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JURISPRUDÊNCIAS – TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO

 GUARDA UNILATERAL

1. GUARDA DE MENOR. PLEITO DE GUARDA COMPARTILHADA


FORMULADO PELO GENITOR. FARTA PROVA PRODUZIDA NOS
AUTOS QUE ATESTA A PRESERVAÇÃO DOS INTERESSES DAS
CRIANÇAS COM A PERMANÊNCIA DA GUARDA UNILATERAL,
ALÉM DO AMPLO REGIME DE VISITAÇÃO, SITUAÇÃO HÁ MUITO
CONSOLIDADA. Processos jurídicos que discutem a alteração de guarda de
crianças remetem à questão do cuidar, do proteger, do criar. Criar pode ser
associado com vida. E são as vidas de Laura e João Miguel que estão em jogo.
A resolução desse ato jurídico poderá vir a repercutir nas vicissitudes do
desenvolvimento e até mesmo na continuidade da estruturação psíquica das
crianças. Nossa ordem constitucional elege os interesses superiores das
crianças em nível hierárquico superior, devendo o Estado assegurar absoluta
prioridade na preservação da integridade psicofísica e criação de condições que
propiciem o desenvolvimento no seio familiar satisfatoriamente, considerando
que são pessoas em desenvolvimento, garantido o livre desenvolvimento de
suas personalidades. As alterações axiológicas trazidas pela Constituição da
República demandam o resguardo das crianças em ambiente que assegure o
bem-estar e a plena criação, que deverá ser exercida, tanto quanto possível,
pelos genitores. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA E DESPROVIMENTO
DO RECURSO. (TJ-RJ - APL: 01314966720118190001 RJ 0131496-
67.2011.8.19.0001, Relator: DES. LUCIA MARIA MIGUEL DA SILVA
LIMA, Data de Julgamento: 02/04/2013, DÉCIMA SEGUNDA CAMARA
CIVEL, Data de Publicação: 24/06/2013 17:35)

2. AGRAVO DE INSTRUMENTO. REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS.


DEFERIMENTO DE GUARDA UNILATERAL PELO PRAZO DE SEIS
MESES. PRETENSÃO DE MODIFICAÇÃO. ART. 227 DA
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA, ART. 3º USQUE ART. 6º E ART. 19
DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (LEI 8069 DE 13
DE JULHO DE 1990). 1. O artigo 1.589 do Código Civil dispõe: "O pai ou a
mãe, em cuja guarda não estejam os filhos, poderá visitá-los e tê-los em sua
companhia, segundo o que acordar com o outro cônjuge, ou for fixado pelo
juiz, bem como fiscalizar sua manutenção e educação;2. Os artigos 1.583 e
1.584, I e II do Código Civil prevêem a guarda unilateral ou a modalidade
compartilhada, cabendo ao magistrado adotar critério diferenciado de
visitação, diante da situação concreta, notadamente os superiores interesses do

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menor que se sobrepõem a qualquer outro juridicamente tutelado.
Precedentes.RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO, ART. 557 DO
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. (TJ-RJ - AI: 359635020128190000 RJ
0035963-50.2012.8.19.0000, Relator: DES. CARLOS AZEREDO DE
ARAUJO, Data de Julgamento: 24/07/2012, OITAVA CAMARA CIVEL,
Data de Publicação: 01/08/2012)

3. Agravo de Instrumento. Decisão que indeferiu o pedido de liminar, requerido


na Ação Cautelar de Busca e Apreensão de Menor. Inconformismo da
requerente. Na espécie, a agravante detém a guarda unilateral do filho. Passado
o período estipulado da visitação paterna, sem que o menor fosse devolvido ao
genitor guardião. Presença do fumus boni juris e do periculum in mora.
Reforma do ato judicial ora impugnado que se impõe. Provimento do recurso,
para o fim de conceder a liminar ora requerida. (TJ-RJ - AI:
00049901020158190000 RIO DE JANEIRO MEIER REGIONAL 5 VARA
DE FAMILIA, Relator: GEORGIA DE CARVALHO LIMA, Data de
Julgamento: 27/07/2015, VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação:
04/08/2015)

