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H série

MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

4 ~ 5t COMBUSTÃO INTERNA

Empilhadeira Contrabalançada

Heli-CHL Anhui CO., LTD.


PREFÁCIO

H-série

e empilhadeira contrabalançada de combustão interna-


máquinas de movimentação de materiais que são acionadas pelo eixo dianteiro e direcionadas pelo
eixo traseiro. As empilhaderas são usados para manuseio de materiais, carregamento e
descarregamento e empilhamento de carga no pátio de mercadorias, estação, porto, canteiro de obras e
fábrica, também usado para transporte em curta distância.

Para tais características: exterior de luxo, aerodinâmica fina, baixo ruído e poluição, operação flexível,
mastro de visão ampla, segurança e confiabilidade, absorção de choque, poeira, trato fino e capacidade
de viajar, conforto de equitação, caminhões são considerados como equipamentos ideais para realizar o
mecanização de carga e descarga.
Haverá um uso mais amplo se os caminhões estiverem equipados com todos os tipos de acessórios
(como virador lateral, rotator, braçadeiras de rolo de papel, peticionadores de garfo e assim por diante).
Este manual descreve o desempenho, construção, operação e manutenção das empilhadeiras acima.
Antes de colocar as empilhadeiras em uso, leia atentamente o manual para garantir a operação correta
das empilhadeiras.
Para melhorar nossas empilhadeiras, absorva sua valiosa sugestão; por favor envie-nos o conteúdo da
sugestão.
Também solicitamos sua compreensão pelo fato de que, devido à melhoria contínua de peças e
equipamentos, os valores numéricos fornecidos no manual estão sujeitos a alterações sem aviso prévio.
CONTEÚDO
PREFÁCIO
.CARACTERÍSTICA

.VISTA EXTERNA E TABELA DE DESEMPENHO PRINCIPAL

1. VISÃO EXTERNA DA MÁQUINA INTERNA

2. TABELA PRINCIPAL DE DESEMPENHO

.CONSTRUÇÃO E DESEMPENHO DAS PARTES PRINCIPAIS

1. MOTOR 11

2. TRANSMISSÃO DO TIPO DO CONVERSOR DO TORQUE 11

2-1. DESCRIÇÃO GERAL 12

2-2.CONVERSOR DE TORQUE 13

2-3. GRUPO DE EMBREAGEM 14

2-4. VÁLVULA DE CONTROLE 15

2-5. ROTAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE OLEO

2-6. BOMBA DE CARREGAMENTO

2-7. DIFERENCIAL

2-8. MANUTENÇÃO DIFERENCIAL

3. EIXO DIANTEIRO

3-1. DESCRIÇÃO GERAL

3-2. EIXO HABITAÇÃO

3-3. CUBO DA RODA DIANTEIRA

3-4. MANUTENÇÃO

4. FREIO SISTEMA

4-1. DESCRIÇÃO GERAL

4-2. PEDAL DE FREIO

4-3. FREIO DA RODA

4-4. FREIO DE ESTACIONAMENTO

4-5. AJUSTADOR AUTOMÁTICO DO AFASTAMENTO

4-6. IMPULSO DO FREIO DE POTENCIA


4-7.MANUTENÇÃO

4-8. SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO SISTEMA DE FREIO

5. SISTEMA DE GOVERNO (ORBITROL TYPE)

5-1.DESCRIÇÃO GERAL

5-2. EIXO DE DIREÇÃO

5-3. MONTAGEM DE RODA DE DIREÇÃO

5-4. ORBITROL

5-5.CILINDRO DE DIREÇÃO

5-6. SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

6. SISTEMA HIDRÁULICO

6-1. BOMBA HIDRÁULICA

6-2. VALVULA DE DIVISAO DE FLUXO 46

6-3. VÁLVULA DE CONTROLE 47

6-4.CILINDRO DE ELEVACAO 52

6-5. VÁLVULA DE REGULADOR DE FLUXO 53

6-6.CILINDRO DE INCLINACAO 54

6-7. SOLUCOES DE PROBLEMAS 55

7. SISTEMA DE MANIPULAÇÃO CARGA 56

7-1.MASTRO 56

7-2.TRANSPORTE 57

7-3.CORRENTE DE ELEVAÇÃO 57

8. SISTEMA ELÉTRICO 57

8-1 DESCRIÇÃO GERAL 57

8-2 SINAL E OPERAÇÃO 58

8-3. DIAGRAMA DE FIAÇÃO 59

IV. OPERAÇÃO, INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E MANUTENÇÃO 62

1. OPERAÇÃO E INSTRUMENTO 62

2. USE ANTES 64

3. INÍCIO MOTOR 64

4. NOTAS DE SEGURANÇA 64
5. NOTAS SOBRE FREIO 65

6. QUANTIDADE DE ÓLEO 66

7. VERIFICAÇÃO DE ROTINA ANTES OPERAÇÃO DIÁRIA 66

8. VERIFICAR REGULARMENTE 66

9. VERIFICAÇÃO CASUAL 67

10. TABELA DE SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO 67

PRODUTO MELHORAR FICHA SUGESTÕES (FEEDBACK) 68


1

.CARACTERÍSTICAS

H-série CPCD40, CPCD45, CPCD50, CPQD40, CPQD45 ,CPQD50 ,CPYD40 ,CPYD45, CPYD50 e
CPQYD40 CPQYD45 CPQYD50 empilhadeira adotar o caminho da unidade: motor-conversor de
torque hidráulico - eixo de transmissão da caixa de velocidades. Os recursos são mostrados no
seguinte:

(1). Por causa de adotar a movimentação hidráulica, proteja de encontro à parada do motor sob a
condição da sobrecarga, se a capacidade de carga é aumentada agudamente, entretanto, realize a
operação de deslocamento lisa. Para as empilhadeiras, como parar e iniciar regularmente, mudando com
freqüência, aumentar a eficiência do trabalho, simplificar a operação, reduzir a intensidade de trabalho
de um motorista, reduzir os requisitos de um operador especializado em operação.

(2). Adote dispositivo de direção hidráulica completa, eixo de direção transversal, pequeno raio de
giro, direção flexível, segurança e confiabilidade.

(3). Os sistemas de freio adotam freio a óleo de potência, operação suave e freio confiável.

(4). Adote o mastro telescópico do modelo CC de 2 estágios, alta resistência, vista larga, projeto da série,
mastro com altura de elevador diferente pode ser escolhido.

(5). A máquina integral tem estas características: exterior de luxo, aerodinâmica fina, baixo ruído,
amortecimento de vibrações, funcionamento confortável à prova de poeira, segurança e confiabilidade.

(6) As empilhadeiras da série podem ser equipados com dois estágios de mastro totalmente livre de 3
estágios, até mesmo todos os tipos de implementos de acordo com as demandas dos clientes.

(7) O protetor aéreo e a cabine do motorista podem ser escolhidos de acordo com diferentes demandas
do cliente.

É uma escolha ideal para o cliente usar as empilhadeiras da série.


2

.VISTA EXTERNA E PRINCIPAIS

Tabela de Desempenho

1. Visão externa da máquina interna

Series
3

2 Tabela Desempenho principal de H série 4 5t empilhador:

Modelo
CAPACIDADE DE CARGA

CENTRO DE CARGA

MAX. ALTURA DE ELEVAÇÃO

ALTURA DE ELEVAÇÃO LIVRE

ÂNGULO DE INCLINAÇAO FRENTE/PARA


TRÁS

MAX. VELOCIDADE DE ELEVAÇÃO

CARREGADO / DESCAREGADO

VELOCIDADE DE PERCURSO FRENTE/PARA


TRÁS

FORÇA DE TRAÇÃO

CARREGADO/DESCARREGADO

HABILIDADE DE CLASSE
CARREGADO/DESCARREGADO

Carregado / base de roda


BASE DE RODA

PISO FRONTAL / PARTE TRASEIRA 1180 / 1190

Folga

MIN. RAIO DE GIRO DA RODA EXTERNA

MIN. INTERSEÇÃO

Comprimento
DIMENSÃO

Largura

Altura

CARREGADO

EIXO
FRENTE
DESCARREGADO
CARGA POR EIXO

CARREGADO
EIXO
TRASEIRO
DESCARREGADO

BALANÇO DIANTEIRO
4

SALIÊNCIA TRASEIRA

PESO DE SERVIÇO

DISTÂNCIA ENTRE OS DOIS GARFOS

DISTÂNCIA DO FREIO SEM CARGA

MODELO

TIPO
MOTOR 4 cilindros, motor Diesel refrigerado a água

DESLOCAMENTO TOTAL
a

PODER AVALIADO/ VELOCIDADE

MAX. TORQUE / VELOCIDADE

PRESSÃO NOMINAL

BOMBA MODELO

SISTEMA
HIDRAULICO MODO DE VÁLVULA

MODELO DE VÁLVULA DE
CONTROLE

DIÂMETRO * CURSO
(ELEVADOR)

DIÂMETRO * CURSO
(INCLINAÇÃO)

RODA DA FRENTE

PNEU PNEUMÁTICO

RODA TRASEIRA

PNEUMÁTICO

MODELO

VÁLVULA DE DIREÇÃO

DESLOCAMENTO

DIREÇÃO
EIXO DE DIREÇÃO

ÂNGULO DE
DIRECÇÃO

(EXTERNA
5

Modelo

CARGA NOMINAL

CENTRO DE CARGA

MAX. ALTURA DE ELEVAÇÃO

ALTURA DE ELEVAÇÃO LIVRE

ÂNGULO DE INCLINAÇAO FRENTE/PARA


TRÁS

MAX. VELOCIDADE DE ELEVAÇÃO

CARREGADO/DESCARREGADO

VELOCIDADE DE VIAGEM FRENTE/PARA


TRÁS

FORÇA DE TRAÇÃO

CARREGADO/DESCARREGADO

HABILIDADE DE CLASSE
CARREGADO/DESCARREGADO

Carregado / base de roda

BASE DE RODA

PISO FRONTAL / PARTE TRASEIRA

Folga

MIN. RAIO DE GIRO DA RODA EXTERNA

MIN. INTERSEÇÃO

Comprimento
DIMENSÃO
Largura

Altura

CARREGADO
EIXO
FRENTE
DESCARREGADO
CARGA POR EIXO

CARREGADO
EIXO
TRASEIRO
DESCARREGADO

BALANÇO DIANTEIRO

SALIÊNCIA TRASEIRA
6

Peso de serviço

Distância entre os dois garfos

Distância do freio sem carga

Modelo

Tipo 4 cilindros, motor Diesel refrigerado a água

Motor Deslocamento total


a

Poder avaliado / Velocidade

Max. Torque / Velocidade

Pressão nominal

Bomba Modelo

Sistema
Modo de válvula
Hidraulico

Modelo de válvula de controle

Diâmetro * Curso (elevador)

Diâmetro * Curso (inclinação)

