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SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE

TRANSPALETEIRA
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

Em conformidade com a Portaria 3.214/78, que


aprova o texto da NR-11
(TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E
MANUSEIO DE MATERIAIS).
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

OBJETIVO:

 Sensibilizar os operadores de transpaleteira quanto a


necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade
de provocar acidentes.

 Adoção de procedimentos de rotina pautadas pelas


normas de segurança.

 Cumprimento ao disposto na NR-11 da Portaria 3.214/78


MTb.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

Objetivos deste Programa


 Colaboradores serão preparados para a operação
segura de transpaleteira, obedecendo a legislação vigente
a fim de :

 Identificar os diversos modelos, características, usos


operacionais e peculariedades das transpaleteira de
pequeno porte (02Ton.);

 Efetuar as operações de condução de


transpaleteira
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

Portaria 3.214/78 do MTb - NR 11 – TRANSPORTE,


MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS.

CLT - Art. 182 e 183


SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

11.1. Normas de segurança para a operação de


Elevadores, Guindastes, Transportadores Industriais e
Máquinas Transportadoras.

11.1.3. Os equipamentos utilizados na movimentação de


materiais, tais como ascensores, elevadores de cargas,
guindastes, monta cargas, ponte rolantes, talhas,
empilhadeiras, guinchos, esteiras rolantes,
transportadores de diferentes tipos, serão construídos
de maneira a que ofereçam as necessárias garantias de
resistência e segurança e conservados em perfeitas
condições de trabalho.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

11.1.3.1. Especial atenção será dada aos cabos de aço,


cordas, correntes, roldanas e ganchos, que deverão ser
inspecionados, permanentemente substituindo-se as suas
partes defeituosas.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

11.1.3.2. Em todo equipamento será indicado em local


visível a carga máxima de trabalho permitida.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

11.1.3.3. Para os equipamentos destinados a movimentação


de pessoal serão exigidas condições especiais de
segurança.

11.1.5. Nos equipamentos de transportes com força motriz


própria, o operador deverá receber um treinamento
específico, dado pela empresa que o habilitará nessa
função.

11.1.6. Os operadores de equipamentos de transportes


motorizados deverão ser habilitados e só poderão dirigir
se durante o horário de trabalho portarem um cartão de
identificação com nome e fotografia, em lugar visível.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

11.1.6.1. O cartão terá validade de 1 (um) ano, salvo


imprevistos e para revalidação o empregado deverá
passar por exames de saúde completo por conta do
empregador.

11.1.7. Os equipamentos de transportes motorizados


deverão possuir sinal de advertência sonoro (buzina).

11.1.8. Todos os transportadores industriais serão


permanentemente inspecionados e as peças
defeituosas, ou que apresentarem deficiências
deverão imediatamente substituídas (check List).
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

11.1.9. Nos locais fechados ou pouco ventilados, a


emissão de gases tóxicos, por máquinas
transportadoras, deverá ser controlada para evitar
concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos
limites de permissíveis.

11.1.10. Em locais fechados e sem ventilação é


proibida a utilização de máquinas transportadoras,
movidas a motor de combustão interna, salvo se
providas de dispositivos neutralizadores adequados.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

OPERADOR DE PALETEIRA: Deverá ter as seguintes


qualificações;
HABILIDADE – 20%

TRIÂNGULO DO
CHÁ

CONHECIMENTO – 10% ATITUDE – 70%


SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

CONHENCIMENTO: SÃO OS PROCEDIMENTOS CORRETOS ADQUIRIDOS


ATRAVÉS DE MANUAIS DOS FABRICANTES, TREINAMENTOS ESPECÍFICOS,
ETC;

HABILIDADE: É A EXECUÇÃO DE DIVERSAS MANOBRAS EM TEMPO HÁBIL,


UTILIZANDO OS CONHECIMENTOS E REFLEXOS DO OPERADOR.
É IMPORTANTE RESSALTAR QUE A PRÁTICA CONTRIBUI ENORMEMENTE
PARA O APERFEIÇOAMENTO DAS HABILIDADES.

