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OPERADORES DE
EMPILHADEIRA
SEJAM TODOS
BEM VINDO!
• APRESENTAÇÕES
•Quem sou?
•O que faço?
•Experiências profissionais
•Informações pessoais
QUAL A FINALIDADE DO CURSO?
abordar conceitos e práticas sobre operações e
procedimentos para reconhecimento, análise e prevenção
de risco associado ao manuseio e condução de
equipamentos móveis, bem como inspeção e utilização de
equipamentos de proteção individual (EPI´s) e
equipamentos de proteção coletiva (EPC’s). O curso de
Operador de Empilhadeira tem como objetivo promover a
formação profissional e o aperfeiçoamento das habilidades
para operação segura de empilhadeiras, conforme norma
regulamentadora NR 11 do Ministério do Trabalho e demais
normas relacionadas.
É um curso para as empresas que precisam de uma
certificação de acordo com as exigências do Ministério do
Trabalho e da NR 11, norma que regulariza as certificações
relacionadas a Transporte, Movimentação, Armazenagem e
Manuseio de Materiais.
Conteúdo Programático
• Conhecimento da legislação e CTB; Código de Trânsito Brasileiro
• Normas Regulamentadoras;
• Tipos e modelos de empilhadeiras;
• Ponto de Equilíbrio;
• Estabilidade: centro de gravidade, base;
• Centro de carga;
• Inspeção Preventiva;
• Tipos e causas de acidentes com empilhadeira;
• Regras de Operação;
• Regras Básicas de Operação, operações diversas sem carga, com carga e com
cargas especiais;
• Regras Básicas de Segurança;
• Sinalização de Segurança;
• Equipamento de Proteção Individual;
• Direção Defensiva;
• Prova Teórica;
• Exercícios Práticos;
LEGISLAÇÃO
• Código Trânsito Brasileiro - art.143
• – Para conduzir em via pública o operador
deverá estar habilitado nas categorias: C,D
ou E.
• I - Categoria A - condutor de veículo motorizado
de 2 ou 3 rodas, com ou sem carro lateral;
• II - Categoria B - condutor de veículo
motorizado, não abrangido pela categoria A,
cujo peso bruto total não exceda 3500 Kg e cuja
lotação não exceda 8 lugares excluído o do
motorista
• III - Categoria C - condutor de veículo
motorizado utilizado em transporte, cujo peso
bruto exceda 3500 Kg
• IV - Categoria D - condutor de veículo
motorizado no transporte de passageiros, cuja
lotação exceda 8 lugares excluído o do
motorista
• V - Categoria E - Condutor de combinação de
veículos em que a unidade tratora se enquadre
nas categorias B, C ou D e cuja unidade
acoplada, reboque, semirreboque ou articulada,
tenha 6500 Kg ou mais de peso bruto total ou
cuja lotação exceda 8 lugares ou ainda seja
enquadrado na categoria trailer.
•Artigo 144 CTB
•– Trator de roda e de esteira, equipamento
automotor destinado à movimentação de
cargas, execução de trabalho agrícola, de
terraplenagem, construção de
pavimentação , só podem ser conduzidos
na via pública por condutor habilitado
nas categorias C,D ou E .
NORMAS REGULAMENTADORAS
• Normas Regulamentadoras NR-
11 e NR-18 da Portaria
Mtb.Nº3214/78
PESO : 3660 KG
CAPACIDADE:
2500KG – 500MM=50CM
2250KG-600MM=60CM
1950KG-760MM=76CM
CONHECENDO A EMPILHADEIRA
Pedais da Empilhadeira
Inching: Aproximar-se
Lentamente.
Pedal de Aproximação de
carga.
Alavanca
Buzina
Alavanca Alavanca
de marcha setas,
faróis,
Frente lanterna
Neutro
Ré
Alavancas de Controle de Garfos e torres de levantamento de carga.
1- Eleva e Abaixa
2- Inclina e Declina a Torre
3- Posiciona o garfo, direita e esquerda.
EMPILHADEIRAS - INTRODUÇÃO
–Não é guincho
• QUANTO AO
ABASTECIMENTO:
–Gasolina - é a
empilhadeira que mais
polui o ambiente;
–Diesel - apresenta menor
poluição que a anterior;
–Álcool - apresenta menor
poluição que a diesel;
–Gás - é a que polui
menos, por ser mais
perfeitas a queima do
combustível;
–Eletricidade - não
apresenta poluição por
não haver combustão.
EMPILHADEIRAS - CLASSIFICAÇÃO
• QUANTO ÀS
CARACTERÍSTICAS:
• Mecânica normal
–Possui câmbio com conversor de torque,
com até quatro velocidades a frente e a ré.
