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OPERADOR DE EMPILHADEIRA

ALEXANDRE REDAELLI CARAVITTA


INSTRUTOR DE NORMAS REGULAMENTADORAS
OBJETIVO DO
CURSO
OBJETIVO

 Sensibilizar os operadores de empilhadeiras quanto a


necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade
de provocar acidentes.

 Adoção de procedimentos de rotina pautadas pelas


normas de segurança.

 Cumprimento ao disposto na NR-11 da Portaria


3.214/78 MTb.
Ponto final

Ponto inicial

Trajetória
Definição de Empilhadeiras
• A empilhadeira é um veículo automotor, utilizado para
transporte e movimentação de materiais.
• Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de
cargas, a empilhadeira foi projetada de forma a executar a
movimentação e o deslocamento de materiais tanto no sentido
horizontal, como vertical.

• É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas,


de acordo com as especificações dos fabricantes.

• É um veículo de grande utilidade, que substitui, com


vantagens, talhas, pontes rolantes, monovias, e também
o próprio homem, pois realiza tarefas que ocuparia
várias pessoas.
Causas de Acidentes do Trabalho
Os acidente envolvendo empilhadeira podem ocorrer por
diversos fatores. Fatores humanos certamente
influenciam, seja em relação à operação do equipamento
ou ao ambiente de trabalho.
ACIDENTES COM EMPILHADEIRA
ACIDENTES COM EMPILHADEIRA
• O objetivo deste curso é o de ajudar aos operadores de
empilhadeira a tornarem-se pessoas competentes na
operação segura de uma empilhadeira.

• Esta é uma atividade especial que exige não somente a


capacitação, como também uma atitude profissional e
contínua atenção para a segurança.

• Nenhum curso pode abranger todos os detalhes,


mas em caso de alguma dúvida ou
questionamento pessoal reporte-se diretamente
ao seu supervisor ou instrutor.
• É fundamental a contínua preocupação com a “SEGURANÇA”.

• Todos operadores autorizados devem operar visando a


sua segurança e a dos demais.
Pois se não for assim poderá resultar em acidentes
trágicos.

• Somente as pessoas Capacitadas & Autorizadas podem


operar as empilhadeiras.

• Lembre-se que após estar Capacitado & Autorizado,


você é responsável a seguir sempre os procedimentos
apresentados em seu curso de formação.
Portaria 3.214/78 do MTb - NR 11 – TRANSPORTE,
MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS.

CLT - Art. 182 e 183.


11.1. Normas de segurança para a operação de
Elevadores, Guindastes, Transportadores Industriais e
Máquinas Transportadoras.

11.1.3. Os equipamentos utilizados na movimentação de


materiais, tais como ascensores, elevadores de cargas,
guindastes, monta cargas, ponte rolantes, talhas,
empilhadeiras, guinchos, esteiras rolantes,
transportadores de diferentes tipos, serão construídos
de maneira a que ofereçam as necessárias garantias de
resistência e segurança e conservados em perfeitas
condições de trabalho.
11.1.3.2. Em todo equipamento será indicado em local
visível a carga máxima de trabalho permitida.
11.1.3.3. Para os equipamentos destinados a movimentação
de pessoal serão exigidas condições especiais de
segurança.

11.1.5. Nos equipamentos de transportes com força motriz


própria, o operador deverá receber um treinamento
específico, dado pela empresa que o habilitará nessa
função.

11.1.6. Os operadores de equipamentos de transportes


motorizados deverão ser habilitados e só poderão dirigir
se durante o horário de trabalho portarem um cartão de
identificação com nome e fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1. O cartão terá validade de 1 (um) ano, salvo
imprevistos e para revalidação o empregado deverá
passar por exames de saúde completo por conta do
empregador.

11.1.7. Os equipamentos de transportes motorizados


deverão possuir sinal de advertência sonoro (buzina).

11.1.8. Todos os transportadores industriais serão


permanentemente inspecionados e as peças
defeituosas, ou que apresentarem deficiências
deverão imediatamente substituídas (check List).
11.1.9. Nos locais fechados ou pouco ventilados, a
emissão de gases tóxicos, por máquinas
transportadoras, deverá ser controlada para evitar
concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos
limites de permissíveis.