ATITUDE: ADQUIRINDO CONHECIMENTO E HABILIDADE, ESPERA-


SE QUE O OPERADOR SAIBA AGIR ADEQUADAMENTE EM CADA
SITUAÇÃO DE SERVIÇO QUE SE APRESENTA.
PARA ISSO, PRESSUPÕE-SE QUE ELE TEVE UM TREINAMENTO
ADEQUADO COM ACOMPANHAMENTO DO SEU APRENDIZADO, DE
FORMA A RECICLAR OS SEUS CONHECIMENTOS.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO OPERADOR:

ATENÇÃO: O OPERADOR DEVE POSSUIR UM AGUÇADO ESPÍRITO DE


OBSERVAÇÃO, ESTANDO SEMPRE ALERTA PARA O QUE SE PASSA NA SUA
ÁREA DE TRABALHO E PARA AS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO
EQUIPAMENTO QUE OPERA.

PREVISÃO: É A CAPACIDADE DE PREVER SITUAÇÕES ADVERSAS,


VALENDO-SE SOBRETUDO, DA SUA POSIÇÃO DE VISUALIZAÇÃO DAS
ÁREAS DE MOVIMENTO DA CARGA (DEPENDENDO DA TAREFA) E DA
EXPERIÊNCIA DO OPERADOR.

DECISÃO: È A CAPACIDADE DE AÇÃO DO OPERADOR NO


MOMENTO EXATO DA OCORRÊNCIA DE UMA SITUAÇÃO ADVERSA.

TRAÇAR PLANO DE TRABALHO.

UTILIZAR OS EQUIPAMENTOS ADEQUADOS PARA A OPERAÇÃO.


SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

ADVERTÊNCIA: O COMANDO DE UMA TRANSPALETEIRA PARA SER SEGURO E EFICIENTE, REQUER


PERÍCIA EXTREMO CUIDADO, VIGILÂNCIA , CONCENTRAÇÃO BEM COMO OBSERVÂNCIA DAS
NORMAS E INSTRUÇÕES COMPROVADAS DE SEGURANÇA;

DE FORMA GERAL NÃO DEVERÃO OPERAR TRANSPALETEIRA:

QUEM NÃO SOUBER LER E ESCREVER;

QUEM FOR MENOR DE DEZOITO ANOS 18 (dezoito anos);

QUEM TIVER VISÃO E/OU AUDIÇÃO DEFICIENTES “SEM A DEVIDA CORREÇÃO


INDICADA” POR MÉDICO CREDENCIADO PELA EMPRESA;

QUEM POSSUIR DOENÇA CARDÍACA;

QUEM ESTIVER FAZENDO USO DE MEDICAMENTOS CONTROLADOS


(TEMPORARIAMENTE OU NÃO);

O OPERADOR QUE ESTIVER FÍSICA OU MENTALMENTE INDISPOSTO;

QUEM NÃO FOR ADEQUADAMENTE INSTRUÍDO PARA OPERAR A


TRANSPALETEIRA;

QUEM NÃO ESTIVER HABITUADO COM EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO E


TRANSPORTE DE CARGA;
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

Necessidades de Reciclagem
A Reciclagem, deverá ser feita quando:

- Ocorra mudanças de lay out;

- Ocorrem operações Inseguras (Atos Abaixo do Padrão);

- Ocorrências de incidentes ou acidentes graves ou dano


patrimonial (Atos Abaixo do Padrão);

- Ocorra mudança de equipamento;

- Quando as condições da empresa exigirem;


SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

Necessidades de Reciclagem

• Quando na mudança do Lay-Out

o Quando dentro da empresa há modificação substancial


de lay- out.

• Quando na mudança significativa de equipamento

 Quais são as diferenças?

 São estas significantes?


SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

Necessidades de Reciclagem
• Quando na Insegurança do Comportamento!

 Um comum e perigoso hábito é o de transportar pessoas nos pallets!!

 Quando dentro da empresa durante a jornada de trabalho os


operadores de equipamentos de transporte de cargas, começam a
transitar com velocidade incompatível com o local (excesso de
velocidade).

Ocorrência de incidentes dentro da fábrica ou armazém que


possa causar danos a:

Extintores,
Hidrantes,
Porta pallets,
Estruturas metálicas,
Tubulações.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

A Transpaleteira diferentemente da empilhadeira,


não empilha materiais.

