPAIS NÃO ESTIVEREM PERPENDICULARES ÀS VIGAS DE
ROLAMENTO DO PRÉDIO AVISE IMEDIATAMENTE AO SEU SUPERVISOR.
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
REGRAS
REGRAS DE
DE SEGURANÇA
SEGURANÇA PARA
PARA OPERADORES
OPERADORES DE
DE PR
PR

26. TESTAR O FREIO DO GUINCHO COM A CARGA, À POUCA ALTURA, RETORNANDO O BOTÃO
AO PONTO ZERO, CASO O FREIO NÃO SEGURE A CARGA, SOLTE A CARGA E SOLICITE A
MANUTENÇÃO.
27. NÃO OPERE A PONTE ROLANTE SE A CHAVE-LIMITE APRESENTAR DEFEITO OU SE OS
CABOS DE AÇO NÃO OFERECER SEGURANÇA.
28. NÃO TRANSPORTAR CARGAS SOBRE PESSOAS. PARA AVISÁ-LOS DA APROXIMAÇÃO DA
PONTE, USE OS SINAIS DE ALARME DA MESMA.
29. NÃO COLOQUE A CARGAS EM LOCAL INSEGURO.
30. QUANDO TIVER QUE COLOCAR UMA CARGA SOBRE UMA PRANCHA, UM TRANSPORTADOR
OU UM CARRO, QUE AINDA NÃO ESTEJA EM POSIÇÃO, USE O BOM SENSO QUANTO AO
LOCAL E A MANEIRA COMO VAI MANTER A CARGA, ATÉ A CHEGADA DOS MESMOS.
31. NÃO PERMITA QUE NINGUÉM SUBA NAS CARGAS OU NO GANCHO DA PONTE, EXCETO,
PARA INSPEÇÃO OU REPAROS.
32. NÃO FAÇA LEVANTAMENTOS DE CARGAS DO PISO COM OS CABOS FORA DO PRUMO,
EXCETO, QUANDO DEVIDAMENTE AUTORIZADO.
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
Movimentação de Cargas
 Aproxime-se da carga;
 Avalie peso e demais condições da carga;
 Conheça a capacidade da Ponte Rolante;
 Selecione o cabo de aço auxiliar de acordo com o tipo de carga
e peso. Verifique ângulo dos cabos. Consulte a tabela de pesos
e capacidade dos cabos;
 Fixe a carga adequadamente;
 Proceda o içamento lentamente e com cuidado;
 Use velocidade reduzida;
.
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
Elevação de Cargas
 Certifique-se que há espaço suficientemente para levantar a
carga;
 Tome cuidado especial com as instalações aéreas, tais como,
tubulações de água, gás, elétricas, etc...
 Observe se a carga está segura, especialmente no caso de
peças soltas;
 Levante a carga um pouco, se ela inclinar para um dos lados,
abaixe-as e acerte o balanceamento;
 Não passe com a carga sobre pessoas e nem permita que elas
passem sob a carga.
NORMAS DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO
Emergências / Incêndios
 Saiba como agir em casos de emergência;
 Ao ouvir alarme de incêndio, desligue a Ponte Rolante;
deixando-a em local que não obstrua a passagem;
 Não obstrua os equipamentos de emergência, tais como
hidrantes, extintores, macas e corredores;
 Conheça os membros da brigada de incêndio;
 Nos casos de princípio de incêndio, peça ajuda a brigada de
incêndio;
 Evite incêndios, não fume durante a operação.
SEGURANÇA GERAL

Dispositivos de Segurança Pontes


Rolantes
• Sensor Anticolisão
• Limites redutores de velocidade
• Limites fim de curso
• Sinalizadores
• Sirene
• Intertravamento de movimento
• Botão de aproximação
• Botão de Emergência
SEGURANÇA GERAL

Dispositivos de Segurança Pontes


Rolantes
Sensor Anti-colisão
• Dispositivos, na maioria das vezes de transmissão ótica, que tem por fim
delimitar uma distância de segurança entre duas ou mais pontes que
compartilham a mesma viga de rolamento ou que estejam em outra
situação de colisão, como por exemplo pontes rolantes com viga de
rolamento sobre e sob uma da outra.
• Esta distância de segurança tem por objetivo evitar a colisão entre as
pontes ou por exemplo evitar que duas ou mais pontes acessem o mesmo
vão da viga de rolamento no mesmo instante ( limitação de carga).
SEGURANÇA GERAL

Dispositivos de Segurança Pontes


Rolantes
Limites redutores de velocidade
• Dispositivos que tem por fim quando acionados, em reduzir a velocidade de um dos
movimentos, ou seja, retirar a inércia do conjunto em movimento, seja do movimento
translação da ponte, do movimento do carro (troley) e do movimento de elevação.
• Normalmente este limites são instalados para atuar entre 3 a 8 metros da
extremidade das vigas de rolamento.
• No movimento de elevação alguns deste limites são chamados de chaves rotativas,
mas a função é a mesma e estão instalados para atuar entre 500 a 1000 mm do fim
de curso do dromo.
• Resumindo, os limites de velocidade auxiliam no funcionamento dos limites fim de
curso estes dispositivo.
SEGURANÇA GERAL

Dispositivos de Segurança Pontes


Rolantes
Limites fim de curso
• Dispositivos que tem por fim quando acionados, em parar o movimento,
seja o movimento translação da ponte, o movimento do carro (troley) e o
movimento de elevação.
• Normalmente este limites são atuados entre 400mm a 1500 mm da
extremidade das vigas de rolamento.
• No movimento de elevação alguns deste limites são chamados de chaves
rotativas, mas a função é a mesma e estão instalados para atuar entre 300
a 500 mm do fim de curso do dromo.
SEGURANÇA GERAL