4. APELAÇÃO. DIREITO DE FAMÍLIA. AÇÃO DE RECONHECIMENTO E


DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C PEDIDO DE GUARDA.
SENTENÇA DE PROCEDENCIA DO PEDIDO HOMOLOGANDO
ACORDO EM RELAÇÃO À DISSOLUÇÃO DA UNIÃO ESTÁVEL DO EX
CASAL E DOS ALIMENTOS FORNECIDOS À FILHA.
INCONFORMISMO DO RÉU APENAS QUANTO A CONCESSÃO DE
GUARDA UNILATERAL A GENITORA. REQUERENTE QUE
ATUALMENTE RESIDE HÁ MAIS DE 100 KM DA ATUAL RESIDÊNCIA
DA FILHA E POSSUI VÁRIOS COMPROMISSOS ACADÊMICOS QUE
INVIABILIZAM A SUA VISITAÇÃO DURANTE A SEMANA. EX-CASAL
QUE RELATA VÁRIOS DESENTENDIMENTOS, INCLUSIVE NO QUE
DIZ RESPEITO À EDUCAÇÃO DA MENOR. IMPOSSIBILIDADE DE
DEFERIMENTO DA GUARDA COMPARTILHADA, AO MENOS NESTE
MOMENTO. GUARDA UNILATERAL MANTIDA COM A GENITORA,
INCLUSIVE COM A CONCORDÂNCIA DA MENOR QUE DIZ AMAR O
PAI, MAS, PREFERE FICAR SOB A GUARDA DA MÃE E NA
COMPANHIA DA IRMÃ MAIS NOVA. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA
PREVALÊNCIA DO MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA. DIREITO
CONSTITUCIONAL QUE LHE É ASSEGURADO. AVALIAÇÕES
REALIZADAS PELA EQUIPE TÉCNICA DO JUÍZO ACONSELHAM A
MANUTENÇÃO DA GUARDA DO MENOR COM A MÃE E UM
CONVÍVIO MAIOR ENTRE A FILHA E O PAI. NÃO RAZOABILIDADE
NA EXTENSÃO DA VISITAÇÃO REQUERIDA EIS QUE A MÃE

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TAMBÉM TEM DIREITO À TER A FILHA EM SUA COMPANHIA NAS
FÉRIAS ESCOLARES. SENTENÇA MANTIDA. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS CORRETAMENTE FIXADOS. PRECEDENTES DO
TJRJ. IMPROVIMENTO DO RECURSO. (TJ-RJ - APL:
00224991920098190014 RJ 0022499-19.2009.8.19.0014, Relator: DES.
MARCO AURELIO BEZERRA DE MELO, Data de Julgamento: 15/10/2013,
DÉCIMA SEXTA CAMARA CIVEL, Data de Publicação: 07/01/2014 16:05)

5. APELAÇÃO CIVEL. Direito de Família. Guarda de filhos. Pleito de fixação


de regime de visitação e de guarda compartilhada formulado pelo pai. Sentença
que rejeitou a guarda compartilhada e fixou regime de visitação que estimula a
convivência paterna. Recurso do pai insistindo na guarda compartilhada. Farta
prova produzida nos autos que atesta a preservação dos interesses das crianças
com a permanência da situação atual guarda unilateral da mãe. Situação atual
que revela o desentendimento habitual dos genitores. A majoração das áreas de
atuação conjunta agravaria o dissenso, em prejuízo evidente para os filhos.
Desprovimento do recurso e manutenção da sentença. (TJ-RJ - APL:
00297081220088190002 RJ 0029708-12.2008.8.19.0002, Relator: DES. JOSE
ROBERTO PORTUGAL COMPASSO, Data de Julgamento: 03/12/2013,
DÉCIMA SEXTA CAMARA CIVEL, Data de Publicação: 26/02/2014 11:37)

6. CIVIL. FAMÍLIA. AÇÃO DE POSSE E GUARDA. Posse de filho menor


requerida pelo genitora. Estudo social, que inclui perícia psicológica, que
revela que a mãe tem melhor condição de cuidar da filha. Guarda deferida à
mãe que se justifica a fim de atender aos interesses da filha menor, com
estabelecimento da visitação do pai. Sentença que caminhou nesse sentido,
incensurável. Provimentos parciais dos recursos: da genitora para expurgo da
parte do julgado totalmente dissociado da guarda unilateral concedida; e do pai
para ressalvar a hipótese de descumprimento do prazo de visitação e de
comunicação em caso de imprevistos relevantes e efetivamente comprovados
que impeçam o cumprimento dessa cláusula. Unânime. (TJ-RJ - APL:
00102128420108190209 RIO DE JANEIRO BARRA DA TIJUCA
REGIONAL 1 VARA DE FAMILIA, Relator: MARILIA DE CASTRO
NEVES VIEIRA, Data de Julgamento: 04/09/2013, VIGÉSIMA CÂMARA
CÍVEL, Data de Publicação: 12/09/2013)

7. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. ERRO


MATERIAL NO LANÇAMENTO DO ACÓRDÃO. ACOLHIMENTO PARA
PROCLAMAÇÃO DO CORRETO RESULTADO DO JULGAMENTO.
DIREITO DE FAMÍLIA. AÇÃO DE GUARDA E REGULAMENTAÇÃO DA
VISITAÇÃO DE MENOR. AUSÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA.
ESTUDO SOCIAL REALIZADO NOS AUTOS DE FORMA

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SATISFATÓRIA. PRECLUSÃO QUANTO À OITIVA DO DEPOIMENTO
PESSOAL DAS PARTES, QUE NÃO SE MANIFESTARAM NESSE
SENTIDO EM AUDIÊNCIA NEM EM ALEGAÇÕES FINAIS.
DEFERIMENTO DE TUTELA ANTECIPADA QUE NÃO SE DEU DE
OFÍCIO, MAS EM RAZÃO DE PEDIDO EXPRESSO NA INICIAL.
INVIABILIDADE DE RECONHECIMENTO DA GUARDA
COMPARTILHADA NA HIPÓTESE. INEXISTÊNCIA DE DIÁLOGO E
CONSENSO ENTRE OS GENITORES. PRINCÍPIO DO MELHOR
INTERESSE DO MENOR QUE APONTA NA NECESSIDADE DE
ADOÇÃO DA GUARDA UNILATERAL. PARCIAL PROVIMENTO DO 2º
APELO (DA AUTORA), NEGANDO-SE PROVIMENTO AO 1º (DO RÉU).
(TJ-RJ - APL: 00128875420098190209 RIO DE JANEIRO BARRA DA
TIJUCA REGIONAL 1 VARA DE FAMILIA, Relator: LUIZ FERNANDO
RIBEIRO DE CARVALHO, Data de Julgamento: 28/08/2013, TERCEIRA
CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 03/09/2013)

8. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. AUSÊNCIA


DAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ARTIGO 535 DO CPC. 1. Cuidam-se de
embargos de declaração opostos contra o acórdão que negou provimento ao
recurso interposto pelo segundo embargante, mantendo, assim, a sentença que
julgou improcedente o pedido formulado na ação de guarda e responsabilidade
ajuizada pelo pai, deferindo a guarda unilateral da menor à sua genitora. 2. Os
embargos declaratórios destinam-se a sanar obscuridade, contradição ou
omissão no decisum, estando seu cabimento restrito as hipóteses legais
previstas no art. 535 do Código de Processo Civil. 3. O provimento judicial
efetivo e adequado prescinde da análise de todos os pontos abordados pelas
partes, mas tão-somente àqueles necessários ao deslinde do litígio. 4. Não
existe qualquer exigência legal de menção expressa aos dispositivos tidos por
violados, sendo suficiente que a decisão aponte os fundamentos jurídicos que
embasaram o julgamento da causa. 5. Ausência de caráter integrativo do
recurso. Impossibilidade de rediscussão de matéria já analisada. Inadequação
da via eleita para o inconformismo do recorrente. 6. Embargos de declaração
rejeitados. (TJ-RJ - APL: 00043720620088190002 RJ 0004372-
06.2008.8.19.0002, Relator: DES. MONICA MARIA COSTA DI PIERO, Data
de Julgamento: 28/01/2014, OITAVA CAMARA CIVEL, Data de Publicação:
31/01/2014 00:00)

