Você está na página 1de 32

logotipo

Operador de Empilhadeira
MANUAL DO OPERADOR DE EMPILHADEIRA

Índice

Habilitação 03
Especificações 04
Equilíbrio da empilhadeira 05
Gráfico de carga 08
Triângulo da estabilidade 12
Componentes da empilhadeira 14
Sistema elétrico e hidráulico 16
Painel de instrumentos 18
Simbologia do painel de instrumentos 21
Alavancas de comando 22
Verificação diária 24
Tabela de observações diárias 26
Procedimentos de Operação e Carregamento 27
Normas de segurança 28

Bibliografia

Manual Técnico – Hyster

Código de Trânsito brasileiro – CTB

NBR – 153 ABNT

NR – 11 Portaria MTb. 3 214/78


Habilitação

Para conduzir a empilhadeira em via pública, o operador deverá estar habilitado nas categorias: C, D ou E.

Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Art. 143

I. Categoria A – Condutor de veículo motorizado de duas rodas ou três rodas, com ou sem carro lateral;
II. Categoria B – Condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total
não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda oito lugares, excluído o
do motorista;
III. Categoria C – Condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total
exceda a três mil e quinhentos quilogramas;
IV. Categoria D – Condutor de veículo motorizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito
lugares, excluído o do motorista;
V. Categoria E – Condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias
B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada, tenha seis mil quilogramas
ou mais de peso bruto total ou cuja lotação exceda a oito lugares ou ainda seja enquadrado na
categoria trailer.

Para operar o equipamento o operador deverá receber um treinamento específico que o qualificará na função e
portar em cartão de identificação com nome e fotografia em lugar visível.

Norma regulamentadora n° 11 - NR 11
Norma regulamentadora n° 18 - NR 18
Portaria Mtb n° 3214/78

3
A empilhadeira

A empilhadeira é um veículo utilizado para transporte e movimentação de materiais, podendo ser motorizada ou
de propulsão humana.

A empilhadeira permite deslocar cargas tanto na horizontal como na vertical.

Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a empilhadeira foi projetada de forma a permitir
a movimentação e o deslocamento de materiais. É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas.

É um veículo de grande utilidade, que substitui, com vantagens, talhas, pontes rolantes, monovias e também o
próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam várias pessoas.

Classificação das Empilhadeiras

As empilhadeiras podem ser classificadas quanto às características:

Quanto ao Combustível:

• diesel - é a empilhadeira que mais polui o ambiente.


• gasolina - apresenta menor poluição que a anterior.
• gás - polui menos que as duas anteriores, por ser mais perfeita a queima do combustível.
• elétrica - não apresenta poluição por não haver combustão. Por essa razão é mais usada nas empresas
alimentícias, farmacêuticas e em espaços confinados. Neste tipo de empilhadeira existe maior possibilidade
de incêndio que nas demais.

Obs.: atualmente pode-se adaptar a qualquer dos três primeiros tipos um dispositivo denominado oxicatalizador,
que economiza combustível e elimina os odores e o monóxido de carbono, reduzindo o índice de poluição.

Quanto à transmissão

• mecânica normal - possui câmbio com conversor de torque;


• hidramática normal - possui câmbio hidramático, tendo a alavanca somente duas posições de sentido -
frente e ré;

Quanto ao Deslocamento:
• frontal - o operador fica posicionado frontalmente à carga
• lateral - o operador fica posicionado lateralmente à carga

4
O equilíbrio da empilhadeira

A empilhadeira é construída de maneira tal que o seu princípio de operação é o mesmo de uma gangorra.
Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da carga
colocada no outro extremo, desde que o ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da
gangorra.

Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada, bastando para isso
deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da carga.

Assim sendo, é muito importante saber qual a distância do centro das rodas até onde a carga é colocada.

5
Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga especificada a um determinado centro de carga, isto em
virtude de transportar sua carga fora da base dos seus eixos, ao contrário do que acontece com uma carga
transportada por caminhão.

O centro de carga (D) é a medida tomada a partir da face anterior dos garfos até o centro da carga. Tem-se
como norma especificar as empilhadeiras até 999kg a 40cm do centro de carga, de 1.000 até 4.999, 50 cm, e, de
5.000 até 7.000kg, 60cm.

6
Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro de carga esteja além do
especificado para ela, poderá ocorrer um desequilíbrio e consequente tombamento, com sérios prejuízos tanto
para o operador quanto para o equipamento ou para a carga.