Elas somente transportam.

Normalmente possuem 3 (Três) rodas, (duas de


carga e uma de tração), com acionamento elétrico
por bateria.

O limite de carga está diretamente relacionado ao


centro de carga (400 a 600 mm), podendo chegar
a 2.000 kg.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

TIPOS DE TRANSPALETEIRA
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

Operador á Pé:

Neste tipo de
transpaleteira o
operador é caminhante,
possui três rodas sendo
duas rodas de carga e
uma de tração.
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TRANSPALETEIRA

Operador em Pé:

A transpaleteira operada em pé
possui duas rodas de carga e uma
roda de tração o acionamento é
elétrico por bateria e duas rodas de
apoio.

Neste tipo de transpaleteira, existe


uma plataforma na parte traseira
onde o operador se equilibra,
apoiando-se no timão.

Em operações em ambientes
restritos, o operador tem a opção
de levantar a plataforma e
transformar a transpaleteira para o
tipo “operador á pé”.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

OPERADOR SENTADO:

Este tipo de equipamento reúne cabine


de operador com conforto, segurança,
total visibilidade.

Os comandos são facilmente acessados,


sendo a aceleração e frenagem feitas por
pedais dispostos como nos automóveis.

O assento permite regulagem de


inclinação do encosto e amortecimento.

Atenção especial foi dada para a


segurança do trabalho e para a
disposição ergonômica do timão para as
transpaleteira operadas a pé ou em pé.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO

-Capacidades: 1.800 e 2.000 kg, ideal para transporte horizontal,


carregamento e descarregamento de pallets.
- Sistema de controle de tração infinitamente variável.
- Timão longo mantendo o operador distante da máquina.
- Freio regenerativo e eletromagnético.
- Excelente estabilidade graças a cinco pontos de apoio com rodas
estabilizadoras ajustáveis.
- Painel de fácil visualização com indicador de bateria e horímetro.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

TRANSPALETEIRA
ELÉTRICA
TRANSPALETEIRA
ELÉTRICA
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA
CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO
FREIO DE
SEGURANÇA

BORBOLETA

BUZINA

LEVANTAR

ABAIXAR
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

INSTRUÇÕES PARA O MANUSEIO DE OPERAÇÃO

2. TIMÃO E PAINEL DE CONTROLE:

As borboletas de cada lado do painel de controle acionam as três


velocidades de frente e ré. Quando o timão está na posição vertical, um
freio mecânico entra em operação e o circuito elétrico de tração fica
desligado. Baixando o timão na posição horizontal também aciona o freio
e desliga o circuito elétrico de tração.

TIMÃO
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

INSTRUÇÕES PARA O MANUSEIO DE OPERAÇÃO

Para operar a máquina, primeiro abaixa-se o timão para uma


posição cômoda de trabalho, em seguida pressiona-se
suavemente a borboleta na direção de locomoção desejada.

A primeira e segunda velocidades são para manobras delicadas


e a terceira velocidade é para aceleração e locomoção.

Ao soltar a borboleta um freio dinâmico atuando através do


motor reduz e controla a velocidade da máquina evitando a
necessidade de operar o freio mecânico continuamente.

Existe uma posição de “roda livre”entre o freio elétrico e


a primeira velocidade que permite uma operação macia
quando se manobra para entrar num estrado.
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TRANSPALETEIRA

INSTRUÇÕES PARA O MANUSEIO DE OPERAÇÃO

BOTÃO DA BUZINA: Localizado no painel de controle.

INDICADOR DE CARGA DA BATERIA:

A luz piloto (amarela) localizada no painel, normalmente acesa,


começa a piscar ou apagar-se quando a bateria está
descarregada.

RODA MOTRIZ:

É constituída de uma única peça, com um diâmetro de 343 mm e


largura de 100 mm, o revestimento em POLIURETANO ou em
BORRACHA é moldado direto sobre o aro da roda.

FREIO DE SEGURANÇA: Utilizado em caso de emergência para


parar a máquina quando a mesma foge do controle do operador.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

INSTRUÇÕES PARA O MANUSEIO DE OPERAÇÃO


1. CHAVE DE CONTATO:

Montada no painel de controle e ligada a uma luz piloto,


esta chave imobiliza o circuito de tração e a máquina não
pode ser movida sem a ligação da mesma.