 GUARDA COMPARTILHADA

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1. Ementa: Agravo de instrumento. Ação de guarda e regulamentação de visitas
do filho das partes. Decisão agravada que deferiu a tutela antecipada para
estabelecer a guarda compartilhada e regulamentar à visitação por parte do
genitor. Irresignação recursal que sustenta a nulidade da decisão por ter sido
extra petita, na medida em que o pedido foi de guarda unilateral a ser exercida
exclusivamente pela genitora, ora agravante, com a regulamentação da
visitação por parte do genitor. Nulidade que não se verifica. Decisão que
encontra amparo legal no artigo 1584 do Código Civil, alterado recentemente
pela Lei 13.058/2014, objetivando a prevalência do melhor interesse da
criança, passando o § 2º do citado dispositivo a dispor que "quando não houver
acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho, encontrando-se ambos os
genitores aptos a exercer o poder familiar, será aplicada a guarda
compartilhada, salvo se um dos genitores declarar ao magistrado que não
deseja a guarda do menor", pondo-se em relevo que a recorrente não se opõe
ao convívio do menor com o pai "por entender que o menor também precisa da
convivência paterna". Demais questões ora suscitadas que não podem ser
apreciadas neste momento, sob pena de violação ao duplo grau de jurisdição.
Aplicação do entendimento consolidado no Enunciado nº 59 da Súmula da
Jurisprudência desta Corte. Recurso a que se nega seguimento, na forma do
disposto no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil. (TJ-RJ - AI:
00107157720158190000 RJ 0010715-77.2015.8.19.0000, Relator: DES.
CARLOS JOSE MARTINS GOMES, Data de Julgamento: 13/03/2015,
DÉCIMA SEXTA CAMARA CIVEL, Data de Publicação: 19/03/2015 00:00)

2. Direito de Família. Direito processual civil. Processos simultâneos, um tendo


por objeto o suprimento de autorização paterna para que filha menor vá residir
no exterior com a mãe; outro tendo por objeto a modificação do regime de
guarda, para que passe a ser compartilhada. Procedência do pedido de
suprimento de autorização e improcedência do pedido de modificação de
guarda. Apelações. Recurso da mãe que é intempestivo, já que embargos de
declaração opostos intempestivamente não interrompem prazo para
interposição de outros recursos. Não conhecimento. Apelação do pai que é
admissível, mas que deve ser desprovida. Prova pericial que indica que, no
caso, o melhor interesse da criança é atendido com o suprimento da
autorização parental, de forma a viabilizar a mudança de residência da menor,
que passará a morar no exterior. Considerações sobre a guarda compartilhada.
Caso concreto em que a guarda unilateral, a ser exercida pela genitora que com
a menor residirá no exterior, é a que mais bem atende ao melhor interesse da
criança. Desprovimento do recurso do pai. Processo cautelar, instaurado por
demanda da mãe, para obter autorização para imediata viagem com mudança
de residência. Medida que foi deferida pelo juízo de primeiro grau, em decisão
que se incorporou à sentença. Criança que já está a residir no exterior. Perda do
interesse processual. Extinção do processo cautelar sem resolução do mérito.

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(TJ-RJ - CAUTELAR INOMINADA: 00490016120148190000 RIO DE
JANEIRO BARRA DA TIJUCA REGIONAL 1 VARA DE FAMILIA,
Relator: ALEXANDRE ANTONIO FRANCO FREITAS CAMARA, Data de
Julgamento: 29/04/2015, SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação:
04/05/2015)
3. Ação de guarda compartilhada e visitação. Pedido contraposto de guarda em
favor da genitora e de regulamentação da visitação. Sentença de procedência
que defere a guarda compartilhada do menor aos genitores, fixada a residência
física do menor com sua genitora e regulamenta a visitação e convivência entre
pai e filho. Apelação da ré tão somente quanto à guarda compartilhada. Ainda
que a guarda compartilhada hoje se apresente como regra, de acordo com a
nova legislação protetiva (Lei nº 13.058/2014), a soluções das demandas que
envolvem guarda de menor é presidida pelo princípio do melhor interesse
desse. Conjunto probatório do qual se recolhe que o menor, hoje com 08 anos
de idade, encontra-se sob a guarda de fato da mãe desde 2010, quando do
rompimento da união de seus genitores, preservada, entretanto, a presença
paterna na vida da criança, conciliada com seus hábitos e rotina do diaadia. Por
outro lado, e, embora inaceitáveis os eventuais embaraços porventura
cometidos pela mãe ao direito de visitação e convivência da menor com o pai,
não se pode, prematuramente, estabelecer guarda compartilhada como mera
punição à genitora, sem que se considere a compatibilidade da medida com o
melhor interesse do menor, especialmente nos casos de pais que não são
capazes, ainda, de decidir assuntos básicos do cotidiano do filho. Laudo
psicológico que não recomenda a guarda compartilhada. Para que sejam
alcançados os efeitos benéficos a que se propõe a guarda compartilhada, se faz
necessário que os pais tenham, no mínimo, uma relação amistosa entre si. Caso
contrário, a guarda unilateral se torna a mais recomendável. Inversão do ônus
da sucumbência. Recurso a que se dá provimento. (TJ-RJ - APL:
04447798420118190001 RJ 0444779-84.2011.8.19.0001, Relator: DES.
MAURICIO CALDAS LOPES, Data de Julgamento: 10/06/2015, DÉCIMA
OITAVA CAMARA CIVEL, Data de Publicação: 11/06/2015 17:16)