Roda da frente

Pneumático

Pneu
Roda traseira

Pneumático

Modelo

Válvula de direção

Deslocamento

Direção
Eixo de direcção
ângulo de direção

(externa
7

Modelo

CARGA NOMINAL

CENTRO DE CARGA

MAX. ALTURA DE ELEVAÇÃO

ALTURA DE ELEVAÇÃO LIVRE

ÂNGULO DE INCLINAÇAO FRENTE/PARA


TRÁS

MAX. VELOCIDADE DE ELEVAÇÃO

CARREGADO/DESCARREGADO

VELOCIDADE DE VIAGEM FRENTE/PARA


TRÁS

FORÇA DE TRAÇÃO

CARREGADO/DESCARREGADO

HABILIDADE DE CLASSE
CARREGADO/DESCARREGADO

Carregado / base de roda


BASE DE RODA

PISO FRONTAL/PARTE TRASEIRA

Folga

MIN. RAIO DE GIRO DA RODA EXTERNA

MIN. INTERSEÇÃO

Comprimento
DIMENSÃO

Largura

Altura
CARREGADO
EIXO
FRENTE
DESCARREGADO
CARGA POR EIXO

EIXO CARREGADO
TRASEIRO

DESCARREGADO

BALANÇO DIANTEIRO

CONSOLA TRASEIRA
8

PESO DE SERVIÇO

DISTÂNCIA ENTRE OS DOIS GARFOS

DISTÂNCIA DO FREIO SEM CARGA

MODELO

TIPO
6-cilindro, motor Diesel refrigerado a água
MOTOR

DESLOCAMENTO TOTAL
a

PODER AVALIADO/VELOCIDADE

MAX. TORQUE / VELOCIDADE

PRESSÃO NOMINAL

BOMBA MODELO

MODO DE VÁLVULA

SISTEMA
MODELO DE VÁLVULA DE
HIDRAULICO
CONTROLE

DIÂMETRO * CURSO
(ELEVADOR)

DIÂMETRO * CURSO
(INCLINAÇÃO)

RODA DA FRENTE

PNEU PNEUMÁTICO

RODA TRASEIRA

PNEUMÁTICO

MODELO

VÁLVULA DE DIREÇÃO

DESLOCAMENTO

DIREÇÃO
EIXO DE DIREÇÃO

ÂNGULO DE
DIREÇÃO

(EXTERNA
9

Modelo

CARGA NOMINAL

CENTRO DE CARGA

MAX. ALTURA DE ELEVAÇÃO

ALTURA DE ELEVAÇÃO LIVRE

ÂNGULO DE INCLINAÇAO FRENTE/PARA TRÁS

MAX. VELOCIDADE DE ELEVAÇÃO

CARREGADO / VELOCIDADE DE

VELOCIDADE DE VIAGEM FRENTE/PARA TRÁS

FORÇA DE TRANÇÃO

CARREGADO/ DESCARREGADO

HABILIDADE DE CLASSE
CARREGADO/DESCARREGADO

BASE DE RODA

PISO FRONTAL/PARTE TRASEIRA

Folga

MIN. RAIO DE VIRAGEM DA RODA EXTERNA

MIN. ANIS INTERSEÇÃO

Comprimento
DIMENSÃO

Largura

Altura

EIXO CARREGADO
FRENTE

DESCARREGADO
CARGA POR EIXO

EIXO CARREGADO
TRASEIRO

DESCARREGADO

BALANÇO DIANTEIRO

SALIÊNCIA TRASEIRA
10

PESO DE SERVIÇO

DISTÂNCIA ENTRE OS DOIS GARFOS

DISTÂNCIA DO FREIO SEM CARGA

MODELO

TIPO
6-cilindro, motor-combustível Bi arrefecido a água
MOTOR

DESLOCAMENTO TOTAL
a

PODER AVALIADO/VELOCIDADE

MAX. TORQUE / VELOCIDADE

PRESSÃO NOMINAL

BOMBA MODELO

MODO DE VÁLVULA

SISTEMA

HIDRAULICO MODELO DE VÁLVULA DE


CONTROLE

DIÂMETRO * CURSO
(ELEVADOR)

DIÂMETRO * CURSO
(INCLINAÇÃO)

RODA DA FRENTE

PNEU PNEUMÁTICO

RODA TRASEIRA

PNEUMÁTICO

MODELO

VÁLVULA DE DIREÇÃO

DESLOCAMENTO

DIREÇÃO
EIXO DE DIREÇÃO

ÂNGULO DE
DIRECÇÃO

(EXTERNA
11

.Construção e desempenho das principais peças

1 MOTOR Tabela No.1

MODELO DE MOTOR DIESEL DIESEL DIESEL

DESEMPENHO PRINCIPAL CA4110 / 125-HY20 4RMG25-1 S6S

POTÊNCIA NOMINAL (KW) 61 59 52

VELOCIDADE NOMINAL (RPM) 2200 2400 2300

MAX. TORQUE (NM / RPM) 305 280 248

PARA MODELOS DE EMPILHADEIRAS CPCD40 ~ 50-WX5 CPCD40 ~ 50 ~ WF6 CPCD40 50-M2

NO.2 TABELA

MODELO DE MOTOR GASOLINA (GLP- BI-COMBUSTIVEL

DESEMPENHO PRINCIPAL GM4.3L NÃO-CERTIFICADO

POTÊNCIA NOMINAL (KW) 70

VELOCIDADE NOMINAL (RPM) 2300

MAX. TORQUE (NM / RPM) 287

PARA MODELOS DE EMPILHADEIRAS CPQ Y D40 ~ 50-TY5

Os modelos e parâmetros do motor são mostrados na Tabela 1 à tabela 3. A construção do motor se refere ao
MANUAL DE OPERAÇÃO DO MOTOR.
A potência do motor é transferida para o eixo dianteiro para satisfazer as necessidades de deslocamento
através do conversor de torque e da transmissão do conversor de torque, é transferida para a bomba de
operação para atender às necessidades do sistema hidráulico e do sistema de movimentação de carga através
da polia e eixo de acionamento.

2. TRANSMISSÃO DO TIPO DO CONVERSOR DO TORQUE

CONVERSOR DE TORQUE

TIPO: 3-ELEMENTO, 1-ESTAGIO , 2-TIPO FASE

RELAÇÃO DE TORQUE DE PARADA: 3

AJUSTE DE PRESSÃO (PRESSÃO DE SAÍDA): 0,5 0.7MPA

BOMBA DE CARGA

TIPO: TIPO DE ENGRENAGEM EMBUTIDA

DESCARGA: 25MLL / R

TRANSMISSÃO

TIPO: MALHA CONSTANTE DE MUDANCA DE POTÊNCIA.


12

RELACAO DE TRANSMISSAO: FWD 3,232 / 2,143 REV 2.727

EMBREAGEM

TAMANHO REVESTIMENTO DE EMBREAGEM (MM): 134 * 90 * 2,8

SUPERFÍCIE: 7740 (MM) * 12

AJUSTE DE PRESSÃO: 12 15 KG / CM 2

ÓLEO A SER USADO: TORQUE 20L ÓLEO DO CONVERSOR

DIFERENCIAL

TAXA DE REDUÇÃO: 6.333

PESAR: 184 KG

ÓLEO A SER USADO: ÓLEO DO CONVERSOR DE TORQUE 7L

2-1. DESCRIÇÃO GERAL

A transmissão deslocamento de poder, montada nesta empilhadeira de série é projetada e feita em nossa
HELI1 CORPORATION com base na incorporação da experiência avançada da casa e no exterior, tem
excelentes características da seguinte forma:

(1) Um vale avançando proporciona à máquina um desempenho aprimorado de avanço. Devido a esta vale, a
empilhadeira pode executar a operação de avanço, independentemente de o motor estar em baixa rotação ou
em alta rotação, e quando o caminhão é ligado.

(2) Como chapas de embreagem, três chapas de aço e o mesmo número de chapas compostas sujeitas a
tratamento especial são fornecidos para que a durabilidade aumentada possa ser garantida.

(3) Uma roda livre instalada no conversor de torque melhora a eficiência da transmissão.

(4) O circuito conversor de torque recebe um filtro na linha para melhorar sua durabilidade.
13

Fig.2-1 Transmissão do tipo conversor de torque

1. válvula de alívio de entrada do conversor 2. válvula de alívio de saída do conversor


3. Eixo da turbina 4. Conversor de torque 5. Rolamento de esferas
6. Engrenagem de saída 7. Engrenagem de contador 8. Redutor de velocidade principal
9. Embreagem de 2ª velocidade frente 10. Embreagem hidráulica 11. Válvula de controle
12. Bomba de carga 13. Movimentação da bomba de engrenagem

2-2.CONVERSOR DE TORQUE

O conversor de torque consiste principalmente de uma roda da bomba conectada ao eixo de entrada,
uma roda da turbina conectada ao eixo de saída e uma roda do estator fixada na carcaça.
A roda da bomba é girada pelo eixo de acionamento e o fluido é ejetado fortemente ao longo da fileira de
palhetas da roda da bomba sob força centrífuga. (Nesse estado, a energia mecânica é convertida em
energia cinética.) Os fluxos de fluido ejetados na linha da roda da turbina são trocados pela roda do
estator, de modo que ela flua para a roda da bomba em um ângulo adequado. Neste momento, o torque
de reação que empurra o estator é criado para que o torque de saída exceda o torque de entrada por este
torque de reação. À medida que a velocidade de rotação da roda da turbina aumenta e se aproxima da
velocidade de rotação da entrada, a mudança de ângulo do fluido é reduzida e o torque do eixo de saída
é diminuído. Finalmente, o fluido flui para a fileira de pás do estator na direção inversa, causando torque
de reação reversa. Como resultado disso, o torque do eixo de saída se torna menor que o torque do eixo
de entrada. Para evitar esta condição, uma roda livre (embreagem unidirecional) é fornecida na seção do
estator para permitir que a roda do estator gire livremente quando o torque de reação atua na direção
inversa.
14

O torque de saída é mantido igual ao torque de entrada para garantir uma operação altamente eficaz.
Como a fase de transmissão de torque é convertida pelos meios mecânicos (embreagem), este tipo de
conversão de torque.
A seção do conversor de torque da transmissão do conversor de torque é conectada através da placa
flexível ao volante do motor e projetada para girar enquanto o motor gira. Dentro da caixa do conversor de
torque estão a roda da turbina, a roda da bomba e a roda do estator. O espaço interno é preenchido com
óleo do conversor de torque. A engrenagem de acionamento está entalhada na roda da bomba para
acionar a bomba de carga. A roda da turbina está entalhada no eixo principal para transmitir a energia
para a embreagem hidráulica.

Fig.2-2 CONVERSOR DE TORQUE


1. Placa de Entrada 2. Rolamento de esfera 3. Roda da turbina 4. Roda do estator

5. Embreagen de sentido unico 6. Roda de impulsor 7. Rolamento de esferas 8. “O” -ring

2-3. GRUPO DE EMBREAGEM


A transmissão do tipo conversor de torque é fornecida com o grupo de embreagem para a frente e o grupo de
embreagem reversa, cada qual consistindo de 6 discos de embreagem e 6 placas de aço montadas
alternadamente um pistão e uma placa final. O pistão é fornecido com anéis de pistão em suas circunferências
interna e externa para assegurar a vedação do óleo durante a operação. O pistão tem uma esfera de verificação
para evitar o arrasto.
A superfície da embreagem e as buchas de engrenagem são sempre lubrificadas com óleo para evitar a
captura. Quando a substituição de qualquer disco de embreagem é necessária, a placa de aço correspondente
também deve ser trocada.
15

Fig.2-3 Grupo de embreagem


1. Anel de vedação 2. Anel de vedação 3. Rolamento de esferas 4. Anel de vedação
5. Mola de retorno 6. Pistão 7. Anel de vedação 8. Placa cônica
9. Placa de embreagem 10. Placa de aço 11. Placa final 12. Anel de pressão
13. Arruela de pressão 14. Engrenagem 15. Rolamento de agulhas 16. Arruela de encosto
17. Rolamento de esferas