Dispositivos de Segurança Pontes


Rolantes
Sirene
• Dispositivos que tem por fim em alertar ao pessoal de que a ponte esta
movimentando carga sob a faixa de circulação , próximo da mesma , ou
outra situação que exija o uso da sirene.
SEGURANÇA GERAL

Dispositivos de Segurança Pontes


Rolantes
Inter-travamento de movimento
• Dispositivo, com desenvolvimento por circuito elétrico que tem por fim em
só permitir um único comando de movimento por vez.
SEGURANÇA GERAL

Dispositivos de Segurança Pontes


Rolantes
 TRAVA (GATO)
SEGURANÇA GERAL

Dispositivos de Segurança Pontes


CHAVE LIMITE 
Rolantes
É UM DISPOSITIVO DE SEGURANÇA QUE LIMITA A ESPAÇO DE LEVANTAMENTO
DO GUINCHO E NÃO É PARA SER USADO CONTINUAMENTE.

 PARA EVITAR QUE O GATO DA PONTE ULTRAPASSE O CURSO NORMAL AO SUBIR, AS PONTES SÃO
EQUIPADAS COM UMA CHAVE LIMITE. UM DOS TIPOS DE CHAVE LIMITE MAIS COMUM É AQUELA QUE É
OPERADA PELO PRÓPRIO GATO. OUTRO TIPO, É A QUE É LIGADA AO DROMO E ESTÁ SEMPRE PRONTA
A SOLTAR DEPOIS DE UM DETERMINADO NÚMERO DE VOLTAS OU DE ROTAÇÕES DO DROMO.

 AS CHAVES LIMITES SÃO INSTALADAS DE MODO A DESLIGAR A FORÇA DO MOTOR, O QUE


AUTOMATICAMENTE, FAZ ATUAR O FREIO DINÂMICO. QUANDO A CHAVE LIMITE É OPERADA, INVERTE-
SE O CONTROLE PARA ABAIXAR O GATO; ESTA OPERAÇÃO DEVE SER FEITA "BELISCANDO-SE" O
CONTROLE ATÉ QUE SE OBTENHA A REPOSIÇÃO DA CHAVE LIMITE. ALGUMAS CHAVES LIMITE NÃO
SOMENTE DESLIGAM O MOTOR DA LINHA COMO TAMBÉM O FAZEM PARAR RAPIDAMENTE POR MEIO
DE UMA FRENAGEM ELÉTRICA. ISTO EVITA UM "ARRASTAMENTO" EXCESSIVO E PERMITE QUE A
CHAVE LIMITE SEJA AJUSTADA COM UMA FOLGA MÍNIMA ENTRE O GATO E O DROMO, DEIXANDO
ASSIM UM CURSO MAIOR QUE ELIMINA A OPERAÇÃO FREQÜENTE DA MESMA.
SEGURANÇA GERAL

Dispositivos de Segurança Pontes


Rolantes
CHAVE LIMITE 
 EMBORA EXISTA UMA PARADA PARA CIMA, DEVE-SE TER EM MENTE
QUE PARA BAIXO ELA NÃO EXISTE. SE O MOTOR CONTINUAR LIGADO
DEPOIS DO GANCHO TOCAR O PISO, O CABO SAIRÁ DA SUA POSIÇÃO
DO CARRETEL (TAMBOR) E COMEÇARÁ A SE ENROLAR EM SENTIDO
CONTRÁRIO. QUANDO OCORRER, PARE IMEDIATAMENTE A
OPERAÇÃO DA PR, COMUNIQUE AO SUPERVISOR E CHAME A
MANUTENÇÃO SEM PERDA DE TEMPO, POIS, O ENROLAMENTO DO
CABO EM SENTIDO OPOSTO PODE CAUSAR SÉRIOS DANOS À PR.
 ALÉM DISSO A CHAVE LIMITE TORNA-SE INOPERANTE. SE O CABO
CONTINUAR A SE ENROLAR EM DIREÇÃO OPOSTA, O GANCHO PODE
SE CHOCAR CONTRA O TAMBOR, PARTIR O CABO DE AÇO E SOLTAR
A CARGA, DANIFICANDO A PONTE E PROVOCANDO SÉRIOS
ACIDENTES.
A

cidentes
A

cidentes
A

cidentes
A

cidentes
A

cidentes
A

cidentes
A

cidentes
Poing

cidentes
A

cidentes
A

cidentes
A

cidentes
A

cidentes
A

cidentes
Ai!

A
cidentes
Ai, ai, ai!

A
cidentes
PONTES ROLANTES e IÇAMENTO DE CARGAS

Ai, ai, ai!

A
cidentes
Acidente Impessoal
Acidente Impessoal
Acidente Impessoal
Acidente Impessoal
Acidente Impessoal
Acidente Fatal

• Ao depositar a bobina no chão, o


gancho da P.R continuou descendo
,soltando - se do gancho “C”.
Posteriormente o gancho “C”
girou em torno da bobina
atingindo o operador. Em
conseqüência sofreu
politraumatismo, vindo a falecer.
PR’s NO MESMO VÃO
O OPERADOR DEVERÁ ESTAR ATENTO COM
O POSICIONAMENTO DA PR VIZINHA PARA
EVITAR BATIDAS ENTRE AS MESMAS.
EVITE CORRER COM A PR, EMPURRAR OU
CHOCAR-SE COM OUTRAS.

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