4. APELAÇÃO. DIREITO DE FAMÍLIA. AÇÃO NO RITO ORDINÁRIO


AJUIZADA PELA MÃE EM FACE DO GENITOR PRETENDENDO A
GUARDA DO FILHO MENOR, ATUALMENTE COM OITO ANOS.
SENTENÇA JULGANDO PROCEDENTE O PEDIDO. APELAÇÃO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO. PRELIMINARMENTE, REQUER A ANULAÇÃO,
CONSIDERANDO NÃO TER HAVIDO ESTUDO SOCIAL E
PSICOLÓGICO DO CASO. NO MÉRITO, PLEITEIA A GUARDA
COMPARTILHADA. APELAÇÃO DO RÉU. REQUER A GUARDA
COMPARTILHADA. PROVIMENTO DA APELAÇÃO DO MINISTÉRIO
PÚBLICO. ANULAÇÃO DA SENTENÇA PARA DETERMINAR A
REALIZAÇÃO DO ESTUDO SOCIAL E PSICOLÓGICO. PREJUDICADA

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A APELAÇÃO DO RÉU. Ação de guarda ajuizada pela genitora do menor
(atualmente com oito anos de idade), em face do pai. Alega que exerce a
guarda de fato do menor desde o nascimento e pretende a guarda definitiva
para levar o filho para morar na Argentina, para onde pretende se mudar.
Sentença julgando procedente o pedido. Apelação do Ministério Público.
Preliminarmente, requer a anulação da sentença, eis que não se realizaram
estudos social e psicológico, pretendendo sua realização. Caso seja superada
essa premissa, pleiteia a guarda compartilhada. Apelação do réu. Pleito de
guarda compartilhada. Sentença que merece anulação. Preliminar de anulação
arguida pelo MP que se acata. Sendo o destinatário da prova, o Magistrado não
é mero espectador da luta das partes, podendo, a seu juízo, deferir ou indeferir
as diligências inúteis ou determinar quais devam ser produzidas e quais são
estéreis à formação do seu convencimento ou protelatórias, sem que isso
caracterize cerceamento de defesa. Ocorre que, em situações envolvendo
menor, os estudos social e psicológico se mostram imprescindíveis para
aferição do superior interesse do mesmo. No caso, verifica-se que o juízo a
quo, para formar sua convicção acerca dos fatos em questão e julgar
procedente o pedido, considerou essencialmente a prova oral, consubstanciada
nas declarações das partes e testemunhas. Por motivos óbvios as partes tendem
a fazer um juízo de valor que os favoreça, egoisticamente, ao entendimento de
que possuem melhores condições de ter a guarda do menor e suprir suas
necessidades. Ve-se que também foi considerado o estudo social realizado nos
autos da autorização judicial para viagem ao exterior. O fato de o estudo social
ter sido feito em outro contexto, nos autos em que se pretendia apenas uma
autorização judicial para viagem, e não a guarda definitiva, para fins de residir
no exterior, reforça a necessidade da realização, no presente feito, de um novo
estudo social, além do psicológico. Diante das compreensíveis contradições
entre as partes e sem fazer ilações sobre quem deteria a verdade, já que um
único fato pode ter diferentes versões a partir da vivência de cada um, ganha
mais peso a necessidade de se realizar estudo social e psicológico do caso por
profissionais de confiança do juízo, eis que suas conclusões necessariamente
trarão uma posição isenta sobre a questão, que certamente será de grande valia
para subsidiar melhor o entendimento do juízo. Se por fim, mesmo com as
diligências levadas a efeito, não se obtiver resultado mais efetivo, ao menos se
terão esgotado os meios para prestação da jurisdição mais consentânea aos
objetivos da proteção integral acolhida pelo Estatuto da Criança e do
Adolescente. Precedentes jurisprudenciais desta Corte. PROVIMENTO DA
APELAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA ANULAR A SENTENÇA
E DETERMINAR O PROSSEGUIMENTO DO FEITO, COM REALIZAÇÃO
DO ESTUDO SOCIAL E PSICOLÓGICO. PREJUDICADA A APELAÇÃO
DO RÉU. (TJ-RJ - APL: 00058105520138190208 RJ 0005810-
55.2013.8.19.0208, Relator: DES. JUAREZ FERNANDES FOLHES, Data de