Os fatores que influem no equilíbrio de uma gangorra são os pesos utilizados em seus extremos e as distâncias
desses pesos em relação ao centro de apoio ou ponto de equilíbrio. Como não se pode variar os pesos próprios
de uma empilhadeira, nem a posição do seu centro de gravidade em relação ao centro das rodas dianteiras,
ficaram limitados a procurar o equilíbrio somente escolhendo adequadamente as dimensões e peso da carga e
sua posição sobre os garfos.

As empilhadeiras têm uma tabela onde é especificado o centro de carga e a carga correspondente; e a placa de
identificação.
7
A relação carga x distância obedece à tabela de carga abaixo:

Centro de carga (pol)


20 24 28 32 36 40
2500 5500
2250 5000
2000 4500
1750 4000
1500 3500

1250 3000

50 60 70 80 90 100
Centro de carga (cm)

Se o operador tentar pegar a mercadoria, com centro de carga maior que o especificado, sem obedecer à
diminuição de peso relativa, pode comprometer a estabilidade frontal da empilhadeira.

Para se manter as cargas bem firmes em cima dos garfos, o comprimento dos mesmos deve atingir pelo menos
¾ da profundidade de carga, ou seja, 75%.

8
Estabilidade lateral

Todo operador deve conhecer o que é estabilidade lateral, ou seja, como operar a máquina sem ocorrer o risco
de que ela tombe para os lados.

Para que haja estabilidade, qualquer equipamento precisa ter uma base de apoio. Por exemplo:

Na empilhadeira, base é feita em três pontos: dois deles estão na parte frontal da máquina, são as rodas de
tração. O terceiro ponto é o de união entre o chassi e o eixo de direção, que é formado por um pino montado no
meio do eixo de direção e fixado ao chassi.

9
Este tipo de montagem permite que as rodas de direção acompanhem as irregularidades do terreno, fazendo
com que as quatro rodas sempre estejam tocando o solo.

Centro de gravidade

Além da base, há outro dado importante para a estabilidade lateral, que é o centro de gravidade.

Vamos tomar como exemplo a famosa Torre de Pisa. Imaginemos que possamos amarrar um fio de prumo de
pedreiro no centro de gravidade da torre. Enquanto a ponta do prumo estiver dentro da base da torre ela não
tombará, porém se a inclinação for suficiente para que a ponta do prumo se desloque para fora da base à torre
tombará.

Quando elevarmos ou inclinamos a carga, o centro de gravidade muda de posição.

10
Considerando o fio de prumo no (CG), no momento em que a empilhadeira passar sobre uma pedra ou um
buraco se a ponta do prumo cair fora da base, ela tombará.

11
Triângulo da estabilidade

Numa empilhadeira o ponto central de gravidade está localizado em algum lugar na altura do motor, mas não
devemos esquecer que a carga também tem um centro de gravidade.
Neste caso surge um terceiro ponto que é o resultado da combinação dos dois primeiros e vai variar de acordo
com a movimentação feita com a carga.

12
13
Componentes da empilhadeira
Carcaça ou chassi
É a estrutura metálica, geralmente em chapa de aço, que serve de contrapeso para a carga e de proteção para
vários componentes da empilhadeira.

Volante
Dispositivo de controle de direção do veículo. Pode ser girado tanto para a direita como para a esquerda.
O volante deve ser mantido limpo, evitando-se choques que possam danificá-lo, bem como tração
desnecessária como, por exemplo, utilizá-lo como apoio para subir na empilhadeira.

Pedais
Dispositivos que auxiliam o comando do veículo.

- Embreagem: Em empilhadeiras com transmissão com câmbio mecânico, serve para desligar o motor do
cambio.

- Freio: Serve para parar ou reduzir a velocidade.

- Acelerador: Serve para imprimir maior velocidade ao veículo.

Alavanca de freio e estacionamento


Deve ser usada para estacionar a empilhadeira ou para substituir o pedal de freio em caso de uma eventual
falha.

Buzina
Sinal sonoro, que deve ser acionado em cruzamentos, entrada e saídas de portas e locais de pouca visibilidade,
visando alertar pedestres e outros veículos.
O uso correto é dar três toques curtos.

14
Motor
É o conjunto de força motriz de veículo que também movimenta as bombas hidráulicas e o câmbio mecânico ou
hidramático.