2-4. VÁLVULA DE CONTROLE

A válvula de controle consiste principalmente da válvula seletora direcional, válvula reguladora, pistão do
acumulador, válvula eletromagnética do seletor direcional, válvula eletromagnética da velocidade e incluindo
a válvula. O pistão acumulador, intertravado com a válvula seletora direcional. É acionado pela operação do
carretel seletor direcional.
O óleo captado pela bomba de engrenagem flui para a válvula de controle e o fluxo regulado pelo orifício
enquanto sua pressão é regulada para a pressão especificada (12 ~ 15kg / cm2).
Quando a válvula eletromagnética do seletor direcional é colocada na posição para frente ou para trás, o óleo
regulado por pressão é enviado para o conjunto de embreagem dianteiro ou reverso pela válvula seletora
direcional, enquanto o pistão acumulador é movido pelo óleo para que o choque induzido pela embreagem o
engate é aliviado pela operação do acumulador junto com o orifício.
16

VÁLVULA DE CONTROLO FIG.2-4

1. Válvula 2. Parafuso 3. Arruela

4. Válvula eletromagnética do Seletor Direcional 5. Válvula electromagnética de Velocidade

2-5. ROTA DE CIRCULAÇÃO DE ÓLEO


Quando o motor é acionado e a bomba de carga é acionada pela engrenagem de acionamento da bomba
montada na saliência da roda da bomba, o óleo do conversor de torque é retirado do tanque de óleo (caixa de
transmissão) através do filtro pela bomba e é direcionado sob pressão para o regulador principal válvula e
válvula de controle na carcaça do conversor. O óleo necessário para a operação da embreagem é ajustado para
a pressão especificada pela válvula reguladora principal.
O óleo que flui para a válvula de controle é controlado pelo orifício e pressão controlada pelo mecanismo de
controle de pressão até a pressão especificada.
Quando a alavanca de mudança é colocada para frente ou para trás, o óleo é enviado da válvula de controle
17

através da válvula selectora de avanço / recuo para a câmara de pressurização da embraiagem dianteira ou
traseira. Além disso, parte do óleo da válvula de controle flui para o pistão acumulador para ajudar a garantir
uma elevação suave da pressão do óleo da embreagem.
O óleo que flui para a 2ª válvula reguladora principal é regulado por pressão pela válvula de alívio de entrada
de conversão para 5 ~ 7kg / cm e faz o seu caminho para as rodas do conversor. O óleo regulado pela válvula
de descarga sai através do radiador de óleo para os grupos de embraiagem e lubrifica-os e arrefece-os antes de
regressar ao depósito de óleo.
Enquanto o grupo de embreagem dianteiro ou reverso está operando, o outro grupo de embreagem está
girando entre os discos da embreagem e suas respectivas placas. Esta área é assim lubrificada com óleo do
resfriador de óleo para evitar que as placas sejam apreendidas.
Quando o pedal do freio é pressionado, a válvula de avanço funciona para drenar a maior parte do óleo que flui
para a embreagem da válvula de avanço rápido para a caixa de transmissão.

Conversor de torque Radiador de Óleo

Válvula de Filtro de linha


alívio de
entrada do
conversor
Acumulador

Válvula de
modulação

Válvula Válvula de avanço


Sufocador
reguladora
Válvula de
escape

Válvula
seletora
Bomba
de carga

Filtro
2º Embreagem Frente

1º Embreagem Frente 1º Embreagem

FIG.2-5 ROTA DE CIRCULAÇÃO DE ÓLEO


2-6. BOMBA DE CARREGAMENTO

A bomba de carga é do tipo de engrenagem e está instalada na carcaça do conversor de torque. Fornece óleo ao
conversor de torque, embreagens hidráulicas e transmissão para lubrificá-las.
A bomba de carga é composta pela engrenagem de acionamento, engrenagem acionada, caixa e tampa, veja Fig.
2-6.
18

Fig.2-6 Bomba de Carga


2-7. DIFERENCIAL
O diferencial é montado na caixa traseira (caixa de engrenagens redutoras) por rolamentos de esferas com
tampas de rolamento e cobertos com o alojamento do eixo.
A caixa transversal do diferencial é do tipo split, contendo duas engrenagens laterais e quatro pinhões. A placa
axial é instalada entre a caixa transversal e cada engrenagem de acordo com a folga.
A engrenagem do pinhão é suportada pelo eixo do pinhão, que é preso ao estojo transversal com um pino de
impacto. A coroa está instalada na circunferência da caixa cruzada com parafusos reamer.
A rotação enviada a partir da transmissão através da engrenagem de redução é ainda mais reduzida e
diferenciada por este dispositivo para accionar o veio de transmissão.

Fig. 2-7 Diferencial

1. Engrenagem 2. Arruela de Pressão 3. engrenagem lateral 4. Caso


anel transversal

5. Eixo do pinhão 6. Engrenagem dopinhão 7. Arruela de Pressão 8. Engrenagem


do pinhão de
acionamento
19

9. Ajustar porca 10. Rolamento de rolos cônicos 11. “O” -ring 12.Vedação de óleo

13.Caixa de suporte 14. “O” -ring 15. Rolamento de rolos cônicos 16. Ajustar o parafuso

17 Contraporca 18. “O” -ring 19. Transportador 20. Rolamento de rolo

21. Rolamento de rolos cônicos 22. Ajustar porca 23. Tampa do Rolamento 24.Bujão

2-8. MANUTENÇÃO DIFERENCIAL

Monte novamente o diferencial na sequência oposta à desmontagem, observando as seguintes


condições:
(1) Ajuste a folga entre a engrenagem lateral e o pinhão para o valor especificado.
Folga especificada: 0,23 ~ 0,33 mm
O ajuste deve ser feito alterando os espaçadores no lado da engrenagem lateral. Use espaçadores da
mesma espessura em cada lado.
Espaçadores: 1,8, 1,9, 2,0, 2,2, 2,3, 2,6 mm
(2) Aperte os parafusos de montagem da caixa transversal com o torque especificado e certifique-se
de que as engrenagens laterais estejam girando sem inferência.
Torque de aperto: 130 ~ 195N.m
(3) Aperte os parafusos da coroa no torque especificado.
Torque de aperto: 130 ~ 195N.m
(4) Ajuste a pré-carga do pinhão de acionamento para o valor especificado.
O ajuste deve ser feito usando os calços entre o rolamento de rolos cônicos e o espaçador
Calços: 0,1, 0,15, 0,2, 0,5, 2,3, 2,6 mm
(5) Ajuste a folga entre o pinhão de acionamento e a coroa ao torque especificado.
Folga: 0,23 ~ 0,33 mm O ajuste deve ser feito usando os calços entre a caixa do mancal e a carreira.
Ajuste o engajamento.
(6) Aperte os parafusos do encaixe da tampa do mancal com o torque especificado.
Torque de aperto: 222 ~ 232N.m
20

3. EIXO DIANTEIRO

Tipo Tração dianteira nas duas rodas, totalmente


flutuante

Tamanho do pneu

Tamanho do aro

Pressão do ar

3-1. DESCRIÇÃO GERAL


O eixo dianteiro é do tipo flutuante e fundido em uma única peça, consistindo da carcaça do eixo, cubo da
roda, tambores do freio e freios das rodas, como mostrado na Fig.3-1. Ele é instalado na frente do
quadro.

Fig.3-1 Eixo dianteiro


21

1. Vedante de óleo 2. Tambor do travão 3. Cubo 4. Porca da esfera do pneu duplo


5. Porca da bola 6. Rolamento de rolos cônicos 7. Vedação de óleo 8. Eixo do eixo
9. Rolamento de rolos cônicos 10. Conjunto da roda

3-2. EIXO HABITAÇÃO

O alojamento do eixo é uma construção de uma peça que consiste em um alojamento e fuso diferenciais
em forma de banjo e é fixado ao chassi com o setor de proibição

3-3 CUBO DA RODA DIANTEIRA

O cubo da roda dianteira recebe a força do diferencial através do eixo de acionamento e aciona as rodas
dianteiras. O tambor de freio e o aro são montados no cubo da roda dianteira com parafusos e porcas do
cubo. O cubo é instalado no alojamento do eixo por dois rolamentos de rolos cônicos. A placa de apoio é
presa ao alojamento do eixo e alojada dentro do tambor de freio.
O peso total do caminhão é sustentado pela carcaça do cubo e do eixo e, portanto, o eixo de
acionamento aciona somente as rodas.
Dentro do cubo estão vedações de óleo internas e externas para evitar vazamentos de óleo.

3-4. MANUTENÇÃO

3-4-1. AJUSTE DE PREMISSA

(1). Aperte a porca do mancal e depois gire 1/8 de volta.


(2). Aperte a porca do mancal gradualmente enquanto mede a pré-carga.
(3) Quando a pré-carga é alcançada, a porca é travada com a contraporca e a arruela de pressão.
3-4-2. PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DE RODAS
(1) Instalação de roda única
〔1〕 Alinhe os orifícios do encaixe da roda e os parafusos prisioneiros do cubo e instale a roda.
〔2〕 Aperte manualmente 6 porcas de roda em ordem diagonal.
〔3〕 Aperte as porcas de 6 rodas uniformemente em vários estágios em ordem diagonal.
〔4〕 Aperte todas as porcas da roda até o torque especificado.
Torque de aperto: 480 ~ 560N.m
(2) Instalando a roda dupla
〔1〕 Alinhe os orifícios da conexão da roda com os parafusos prisioneiros do cubo e instale a roda
interna.
〔2〕 Aperte manualmente as 6 porcas da roda interna.
〔3〕 Aperte 6 porcas da roda interna uniformemente em vários estágios em ordem diagonal.
22

〔4〕 Aperte todas as porcas da roda interna com o torque especificado.


Torque de aperto: 480 ~ 560 N.m
〔5〕 Alinhe os furos da conexão da roda externa com a posição da roda interna e o orifício de passagem
da válvula de ar e instale a roda externa.
〔6〕 Aperte manualmente as 6 porcas da roda exterior.
〔3〕 Aperte 6 porcas da roda exterior uniformemente em várias etapas em ordem diagonal.
〔4〕 Aperte todas as porcas da roda externa com o torque especificado.
Torque de aperto: 480 ~ 560N.m
Notas: Se remover areia ou qualquer outra contaminação nas superfícies de contato do aro e do cubo e
na rosca das porcas ou parafusos prisioneiros.

4. SISTEMA DE FREIO
Frenagem de roda dianteira,tipo
hidraulica de expansao interna
Tipo

Tipo Tipo hidráulico

2
Ajuste de pressão 50 k/g cm
Impulsionador

Relacao servo 4,5

Tipo Tipo de serviço duplo

Relação pedal 5

Freio da roda Orifício do cilindro de rodas 31,75 milímetros

Diâmetro interno do tambor de 317 milímetros


freio

Tamanho forro 330 63 10 milímetros

Área superfície 2
416 cm

Expansão interna de travagem dianteira


Freio de Tipo nas duas rodas, tipo hidráulico
estacionamento

4-1. DESCRIÇÃO GERAL

O sistema de freio consiste de um pedal de freio, freios de roda e tambores de freio, um impulsionador,
tubos e assim por diante.
23

4-2. PEDAL DE FREIO

O pedal de freio é instalado na transmissão como mostrado na Fig.4-1. O tirante conectado ao pedal de
freio empurra o pistão de reação de reforço e sua força é convertida em pressão de óleo e transmitida
para os cilindros de roda.
O rolamento não lubrificado é montado entre o pedal do freio e o eixo, para que a lubrificação não seja
necessária.