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Julgamento: 17/06/2015, DÉCIMA QUARTA CAMARA CIVEL, Data de
Publicação: 23/06/2015 15:00)

5. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE GUARDA PROPOSTA PELO


GENITOR. GUARDA COMPARTILHADA DEFERIDA. APELAÇÃO
PENDENTE DE JULGAMENTO. DECISÃO AGRAVADA QUE
DETERMINOU O ATENDIMENTO DO MENOR E SEUS GENITORES
POR PSICÓLOGA NOMEADA PELO JUÍZO, COM O
ACOMPANHAMENTO DA CRIANÇA PELO GENITOR. RECURSO DA
GENITORA. Nova decisão proferida nos autos principais para determinar que
o tratamento do núcleo familiar seja realizado pelo Setor de Psicologia do
Tribunal de Justiça, semanalmente e com horário a ser estabelecido pelo
referido núcleo, o que acarreta a perda do objeto de parte da decisão.
Manutenção da condução da criança pelo pai ao tratamento é medida que se
afigura correta diante da notícia de descumprimentos por parte da genitora, o
que, aliás, pode causar prejuízos ao menor em relação à convivência com o
genitor. Tratamento agora realizado semanalmente e em horários designados
pelo núcleo multidisciplinar. Desnecessidade de alteração. Recurso que deve
ser recebido somente no efeito devolutivo, pois a sentença apenas confirma a
antecipação de tutela concedida, não se demonstrando ainda os alegados
prejuízos físicos ou psicológicos para a criança com o compartilhamento da
guarda realizado, o que inviabiliza a aplicação da exceção de concessão de
duplo efeito ao recurso de apelação interposto pela Agravante/ré. Guarda
Compartilhada hoje que se apresenta como regra de acordo com a nova
legislação protetiva (Lei 13058/2014) que alterou artigos 1.583, 1.584, 1.585 e
1.634 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil). Parecer da
Procuradoria de Justiça no sentido do provimento parcial do recurso tão
somente no que diz respeito à alteração da profissional para atendimento da
agravante. Decisão mantida. Negativa de Seguimento ao recurso, na forma do
artigo 557, caput, do CPC. Precedentes. (TJ-RJ - AI: 00008762820158190000
RJ 0000876-28.2015.8.19.0000, Relator: DES. MARCO AURELIO
BEZERRA DE MELO, Data de Julgamento: 14/04/2015, DÉCIMA SEXTA
CAMARA CIVEL, Data de Publicação: 16/04/2015 00:00)

6. "AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OFERECIMENTO DE


ALIMENTOS C/C PEDIDO DE GUARDA COMPARTILHADA. PEDIDO
DE DECRETAÇÃO DA GUARDA COMPARTILHADA EM SEDE DE
ANTECIPAÇÃO DE TUTELA INAUDITA ALTERA PARS E COM BASE
EM COGNIÇÃO SUMÁRIA. INDEFERIMENTO. MANUTENÇÃO DA
DECISÃO. VERBETE 59 DA SUMULA DO TJ/RJ. 1. Somente se reforma a
concessão ou a denegação de tutela antecipada de mérito, concedida em
primeiro grau de jurisdição, se teratológica ou contrária á lei ou à prova dos
autos, o que não é a hipótese. 2. Com razão o magistrado a quo que entendeu

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ser necessária a dilação probatória a fim de conceder a tutela antecipada
pleiteada consistente na fixação da guarda compartilhada, uma vez que não há
nos autos indícios dos requisitos autorizadores da mesma, previstos no artigo
273 do CPC. 3. Em se tratando de Direito das Famílias, as questões em
discussão são de cunho eminentemente fático, tornando-se imperiosa a
ampliação da análise probatória já que se busca, primordialmente, resguardar
os interesses da criança. 4. Nesta toada, nas ações de guarda - e visitação - não
é diferente: é fundamental observar-se o interesse do menor, sempre! 5. Assim,
antes de obedecer aos anseios paternos, tem como destinatário primeiro o
menor, a fim de que possa exercer o direito fundamental de desenvolvimento
sadio, evitando-se, desta forma, que haja alterações sistemáticas de guarda. 6.
Na hipótese, portanto, revela-se necessário maior dilação probatória,
notadamente com a confrontação das provas trazidas pelo recorrente com
outros elementos de prova, em especial a partir do contraditório e demais
elementos que o Juízo na origem entenda necessários à elucidação dos fatos,
evitando, assim, tornar precipitada qualquer modificação na vida cotidiana do
menor. DESPROVIMENTO DO RECURSO, POR ATO DO RELATOR". (TJ-
RJ - AI: 00177323820138190000 RIO DE JANEIRO NOVA FRIBURGO 2
VARA DE FAMILIA, Relator: MONICA DE FARIA SARDAS, Data de
Julgamento: 05/04/2013, SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação:
09/04/2013)