Contrapeso
Construído de ferro fundido, situa-se na parte traseira, serve para equilibrar a empilhadeira.

Torre de elevação ou mastro


Dispositivo utilizado na sustentação dos acessórios de movimentação de materiais. Movimentando-se no
sentido vertical, inclinando-se para frente e para trás.

15
Sistema elétrico
É o conjunto formado pelo gerador, bateria, velas, platinado, alguns instrumentos do painel, lâmpadas etc.
Qualquer avaria nesse sistema é indicado pelo amperímetro ou lâmpada piloto.

Sistema de alimentação
É o conjunto de peças que serve para fornecer e dosar o combustível utilizado na alimentação do motor de
combustão interna.

Sistema hidráulico
Conjunto que movimenta o óleo com pressão necessária para elevar e inclinar a torre.

Bateria
Componente do sistema elétrico, que armazena e fornece energia elétrica à empilhadeira.

Bateria tracionaria

Em empilhadeiras com motor elétrico utiliza-se bateria tracionaria que serve para tracionar e alimentar todo o
sistema elétrico. Serve também de contrapeso.

16
Pneus
Componentes sobre os quais se apóia e movimenta a empilhadeira. Podem ser maciços ou com câmaras. A
pressão normal dos pneus é de 100 libras.

17
Radiador
Em motores de combustão interna serve para alimentar o sistema de arrefecimento do motor.

Alavanca de câmbio
Dispositivo que serve para transposição de marchas, e alguns casos, o sentido de direção do veículo.

Diferencial
É o conjunto de engrenagens que transmite movimento para as rodas, e conserva o veículo em equilíbrio nas
curvas, permitindo que as rodas dianteiras movimentem-se com velocidades diferentes uma da outra.

Caixa de câmbio
É o conjunto de engrenagens, que serve para mudar as velocidades e o sentido de movimento do veículo, a
partir do posicionamento que se dá à alavanca de câmbio.

Transmissão automática
É o conjunto que permite a mudança automática das marchas.

Sistema de filtros
É o conjunto dos filtros de ar, combustível, lubrificante, hidráulico e suspiro.

Painel de instrumentos
No painel de leitura, o operador encontra um observador fiel, que registra os principais pontos vitais dos
componentes da empilhadeira. Por isso o operador deve prestar muita atenção nesse painel, conservá-lo e,
quando indicar qualquer falha, levar a empilhadeira à oficina de manutenção.

18
Características dos instrumentos do painel

Lâmpada-piloto do óleo

Utilidade – serve para verificar a pressão da bomba de


Óleo do motor.

Funcionamento – ao ligar a chave de contato, a lâmpada


acende. Quando o motor entrar em funcionamento, a lâmpada deve apagar-se.

Defeitos:
- Lâmpada queimada
- Falta de pressão
- Excesso de temperatura
Consequências – danificação do motor

Verificação:
- Lâmpada não acende – ligar a chave – lâmpada queimada.
- Lâmpada sempre acesa – falta de pressão.

Lâmpada-piloto do gerador

Utilidade – indica se o gerador está produzindo carga.

Funcionamento – ao ligar a chave de contato, a lâmpada


acende; ao acelerar, esta deverá apagar-se, assim como a do óleo.

Defeitos:
- Lâmpada queimada.
- Gerador não produzindo carga
- Regulador de voltagem defeituoso

Verificação:
- Lâmpada não acende ao ligar a chave – lâmpada queimada
- Lâmpada sempre acesa – falta de carga
- Lâmpada piscando – regulador de voltagem defeituosa

Consequências:
- Descarga de bateria
- Queima do gerador
- Queima do regulador de voltagem

Chave de contato
A chave de contato deve ser conservada sempre limpa, não deve ser forçada e o operador deve sempre lembrar
que nela está uma das primeiras providências a serem tomadas em caso de emergência, pois desliga toda a
parte elétrica da máquina.

Nunca deixe a chave de contato na posição ligada para evitar danos na bobina de ignição e descarregando a
bateria.

19
Horímetro
É um relógio que indica quantas horas o motor trabalhou. Serve para que a manutenção possa ser feita de
acordo com as especificações do fabricante da máquina.

Marcador de combustível
Em empilhadeiras alimentadas a gasolina, álcool e diesel, é um dispositivo que acusa o nível de combustível no
tanque. Um operador precavido, por questões de segurança, deve conservar sempre a metade da capacidade
do tanque de combustível.