Pedal
de freio

Impulsionador
de freio Parafuso de
ajuste de
altura

Pedal de
Avanço

Fig.4-1 Pedal do travão (modelo do conversor de torque)

4-3. FREIO DA RODA (Fig.4-2)

O freio de roda é o tipo hidráulico interno da expansão que consiste em sapatas de freio, molas, um
cilindro de roda, um ajustador e placas de apoio. Freios de duas rodas são fornecidos em cada extremidade
ou no eixo dianteiro. A sapata de freio, sua extremidade sendo conectada ao pino de ancoragem e a outra
extremidade ao ajustador, é forçada contra a placa de apoio com uma mola e um pino de fixação. A sapata
primária é fornecida com a alavanca do freio de estacionamento e a sapata secundária com a alavanca do
atuador do ajustador automático de folga.
24

Fig.4-2 Freio da Roda

1. Retentor 2. Cilindro de roda 3. Copo 4. Pistão

5. Barra de pressão 6. Escora 7. Mola de retorno 8. Sapata de freio

9. Pino de fixação 10. Tampa 11. Mola 12. Mola

13. Alavanca do ajustador 14. Ajustador

A operação de frenagem no deslocamento para a frente é a seguinte: (ver Fig.4-3) as sapatas primária
e secundária são forçadas por uma força igual, pela operação do cilindro da roda, para colocar o
revestimento em contato com o tambor do freio. O sapato principal força o ajustador com o auxílio de um
revestimento para forçar a força de atrito. Devido a isso, o ajustador empurra a extremidade do regulador
do calço secundário por uma força maior do que a oferecida pela operação do cilindro da roda. A
extremidade da âncora do suporte secundário é fortemente forçada contra o pino de ancoragem,
proporcionando uma grande força de frenagem. Por outro lado, a operação de frenagem no deslocamento
reverso é realizada na direção inversa, mas a força de frenagem é a mesma que no caso do
deslocamento para a frente. (Fig.4-4)
25

Fig.4-3 Em Frente

Fig.4-4 Ao contrario

4-4. FREIO DE ESTACIONAMENTO

O freio de estacionamento consiste na alavanca e cabo do freio de estacionamento, conforme mostrado


na Fig.4-5. As sapatas de freio e tambor de freio são comumente usados com o sistema de freio de roda.
A alavanca de freio é um tipo de alavanca que permite o ajuste da força de frenagem com o ajustador na
ponta ou na alavanca.
26

Fig.4-5 Freio de estacionamento

4-5. AJUSTADOR AUTOMÁTICO DO AFASTAMENTO

O ajustador de folga automático mantém um forro para quebrar a folga do tambor de 0,4 a 0,6mm
automaticamente. Este ajustador, no entanto, atua somente quando o caminhão é freado em marcha a ré.
Quando o pedal de freio é pressionado no deslocamento reverso, as sapatas do freio são expandidas.
Como resultado disso, as sapatas secundárias e primárias entram em contato com o tambor de freio e
giram juntas até que a extremidade superior da sapata primária entre em contato com o pino de
ancoragem.
Por outro lado, quando a sapata secundária deixa o pino de ancoragem, a seção (A) da alavanca do
atuador é relativamente puxada. Portanto, a alavanca do atuador gira em torno da seção (B), de modo
que a seção (C) da alavanca do atuador abaixe a seção (D) do ajustador para girar para a esquerda.
À medida que o pedal do freio é pressionado, a força de compressão aplicada no ajustador torna-se
maior. Isto resulta no aumento da resistência da rosca para que a força da alavanca do atuador não
possa virar a seção (D).
27

4-6 Impulso do freio de potência

O servo-freio de potência consiste na válvula de controle que converte a força de pressão do pedal em
pressão hidráulica e no cilindro mestre e no divisor de fluxo, conforme mostrado na Fig. 4-6. Ele faz uso
da pressão hidráulica da direção hidráulica para sua operação.
Quando o pedal do freio é pressionado, a depressão do pedal do freio é transmitida através do tirante
para o pistão de entrada do controle, estreitando a peça “A”. Isso aumenta a pressão do óleo na peça
“B”, movendo o pistão de entrada para a esquerda enquanto abre a peça “A”, de modo que a pressão do
óleo na peça “B” cesse e o pistão de entrada pare.
A ação do pistão de entrada empurra o pistão do cilindro mestre, aumentando a pressão do óleo dentro
do cilindro da roda.
Parte da pressão na peça “B” atua no pistão de entrada como uma força de reação, de modo que é
sentida pelo motorista como sensação de direção.

Fig.4-6 Impulsionador de Quebra de Energia

1. Corpo 2. Copo 3. Divisor de fluxo 4. Mola 5. Válvula de retenção


6. Plugue 7. Bujão 8. Pistão 9. Pistão de potência 10. Válvula de controle
11. Assento 12. Pistão de reação 13. Tirante

4-7. MANUTENÇÃO

Este parágrafo cobre os procedimentos para desmontar, remontar e ajustar o freio da roda, e o
procedimento para ajustar o pedal do freio. Alguns esboços podem ser diferentes da unidade real. Mas o
procedimento de manutenção é o mesmo.

4-7-1. DESMONTAGEM DO FREIO DE RODA

(1) Remova a mola de retenção da sapata secundária, ajustador de sempre, ajustador e mola
de retorno.
28

Fig.4-7

(2) Remova a mola de retorno do sapato.

Fig.4-8

(3) Remova a mola de retenção da sapata primária.

Fig.4-9

(4) Remova os calçados principal e secundário junto com o ajustador e a mola de ajuste.

Fig.4-10
29

(5) Remova o tubo do freio do cilindro da roda. Remova os parafusos de montagem do cilindro

da roda e tire o cilindro da roda da placa traseira.

Fig.4-11

(6) Remova o retentor “E” que prende o cabo do freio de estacionamento à placa traseira. Remova

os parafusos de fixação da placa traseira e retire a placa traseira do eixo.

Fig.4-12

(7) Remova a capa e empurre o pistão para dentro do cilindro de um lado enquanto remove as

partes do outro lado. Em seguida, empurre as peças restantes do lado oposto.

Fig.4-13

4-7-2. INSPEÇÃO

Inspecione todas as peças quanto a desgaste e danos. Repare ou substitua quaisquer peças
defeituosas por novas.
(1) Inspecione a superfície interna do cilindro da roda e a superfície externa do pistão quanto a
sinais de ferrugem. Meça a folga entre o pistão e o cilindro. Valor especificado: 0,03 0,10 mm
30

Limite: 0,15 mm
(2) Verifique visualmente se há danos ou deformações no copo do pistão e substitua-o, se
defeituoso, por um novo.
(3) Meça o comprimento livre da mola do cilindro da roda. Se insatisfatório, substitua.

Fig.4-14

(4) Meça a espessura do revestimento do freio e se estiver desgastado além do limite.

Substituí-lo por um novo. Valor especificado: 10,0 mm

Fig.4-15

(5) Verifique visualmente a superfície interna do tambor de freio quanto a arranhões, defeitos
ou desgaste irregular, e se for encontrado, conserte-o com uma lixadeira. Se a superfície
estiver muito arranhada ou desgastada, substitua-a.

Tamanho padrão: 317,5 mm

Limite: 319,5 mm

Fig.4-16

(6) Meça o comprimento livre e a carga de ajuste da mola de retorno da sapata lateral da
âncora.

(7) Verifique o ajustador quanto a danos e operação, e a área de contato entre a alavanca do
poste e a engrenagem quanto a defeito. Substitua se necessário.
31

4-7-3. REMONTAGEM DO FREIO DA RODA

(1) Aplique líquido de freio no copo do cilindro da roda e no pistão, e reinstale a mola, o copo do
pistão, o pistão e a bota nessa ordem.

(2) Instale o cilindro da roda na placa traseira. Nota: Certifique-se de que cada uma das peças
esteja localizada na posição correta.

Torque de aperto: 18~27 N.m

(3) Instale a placa de apoio no eixo dianteiro.

Torque de aperto: 120 ~140 N.m

(4) Aplique graxa resistente ao calor nos pontos indicados na Fig.4-17. Tome cuidado para não
permitir que o revestimento seja contaminado com graxa.

(a) Superfície da base da sapata da placa de apoio.

(b) Pino de ancoragem

(c) Superfície da guia do cabo na qual o cabo de ajuste deve entrar em contato.

(d) Pino da alavanca do freio de estacionamento.

(e) Rosca do ajustador e sua parte rotativa

Fig.4-17

(5) Instale o cabo do freio de estacionamento com o retentor “E”.

(6) Instale os sapatos com a mola de retenção.


32

Fig.4-18

7) Coloque a mola anti-chocalho no suporte e instale-os no sapato.

(8) Instale o pino-guia da sapata na âncora. Instale a mola de retorno da sapata. Para este
procedimento, comece com o sapato principal e, em seguida, continue com o secundário.

Fig.4-19

(7) Instale a mola, o ajustador, a mola de ajuste e a alavanca de ajuste, observando os


seguintes pontos:

[1] A unidade de freio do lado esquerdo tem um ajustador rosqueado esquerdo e a unidade de
freio do lado direito tem uma rosca direita.

[2] Os dentes do ajustador não entram em contato com a mola.

[3] A mola de retorno da sapata do ajustador é instalada com o gancho mais longo indo para a
alavanca do ajustador.

[4] Após a remontagem, certifique-se de que a extremidade da alavanca de ajuste esteja em


contato com os dentes do ajustador.

Fig.4-20

(7) Instale o tubo do freio no cilindro da roda.

(8) Meça o diâmetro interno do tambor de freio e o diâmetro externo da sapata. Ajuste o
33

ajustador de forma que o diâmetro externo da sapata de freio seja de 1,0 mm de diâmetro interno
do tambor.

Fig.4-21

4-7-4. TESTE DE FUNCIONAMENTO DO AJUSTADOR AUTOMÁTICO DE FOLGA

(1) Faça com que o diâmetro da sapata do freio fique próximo ao tamanho de ajuste

especificado e puxe a alavanca de ajuste pela mão para girar a engrenagem do ajustador. Ao

retirar a mão, a alavanca de ajuste retorna à posição original.

Observação: a engrenagem do ajustador pode girar ligeiramente para trás junto com a alavanca

de ajuste ao remover a mão, mas o ajustador funcionará normalmente quando for colocado de

volta na empilhadeira.

(2) Se o ajustador não fizer a operação normal ao empurrar a alavanca de ajuste, siga os
seguintes passos:

(a) Certifique-se de que a alavanca do regulador, o ajustador, a mola do ajustador, o cabo do


regulador e a mola de retorno da sapata estejam firmemente instalados.

(b) Verifique a mola de retorno da sapata e a mola do ajustador quanto a deterioração. Verifique
também se o ajustador está girando corretamente, se os dentes estão livres de danos e
desgaste.
34

Fig.4-22

4-7-5. AJUSTE DO PEDAL DE FREIO

(1) Encurte a haste do cilindro mestre corretamente.


(2) Ajuste a altura do pedal com o parafuso do batente conforme mostrado na Fig. 4-23.
(3) Mantendo o pedal pressionado 30mm, estenda o tirante para que a ponta entre em contato
com o pistão do cilindro mestre.
(4) Aperte a porca de bloqueio da biela.
35

Fig.4-23

4-7-6. AJUSTE DO INTERRUPTOR DO FREIO


(1) Depois de verificar se a altura do pedal do freio está conforme indicada na Fig.4-23, solte a
contraporca do interruptor do freio.
(2) Remova o fio do interruptor do freio do conector.
(3) Gire o interruptor para que o tamanho em “A” seja 1 mm.
(4) Certifique-se de que as luzes do freio acendem quando o pedal do freio é pressionado
30mm.