Devemos, sempre, desligar a chave ao se afastar da máquina.

INDICADOR
CHAVE DE DE BATERIA
CONTATO

CONTADOR DE
HORAS
DE OPERAÇÃO
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO:

Liga-se a chave de ignição, nota-se que simultaneamente acende o LED


no painel comando, o LED indica que a máquina está ligada e sinaliza a
carga da bateria:

a) Se o LED VERDE estiver acesso indica bateria totalmente carregada.

b) O LED AMARELO acesso, significa que a bateria está ½ (meia) carga.

c) E com o LED VERMELHO acesso, significa que a bateria não


está com carga insuficiente para trabalho, devendo a mesma ser
carregada.

Obs: Se a bateria estiver com sua carga normal o LED VERDE


ficará acesso.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

 O sensor de bateria trabalha numa faixa de 100% à 30% de


carga de bateria, abaixo de 30% acenderá o LED VERMELHO.

 No painel de comando há uma botoeira que aciona a buzina,


possui também duas borboletas que aciona a máquina para
frente e para trás.

 Estás borboletas acionam um came (pequenos sensores) que por


sua vez aciona os micros que estão internamente no painel.

Este came é regulado de tal forma que os micros sejam


acionados um de cada vez ou seja; nesta ordem.

a) Para frente, 1° velocidade, 2° e 3° velocidade;

b) Para trás na mesma ordem, somente com uma


alteração, que é o acionamento do micro que faz a
reversão.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

O timão possue um freio mecânico que é acionado na posição


vertical ou horizontal.

Este acionamento é feito através de uma cabo de aço que aciona


uma sapata que trava o tambor do freio.

Neste sistema existe um micro que se o freio for acionado, o


mesmo interrompe o circuito do comando de tração da máquina.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

O sistema de tração é composto por:

a) Motor

b) Acoplamento

c) Redutor

d) Engrenagens
Obs: este sistema mencionado podem ser afetados se tivermos
operações errada na máquina.

RODAS:

a) TRAÇÃO: a qual está acoplado o motor;

b) APOIO: Para a sustentação da máquina;


SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

O EQUILIBRIO DA TRANSPALETEIRA:

A transpaleteira é construída de maneira tal que seu príncipio


de operação é o mesmo de uma gangorra.

Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada


por um contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro
extremo, desde que o ponto de equilíbrio ou centro de apoio
esteja bem no meio da gangorra.

Contra Peso Carga de 100 kg


100 kg
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

CUIDADOS DIÁRIOS;

TRANSPALETEIRA ELÉTRICA;

a) No Inicio da Jornada de Trabalho;

 Desconectar os cabos do carregador da bateria (colocar os


cabos em cima do carregador).

 Fechar as tampas (vasos) da bateria.

 Conectar os cabos da bateria na máquina.

 Testar os equipamentos, observando o seguinte:

a) Cilindro hidráulico (elevar ou abaixar).

b) Testar freio.
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TRANSPALETEIRA

CUIDADOS DIÁRIOS:

b) Durante a Jornada de Trabalho:

 Dirigir com cuidado observando as regras de


segurança;

 Não dar trancos no equipamento;

 Não bater a bateria;

 Recolher a máquina para a recarga da bateria


quando a luz indicadora acender;

 Não permitir que pessoas não habilitadas


utilizem a máquina;
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TRANSPALETEIRA

CUIDADOS DIÁRIOS:

Final da Jornada ou ao Recarregar a Bateria

 Colocar a máquina no box correto;

 Desconectar o cabo da bateria da máquina e conectar ao


carregador de bateria;

 Abrir tampas da bateria;


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TRANSPALETEIRA

RISCOS PROVENIENTES DA OPERAÇÃO DA


TRANSPALETEIRA:

RACK BEM DISTANTE


DA BASE
DATRANSPALETEIRA.
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TRANSPALETEIRA

RISCOS PROVENIENTES DA OPERAÇÃO DA


TRANSPALETEIRA:

Garfo mau posicionado


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TRANSPALETEIRA

RISCOS PROVENIENTES DA OPERAÇÃO DA


TRANSPALETEIRA:

PÉ POSICIONADO
DEBAIXO DA TRANSPALETEIRA
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA
RISCOS PROVENIENTES DA OPERAÇÃO DA
TRANSPALETEIRA:

ALTURA MÁXIMA
DO GARFO
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TRANSPALETEIRA

BATERIA:

Em paleteiras utiliza-se bateria tracionária que serve


para tracionar e alimentar todo o sistema elétrico.