Marcador de temperatura
É um dispositivo que serve para verificar a temperatura da água do sistema de arrefecimento do motor.
Partes principais – ponteiro e mostrador com marcador.

Lâmpada piloto
Acende com o sistema de arrefecimento superaquecido.
O motor pode ser danificado pelo excesso de temperatura.

Providências: parar, desligar o motor do veículo e avisar a oficina de manutenção.

Afogador

É um dispositivo que regula a entrada de ar no carburador.

Problemas mais comuns: cabo arrebentando ou borboleta solta.

20
Símbolos utilizados no painel de instrumentos

21
Comando da torre
Alavancas que acionam o sistema hidráulico, movimentando a torre. Dependendo da marca da empilhadeira,
diferem na localização, número de alavancas e posições das mesmas.

Empilhadeiras Yale
Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizadas à direita do operador.

Empilhadeira Hyster
Possui uma alavanca que eleva a inclina a torre, situada à direita do operador.

Empilhadeira Clark
Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizadas à direita do operador.

Há empilhadeiras que possuem acionamento hidráulico dos garfos no sentido horizontal e movimento giratório
de 360°(graus).

Empilhadeiras Toyota
Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizadas à direita do operador.

Caixa de cambio
É um conjunto de engrenagens que servem para mudar as velocidades e o sentido de movimento do veículo.

Alavanca de cambio
Em empilhadeiras com câmbio mecânico, serve para mudar as marchas de acordo com a necessidade,
Dependendo da marca da empilhadeira, difere na localização, número de alavancas, de marchas e posições
destas.

Empilhadeiras Yale
Possui uma alavanca situada a direita do operador.

Empilhadeira Toyota
Possui uma alavanca de transposição de marchas e outra de reversão, situadas a direita do operador. A primeira
marcha é em cima e a segunda em baixo, fugindo, portanto do convencional das outras empilhadeiras de
câmbio mecânico.

Empilhadeira Hyster
Possui uma alavanca de reversão (frente-ré) localizada à esquerda na coluna de direção, e outra de mudança de
marchas à direita do operador.

Empilhadeira Clark
Possui uma alavanca de reversão (frente-ré) localizada à esquerda, na coluna de direção, e outra de mudança de
marchas à direita do operador.

22
Tipos de motor
Existem três tipos de motor utilizados em empilhadeiras:
1- Motor de combustão interna, com ignição por centelha, com kits de ignição e carburação ou com
injeção eletrônica ex: gasolina, gás e álcool.
2- Motor de combustão interna com ignição por compressão gerada pela bomba injetora e bicos de
injeção. Ex: motor a diesel.
3- Motor elétrico: Neste caso o sistema de funcionamento é todo elétrico alimentado por bateria
tracionaria.

23
Verificação diária

As empilhadeiras trabalham 24 horas ininterruptamente. Para seu bom funcionamento, e para que não haja
interrupção durante a jornada de trabalho, é imprescindível que antes do início de cada turno se façam as
seguintes verificações:

Bateria, água e cabos

- Retirar as tampas.
- Verificar se a água cobre as placas.
- Completar o nível com água destilada, caso necessário.
- Movimentar os cabos e verificar se estão soltos ou danificados.
- Avisar o mecânico, se constatar alguma irregularidade.

Óleo do cárter – nível


- Retirar a vareta.
- Limpar a vareta com pano limpo.
- Introduzir até o fim no local de onde foi retirada.
- Retirar novamente a vareta.
- Verificar se o nível do óleo encontra-se entre os dois traços de vareta.
- Completar com óleo SAE-20-30-40, caso o nível esteja abaixo do traço inferior da vareta.

Óleo do hidráulico – nível


Proceder do mesmo modo que para o óleo do cárter, e caso o nível esteja abaixo do traço inferior da vareta,
completar com óleo, recomendado pelo fabricante.

Embreagem – folga
Comprimir o pedal e verificar se a folga está em torno de 1” (polegada).

Freio – folga
Comprimir o pedal e constatar se este encontra resistência.
O pedal nunca deve encostar-se ao assoalho da empilhadeira.

Combustível – quantidade
Verificar se a quantidade é suficiente através dos marcadores.
Preferir botijões com marcador de nível do combustível.
Recomenda-se a colocação de botijão reserva (GLP).

Painel – funcionamento
Verificar se todos os instrumentos do painel estão funcionando normalmente, com o motor ligado.