11.1.10. Em locais fechados e sem ventilação é


proibida a utilização de máquinas transportadoras,
movidas a motor de combustão interna, salvo se
providas de dispositivos neutralizadores adequados.
De uma forma geral os equipamentos de transportes industriais
motorizados devem atender alguns requisitos de segurança.
a) Freios de pé e de mãos eficientes

b) Assento confortável e bom campo de visão

c) Controles de fácil alcance e entendimento

d) Fácil acesso ao acento do operador

e) Tampão ou lacre sob o topo da plataforma da carga

f) Carga bem equilibrada e fixada

g) Descarga do sistema de exaustão distante da posição do operador.

h) Extintor de incêndio

I) Alarme de movimentação e ou de ré

J) Cinto de segurança

k) Identificação do limite de carga a ser transportada


Para conduzir empilhadeira seria prudente que o operador seja
habilitado na categoria B e C.

Para conduzir empilhadeira em via pública deverá o operador


estar habilitado nas categorias D ou E.

Empilhadeira ou qualquer outra máquina se sair das


dependências da empresa e for para a via pública deverá ser
licenciado e o operador deverá portar a credencial.

Exames Médicos:

 Eletroencefalograma com periodicidade anual;

 Eletrocardiograma com periodicidade anual;

 Acuidade visual com periodicidade anual;


OPERADOR de maquina de transporte carga:
Deverá ter as seguintes qualificações;
10% 20%

70%

HABILIDADE ATITUDE CONHECIMENTO


CONHENCIMENTO:

SÃO OS PROCEDIMENTOS CORRETOS


ADQUIRIDOS ATRAVÉS DE MANUAIS DOS
FABRICANTES, TREINAMENTOS
ESPECÍFICOS, ETC;
ATITUDE:

ADQUIRINDO CONHECIMENTO E
HABILIDADE, ESPERA-SE QUE O OPERADOR
SAIBA AGIR ADEQUADAMENTE EM CADA
SITUAÇÃO DE SERVIÇO QUE SE APRESENTA.
PARA ISSO, PRESSUPÕE-SE QUE ELE TEVE
UM TREINAMENTO ADEQUADO COM
ACOMPANHAMENTO DO SEU APRENDIZADO,
DE FORMA A RECICLAR OS SEUS
CONHECIMENTOS.
HABILIDADE:

É A EXECUÇÃO DE DIVERSAS MANOBRAS


EM TEMPO HÁBIL, UTILIZANDO OS
CONHECIMENTOS E REFLEXOS DO
OPERADOR.

É IMPORTANTE RESSALTAR QUE A


PRÁTICA CONTRIBUI ENORMEMENTE PARA
O APERFEIÇOAMENTO DAS HABILIDADES.
TIPO DE OPERADOR
ATENÇÃO:

O OPERADOR DEVE POSSUIR UM AGUÇADO ESPÍRITO DE OBSERVAÇÃO,


ESTANDO SEMPRE ALERTA PARA O QUE SE PASSA NA SUA ÁREA DE
TRABALHO E PARA AS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO
EQUIPAMENTO QUE OPERA.
PREVISÃO:

É A CAPACIDADE DE PREVER SITUAÇÕES ADVERSAS, VALENDO-SE


SOBRETUDO, DA SUA POSIÇÃO DE VISUALIZAÇÃO DAS ÁREAS DE
MOVIMENTO DA CARGA (DEPENDENDO DA TAREFA) E DA EXPERIÊNCIA
DO OPERADOR.
DECISÃO: È A CAPACIDADE DE AÇÃO DO OPERADOR NO MOMENTO
EXATO DA OCORRÊNCIA DE UMA SITUAÇÃO ADVERSA.

TRAÇAR PLANO DE TRABALHO.

UTILIZAR OS EQUIPAMENTOS ADEQUADOS PARA A


OPERAÇÃO.
ADVERTÊNCIA:
O COMANDO DE UMA EMPILHADEIRA PARA SER SEGURO E EFICIENTE,
REQUER PERÍCIA EXTREMO CUIDADO, VIGILÂNCIA , CONCENTRAÇÃO BEM
COMO OBSERVÂNCIA DAS NORMAS E INSTRUÇÕES COMPROVADAS DE
SEGURANÇA;
Necessidades de Reciclagem
A Reciclagem, deverá ser feita quando:

- Ocorra mudanças de lay out;

- Ocorrem operações Inseguras (Atos Abaixo do Padrão);

- Ocorrências de incidentes ou acidentes graves ou dano


patrimonial (Atos Abaixo do Padrão);

- Ocorra mudança de equipamento;

- Quando as condições da empresa exigirem;


ÁREA DE TRABALHO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AOS COMBUSTÍVEIS;

Diesel: a que mais polui o ambiente

Gasolina: combustível em desuso, substituído pelo GLP

Gás: por ser mais perfeita a queima, polui menos, que outros
combustíveis;

Eletricidade: muito utilizado em ambientes fechados.