• Mecânica normal com acoplamento
fluido
–Facilita as operações e diminui a quantidade
de mudanças de marcha ao sair e ao parar;
• Automática
–A mudança de marcha e sentido de direção é
feito automaticamente através de controle de
alavanca e/ou pedal, cuja força e velocidade
é desenvolvida de acordo com a
necessidade
EQUILÍBRIO EMPILHADEIRA
• O princípio da empilhadeira é o de uma gangorra:
• – A carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso
da carga colocada no outro extremo e o ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja
bem no meio da gangorra .
100 KG 100 KG
CENTRO DE CARGA
•Toda empilhadeira tem sua carga
especificada a um determinado centro
de carga.
•Isso acontece porque a base de sua
carga é fora dos eixos, diferente da
carga de um caminhão
CENTRO DE CARGA EMPILHADEIRA
•Centro de carga:
–Medida tomada a
partir da face
anterior do garfo
até centro da
carga.
•Norma ABNT:
– Até 999 Kg – 40cm
– Até 4999 Kg – 50cm
– Até 7000 Kg –
60cm (valores até
o centro da
• carga)
• Se o peso da carga exceder a capacidade
nominal da empilhadeira ou o centro da
carga estejam acima do especificado
ocorrerá um desequilíbrio (tombamento)
• Se o operador tentar
pegar uma carga, com
centro de carga maior
que o especificado,
sem obedecer à
dimensão de peso
relativo, pode
comprometer a
estabilidade frontal da
empilhadeira.
•Para se manter as
carga bem firme em
cima dos garfos, o
comprimento dos
• mesmos deve
atingir pelo menos
3/4 da profundidade
da carga, ou seja,
75%
CENTRO DE GRAVIDADE
•Mastro
Retrátil:
• – No caso das empilhadeiras de mastro
retrátil, o tombamento para trás é mais
fácil de ocorrer do que em outros
modelos, visto que o ponto de equilíbrio
está mais perto das rodas traseiras e se
desloca facilmente para fora da área de
estabilidade.
SUBIDA E DESCIDA
AO SUBIR A RAMPA COM CARGA É OBRIGATÓRIO SUBIR DE FRENTE
SUBIR SEM CARGA
SUBIR DE RÉ
DESCIDA
DESCER COM CARGA
• O USO DO CINTO
DE SEGURANÇA É
OBRIGATÓRIO EM
EMPILHADEIRA
Ato inseguro
Condição Insegura
• É a condição do ambiente de trabalho que
oferece perigo e ou risco ao trabalhador. São
exemplos de condições inseguras: instalação
elétrica com fios desencapados, máquinas em
estado precário de manutenção, andaime de
obras de construção civil feitos com materiais
inadequados.
Condição Insegura Exemplos
• Falta de manutenção da Empilhadeira
• Local de Trabalho Inadequado(pisos
Emburacados)
• Falta de Treinamentos de Operadores
Acidentes na operação de empilhadeira
• POR QUE USAR O CINTO?
– Já mencionamos nesse artigo que a empilhadeira é um
veículo instável. Mesmo em velocidade baixa por força de
alguma manobra arrojada, ou buracos ela pode tombar e
esmagar o operador.
– O cinto prende o operador no assento, e isso evita que o
mesmo tente sair, ou que caia embaixo da empilhadeira e seja
esmagado como acontece em alguns dos acidentes. É um erro
pensar que com o equipamento em pleno tombamento o
operador tenha equilíbrio e impulso suficiente para saltar e
sair ileso.
O mais seguro é sempre ficar amarrado ao equipamento. E
assim, depois do tombamento o operador pode se soltar o
cinto e sair em segurança. O tombamento tem o risco elevado
com a possibilidade de esmagamento do operador.
• O USO DO CINTO É OBRIGATÓRIO SEGUNDO
A LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA – NR
• NR 12 Anexo II, Item 1.1
• 1.1. A capacitação de operadores de máquinas
automotrizes ou autopropelidas, deve ser constituída das
etapas teórica e prática e possuir o conteúdo programático
mínimo descrito nas alíneas do item 1 deste anexo e ainda:
• a) noções sobre legislação de trânsito e de legislação de
segurança e saúde no trabalho;
• NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e
Equipamentos
• NR 12 Anexo XI Item 9
• 9. As máquinas autopropelidas devem possuir Estrutura de
Proteção na Capotagem – EPC e cinto de segurança,
exceto as constantes do Quadro II deste anexo, que devem
ser utilizadas em conformidade com as especificações e
recomendações indicadas nos manuais do fabricante.
• O uso de sinalizadores giroflex para alertar
visualmente as pessoas sobre veículos
próximos operantes são
Obrigatórios.Sinalizador de segurança para
empilhadeiras é a luz de segurança amarela ou
laranja ( LED ) para evitar acidentes alertando
o pedestre alguns metros antes da
aproximação da máquina.
CUIDADO COM ALTA VELOCIDADE!!!
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA ELEVADA
Dispositivos de Sinalização