Pneus – pressão e condições


- Retirar a tampa da válvula do pneu.
- Pressionar o bico do calibrador contra o bico da válvula do pneu.
- Fazer leitura tomando como referência a borda do corpo.

- Completar, se a pressão estiver abaixo de 100 libras.


- Esvaziar, caso a pressão seja superior a 100 libras.
- Verificar se os pneus encontram-se cortados ou excessivamente gastos.

Radiador – colméia e água


- Usar luvas para retirar a tampa.
- Abrir a tampa até o primeiro estágio a fim de aliviar a pressão. Este procedimento é importante para evitar
graves acidentes por queimaduras.
- Retirar a tampa e verificar o nível sem colocar o dedo.
24
- Completar o nível com o motor em funcionamento, se estiver quente.
- Verificar se a colméia está suja; caso esteja, passar ar comprimido.

Se o motor estiver superaquecido, desligar o veículo e chamar a manutenção.

A seguir você verá um modelo de tabela de observações diárias, que deverá ser preenchido após cada 8 horas
de operação.

25
Tabela de observações diárias

Empilhadeira nº______________________
Horímetro __________________________
Operador chapa nº__________ Departamento _____________
Data:__/__/__ Inicio_______________ Término. ___________________

Inspeção Bom Ajustar Quant. Adicionais


1 Água da bateria
2 Cabos da bateria
3 Água do radiador
4 Nível do óleo do cárter
5 Nível de óleo hidráulico
6 Correia do ventilador
7 Filtro de ar
8 Estado geral e pressão dos pneus
9 Buzina
10 Folga pedal da embreagem
11 Pedal do freio
12 Roletes da Torre
13 Extintor de incêndio
14 Abastecimento de combustível
15 Nível óleo hidramático
16 Freio de estacionamento
17 Freio de rodas
18 Marcador de combustível
19 Luz de advertência da carga
20 Indicador de temperatura
21 Indicador pressão do óleo
22 Pneus e Rodas
Inspeção

Observações diversas:__________________________________________

_____________________________________________________________

_____________________________________________________________

26
PROCEDIMENTOS (REGRAS) PARA A OPERAÇÃO DE CARREGAMENTO E EMPILHAMENTO
COM EMPILHADEIRA A COMBUSTÃO

1- Antes de levantar a carga, verifique o seu peso e o centro de gravidade.

2- Aproximar-se da pilha com a carga abaixada e inclinada para trás.

3- Pare na frente da pilha diminua a inclinação da torre, mantendo

na vertical. Eleve a carga até a altura para o empilhamento.

4- Quando a carga estiver no alto da pilha, ande lentamente para

a frente, tomando cuidado para não deslocar as cargas próximas.

5- Quando a carga estiver sobre a pilha, baixe até os garfos

ficarem livres, e incline para a frente.

6- Quando a carga estiver empilhada com segurança, assegure-se que

o caminho está livre e saia em marcha à ré.

7- Quando estiver afastado da pilha, incline a torre ligeiramente para trás

e baixe os garfos a uma altura de 15 a 20cm do piso antes de sair.

27
Norma de Segurança (NR-11) Portaria MTB. n° 3214/78

A NR-11 Enfoca alguns detalhes de caráter obrigatório tanto para empresa como para os empregados. Nos itens
a seguir.

11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas
transportadoras.
11.1.1 Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados, solidamente, em toda sua altura, exceto
as portas ou cancelas necessárias nos pavimentos.
11.1.2 Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a abertura deverá estar protegida por
corrimão ou outros dispositivos convenientes.
11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga,
guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores
de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de
resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser
inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
11.1.3.3 Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão exigidas condições especiais de
segurança.
11.1.4 Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento
específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir
se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar
visível.
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá
passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
11.1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas,
ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.
11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas transportadoras,
deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.
11.1.10 Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a
motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados.
11.2 Normas de segurança do trabalho em atividades de transporte de sacas.
11.2.1 Denomina-se, para fins de aplicação da presente regulamentação a expressão "Transporte manual de
sacos" toda atividade realizada de maneira contínua ou descontínua, essencial ao transporte manual de sacos,
na qual o peso da carga é suportado, integralmente, por um só trabalhador, compreendendo também o
levantamento e sua deposição.
11.2.2 Fica estabelecida a distância máxima de 60,00m (sessenta metros) para o transporte manual de um saco.
11.2.2.1 Além do limite previsto nesta norma, o transporte descarga deverá ser realizado mediante impulsão de
vagonetes, carros, carretas, carros de mão apropriados, ou qualquer tipo de tração mecanizada.
11.2.7 No processo mecanizado de empilhamento, aconselha-se o uso de esteiras-rolantes, dadas ou
empilhadeiras.