Empilhadeira á gás (GLP)

Empilhadeira Elétrica
EMPILHADEIRA À GÁS
As empilhadeiras à gás GLP substituíram os movidos à gasolina. São muito comuns por aliar
baixo custo e economia por hora trabalhada. A troca do cilindro por outro exige treinamento
específico se realizado pelo operador da empilhadeira.
EMPILHADEIRA ELÉTRICA

As empilhadeiras elétrica normalmente utilizam a bateria tracionária tipo chumbo-ácido


composto de H2SO3, com adição de água para resfriamento das placas. Apresenta uma boa
eficiência e se bem utilizada, durabilidade e autonomia.
EMPILHADEIRA ELÉTRICA
Os fabricantes estão produzindo empilhadeiras elétricas com baterias de Íon-lítio. Esta
bateria apresenta inúmeras vantagens em relação à bateria chumbo-ácido, como peso até
70% inferior, tempo de recarga de até 2 horas, e recargas inferiores a 1 hora, se a bateria
estiver na metade.
EMPILHADEIRA
As empilhadeiras são encontradas em várias capacidades de
pesos:

Empilhadeiras de 2.500 kg
EMPILHADEIRA

Empilhadeira com capacidade de peso


acima de 5.000 kg.

Obs: Toda empilhadeira deve transportar peso compatível com


sua capacidade.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS CARACTERÍSTICAS

Mecânica normal - possui câmbio com conversor de


torque, com até quatro velocidades a frente e a ré.

Automática: a mudança de marcha e sentido de


direção é feito automaticamente através de controle de
alavanca e/ou pedal, cuja força e velocidade é
desenvolvida de acordo com a necessidade.
PONTO DE EQUILÍBRIO:

I- Uma empilhadeira não pode empilhar carga com peso máx.


igual a sua capacidade máx. (neste caso ser observado o
centro de carga e o centro de gravidade).

 Neste caso temos que verificar o deslocamento do ponto de


equilibrio.

II- Uma empilhadeira não pode transitar com peso


superior a sua capacidade máx.

III- Empilhadeira pode pegar duas cargas, desde que as


cargas não exceda o peso total da máquina
EQUILÍBRIO DA TRANSPALETEIRA
Contrapeso
100kg
A empilhadeira é construída de maneira tal que o seu princípio
de operação é o mesmo de uma gangorra. Assim sendo, a carga
colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso
igual ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o
ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da
gangorra.

Contra Peso Carga de 100 kg


100 kg
Contrapeso
EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA
100kg
Deslocando o ponto de equilíbrio, podemos com um
mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada.
(atentar para o centro de gravidade e o centro de carga).

Carga
50kg

Contra Peso
50 kg
100 kg 100 kg
CENTRO DE CARGA

Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga


especificada a um determinado centro de carga , isto
em virtude de transportar sua carga fora da base dos
seus eixos, ao contrário do que acontece com uma
carga transportada por caminhão.
CENTRO DE CARGA

O centro de carga é a medida tomada a partir da face


anterior dos garfos até o centro da carga. Tem-se
como normas especificar as empilhadeiras até 4.999kg
a 50cm de centro de carga e, dessa capacidade em
diante, 60cm.
Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou
o centro de carga esteja além do especificado para ele, poderá ocorrer
um desequilíbrio e conseqüente tombamento, com sérios prejuízos
tanto para o operador quanto para o equipamento ou para a carga.
TABELA DE CARGA PARA EMPILHADEIRA
As empilhadeiras têm uma tabela onde é especificado o centro
de carga e a carga correspondente.
Se o operador tentar pegar
uma carga, com centro de
carga maior que o
especificado, sem obedecer à
dimensão de peso relativo,
pode comprometer a
estabilidade frontal da
empilhadeira.

Para se manter as carga bem


firme em cima dos garfos, o
comprimento dos mesmos
deve atingir pelo menos 3/4
da profundidade da carga, ou
seja, 75%.
CENTRO DE GRAVIDADE

O centro de gravidade de qualquer


objeto é o ponto central de
equilíbrio do mesmo. Todos os
objetos têm centro de gravidade
(CG). Uma máquina carregada tem
um novo centro de gravidade
combinado
O CG da empilhadeira é móvel
devido as partes móvel do
equipamento. O CG desloca-se para
frente, para trás, para cima ou para
baixo conforme movimentação dos
garfos ou quadro de elevação.
TRIÂNGULO DE ESTABILIDADE DA
EMPILHADEIRA