4-7-7. SANGRIA DE AR
(1) Coloque o caminhão em uma superfície nivelada e aplique o freio de estacionamento com
segurança.
(2) Mude a transmissão em neutro e desligue o motor.
(3) Conecte um tubo de vinil ao plugue de sangria do cilindro da roda e coloque a extremidade
aberta da mangueira em uma panela.
(4) Ligue o motor.
(5) Pressione o pedal do freio e segure-o. Solte o plugue de sangria.
(6) Quando não forem observadas bolhas de ar no óleo proveniente do bujão de purga, aperte
o bujão de purga.
(7) Use o mesmo procedimento para o outro lado da unidade de freio.
36

4-8. SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO SISTEMA DE FREIO

Problema Causa provável Remédio

Frenagem Vazamentos de fluido do sistema de freio Reparar


deficiente
Desaceleração da folga da sapata de freio Verificar e ajustar o
ajustador
Freio superaquecido Verifique se está
arrastando
Contato deficiente entre o tambor de freio e o Ajustar contato
revestimento
Matérias estranhas aderidas ao revestimento Repare ou substitua

Matérias estranhas misturadas no fluido de Verificar o nível do fluido


freio de freio
Desaceleração do pedal de freio Ajustar

Freio Superfície de revestimento endurecida ou Repare ou substitua


barulhento matéria estranha aderida
Placa de apoio deformada ou parafusos Repare ou substitua
defeituosos
Sapato deformado ou mal instalado Repare ou substitua

Desgaste irregular do revestimento Substituir

Rolamento de roda com defeito Substituir

Frenagem Forro contaminado Repare ou substitua


desigual
Desaceleração da folga da sapata de freio Verificar e ajustar o
ajustador
Cilindro de roda com defeito Repare ou substitua

Mola de retorno de sapato com defeito Substituir

Ficar sem bateria Repare ou substitua

Impróprio na pressão do pneu Ajustar

Freio Vazamento de fluido de freio do sistema Reparar


macio ou
esponjoso Desaceleração da folga da sapata de freio Verificar e ajustar o
ajustador
Ar misturado no sistema de freio Sangre o ar fora do
sistema
Desaceleração do pedal de freio Ajustar
37

5. SISTEMA DE DIREÇÃO (TIPO ORBITROL)


Eixo de Tipo
Pino central suportado
direção
Espaçamento entre
1020mm
pinos
Ângulo do pino rei
0

Tonelada
0

Camber
1

Rodízio
0

Eixo de Roda interna


direção
Roda exterior

Redirecionador Tipo Tipo de reação sem carga e


entrada aberta
Descarga 160ml/r

Pressão
12.5MPa

Cilindro de Tipo
Pistão de dupla ação
direção
Diâmetro do cilindro
90mm

Diâmetro da haste
60mm
do pistão
Golpe
226mm

5-1.Descrição Geral

O sistema de direção consiste principalmente de um volante, válvula reguladora de fluxo


orbitrol, eixo de direção e cilindro de direção. Quando o volante é girado, o movimento é
transmitido para o orbitrol. As passagens de óleo no orbitrol são trocadas para direcionar a
pressão hidráulica da válvula reguladora de vazão para o cilindro de direção, que se estende ou
contrai, dependendo da pressão hidráulica, assim dirigindo o caminhão. O óleo não pode ser
fornecido pela bomba enquanto o motor para. O caminhão é dirigido pela mão de obra, mas é
muito difícil. O cilindro de direção é do tipo de ação dupla. Dois lados da haste do pistão são
conectados com a junta pela haste de pressão. O óleo de pressão do orbitrol é transmitido para
o cilindro de direção e empurra a haste do pistão para girar. Então o caminhão é dirigido.

5-2. EIXO DE DIREÇÃO

O eixo de direção é de construção soldada em aço com uma seção transversal em forma de
caixa, incorporando um cilindro de direção dentro dele. Veja a Fig.5-1. O cilindro de direção está
alojado no eixo para evitar que seja danificado por obstáculos na superfície da estrada. O eixo é
instalado no chassi do caminhão através de um pino central com bucha e tampa, e é colocado
em torno deste pino central.
38

Fig.5-1 Eixo de direção

5-3. MONTAGEM DA RODA DE DIREÇÃO

A montagem da roda de direção (conjunto de volante) conjunto do volante está disposto como
mostrado na Fig.5-2. O orbitrol está localizado na parte inferior da montagem. No centro da roda
está o botão da buzina.

O eixo da direção é conectado através da junta universal ao eixo de acionamento do orbitrol,


de modo que o volante possa ser movido até certo ponto para frente e para trás, de acordo com
o corpo do motorista.
39

Fig.5-2 Montagem da roda de direção(Conjunto de volante)

5-4. ORBITROL

O orbitrol do modelo BZZ tipo cicloidal é um dispositivo de reação sem carga e de centro
aberto (Fig.5-3). O rotor e o estator são um par de engrenagens de engrenagens internas de
engrenagem de pino cicloidal. É executado entre a válvula divisora de fluxo e o cilindro de
direção durante a operação normal, operado como um motor a óleo. O ângulo de rotação é a
proporção direta com o óleo que flui para ou do cilindro de direção porque o óleo deve fluir
através do motor a óleo.
O volante está ligado ao núcleo da válvula pelo retentor 1, e move a bucha 6 pela mola 4. A
bucha 6 está ligada ao rotor 9 pelo braço de mudança 5 e o veio de accionamento 8. O rotor 9
não se move porque a rota do petróleo não está conectada. Quando o volante é rodado, o rotor
9 move-se entre o núcleo da válvula e a bucha. Assim, o óleo é enviado para o cilindro de
direção através do motor a óleo. Quando o volante não está girado, o núcleo da válvula e a luva
estão localizados em posição neutra pela mola 4 para interromper a rota do óleo.
Numa emergência, a válvula de seguraça 14 é aberta por vácuo para a rota de retorno dentro
da válvula. O motor a óleo pode ser usado como bomba manual para enviar o óleo de uma das
câmaras do cilindro da direção para outra, de modo que o giro da mão de obra seja alcançado.
40

Fig.5-3 Orbitrol

1. Retentor 2. Tampa da cabeça 3. Válvula 4. Mola

5. Braço de mudança 6. Bucha 7. Núcleo da válvula 8. Eixo de transmissão

9. Rotor 10. Tampa final 11. Espaçador 12. Estator

13. "O" -ring 14. bola de aço 15. "O" -ring 16. "X" -ring

17. " O" -ring

(1) Operação de orbitrol


(a) em “Neutro”
Enquanto o volante estiver na posição reta, o óleo da bomba flui através da passagem de óleo
(1) para a ranhura do óleo (2). A bucha tem 24 orifícios de óleo (3) que estão agora alinhados
com os orifícios (4) da bobina, de modo que o óleo que flui para a ranhura (2) passa pelos
orifícios de óleo (3) e (4) para o espaço (5) entre o carretel e o eixo de transmissão. Em
seguida, o óleo flui através da ranhura do carretel (6) e da ranhura da luva (7) de volta para o
tanque de óleo.
Uma vez que as portas do cilindro (20) e (21) estão respectivamente abertas para os orifícios
de óleo (18) e (17) na bucha mas não para a ranhura (16) nem (19) na bobina, o óleo no cilindro
não passa por nenhum.Onde:
A passagem de óleo (15) que leva ao motor hidráulico é aberta para o furo de óleo (14) na
luva que é usada como entrada e saída para o motor hidráulico, mas não para ranhuras (13)
nem (16) no carretel e Assim, o óleo permanece imóvel.
41

Fig.5-4

(b) Quando o volante é girado no sentido anti-horário

À medida que o volante é girado no sentido anti-horário, as ranhuras no carretel se deslocam

para a esquerda em relação aos furos e ranhuras da luva, de modo que os furos (4) do carretel

saiam da linha com furos (3) na luva . O óleo que fluiu para a ranhura (2), até agora, começa a

fluir para o orifício (12) da bucha, passando através das ranhuras (23) e (13) na bobina, orifício

(14) da bucha e passagem de óleo ( 15) na carcaça, ao motor hidráulico.

O motor hidráulico, portanto, gira no sentido anti-horário e o óleo descarregado do motor

hidráulico passa pelo orifício de óleo (14) na luva, ranhura (16) no carretel e orifício de óleo (18)

na luva para o cilindro porta L e, portanto, atua o cilindro de direção.

O óleo de retorno do cilindro de direção flui, atribui através da porta do cilindro R, ranhura (11)

no alojamento da válvula, orifício de óleo (17) na bucha, ranhura (19) na bobina, orifício de óleo

(22) na bucha e ranhura (8) no alojamento da válvula, de volta ao tanque de óleo


42

Fig.5-5

(c) Quando o volante é girado no sentido horário

À medida que o volante é girado no sentido horário, as ranhuras no carretel se deslocam

para a direita em relação aos orifícios de óleo e ranhuras na luva, de modo que os furos de óleo

(4) no carretel saiam com furos (3) na luva. O óleo que flui para dentro da ranhura (2) começa a

fluir para dentro do orifício (12) na bucha e então flui através das ranhuras (23) e (13) na

bobina, orifício de óleo (14) na bucha e óleo passagem (15) no alojamento da válvula para o

motor hidráulico. O motor hidráulico, portanto, gira no sentido horário e o óleo descarregado do

motor hidráulico passa pelo orifício de óleo (14) na luva, ranhura (16) no carretel e orifício de

óleo (17) na luva até a porta do cilindro R na carcaça e, portanto, atua a direção do cilindro de

direção.

O óleo de retorno do cilindro de direção flui passando pela porta do cilindro L, sulco (10) no

alojamento, orifício de óleo (18) na luva, ranhura (19) no carretel, orifício de óleo (22) na luva e

ranhura (9) na carcaça de volta ao tanque de óleo.


43

Fig.5-6

(2) Relação entre velocidade de rotação e força de operação do volante

Em princípio, a força necessária para operar o orbitrol é apenas a força para mudar a válvula,
a força de compressão da mola de centragem é de 0,3 kg.m. Em outras palavras, uma vez que
não há conexões mecânicas entre o volante e os pneus e apenas a força de compressão da
mola é necessária, a força de direção constante é mantida mesmo em velocidade rotacional
aumentada. A descarga de óleo fornecida pelo rotor do orbitrol ao cilindro é de 160ml / r.

(3) Retorno/Realimentacao neutro do orbitrol

A realimentação neutra do orbitrol é realizada pela troca nas passagens de óleo da válvula,
devido à força de reação da mola de centragem. (Quando o volante é girado e solto com o
motor em repouso, o volante retorna à posição inicial.) A menos que a realimentação do neutro
seja realizada por completo, o volante pode ser girado, mesmo que o operador não gire a
direção roda.

(4) Direção com bomba defeituosa

Quando a bomba falha em fornecer óleo hidráulico, o orbitrol serve como dispositivo de

direção manual de emergência. Quando o volante é girado, o carretel gira. Quando girado em

torno de 8, o carretel entra em contato com o pino transversal, que gira o eixo de acionamento,

o que, por sua vez, gira o rotor. Assim, o dispositivo de medição serve como uma bomba
44

manual para fornecer óleo ao cilindro. Neste caso, a válvula de retenção fornecida entre a porta

de retorno e a porta de sucção se abre, de modo que o óleo flua do cilindro para o lado de

sucção, efetuando assim uma direção de emergência.

5-5 CILINDRO DE DIREÇÃO (Fig.5-7)

O cilindro de direção é instalado no eixo traseiro e é operado por óleo do orbitrol. O corpo do
cilindro é preso ao eixo, com ambas as extremidades da haste conectadas à junta com as
juntas.