11.2.8 Quando não for possível o emprego de processo mecanizado, admite-se o processo manual, mediante a
utilização de escada removível de madeira, com as seguintes características:

28
a) lance único de degraus com acesso a um patamar final;
b) a largura mínima de 1,00m (um metro), apresentando o patamar as dimensões mínimas de 1,00m x 1,00m
(um metro x um metro) e a altura máxima, em relação ao solo, de 2,25m (dois metros e vinte e cinco
centímetros);
c) deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelho dos degraus, não podendo o espelho ter
altura superior a 0,15m (quinze centímetros), nem o piso largura inferior a 0,25m (vinte e cinco centímetros);
d) deverá ser reforçada, lateral e verticalmente, por meio de estrutura metálica ou de madeira que assegure sua
estabilidade;
e) deverá possuir, lateralmente, um corrimão ou guarda-corpo na altura de 1,00m (um metro) em toda a
extensão;
f) perfeitas condições de estabilidade e segurança, sendo substituída imediatamente a que apresente qualquer
defeito.
11.2.9 O piso do armazém deverá ser constituído de material não escorregadio, sem aspereza, utilizando-se, de
preferência, o mastique asfáltico, e mantido em perfeito estado de conservação.
11.2.10 Deve ser evitado o transporte manual de sacos em pisos escorregadios ou molhados.
11.2.11 A empresa deverá providenciar cobertura apropriada dos locais de carga e descarga da sacaria.
11.3 Armazenamento de materiais.
11.3.1 O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para o piso.
11.3.2 O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos
contra incêndio, saídas de emergências, etc.
11.3.3. Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância de pelo
menos 0,50m (cinqüenta centímetros).
11.3.4 A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o acesso às saídas de emergência.
11.3.5 O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo de material.

Obs.: O operador de equipamentos é também responsável pela observação do vencimento de sua


autorização para dirigir e deve comunicar a sua chefia.

18.14.2 Todos os equipamentos de movimentos e transporte de materiais e pessoas, devem ser operados por
trabalhadores qualificados.
18.37.5 Consideram-se trabalhadores qualificados, aqueles que comprovem perante o empregador capacitação
mediante cursos ministrados por instituições privadas ou públicas, desde que conduzido por profissionais
habilitados.
18.37.4 São considerados trabalhadores habilitados àqueles que comprovem perante o empregador capacitação
mediante curso especializado ministrado por centro de treinamento e reconhecido pelo sistema oficial de
ensino.

29
REGRAS BÁSICAS PARA OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Resumo
Segurança é um fator básico quando se opera com a empilhadeira. Sempre que a máquina for colocada em
movimento, o operador deve estar preparado para os imprevistos.
As empilhadeiras não devem ser dirigidas por pessoas que não estejam habilitadas ou autorizadas para isso.

Cem normas de segurança.