7. CIVIL. DIREITO DE FAMÍLIA. GUARDA DE FILHOS. DEMANDA


PROPOSTA PELA GENITORA. PAI REQUERENDO A GUARDA
COMPARTILHADA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. DECISÃO QUE
DEVE SER MANTIDA. A definição da guarda não deve ter em conta a
conveniência dos pais, mas deve guardar em primazia o interesse e o bem-estar
da criança, desprezando, assim, a disputa, muitas vezes, travada entre seus
genitores. Ambos os pais demonstram carinho e afeto em relação aos filhos.
No entanto possuem um relacionamento conflituoso entre si, o que inviabiliza
o deferimento da guarda compartilhada. Diante do estudo social de fls. 84/86 e
psicológico de fls. 92/96 dos autos em apenso, percebe-se que as crianças se
encontram perfeitamente adaptadas e bem assistidas pela sua genitora, não
sendo seu grave problema de saúde que a impede de cuidar de sua prole. Nesse
sentido se pronuncia o Ministério Público. Sentença concedendo a guarda dos
menores à autora. Recurso não provido. Vistos, relatados e discutidos estes
autos de Apelação nº. 29004-86.2010.8.19.0209, em que é agravante
WILDSON DE BARROS LEAL. A C O R D A M os Desembargadores que
compõem a Décima Sexta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do
Rio de Janeiro, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso,
nos termos do voto do Relator. Rio de Janeiro, DES. LINDOLPHO MORAIS
MARINHO Relator. (TJ-RJ - APL: 00290048620108190209 RJ 0029004-
86.2010.8.19.0209, Relator: DES. LINDOLPHO MORAIS MARINHO, Data

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de Julgamento: 21/01/2014, DÉCIMA SEXTA CAMARA CIVEL, Data de
Publicação: 17/02/2014 17:26)

8. CIVIL. DIREITO DE FAMÍLIA. GUARDA DE FILHOS. DEMANDA


PROPOSTA PELO PAI REQUERENDO A GUARDA COMPARTILHADA.
SENTENÇA DE EXTINÇÃO SEM EXAME DO MÉRITO. ARGUIÇÃO DE
NULIDADE POR ERROR IN PROCEDENDO AFASTADA. DECISÃO QUE
DEVE SER MANTIDA. A arguição da nulidade de sentença, por error in
procedendo em face da obrigatoriedade do julgamento conjunto das ações, não
merece provimento, pois deve ser demonstrada a ocorrência de prejuízo para
fins de declaração de nulidade, o que não restou comprovado. Há de se
ressaltar que o pleito referente à guarda compartilhada foi adequadamente
analisado na sentença proferida às 92/93 dos autos em apenso. Com relação à
definição da guarda não deve ter em conta a conveniência dos pais, mas deve
guardar em primazia o interesse e o bem-estar da criança, desprezando, assim,
a disputa, muitas vezes, travada entre seus genitores. . Ambos os pais,
demonstram carinho e afeto em relação aos filhos, no entanto possuem um
relacionamento conflituoso entre si, o que inviabiliza o deferimento da guarda
compartilhada. Diante do estudo social às fls. 84/86 e psicológico às fls. 92/96
dos autos em apenso, percebe-se que as crianças se encontram perfeitamente
adaptadas e bem assistidas pela sua genitora, não sendo seu grave problema se
saúde que a impede de cuidar de sua prole. Nesse sentido se pronuncia
Ministério Público. Sentença extinguindo o processo sem exame do mérito, na
forma dos incisos IV e VI do artigo 267 do Código de Processo Civil. Recurso
não provido. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº. 31476-
60.2010.8.19.0209, em que é agravante WILDSON DE BARROS LEAL. A C
O R D A M os Desembargadores que compõem a Décima Sexta Câmara Cível
do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por unanimidade de votos,
em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Rio de
Janeiro, DES. LINDOLPHO MORAIS MARINHO Relator. (TJ-RJ - APL:
00314766020108190209 RJ 0031476-60.2010.8.19.0209, Relator: DES.
LINDOLPHO MORAIS MARINHO, Data de Julgamento: 21/01/2014,
DÉCIMA SEXTA CAMARA CIVEL, Data de Publicação: 17/02/2014 17:27)