Fig.5-7 Cilindro de direção

5-6. SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Problema Possivel causa Remédio

Roda de Substituir
Bomba defeituosa ou danificada
direção nao
opera
Limpe ou substitua
Vale de alívio preso ou danificado

Válvula de controle presa, danificada ou Substituir ou reparar


desgastada
Junta de mangueira danificada ou linha de Substitua ou limpe
óleo entupida
Baixo nível de óleo no tanque de óleo Adicionar óleo
Díficil

Sangramento de ar insuficiente Sangramento de ar


volante
Baixa pressão de óleo Ver item anterior

Válvula de controle presa ou danificada Limpe ou substitua

Carretel de válvula de controle solto Reaperte a contraporca


45

Caminhão Válvula de controle danificada Substituir


vaga ou
vibra
Mola quebrada ou deteriorada Substituir

Baixo nível de óleo no tanque de óleo Adicionar óleo


Operação
ruidosa
Tubo de sucção entupido ou filtro Limpe ou substitua

Válvula de controle presa ou danificada Substituir

O-ring ou vedação de óleo incorretamente Substituir


instalada ou danificada para tubulação ou

6. SISTEMA HIDRÁULICO
Modelo

Tipo Tipo de engrenagem


Bomba principal
Dirigir TDF da caixa de velocidade

Descarga 50 ml / r

Pressão carregada 20MPa

Modelo
CBD-F20U
Tipo Tipo deslizante de carretel, com válvula de
alívio, válvula de travamento de inclinação e
divisor de fluxo.
Válvula de controle
Configuração de
19MPa
pressão
Tipo
Pistão de ação simples com regulador de fluxo.
Cilindro de Diâmetro do
elevação 85mm
cilindro
Diâmetro da haste 70mm

Curso 1495mm
Tipo
Tipo de ação dupla
Diâmetro do
90mm
Cilindro de cilindro
inclinação Diâmetro da haste
45mm

Curso 193mm

A máquina adota o sistema hidráulico de duas bombas (Fig.6-1). O óleo de pressão dentro da
46

bomba principal é acionado pela P.T.O. fixado no leito da roda da bomba do conversor de

torque, para fluir através da válvula de divisão de fluxo no sistema de freio para frear. O outro

caminho para a válvula de controle, através da válvula de divisão de fluxo dentro da válvula de

controle, pode ser fornecido ao orbitrol, e então é transmitido através do tubo para dentro dos

cilindros de direção, de acordo com a condição da direção. A válvula de controle controla os

cilindros de elevação e inclinação.

6-1. BOMBA HIDRÁULICA

O modelo da bomba hidráulica é a bomba de engrenagem de alta pressão tipo CBKa-

G425-AT / L. Seu deslocamento é (25 2) ml / r. A bomba é do tipo bomba de

engrenagem dupla, consiste na engrenagem motriz, na engrenagem acionada e no

corpo da bomba.

Cilindro de cilindro de
inclinação direção

cilindro de
elevação

Válvula
Para
de
quebrar a
ruptura
bomba
Redirecionador de
sensor de carga

Fig.6-1 Diagrama do Princípio do Sistema Hidráulico

6-2. VÁLVULA DE DIVISÃO DE FLUXO (Fig.6-2)

O modelo da válvula de divisão de fluxo é do tipo 21730-40667 (o tipo de residência é 1WFL-


F15L-6). Sua função é fornecer óleo hidráulico ao sistema de carregamento (exceto cilindro de
elevação e inclinação). Além disso, fornece óleo para o sistema de freio para completar o freio
de potência.
47

Fig.6-2 Válvula de divisor de fluxo

6-3. VÁLVULA DE CONTROLE

O modelo da válvula de controle é CBDF-F20U, tipo de combinação de unidades. Adicione


válvulas de controle, se necessário. A função da válvula é transportar, respectivamente, óleo de
alta pressão proveniente da bomba de óleo para cada cilindro hidráulico, retornando o óleo de
volta ao tanque e mudando a direção do fluxo pela alavanca de controle de operação (Fig.6-3).

A válvula de controle consiste em uma seção de entrada. Duas seções de pistão e uma seção
de saída que são montadas com três parafusos. A válvula de controle é do tipo fatia. Na seção
de entrada tem uma válvula de alívio principal. Embaixo tem uma válvula de direção, que regula
as pressões de óleo do circuito principal e de direção, respectivamente.

As duas secções do êmbolo são utilizadas para circuitos de elevação e inclinação,


separadamente. O fluxo de óleo é alterado operando-se as hastes da válvula de elevação e
inclinação para controlar os cilindros.

O pistão de inclinação tem uma válvula de bloqueio de inclinação. O óleo do cilindro retorna
através da válvula de bloqueio de inclinação para o tanque. Cada fatia das válvulas é selada
pelo O-ring. Há uma válvula de retenção de carga na passagem de alta pressão.
48

Válvula de retenção de carga

Porta do cilindro B Alimentador paralelo


Porta do cilindro A

Retorno da
mola

Embôlo

Passagem Neutra
Passagem de baixa pressão

Fig.6-3 Válvula de Controle


(1) operação do êmbolo
(a) Em estado neutro (Fig. 6-4)
O disco de óleo empurrado a partir da bomba flui através da passagem neutra de volta para o
tanque de óleo. As portas “A” e “B” estão fechadas.

Fig.6-4

(b) Quando o pistão é empurrado para dentro (Fig.6-5), a passagem do neutro é fechada
pelo pistão e o óleo flui através do alimentador paralelo, empurrando a válvula de verificação de
carga para a porta do cilindro “B”. O óleo de retorno da porta do cilindro “A” flui através da
passagem de baixa pressão para o tanque. O êmbolo é restaurado para a posição neutra pela
mola de retorno.
49

Fig.6-5

(c) Quando o êmbolo estiver estendido (Fig.6-6) com a passagem do neutro fechada, o óleo
empurra a válvula de carga, passando pelo alimentador paralelo, e flui para a porta do cilindro
“A”. O óleo de retorno da porta do cilindro “B” flui através da passagem de baixa pressão para o
tanque. O êmbolo é restaurado para a B, assentando assim a posição neutra “D” da boneca
pela mola de retorno.

(d)

Fig.6-6

(2) operação da válvula de alívio da porta

(a) A válvula de alívio está localizada entre a passagem de alta pressão “HP” e a passagem de
baixa pressão “LP”. O óleo flui através do orifício no pistão “C” e afeta duas áreas diferentes A e
B, assente a boneca “D” com segurança (Fig.6-7).

Fig.6-7
50

(b) Quando a pressão na passagem de alta pressão “HP” atinge a pressão definida da mola
piloto, o gatilho piloto “E” abre. Permitir que o óleo flua ao redor do gatilho piloto, passando pelo
furo perfurado, até a passagem de baixa pressão “LP” (Fig.6-8).

Fig.6-8

(c) Quando o gatilho piloto “E” abre. A pressão por trás do boneco “D” cai. A pressão interna
torna-se desequilibrada contra a pressão no lado da passagem de alta pressão “HP”, de modo
que o popper “D” seja aberto para este diferencial de pressão. Permitindo assim que o óleo flua
diretamente para a passagem de baixa pressão “LP” (Fig6-9).

Fig.6-9

(d) Quando a pressão na passagem de alta pressão “HP” é menor do que a pressão na
passagem de baixa pressão “LP”, a boneca “D” abre devido à diferença de diâmetro entre as
áreas A e B. permitindo que o óleo flua da passagem de óleo de baixa pressão “LP” para a
passagem de óleo de alta pressão “HP” (Fig.6-10).
51

Cilindro de
inclinação

Mola Êmbolo
Boneca

Fig.6-10

(3) operação da válvula de bloqueio de inclinação

A válvula de controle no circuito do cilindro de inclinação possui um carretel que incorpora uma
válvula de trava de inclinação para evitar que o mastro vibre devido à possível criação de
pressão negativa no cilindro de inclinação e também para evitar o risco de manuseio incorreto
da alavanca de inclinação. (Fig.6-11).

Fig.6-11

(a) Quando o êmbolo estiver estendido, o óleo fluirá da mesma maneira que na Fig.6-5.
(b) Quando o pistão é empurrado
O óleo da bomba principal flui através da porta “B” para os cilindros de inclinação. O óleo de
retorno dos cilindros flui através do orifício de óleo “A” para atuar o gatilho. Isso permite que o
óleo passe através dos orifícios do êmbolo “A” e “B” para a passagem de baixa pressão e de
volta para o tanque (Fig.6-12).
(c) Quando o êmbolo é empurrado com o motor em repouso
Quando o êmbolo é empurrado com o motor desligado, o óleo não flui para a porta do cilindro
“B” e a pressão na área “P” também não sobe, porque a bomba está em repouso.
Como o gatilho não move o óleo na porta do cilindro, “A” não retornará ao tanque e, assim, os
cilindros ficarão parados. (Fig.6-13)
52

Fig.6-12 Fig.6-13

6-4.CILINDRO DE ELEVAÇÃO

Os cilindros de elevação são do tipo de ação simples e estão localizados atrás da estrutura
do mastro externo. A parte inferior de cada cilindro é suportada pelo suporte do mastro do
mastro externo com pinos e pinos. A cabeça do pistão é mantida pelo guia da cabeça do pistão
do mastro interno.
O conjunto do cilindro de elevação consiste principalmente de um corpo do cilindro, pistão,
haste do pistão, tampa do cilindro e cabeça do pistão. Uma válvula de corte é instalada no lado
direito do corpo do cilindro. Na parte inferior do corpo do cilindro é fornecida uma entrada de
óleo de alta pressão, a parte superior é fornecida com uma saída de óleo de baixa pressão à
qual um tubo de retorno é conectado (Fig.6-14).
O pistão é preso à haste do pistão com um anel de trava e tem um anel de desgaste e uma
gaxeta em sua circunferência e desliza ao longo do interior do cilindro por óleo de alta pressão.
Desliza no cilindro por óleo de alta pressão.
A tampa do cilindro é equipada com uma bucha e um retentor de óleo e é parafusada no
corpo do cilindro. A bucha suporta a haste do pistão e a vedação do óleo impede a entrada de
sujeira no cilindro. As hastes do pistão direito e esquerdo são conectadas com um membro de
conexão com anéis de pressão.
Quando a alavanca de elevação é puxada na direção do operador, o óleo de alta pressão flui
para a parte inferior de cada cilindro de elevação, de modo que a haste do pistão e o pistão
sejam elevados. Isso levanta os garfos através das correntes de elevação. Por outro lado,
quando a alavanca de elevação é empurrada para frente, o pistão desce pelos pesos da haste
do pistão, cabeça do pistão, suporte de elevação, barra de dedos e garfos, fazendo com que o
óleo sob o pistão flua para fora do cilindro. O óleo descarregado dos cilindros é regulado pelo
regulador de fluxo e retorna através da válvula de controle para o tanque de óleo, a parte
superior do cilindro é preenchida com o ar do óleo de agradecimento.
Como a vazão do óleo de retorno dos cilindros de elevação é geralmente regulada pelo
regulador de vazão, o diferencial de pressão gerado pelo óleo que passa pelo furo de óleo na
circunferência do pistão é menor do que a força da mola e, assim, o pistão não mover. Se a
circunferência do pistão da mangueira, portanto, os garfos caem a uma velocidade baixa, pois o
óleo nos cilindros de elevação flui para fora do orifício da cabeça do pistão em uma pequena
quantidade.
53

Fig.6-14 Cilindro de Levantamento

1. Haste do pistão 2. Vedação do pó 3. Tampa do cilindro 4. Anel de vedação


5. Bucha 6. O-ring 7. Cilindro Corpo 8.Shim 9. Pistão
10. Bucha 11. Anel de Vedação 12. Anel de Vedação 13. Válvula 14. Mola

6-5.VÁLVULA DE REGULADOR DE FLUXO

A válvula reguladora de fluxo controla a velocidade de descida da forquilha e serve como


dispositivo de segurança se a mangueira de borracha se romper entre a válvula de controle e os
cilindros de elevação. Ele é instalado na porta de óleo de alta pressão na parte inferior dos
cilindros de elevação.