1. Ao ligar a empilhadeira, verificar sempre se a marcha está desengatada.
2. Movimentar a alavanca de marcha: se for para frente, colocá-la para frente; se for à ré, colocá-la para
trás, sem arranhar, pisando na embreagem até o fim.
3. Verificar se o freio de mão esta desengatado.
4. Transitar sempre com os garfos um pouco acima do chão (15 a 20 cm).
5. Se for andar em marcha ré: olhar com cuidado o piso e para as pessoas à sua frente.
6. Se fora andar para frente: olhar sempre com cuidado para o piso e para pessoas à sua frente.
7. Tirar o pé do freio e acelerar devagar para a saída.
8. Para carregar, conservar a empilhadeira na posição horizontal e a torre na vertical.
9. Baixar os garfos somente até a altura suficiente para que entrem embaixo do que vai ser levantado.
10. Posicionar a empilhadeira frontalmente (ou perpendicularmente) à carga até que esta encostada na
torre, e levantar os garfos.
11. Deslocar de ré a empilhadeira até que tenha saído do lugar onde se encontrava.
12. O pedestre deve merecer toda a atenção do operador.
13. Inclinar a torre para o lado do motorista (para trás), sempre que tiver carga.
14. Fazer as manobras necessárias, sempre tomando cuidado com o que está às suas costas e de ambos os
lados, para evitar colisões e acidentes.
15. Não operar empilhadeira em condições físicas inadequadas.
16. Em cruzamentos ou passagens sem visão, buzinar sempre.
17. Não fazer curvas em alta velocidade.
18. Diminuir a marcha quando o piso tiver ondulações ou estiver molhado.
19. Em hipótese alguma o operador deve ceder a empilhadeira a pessoas não habilitadas e autorizadas.
20. Quando estiver transportando carga delicada, ande na menor velocidade possível, para evitar a queda
da carga.
21. Quando estiver transportando tambores, evitar parar ao ultrapassar os obstáculos, pois uma parada
brusca pode causar movimento dos mesmos, ocasionando a sua queda. Os tambores devem sempre ser
acondicionados, presos em dispositivos apropriados sobre pallets ou berços.
22. Avaliar bem o local por onde irá passar, para não provocar colisões da máquina ou da carga com o que
estiver no caminho, procurando os caminhos mais fáceis e mais seguros.
23. Não usar contrapeso adicional na empilhadeira.
24. Buzinar regularmente (pelo menos três vezes) sempre que se aproximar de pessoas que estejam
andando, puxando algum carrinho, ou carregando algo, evitando assustá-las.
25. Evitar as manobras muito difíceis.
26. Não provocar situações embaraçosas e perigosas.
27. Não assustar propositalmente os colegas.
28. Não andar em grande velocidade.
29. Não fumar enquanto estiver ao volante ou abastecendo a empilhadeira.
30. Segurar sempre o volante com as duas mãos, a não ser quando tiver que acionar dispositivos de
comando e nas manobras.
31. Não admitir brincadeiras em volta da empilhadeira.
32. Não passar sobre objetos no piso, evitando movimentos bruscos do volante de direção e balanço da
carga.
33. Verificar a maneira mais fácil de carregar e descarregar o material.
34. Verificar sempre o peso e o volume de carga.
35. Durante as descargas, não permitir pessoas em volta da empilhadeira.
36. Olhar sempre para trás na hora de dar marcha ré, após a descarga, independente do espelho retrovisor.
30
37. Tomar cuidados especiais com determinados materiais a serem transportados.
38. Usar calçados de segurança apropriados.
39. Ao iniciar o serviço, limpar a máquina por fora, tirar o óleo do piso, limpar o volante, limpar as partes
fixas da empilhadeira.
40. Não mexer no motor e acessórios da empilhadeira, para efetuar reparos.
41. Comunicar imediatamente ao supervisor ou à manutenção, qualquer defeito verificado na empilhadeira.
42. Sempre que não tiver visão de frente, dirigir a máquina em marcha à ré.
43. Com a empilhadeira carregada descer rampas em marcha à ré.
44. Com a empilhadeira descarregada, andar sempre de frente.
45. Quando estiver dirigindo de marcha à ré, olhando para trás pelo lado direito, usar sempre o pé direito
para o freio e acelerador.
46. Andando para frente, usar o pé direito para acelerar, e o pé esquerdo para frear (hidramático).
47. Quando estiver seguindo outra empilhadeira, não ultrapassá-la, a não ser que ela pare e seja avisada.
48. Nunca fazer reversão (para frente ou para trás) com a máquina em movimento.
49. Para verificação dos níveis de óleo, deixar a máquina em lugar plano.
50. Verificar o abastecimento de combustível sempre antes de iniciar o serviço.
51. Quando estiver operando a empilhadeira observar sempre: pressão de óleo, circuito de carga,
temperatura e nível de combustível.
52. Não dirigir a empilhadeira com a perna esquerda para fora.