Serve também de contra peso


SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA
 Bateria tem função importante na estabilidade do equipamento.

 Substituir por outra de mesmo peso.

 Não colocar contrapesos adicionais.

 A recarga da bateria deve ser efetuada sempre ao término dos


serviços
conforme manual do fabricante da bateria.

 O nível da solução deve ser observado diariamente em todos os


elementos da bateria.

 Normalmente só é necessário completar o nível da solução da


bateria uma vez por semana, usar água destilada.

 O nível de solução da bateria deve ser mantido conforme manual


do fabricante da bateria.

 Uma bateria nunca deve ser deixada sem carga por mais
de 2 (duas) horas.
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TRANSPALETEIRA

 Mantenha sempre a bateria limpa e seca externamente.

 A bateria pode ser lavada em suas partes externas superiores com


uma solução de bicabonato de sódio a 10% em água comum (estando
as tampas de ventilação colocadas no lugar) e depois secar com jato
de ar comprimido e pano seco.

 Este tipo de limpeza deve ser realizada nos bornes e terminais.

 Caso necessário mantenha os terminais de molho na solução de água e


bicarbonato de sódio por 30 minutos e em seguida deve-se secar
e lubrificar com vaselina em pequena quantidade.

 A limpeza do estrado da bateria deve ser feita com água


corrente seguida de jato de ar comprimido e lubrificação dos
rolamentos com graxa comum em pequena quantidade.

 Para maiores informações consulte o manual do


fabricante da bateria.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

ATENÇÃO: Sais de chumbo são venenosas.


Àcido sulfúrico é corrosivo.
Os gases desprendidos são explosivos.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

PRECAUÇÕES QUE DEVEM SER TOMADAS COM BATERIA PARA EVITAR


ACIDENTES
Gases Explosivos:

 Cigarros, chamas ou faíscas próximos a baterias podem


causar uma explosão.

 Proteger os olhos e a face ao manusear a bateria;

 Não recarregue ou use cabos elétricos sem conhecimento


prévio

Obs: Durante o manuseio da bateria o operador deverá fazer uso


dos EPIs adequados para a atividade.

 Luva de Vaqueta
 Protetor Facial
 Óculos de segurança contra respingos
 Avental de Trevira ou outro material impermeável.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

Contém Ácido Sulfúrico:

Pode causar queimaduras evite o contato


com a pele, olhos e roupas.

Antídotos: primeiros socorros:

Externo: lavar com grande quantidade de água.

Interno: Siga as intruções da ficha de identificação de


segurança de produtos químicos – FISPQ.

 Não provocar vômitos

 Procure imediatamente um médico.


SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR PARA QUEIMADURAS QUÍMICAS

1 - Antes de manipular qualquer vítima que ainda esteja em


contato com o agente agressor, o socorrista deve proteger-se de
sua exposição, com luvas, óculos e vestimenta adequada.

2 - Se possível identificar o agente agressor.

3 - Retirar as vestes da vítima que estiver impregnada pelo


produto e irrigar a pele com água corrente, abundantemente.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR PARA QUEIMADURAS


QUÍMICAS
4 - Irrigar por pelo menos 20 minutos.

5 - Se o produto for seco (na forma de


granulado ou pó) retirá-lo manualmente sem
friccionar (com pano seco ou escova).
Em seguida irrigar o local
conforme recomendado.

6 - Se a lesão for nos olhos, lateralizar


a cabeça (para não atingir o olho
íntegro), irrigá-los por no mínimo 20
minutos com água corrente antes de
transportar a vítima ou manter a
irrigação durante o transporte.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

CONDIÇÕES DO PISO:

 Um dos fatores de grande influência para o bom funcionamento da


transpaleteira é a condição do piso.