Embora uma empilhadeira seja montada sobre quatro


rodas, ela é, na realidade, suportada por três pontos.
Isto porque o eixo de direção é articulado em um ponto
B 1 C
apenas.
Os três pontos de suspensão são: as duas rodas de tração
(traseira) e o centro de eixo de direção.
O equilíbrio da empilhadeira é, portanto, determinado
2 3
pelo triângulo formado pelo centro do eixo direcional e as
duas rodas de tração.
A
O centro de gravidade da empilhadeira está dentro do
triângulo ABC (ponto 1).
A estabilidade lateral é indicada pelas linhas 1-2 e 1-3.
Desse modo, se o ponto 1 se deslocar para 2 ou 3, a
empilhadeira tombará.
Empilhadeira - Mastro Retrátil:

No caso das empilhadeiras


de mastro retrátil, o
tombamento para trás é
mais fácil de ocorrer do que
em outros modelos, visto
que o ponto de equilíbrio
está mais perto das rodas
traseiras e se desloca
facilmente para fora da área
de estabilidade.
DESLOCAMENTO DE CENTRO DE GRAVIDADE
DESLOCAMENTO DE CENTRO DE GRAVIDADE
Empilhamento

 Reduzir a velocidade e parar


na frente da pilha, frear e
diminuir a inclinação para
trás até um ponto suficiente
para manter a estabilidade
da carga;

 Aproxime-se da pilha com a


carga abaixada e inclinada
para trás;
Empilhamento
 Elevar a carga até a altura
desejada para o
empilhamento;

 Quando a carga estiver


longe do alto da pilha,
dirigir para frente, se
necessário, para
aproximar o veículo da
pilha, e frear novamente.
Avançar a carga,
tomando cuidado para
não deslocar cargas das
pilhas adjacentes;
Empilhamento
 Quando a carga estiver sobre
a pilha, colocar o mastro na
posição vertical e baixá-la;

 Quando a carga estiver


empilhada com segurança,
baixar os garfos até soltá-los
do paleta e recolhê-los. Nessa
posição, a inclinação para a
frente pode ser útil.

 Se os garfos não estiverem


afastados totalmente da
pilha, o veículo deve ser
movimentado um pouco para
trás;
Empilhamento

 Quando os garfos estiverem


longe da pilha, frear
novamente se o veículo foi
movimentado e inclinar o
mastro para trás e baixá-lo
até pouco acima do chão,
antes de ir embora.

NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS GARFOS


ELEVADOS.
Desempilhamento

 Parar na frente da pilha e


frear. Colocar o mastro na
posição vertical. Se
necessário, ajustar a
abertura dos garfos à
largura da carga e
assegurar-se de que o peso
da carga está dentro da
capacidade do veículo;
Desempilhamento

 Elevar os garfos até uma


posição que permita a
entrada no pallet;

 Se necessário, dirigir
para frente para
aproximar o veículo da
pilha, e brecar
novamente. Avançar o
mastro para a frente, sob
a carga;
Desempilhamento

 Levantar a carga até ela se


afastar da pilha e inclinar
cuidadosamente para trás, o
suficiente para estabilizar a
carga;
Desempilhamento

 Quando a carga estiver


longe do alto da pilha,
recolher o mastro. Quando
necessário, movimentar o
veículo ligeiramente para
trás, afastando-o da pilha,
certificando-se de que o
caminho está livre e
tomando cuidado para não
deslocar cargas das pilhas
adjacentes;
Desempilhamento

 Baixar a carga
cuidadosamente e
uniformemente até a
posição correta de percurso,
inclinar para trás
totalmente antes de ir
embora.

NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS GARFOS


ELEVADOS
Capotamento
Capotamento

A empilhadeira pode capotar


se for operada de uma
maneira inadequada.

NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS GARFOS


ELEVADOS
Em caso de Capotamento

NÃO SALTE
Em caso de Capotamento

SEGURE FIRMEMENTE
AO VOLANTE DE
DIREÇÃO
Em caso de Capotamento

FIRME OS PÉS
DICAS PARA EVITAR TOMBAMENTO DO EQUIPAMENTO

a) Apoiar a carga na grade para melhorar o centro de


gravidade.

b) A carga tem sempre que estar encostado no garfo.

c) Não alterar o centro de gravidade do equipamento.

d) Os pneus tem que ser iguais e com a mesma


calibragem.

e) O risco da empilhadeira tombar quando está vazia


é maior.

f) Quando a carga exceder a largura do garfo usar


prolongador.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

CARCAÇA OU CHASSI
É a estrutura metálica,
geralmente em chapa de
aço, que serve de
contrapeso para a carga e
de proteção para vários
componentes da
empilhadeira.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