A operação da válvula reguladora de fluxo é mostrada na Fig. 6-15. Quando os garfos são
descidos, o óleo de retorno dos cilindros de elevação flui para a câmara (G). O óleo flui então
através das partes (F), (E), (D) e (C) para a câmara (B). O óleo que saiu da câmara (B) flui,
passando através do orifício de óleo no pistão (7) e na câmara (A), para dentro dos cilindros de
elevação.

O pistão (7) move-se para a direita dependendo da vazão de óleo que passa pelo orifício de
óleo no pistão (7), e assim o furo (C) se estreitou, restringindo a vazão de óleo passando pelo
furo (C). Desta forma, a velocidade de descida do garfo é controlada.

Quando os garfos são levantados, o óleo de alta pressão da válvula de controle entra através
da câmara (A) na câmara (B). O óleo então flui através das áreas (C), (D), (E), (F), (G) e para
dentro dos cilindros de elevação.
54

Fig.6-15 Válvula Reguladora de Fluxo

1. Bico 2. Mola 3. "O" -ring 4. Mola de pressão 5. Orifício


6. Bucha 7. Pistão 8. Esfera 9. Mola 10. Casel

6-6. CILINDRO DE INCLINAÇÃO (Fig.6-16)

O cilindro de inclinação é do tipo de ação dupla, e sua extremidade da haste do pistão é


suportada pelo mastro e a cauda do cilindro é conectada à estrutura com um pino. Isso é
fornecido com dois cilindros de inclinação em ambos os lados da frente.
O conjunto do cilindro de inclinação consiste principalmente de um corpo do cilindro,
tampa do cilindro, pistão e haste do pistão. O pistão é soldado à haste do pistão e tem duas
juntas e um anel de desgaste na circunferência e se move ao longo da superfície interna do
cilindro pela força do óleo hidráulico.
Dentro da tampa do cilindro, uma bucha é pressionada, montada junto com uma gaxeta e
vedação contra poeira, para fornecer vedação de óleo para a haste do pistão e a tampa do
cilindro. Esta bucha também suporta a haste do pistão. A tampa está equipada com um "O"
na parte exterior da periferia e é aparafusada no corpo do cilindro e fixada com um anel de
bloqueio.
Quando a alavanca de inclinação na sala da unidade é inclinada para frente, o óleo de alta
pressão entra na cauda do cilindro, movendo o pistão para frente. Isso faz com que o
mastro incline para frente 6 graus. Quando a alavanca de inclinação é inclinada para trás, o
óleo de alta pressão entra no lado da tampa do cilindro e move o pistão para trás,
inclinando o mastro em 12 graus para trás.

Fig.6-16 Cilindro de inclinação


55

6-7.SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Problema Causa Remédio
A bomba não O óleo dentro do cilindro não é Adicione óleo à alavanca
funciona suficiente especificada.
O tubo ou o filtro é atingido. Limpe, troque o óleo, se
necessário.
O rolamento na bomba está gasto. Substituir
A pressão do óleo
de alta pressão não A pressão do alívio não está certa. Reajustar
é suficiente.
Reaperte a junta.

Adicione óleo no cilindro.


Existe ar dentro da bomba.
Verifique o selo de óleo.

Dirija a bomba até que não


haja bolhas de ar dentro do
cilindro.

As juntas laterais soltaram o ar. Reaperte todas as


articulações.
Da câmara livre porque o óleo Substitua o óleo de
a viscosidade é muito alta. viscosidade certa.
A bomba é acionada quando

a temperatura retorna ao
Operação ruidosa normal.
da bomba de Não concêntrico. Reajuste e torne-os
engrenagem. concêntricos.

Existem bolhas de ar dentro do óleo Verifique e repare


hidráulico.

O selo de óleo da bomba está Substituir


O óleo dentro da danificado.
bomba hidráulica A área de deslizamento está Substituir
vaza. desgastada. (interno)
A engrenagem da bomba hidráulica Renove a engrenagem ou
está danificada ou vazamentos de substitua a bomba.
óleo.

O selo de óleo do cilindro de elevação Substitua o selo de óleo.


está danificado.
O levantamento é A válvula de alívio da válvula de Reparar
fraco ou não pode controle está fora de ordem.
levantar

A temperatura do óleo hidráulico está muito Troque o oleo,verifique.


alta, o óleo ficou rarefeito e o fluxo de óleo
foi reduzido.

O menor A válvula de controle tem vazamento


Reparar
deslizamento dos de óleo.
56

garfos é muito O selo de óleo do cilindro de elevação Substitua o selo de óleo.


grande e o mastro está danificado.
inclina-se Substitua a mola de retorno.
A mola de retorno da válvula de
automaticamente.
controle está danificada. A bucha não
está na posição correta.

7. SISTEMA DE MANUSEIO DE CARGA

Apenas para mastro padrão de 2 estágios.


Tipo Mastro telescópico de 2 estágios tipo rolamento
com livre elevador (trilho interno em forma de J
e trilho externo em forma de C)

O.D. de rolo final


123.5º-0.15

O.D. de rolo lateral


67

O.D. de rolo de retenção


55 135 148.5

Cadeia de elevação
LH1634.3 4

Rolo superior
80308

Sistema de elevação de Hidráulico


garfos
Sistema de inclinação do Hidráulico
mastro
Ajuste espaçamento garfo Manual

O sistema de carregamento é usado para bifurcar, carregar e descarregar estacas e assim por
diante, consistindo de garfos, mastro, corrente de elevação, cilindro de elevação e cilindro de
inclinação. Existem mastros de 3m a 6m que podem ser escolhidos (Fig. 7-1).
7-1. MASTRO
O mastro é do mastro telescópico de dois estágios tipo CJ. O mastro externo e o mastro
interno são de construção soldada tipo chassi. O suporte é soldado à parte inferior do mastro
externo, faça o mastro conectar-se ao corpo do eixo motriz, para suportar o sistema de
carregamento e retornar ao redor do corpo do eixo. O suporte, que se conecta com o cilindro de
inclinação, é soldado no meio do mastro externo, o sistema de carregamento retorna ao redor
do centro do eixo motriz para completar a inclinação para frente ou para trás quando a haste do
pistão no telescópio de inclinação se inclina. O suporte, que suporta o cilindro de elevação, é
soldado na parte inferior do mastro externo. Cada conjunto de rolos está localizado na parte
superior externa e interna de cada mastro externo, sendo usado para guiar o que o mastro
interno está levantando no mastro externo. Um rolo lateral é instalado na parte inferior externa
de cada mastro interno. A folga de conexão dos rolos de extremidade do lado único é de 0,5 a
1,0 mm. Os rolos da ala lateral conectam-se com a placa de aço do canal do mastro externo
para evitar que o mastro interno se incline transversalmente. A folga é de 0,5 a 1,0 mm. A folga
é ajustada adicionando ou reduzindo calços.
57

7-2.TRANSPORTE
Um rolo de extremidade e um rolo lateral são instalados no carro. A maneira que para ajustar
a folga entre o suporte e a placa da flange do mastro exterior ou interior, ou suporte e placa da
web do mastro é a mesma que acima sobre o mastro interno e externo. Garfo e suporte podem
subir ou descer no mastro interno. A distância entre dois garfos pode ser ajustada de acordo
com as necessidades; seu alcance é de
300mm a 1340mm
7-3.CORRENTE DE ELEVAÇÃO
A corrente de elevação é uma corrente plana. Cada uma das extremidades de duas correntes
está conectada ao suporte do garfo. e a outra está conectada com a parte superior do mastro
externo após o funcionamento da corrente ao redor da roda de corrente.

Fig.7-1 Sistema de Carregamento

1. Cilindro de Levantamento 2.Cilindro de Inclinação 3.Mastro Exterior

4. Mastro Interno 5.Corrente de elevação 6.Suporte de garfo 7.Garfo

8. SISTEMA ELÉTRICO

8-1 DESCRIÇÃO GERAL

O sistema elétrico é composto de um circuito de partida, circuito de carga, circuito de

iluminação, circuito de controle e circuito de segurança que são respectivamente ativados por

uma bateria de 12 volts conectada em série. O torcer usado para cada circuito é classificado

por cor e possui capacidade de corrente suficiente.

A parte principal para o circuito de partida é o arranque, do circuito de carga é o gerador, do

circuito de iluminação é as diferentes luzes de função, do circuito de controle é a ECU, pedal de


58

acelerador elétrico, sensor de oxigênio e sensores de função diferentes, do O circuito de

segurança é o controle, o interruptor do assento e o interruptor de controle manual.

Além disso, a fiação é dividida em fiação do painel do medidor, fiação da estrutura, fiação da

proteção superior, fiação da lâmpada traseira e fiação do motor, cada um conectado com

acopladores.

8-2 SINAL E OPERAÇÃO

(1) interruptor de partida:

a. Vire para a direita primeiro para conectar o medidor e os equipamentos fornecidos pela

energia.

b. Vire à direita segundo para ligar o motor.

(2) indicador de pré-aquecimento:

Quando o indicador zhe mostra a luz vermelha, o pré-aquecimento terminou enquanto o


interruptor do stater está em
saiu primeiro.
(3) interruptor de luz:
Coloque o interruptor da luz na 1ª posição para a frente, as lâmpadas de iluminação estão
ligadas. Para a frente 2, a lâmpada principal e as lâmpadas de afastamento estão ligadas.
(4) interruptor de giro:
Empurre o interruptor para a frente, as lâmpadas viradas para a esquerda na frente e para trás
e o indicador de volta para a esquerda estão acesas, neste momento o caminhão pode ser
girado para a esquerda.
Puxe o interruptor para trás, as lâmpadas direitas viradas para frente e para direita estão
acesas, neste momento o caminhão pode ser girado para a direita.
(5) indicador de freio:
Pressione o pedal do freio e a luz do freio traseiro é ligada quando a frenagem de
emergência é necessária.
(6) Indicador de reserva:
Coloque as prateleiras na posição de marcha atrás quando a empilhadeira for necessária
para reverter, a lâmpada de reserva estiver ligada e a campainha de reserva fará a voz.
(7) Indicador de aviso da pressão do óleo:
Gire a chave de ignição para a direita primeiro, o indicador está ligado e ele é desligado após
os tempos de piscar. Deve parar a empilhadeira para verificar se o indicador está ligado
enquanto está funcionando.
59

(8) indicador de carga:


Gire a chave de ignição para a direita primeiro, o indicador de carga está ligado. Está
desligado depois que o motor é acionado, mostra o carregamento. Deve parar o caminhão para
verificar se o indicador está ligado enquanto está funcionando.
(9) medidor de combustível:
O medidor de combustível consiste no indicador de combustível e no sensor de combustível.
Mostra a capacidade de óleo dentro do tanque de combustível.
(10) medidor de temperatura da água:
Mostra a temperatura da água de resfriamento. O indicador é classificado por três cores para
mostrar três intervalos de temperatura. O motor pode ser operado em condições normais
quando a mão está entre as faixas verdes.
(11) contador de horas:
Funciona quando o caminhão é conduzido e mostra os horários de trabalho do caminhão.
Resumindo, a descrição geral da operação da empilhadeira é mostrada da seguinte maneira:
Coloque o interruptor das prateleiras na posição de marcha lenta. Pressione o pedal do
acelerador, gire a chave de ignição para a direita e, desta vez, os indicadores da medalha são
ligados. Quando a chave de ignição é girada para a 2ª direita, o motor de partida é acionado
para girar o motor, a carga desses indicadores é desligada quando o motor é acionado e a
empilhadeira pode ser usada.
Nota: Re-dirigido o motor após dois minutos se não for conduzido dentro de cinco segundos.
Não deve operar o soft starter continuamente por mais de 15 segundos.
8-3. DIAGRAMAS DE FIAÇÃO
8-3-1.Diagnósticos de fiação do motor diesel
60

Fig.8-1 Diagramas de fiação do motor a diesel

1.Linha aérea 2.Instrumento Combinado 3. Interruptor de combinação


4. Plano de fio elétrico 5. Linha de veículos 6. Caixa elétrica integrada
7. Bateria de armazenamento 8. Aparelho de controle 9. Linha de lâmpada de comb.traseira
10. Lâmpada de alarme 11. Iniciador de revezamento
61

8-3-2. Diagramas de ligações do motor a gasolina

Fig.8-2 Diagramas de fiação do motor a gasolina


62

IV. OPERAÇÃO, INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E MANUTENÇÃO


1. OPERAÇÃO E INSTRUMENTO
Operação e instrumentos da empilhadeira referem-se aos desenhos.

OPERAÇÃO E INSTRUMENTO

1.Alavanca do freio de estacionamento 2.Interruptor da lâmpada 3.Volante


4.Botão de puxar chama 5.Pedal de sustentação 6.Interruptor de arranque
7.Volante de ajuste do volante 8.Pedal de freio 9.Pedal acelerador
10.Alavanca de mudança 11.Alavanca de inclinação 12.Alavanca de elevação
13.Alavanca de sinal de direção 14.Botão de buzina
63

Funções e estados usados são mostrados na seguinte tabela:


No Descrição Função Estado usado
.