 Pisos irregulares, esburacados e apresentando deficiências


contribuem para o desgates de peças e equipamentos da
transpaleteira.

 Toda a regulagem do equipamento fica comprometida em condições


de piso irregulares.

 Pisos irregulares também comprometem as rodas de carga e tração


que se desastam com maior facilidade e a máquina ficará parada
durante o tempo de manutenção.

 Deverá ser observado também pisos escorregadios,


molhados, lombadas e redutores de velocidade.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

Manutenção:

Um bom operador, além de operar, deve saber detectar


defeitos e tomar as devidas providências antes que
estes se tornem maiores ou perigosos, diminuindo
assim o custo e o tempo de parada da máquina.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

PRECAUÇÕES PARA MANUTENÇÃO

 DURANTE A MANUTENÇÃO, NÃO PERMITA QUE PESSOAS SEM


AUTORIZAÇÃO FIQUEM PERTO DO EQUIPAMENTO.

 VISTA UNIFORMES E SAPATOS DE SEGURANÇA AO PERFURAR,


ESMERILHAR, MARTELAR OU USAR AR COMPRIMIDO, USE
SEMPRE ÓCULOS DE SEGURANÇA.

 ESTACIONE A TRANSPALETEIRA EM SOLO FIRME E NIVELADO


ABAIXE OS GARFOS AO SOLO E DESLIGUE-A.

 COLOQUE UM SINAL DE ADVERTÊNCIA NO COMPARTIMENTO


DO OPERADOR (POR EXEMPLO “NÃO ARRANQUE” OU “EM
MANUTENÇAO”). ISTO IRÁ EVITAR QUE ALGUÉM ARRANQUE
O MOTOR OU MOVA O VEÍCULO POR ENGANO.

 É EXTREMAMENTE PERIGOSO TENTAR VERIFICAR E REALIZAR


MANUTENÇÃO COM A MÁQUINA EM FUNCIONAMENTO.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA;

Manutenção Preventiva; Baseada no tempo de uso da


máquina e equipamento;

Manutenção Preditiva; Baseada nas condições da peça


(fadiga);

Manutenção Proativa; Baseada na busca da causa raiz


do problema (por que quebrou);

Manutenção Corretiva; Conserta quando quebra;


SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

A manutenção da transpaleteira é de fundamental importância


para sua vida útil.

Falhas mecânicas e elétricas, eventuais quebras, podem originar


paradas com grandes prejuízos para a empresa.

Para reduzir tempos de paradas e os altos custos de


manutenção geralmente se estabelece um PROGRAMA DE
MANUTENÇÃO PREVENTIVA;

Este programa tem por objetivo a antecipada observação


de problemas sérios.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

Atividades como as executadas abaixo podem manter a alta


eficiência de operação do equipamento evitando;

o reclamações,
o pequenas paradas,
o ruídos indesejáveis,
o constituem em um fator de prevenção de acidentes;

 Regulagens simples;
 Substituição de peças;
 Limpeza;
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

Em qualquer programa de manutenção preventiva, a colaboração


dos operadores é de fundamental importância, pois é ele quem
diariamente antes de iniciar e ao deixar a operação do equipamento
executa uma inspeção geral dos componentes básicos;

Para que está inspeção seja bem feita o operador deve contar com
um roteiro a ser preenchido ao deixar e ao receber o equipamento.

 CHECK LIST

O operador só deve iniciar a jornada após ter realizado o


check list.

TODA MANUTENÇÃO DEVE SER FEITA POR PROFISSIONAL


ESPECIALIZADO OU SEJA MECÂNICO, A FUNÇÃO DO
OPERADOR É SÓ AUXILIAR;
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
TRANSPALETEIRA

Inspeções Diárias

Visuais: Realizadas antes de ligar o equipamento.

Funcionais: Realizadas durante o funcionamento do equipamento


(comandos, freios, trepidações, buzina, etc...).
PMS Centro de Treinamento e Resposta a Emergências
Av. Viena, 1.039 – Bairro Cascata – Paulínia – SP – Brasil
55 (19) 3833-7400
www.pmsconsultoria.com.br

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