53. Nunca transportar pessoas na empilhadeira, qualquer que seja o local e o motivo alegado.
54. Não deixar estopas, panos ou resíduos de óleo e graxa, em cima da empilhadeira, o que pode ocasionar
incêndios.
55. Observar rigorosamente todos os regulamentos e sinalizações de trânsito interno estabelecido pela
Empresa.
56. Observar os regulamentos de trânsito, quando operando fora da propriedade da empresa.
57. Não efetuar meia volta em rampa ou plano inclinado, pois há possibilidade de tombamento.
58. Certificar-se de que as rodas e as extremidades da carroceria do caminhão estejam devidamente
calçadas, antes de nela entrar com a empilhadeira.
59. Não transportar líquidos inflamáveis ou corrosivos, a não ser recipientes especiais.
60. Verificar o lacre do extintor de incêndio.
61. Usar uniforme ou outra indumentária específica ao dirigir empilhadeira.
62. Usar luvas, sempre que possível, para mexer na carga.
63. Nunca ajustar a carga introduzindo o braço pela coluna.
64. Não utilizar o acelerador como buzina.
65. Nunca soltar os garfos totalmente no chão para chamar a atenção de pedestres.
66. Não utilizar garfos para empurrar ou puxar qualquer que seja o objetivo.
67. Pessoas não autorizadas, não habilitadas e não treinadas não devem dirigir empilhadeira.
68. Usar somente macaco do tipo jacaré para trocar os pneus da empilhadeira.
69. Tomar cuidado ao circular na área de ponte rolante.
70. Nunca colocar ou deixar a máquina em movimento estando fora dela.
71. Nenhuma carga deverá ser levantada ou transportada numa só lança do garfo da empilhadeira.
72. Nos dias chuvosos, use capa ao trafegar em pátio aberto, usando encerados para proteção da carga.
73. Não dirija com as mãos molhadas ou sujas de graxa.
74. Não transportar material superior à capacidade nominal da máquina, evitando que as rodas traseiras
percam o contato com o piso.
75. Ao transportar tubos de oxigênio ou acetileno, devem ser evitados choques violentos e contatos da
válvula com substâncias graxas.
76. Iniciar o carregamento dos caminhões da frente da carroceria para trás e o descarregamento de trás
para frente.
77. Cargas colocadas de um lado da carroceria do caminhão devem ser carregadas e descarregadas por este
mesmo lado.
78. Dirija-se sempre perpendicularmente à carroceria do caminhão.
79. Deve empilhar somente materiais iguais.
80. Empilhamentos de tambores devem ser feitos até o limite máximo de três camadas. Entre as camadas,
recomenda-se utilizar chapas de madeira.
31
81. Empilhamentos de amarrados de chapas devem ser feitos até o limite máximo de dois metros de altura.
82. Observar sempre o alinhamento da pilha, na horizontal e na vertical.
83. Observar sempre uma distância de aproximadamente 5 cm entre as pilhas e 50 cm das paredes.
84. Quando for empilhar estrados com sacos, observar que a pilha não fique inclinada pela má arrumação
destes.
85. Ao empilhar estrados carregados em sacos, verifique se o estrado tem fundo fechado. Se não tiver, não
empilhe.
86. Observar 5 camadas de sacos por estrado, no máximo.
87. Colocar o equipamento de forma que possa ser removido por empilhadeira e que permita o acesso aos
demais equipamentos.
88. Se forem pegar estrados no sentido longitudinal (lado maior), coloque luvas de prolongamento nos
garfos, pois somente o garfo não atinge o lado posterior da palheta e isto provocará, ao levantar, a
queda da carga (observar o centro de carga).
89. Em se tratando de empilhamento a partir de 2 metros de altura, o operador deve redobrar a atenção,
pois o equilíbrio da máquina e da pilha se torna bastante instáveis.
90. Fardos de alumínio devem ser transportados, no máximo, dois por vez, pois é uma carga muito instável,
fácil de cair nos garfos ao menor solavanco.
91. Nenhum equipamento deve ser colocado de forma a obstruir os corredores de circulação.
92. Ao estacionar a empilhadeira, verificar se o local é plano e se não obstrui extintor de incêndio ou
passagem de pessoas ou equipamentos.
93. Não inclinar a torre de elevação para frente, quando os garfos estiverem carregados e na posição alta.
94. Não se atirar contra as cargas; você pode danificar o material e também a si mesmo.
95. Evitar marchas ré bruscas, principalmente se estiver transportando cargas.
96. Nunca deixar alguém embaixo de uma carga suspensa.
97. Nunca puxar ou empurrar carros, caminhões, empilhadeiras ou outros veículos com a empilhadeira.
98. Permanecer a uma distância razoável de outros veículos. No mínimo uma distância equivalente a três
empilhadeiras.
99. Utilizar sempre na empilhadeira o protetor do operador e o protetor de carga.
100. Antes de iniciar o serviço com a empilhadeira, verificar sempre a tabela de observações diárias.

32

Você também pode gostar