1 Alavanca do freio Operar o freio de Puxe a alavanca para trás, as rodas dianteiras estão travadas.
de estacionamento estacionamento

2 Interruptor da Controlar as lâmpadas Posição 1º, luz das lâmpadas de folga. Posição 2, ambas as lâmpadas
lâmpada ligadas ou desligadas de apuramento e lâmpada de cabeça toda a luz.

Virado para a esquerda, o caminhão dirige para a esquerda; vire à direita,


caminhão
3 Volante Direção de controle dirige para a direita.

4 Botão de puxar Cortar o motor Puxe o botão para cortar o motor.


chama

5 Pedal de Opere o inching; faça o Pressione o pedal, controle a pressão do óleo e a capacidade de óleo
sustentação caminhão viajar devagar. da embreagem de mudança na caixa de engrenagens, realize o avanço,
pressione o pedal completamente, o pedal de freio é levado para ativo.

Gire para a esquerda para pré-aquecer, vire para a direita para começar.
Automaticamente retorna à posição “ON” ou “OFF”, quando a mão está
longe da chave. (o interruptor de início também é o interruptor de corte do
mecanismo de importação.)
6 Interruptor de Ligue a energia e ligue o
arranque motor

7 Ajuste da alavanca Ajuste as rodas para a Empurre para frente, puxe para trás para soltar, ajuste a posição do
do volante frente ou para trás. volante.

Quando o pedal do freio é pressionado, o caminhão é desacelerado, até


ser travado. Enquanto isso, o indicador de freio acende.
8 Pedal de freio Abrandar e parar
9 Pedal acelerador Controlar a capacidade O curso escalonado é mais, a capacidade de fornecimento de
fornecida do motor. combustível é maior e a velocidade é mais rápida.

Empurre a alavanca para a frente, é a velocidade para a frente 1, para a


frente, é a velocidade para a frente 2. Puxe a alavanca para trás, é a
marcha a ré.
10 Alavanca Controle o caminhão
de para frente ou para trás.
mudança
Puxar a alavanca para trás inclinará o mastro para trás, reversivelmente, o
mastro inclinado para a frente. A velocidade de inclinação é controlada
pelo ângulo de inclinação do esforço da alavanca e do pedal do
acelerador.
11 Alavanca Controle a inclinação do
de mastro
inclinação

O garfo pode ser levantado ou abaixado puxando para trás ou empurrando


a alavanca para frente. A velocidade de elevação é controlada pelo ângulo
de inclinação do esforço da alavanca e do pedal do acelerador. A
velocidade de descida pode ser controlada pelo ângulo de inclinação da
alavanca.
12 Alavanca de Controle os garfos para
elevação aumentar ou diminuir.
13 Alavanca Controlar as lâmpadas Opere a alavanca, as luzes piscam. Volta para a direita, gire a marcha N-
de direção indicadoras de direção neutra para a frente e para a esquerda.
64

14 Botão de buzina Faça voz para chamar a Coloque a tampa de borracha no meio do volante, a buzina faz a voz de
atenção dos pedestres uma só vez.

2. APLICAR O USO

Por favor, preste atenção aos seguintes, a fim de tornar o caminhão trabalhando com alta

eficiência e alongar é a vida útil.

A. Adote a casa ou importe o motor, quando uso e manutenção. Leia por favor o manual

com cuidado (acompanhado com a máquina).

B. Verifique o pneumático dos pneus, se não o suficiente, deve bombear o ar a tempo.

C. Complete cada tanque de óleo, lubrifique cada um dos locais de lubrificação (consulte a

capacidade do tanque de óleo e lubrificação, por favor)

D. Verifique o sistema elétrico quanto a aparências de contato defeituoso ou curto-circuito.

E. Verifique o sistema de freio, mantenha a flexibilidade e confiabilidade do freio.

F. Verifique o radiador e adicione anticongelante, se necessário.

3.LIGUE O MOTOR

A. Coloque a alavanca de mudança de marchas na posição neutra e coloque a alavanca do

freio de desbastamento na posição de frenagem.

B. Ao iniciar, coloque a chave na chave de partida, gire-a no sentido anti-horário, preaqueça

de 15 a 20 segundos e gire-a no sentido horário para “INICIAR” para que a partida funcione.

Quando a mão está longe da chave, ela é automaticamente ajustada para “ON” pela força da

mola. Cada hora de início não deve exceder 5 segundos. Reiniciar deve ser depois de 2

minutos. Como o motor não funciona depois de algumas partidas, verifique e corrija a falha.

Não mantenha o sistema de partida engatado por um tempo mínimo.

C. O motor é operado cerca de 5 minutos após o início, quando a temperatura da água


aumenta para cerca de 60, portanto é permitido trabalhar com carga total. No final de cada dia
de trabalho, deve ser corrida girou a máquina de 5 minutos, em seguida, cortar o motor.
Nota:
a) Não mantenha a chave de partida na posição “ON” enquanto o motor estiver desligado.
Isso resultará em descarga da bateria.
b) Enquanto o motor estiver funcionando, não coloque a chave de partida na posição
“START”, pois há risco de danos ao motor de partida.
65

4. NOTAS DE SEGURANÇA
A. Verifique o ponteiro dos instrumentos dentro das faixas de trabalho quando o motor
estiver funcionando. Caso contrário, deve parar o motor para verificar imediatamente.
B. O funcionamento em sobrecarga é proibido. A capacidade de elevação e o centro de
carga devem estar dentro do
C. Mantenha a máquina viajando devagar na carga, ao mesmo tempo, preste atenção se
houver coisas afiadas e duras perto da carga, a fim de evitar que os pneus sejam esfaqueados.
D. É proibido operar com garfo único, máquina, manter os garfos juntos, no meio da máquina
e no centro da carga.
E. Ao operar, a carga nos dois garfos deve ser a mesma possível, evitando que a carga se
incline para um dos lados.
F. O mastro deve ser colocado na posição vertical e a máquina é travada durante a
operação.
G. Ao operar, pressione o pedal do acelerador de acordo com o peso da carga e depois
opere a alavanca de elevação.
H. A queda da carga é decidida pela gravidade da sua, portanto, mantenha o motor em
marcha lenta ao cair. Empurre a alavanca lentamente e mantenha a carga caindo lentamente,
evite de repente.
I. Antes de inclinar, o caminhão deve ser travado. O acelerador deve ser reduzido quando
inclinado para frente, evitando que a carga deslize os garfos de repente.
J. Sob a folga deve ser 300-500mm, e o mastro ser inclinado para trás quando a máquina
estiver viajando.
K. A mudança de direção não é permitida (por exemplo, de avançar para retroceder ou
retroceder para avançar). Para evitar que as peças sejam danificadas antes que a máquina não
desacelere ou pare completamente.
L. O motor não pode parar, ou será preciso muito esforço para frear e dirigir quando o
caminhão estiver viajando.
M. Nunca fique embaixo de um mastro erguido.

5. NOTAS SOBRE FREIO


Recomendamos operar a máquina sob carga leve, condição de baixa velocidade para o
primeiro estágio de operação de 100 horas. Evite subitamente acelerar e frear. Renovar o óleo
na transmissão do cárter do óleo do motor, no eixo motriz e no tanque de óleo hidráulico após
200 horas de operação.
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6. QUANTIDADE DE ÓLEO
Posição Tempo(Horas)
No. Tipo de óleo Quant. 10
50 100 500
00
Tanque de óleo AN32 ou AN46 Cerca de:
1 hidráulico tipo de óleo 110L +
hidráulico
Tanque de -10 tipo diesel Cerca de:
2 combustível ou Gasolina de 110L Cheque diário
90 tipos
Transmissão 6 tipo de óleo Cerca de:
(conversor de torque) de 20L
3 +
acionamento
hidráulico
Bandeja de óleo do Cerca de: Acordo com as
4 motor exigências do motor
15L
5 Eixo motriz Óleo de +
engrenagens
85W / 90
Radiador Aditivo Cerca de:
FD-2type-35 Cheque diário
15L

7. VERIFICAÇÃO DE ROTINA ANTES DA OPERAÇÃO DIÁRIA


A. Verifique o combustível.
B. Verifique o tubo de óleo, a mangueira de água, o tubo de escape e o componente
hidráulico quanto ao vazamento.
C. Verifique o óleo hidráulico.
D. Verifique os parafusos das rodas e da transmissão.
E. Verifique a pressão do ar dos pneus.
F. Verifique a direção e a transmissão para flexibilidade e confiabilidade.
G. Verifique o estado do circuito elétrico, insertos, lâmpada e instrumentos.

8. VERIFICAR REGULARMENTE
A. Verifique o selo e a confiabilidade do sistema hidráulico.
B. Verifique a confiabilidade do sistema de direção e freio.
C. Verifique a gravidade específica e a alavanca do eletrólito da bateria. Mantenha a altura
de 12 mm da alavanca até o topo. Adicione água destilada, se necessário.
D. Verifique a confiabilidade do mastro, eixo motor e eixo de direção conectando com o
quadro.
E. Verifique as rodas para um grau apertado.
F. Troque o óleo dentro da transmissão (conversor de torque) após 500 horas de operação.
G. Renove o óleo dentro do tanque de óleo hidráulico, após 1000 horas de operação.
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9. VERIFICAÇÃO CASUAL

A. Verifique a confiabilidade do mastro, da estrutura e assim por diante das juntas de


soldagem.

B. Verifique a confiabilidade do cilindro de direção, tirante, junta do eixo motriz e assim por
diante, conectando as juntas.

C. Verifique todos os canos e mangueiras quanto a vazamentos e condições.

D. Verifique o freio da roda e o freio de estacionamento.


10. TABELA DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
Posição
Time(Hours)
Ponto de
No. lubrificação Tipo 50 100 500 1000
Apoio de dispositivo de direção
1 2 Graxa +
As duas juntas de extremidade do Graxa
2 cilindro de direção 2 +
Rolamento de junta Graxa
3 4 +
Assento de rolamento do eixo de Graxa
4 direção 2 +
Pino do cilindro de inclinação Graxa
5 2 +
Cabeça de alavanca do cilindro de Graxa
6 inclinação 2 +
Apoie a bucha do mastro Graxa
7 2 +
Rolo de elevação do suporte do Graxa
8 garfo 8 +

Nota: Sobre a lubrificação do motor, consulte o MANUAL DE OPERAÇÃO DO MOTOR.


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