VOLANTE
Dispositivo de controle de
direção do veículo. Pode ser
girado tanto para a direita como
para a esquerda.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

CONTRAPESO
Construído de ferro fundido,
situa-se na parte traseira,
serve para equilibrar a
empilhadeira.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

TORRE DE ELEVAÇÃO
Dispositivo utilizado na
sustentação dos acessórios de
movimentação de materiais.
Movimentando-se no sentido
vertical, inclinado-se para
frente e para trás.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

PEDAIS
Dispositivos que auxiliam o comando do
veículo.
EMBREAGEM:
Em empilhadeira com câmbio mecânico,
serve para desligar o motor do cambio.
FREIO:
Serve para parar ou reduzir a velocidade.
ACELERADOR:
Serve para imprimir maior velocidade ao
veículo.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

ALAVANCA DE FREIO E ESTACIONAMENTO

Deve ser usado para estacionar a empilhadeira ou para substituir o


pedal de freio em caso de uma eventual falha.

BUZINA

Sinal sonoro, que deve ser acionado em cruzamentos,


entradas e saídas de portas e locais de pouca visibilidade,
visando alertar pedestre e outros veículos.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

MOTOR
É o conjunto de força motriz do veículo
que também movimenta as bombas
hidráulicas e o câmbio mecânico ou
hidramático.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

TIPO DE MOTOR
Existe três tipos de motor utilizado em empilhadeira:
1- Motor de combustão interno, com ignição por centelhas, com
kits de ignição e carburação ou com injeção eletrônica. Ex. gás e
gasolina.

2 - Motor de combustão interna com ignição por compressão.


Nesse caso não existem kits, a ignição ocorre por compressão
gerada pela bomba injetora e bicos de injeção. Ex.: Motor diesel.

3 - Motor elétrico. Nesse caso o sistema de funcionamento é todo


elétrico alimentado por bateria tracionária.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

SISTEMA ELÉTRICO
É o conjunto formado pelo gerador, bateria, velas, platinado, alguns
instrumentos do painel, lâmpadas etc.
Qualquer avaria nesse sistema é indicado pelo amperímetro ou lâmpada
piloto.

SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
É o conjunto de peças que serve para fornecer e dosar o combustível
utilizado na alimentação do motor de combustão interna.

SISTEMA HIDRÁULICO
Conjunto que movimenta o óleo com pressão necessária para elevar e
inclinar a torre.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

BATERIA

Componente do sistema elétrico, que armazena e fornece


energia elétrica à empilhadeira, pode ser: Estacionária ou
tracionária.

PNEUS:

Componentes sobre os quais se apoia e movimenta a


empilhadeira.

Podem ser maciços ou com câmaras. A pressão


normal dos pneus é de 100 libras.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

RADIADOR

Em motores de combustão interna serve para alimentar o


sistema de arrefecimento do motor.

ALAVANCA DE CÂMBIO

Dispositivo que serve para transposição de marchas e, em


alguns casos, o sentido de direção do veículo.

TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA

É o conjunto que permite a mudança automática das


marcha.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

DIFERENCIAL

É o conjunto de engrenagem que transmite movimento para as rodas, e


conserva o veículo em equilíbrio nas curvas, permitindo que as rodas
dianteiras movimentem-se com velocidades diferentes uma da outra.

CAIXA DE CÂMBIO

É o conjunto de engrenagens, que serve para mudar as velocidades e o


sentido de movimento do veículo, a partir do posicionamento que
se dá à alavanca de câmbio.

SISTEMA DE FILTRO

É o conjunto dos filtros de ar, combustível, lubrificante,


hidráulico e suspiro.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

PAINEL DE INSTRUMENTOS
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA

SÍMBOLOS UTILIZADOS NO PAINEL DE INSTRUMENTOS


COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
SÍMBOLOS UTILIZADOS NO PAINEL DE INSTRUMENTOS
CHECK LIST ELETRÔNICO
Uma grande novidade do mercado é a possibilidade da realização do Check List eletrônico. É um método que
elimina o preenchimento físico do documento, tornando-o mais prático no dia a dia.
CHECK LIST ELETRÔNICO

Para acessar o check list eletrônico, o operador aproxima o cartão no módulo (que deverá estar com o
treinamento em dia, caso contrário o sistema não reconhece o usuário), onde abrirá o questionário de
verificação da transpaleteira. Uma vez completado, o sistema libera o equipamento para uso.
O módulo funciona como uma telemetria do equipamento, onde informações como: tempo de operação,
tempo ocioso, horas trabalhadas, se sofreu danos, etc, estarão armazenados para eventuais consultas.
FIM

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