9. OFERTA DE ALIMENTOS C/C GUARDA COMPARTILHADA. INFANTE.


VISITAÇÃO. As peças trasladadas para o recurso demonstram a alta
conflituosidade existente entre as partes, o que, por óbvio, repercute de forma
inevitável na administração dos interesses da menor, que completou 1 (um)
ano em 13.06.2012. O art. 227 da CRFB/88 consagrou definitivamente o
Princípio da Proteção Integral, o que conduz ao raciocínio que nas hipóteses de
ruptura do vínculo conjugal, deve priorizar-se os interesses da criança,
impondo-se a análise do conjunto probatório acostado aos autos. Há que se ter

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em mente que visões ultrapassadas e pré-estabelecidas, tais como o exercício
da guarda pela mãe e apenas pensionamento pelo pai devem ser revistas, de
modo a ajustarem-se com a proteção integral da criança e do adolescente,
reconhecendo-se a responsabilidade de ambos os genitores na criação,
educação e formação da personalidade dos seus filhos, bem como para
assegurar o completo desenvolvimento psicofísico. Assim, muito embora os
pais da menor sejam vizinhos e o genitor tenha liberdade de horário de
trabalho, como alega na inicial da demanda originária (fls. 03), a visitação tal
como deferida - todas as tardes, retirando a infante da residência materna às
13:00 hs e devolvendo-a, no mesmo local, às 17:30 - causa prejuízo para a
infante. Neste contexto, considerando que há orientação para que a menor seja
amamentada pelo seio materno até os dois anos de idade, bem assim de prática
de atividades adequadas à idade e relacionamento com outras crianças para
aprimoramento no desenvolvimento psico-motor, conforme receituário
subscrito pelo profissional que assiste a infante, entendo razoável que a
visitação ocorra as quartas e domingos, das 13h às 17 h. PROVIMENTO
PARCIAL DO RECURSO. GUARDA DE MENOR. PLEITO DE GUARDA
COMPARTILHADA FORMULADO PELO GENITOR. FARTA PROVA
PRODUZIDA NOS AUTOS QUE ATESTA A PRESERVAÇÃO DOS
INTERESSES DAS CRIANÇAS COM A PERMANÊNCIA DA GUARDA
UNILATERAL, ALÉM DO AMPLO REGIME DE VISITAÇÃO, SITUAÇÃO
HÁ MUITO CONSOLIDADA. Processos jurídicos que discutem a alteração
de guarda de crianças remetem à questão do cuidar, do proteger, do criar. Criar
pode ser associado com vida. E são as vidas de Laura e João Miguel que estão
em jogo. A resolução desse ato jurídico poderá vir a repercutir nas vicissitudes
do desenvolvimento e até mesmo na continuidade da estruturação psíquica das
crianças. Nossa ordem constitucional elege os interesses superiores das
crianças em nível hierárquico superior, devendo o Estado assegurar absoluta
prioridade na preservação da integridade psicofísica e criação de condições que
propiciem o desenvolvimento no seio familiar satisfatoriamente, considerando
que são pessoas em desenvolvimento, garantido o livre desenvolvimento de
suas personalidades. As alterações axiológicas trazidas pela Constituição da
República demandam o resguardo das crianças em ambiente que assegure o
bem-estar e a plena criação, que deverá ser exercida, tanto quanto possível,
pelos genitores. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA E DESPROVIMENTO
DO RECURSO. (TJ-RJ - APL: 01314966720118190001 RJ 0131496-
67.2011.8.19.0001, Relator: DES. LUCIA MARIA MIGUEL DA SILVA
LIMA, Data de Julgamento: 02/04/2013, DÉCIMA SEGUNDA CAMARA
CIVEL, Data de Publicação: 24/06/2013 17:35). (TJ-RJ - AI:
00305185120128190000 RIO DE JANEIRO NOVA FRIBURGO 2 VARA DE
FAMILIA, Relator: ROBERTO DE ABREU E SILVA, Data de Julgamento:
09/10/2012, NONA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 15/10/2012)

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